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Evento on-line orienta transportadoras a recuperar tributos pagos sobre combustíveis

No próximo dia 27 de maio, às 19h, o Gasola, em parceria com a GR Contábil, promoverá o webinar gratuito “Restituição de ICMS, PIS e COFINS em notas de combustível”, que auxiliará as empresas do setor de transporte a reduzir custos com combustíveis e a recuperar tributos pagos indevidamente. Quando aplicada, pode representar significativa economia para frotistas e gestores financeiros.

A iniciativa busca demonstrar, na prática, como a automação na coleta de notas e o controle eficiente do consumo podem transformar a saúde financeira das empresas. A partir de casos reais, os especialistas vão mostrar como é possível recuperar valores relevantes com base em dados já disponíveis nas operações diárias. A proposta é atrair não apenas transportadoras, mas também outros setores que utilizam frotas, como agronegócio, logística e prestadores de serviço.

“Há um desconhecimento generalizado sobre a possibilidade de como economizar no consumo de combustível e como recuperar créditos tributários em abastecimentos. Nosso objetivo é mostrar que, com tecnologia e orientação contábil especializada, as empresas podem transformar uma despesa fixa em oportunidade de ganho”, afirma Ricardo Lerner, CEO e fundador do Gasola, palestrante do encontro.

A participação no webinário é gratuita, mas as vagas são limitadas. Ao final do evento será apresentada uma surpresa aos inscritos. Para realizar a inscrição, basta acessar o site da GR Contábil clicando aqui.

Conversas que convertem: como o WhatsApp se tornou peça-chave no marketing digital moderno

O WhatsApp deixou de ser apenas um aplicativo de mensagens para se tornar uma das ferramentas mais estratégicas do marketing digital contemporâneo. Com mais de 2,78 bilhões de usuários ativos mensais até abril de 2024, segundo a Statista, o app tornou-se peça central na comunicação entre marcas e consumidores, ampliando o alcance e a eficácia das campanhas. 

Para Luiz Santos, fundador do Unnichat, plataforma de automação via API oficial do WhatsApp e especialista em marketing digital, a mudança de comportamento do consumidor foi fundamental para o app virar um canal obrigatório para quem deseja engajar e vender com eficiência. “O consumidor está mais impaciente, seletivo e quer sentir que está sendo atendido de forma única, sem aquela comunicação robotizada. Apesar disso, o comportamento-base não mudou tanto: o WhatsApp já era o primeiro app que muitos abriam ao acordar. Ele é um canal íntimo, direto, que captura a atenção de forma única. Além disso, em tempos de excesso de informação e fake news, as pessoas buscam referências em seus grupos, voltando ao instinto de comunidade. E onde isso acontece hoje? No WhatsApp. Os grupos explodiram, viraram espaços de troca, como era o Orkut, mas com muito mais uso.”

Diante do aumento dos custos com anúncios e da dificuldade em captar atenção nas redes sociais, muitas empresas migraram suas estratégias de venda para um canal mais direto e eficiente. “Nas redes sociais, o caminho orgânico é imprevisível e o pago está cada vez mais caro, e ainda se paga para impactar quem nem está interessado. No e-commerce, você depende de a pessoa chegar até lá e buscar. Já no WhatsApp, você tem um canal direto, pessoal, onde pode enviar mensagens contextualizadas e personalizadas, como lembrar que o whey que o cliente viu está em promoção ou que já passou o tempo médio da recompra. É um canal que permite criar relacionamento e ter controle: você fala só com quem demonstrou interesse e paga um valor fixo por mensagem entregue, com chance real de resposta”, ressalta Luiz.

Mesmo com a popularização da ferramenta, muitas empresas ainda cometem erros que comprometem toda a operação comercial. “O primeiro erro é usar API não oficial: instável, insegura e sujeita a banimentos, um risco para qualquer operação séria. O segundo é tratar o WhatsApp como lista de transmissão, enviando mensagens genéricas, sem contexto. Isso leva ao banimento e não cria relação com o cliente. Outro erro é confiar só no chatbot ou só na equipe comercial, sem pensar em uma operação híbrida. O bot precisa ser inteligente e saber quando acionar um humano, por exemplo, na hora da compra ou de um reembolso. E, por fim, o maior erro: não ter uma régua de relacionamento. Mandar ofertas para quem ainda está pesquisando, por exemplo. Tudo tem que parecer uma conversa de verdade. Se parecer e-mail, está errado”, explica o especialista.

Mais do que automação, vender pelo WhatsApp exige conexão real. Conversas que geram vendas seguem um roteiro flexível, mas com forte senso de contexto e personalização. Luiz aponta o que não pode faltar nesse processo: “O disparo e o fluxo automático servem para identificar quem tem interesse. Quando a pessoa interage, sinaliza intenção, e aí entra o humano, com uma conversa contextual. O segredo é parecer humano: saber o que a pessoa viu, lembrar o que ela comentou antes (como um problema com o filho) e trazer isso na conversa. Ou seja, dá para ter um roteiro base, mas ele precisa ser flexível para que a conversa realmente conecte.”

A escolha da infraestrutura tecnológica certa é decisiva para garantir estabilidade e escala. O empreendedor compara as duas abordagens mais usadas hoje e alerta sobre os riscos de optar pela opção errada: “O sistema com API oficial é estável, seguro e autorizado pela Meta. Tem regras claras, métricas de entrega, suporte e escalabilidade. Já as ferramentas que usam o WhatsApp Web (via QR Code) não são oficiais: são instáveis, caem, têm risco de banimento e podem parar de funcionar a qualquer momento, especialmente durante ações importantes, como campanhas de venda. É o caminho da incerteza.”

Nem todo negócio tem uma equipe robusta de vendas e, muitas vezes, em um pequeno negócio, é o próprio dono quem precisa atender os clientes. “Negócios pequenos se beneficiam muito do WhatsApp, pois com um robô de atendimento inicial e algumas automações simples, é possível atender mais gente com pouco esforço. Como o custo só existe quando a empresa faz disparos ativos, ela pode economizar respondendo apenas às mensagens recebidas (que são gratuitas). Além disso, ações pontuais, como campanhas no fim do mês, ajudam a recuperar contatos que ainda não compraram. Tudo isso com investimento mínimo e sem precisar de um time exclusivo de vendas, apenas com automações bem configuradas e atenção eventual do dono ou gestor.”

O WhatsApp evoluiu de canal de conversa para uma ferramenta essencial de marketing e vendas, assumindo o protagonismo nesse meio. “Hoje, ter o número do cliente é mais valioso do que o e-mail, pois permite contato via ligação, SMS e mensagem. Quando analisamos campanhas estruturadas do Unnichat no WhatsApp usando API oficial, vemos taxas de clique entre 40% e 50%, enquanto e-mails ficam em torno de 1% a 3% e SMS entre 5% e 10%. A taxa de abertura acompanha essa diferença. Além disso, os clientes respondem mais rápido e interagem com mais frequência quando a abordagem é feita de forma conversacional e humana, não de maneira automática e genérica”, conclui Luiz Santos.

Nathalia Arcuri é reconhecida entre os empreendedores mais admirados do Brasil, ao lado de Elon Musk, Luiza Helena Trajano e Silvio Santos

Nathalia Arcuri, fundadora da Me Poupe!, foi recentemente reconhecida entre os 15 empreendedores mais admirados do Brasil, conforme revelado por uma pesquisa nacional conduzida pelo Fundo de Impacto Estímulo em parceria com a plataforma MindMiners, que ouviu mais de 1.500 donos de pequenos negócios. Compartilhando espaço com nomes como Elon Musk, Abilio Diniz, Luiza Helena Trajano, Silvio Santos e Jorge Paulo Lemann, Nathalia ocupa a 15ª posição no ranking, sendo a única mulher brasileira com atuação direta em educação financeira popular a figurar na lista.

Sua inclusão nesse seleto grupo destaca sua visão empresarial e o impacto transformador de uma empresa que nasceu com a missão de democratizar o acesso à liberdade financeira. Desde 2015, a Me Poupe! já impactou milhões de brasileiros com conteúdo acessível e programas de transformação financeira, demonstrando que é possível construir um negócio rentável e, ao mesmo tempo, socialmente comprometido.

“Esse reconhecimento vai muito além do meu nome. Ele representa a força de uma causa. Estar entre os empreendedores mais admirados do Brasil mostra que é possível fazer diferente: gerar lucro, gerar empregos e, acima de tudo, gerar consciência financeira em um país marcado por desigualdade. A Me Poupe! é uma empresa de impacto e essa conquista reforça o nosso compromisso com uma economia mais justa e acessível para todos”, afirma Nathalia.

A pesquisa revelou ainda que Nathalia é uma das poucas mulheres a figurar no ranking, ao lado de Luiza Helena Trajano, que ocupa a 7ª posição. Esse destaque reforça a importância da liderança feminina no cenário empreendedor brasileiro e o papel fundamental de iniciativas voltadas à educação financeira e ao empoderamento econômico.

iFood amplia segurança no trânsito com investimento em tecnologia e estímulos à redução de velocidade dos motociclistas

No  mês de conscientização sobre sinistros no trânsito, o iFood apresenta os resultados de um ano de ações estratégicas com a Visão Zero, sua área dedicada à segurança viária. Entre as principais conquistas está o aumento de 20% nas entregas realizadas dentro do limite de velocidade, resultado do uso de tecnologia avançada e incentivos personalizados que promovem a direção responsável.

A criação da Visão Zero reforça o compromisso do iFood em minimizar riscos nos deslocamentos urbanos. Com parte desse esforço, a empresa considera o excesso de velocidade um dos fatores mais preocupantes para fatalidades e sinistros graves no trânsito. Para atacar este problema, o iFood implementou o “Indicador Direção Segura”, ferramenta que monitora as velocidades praticadas durante as entregas em relação aos limites legais de cada via.  

Com base em dados de telemetria, comunicações personalizadas e estratégias inspiradas em modelos internacionais, 95 mil entregadores foram impactados por ações que melhoraram sua conduta no trânsito. Variando entre diferentes estímulos e perfis, foram conduzidas ações que utilizam: mensagens motivacionais e educativas sobre os perigos de rotas específicas; bonificações para entregadores que mantiveram direção segura em todas as entregas; e  treinamentos presenciais e online, por meio da plataforma Decola Safety. Todos eles tiveram resultados positivos.

Os resultados mostram um avanço significativo não apenas na adoção de comportamentos mais seguros, mas também no uso de dados para contribuir com políticas públicas. “No Brasil, o trânsito ainda representa um desafio significativo para a segurança viária, com milhares de vidas perdidas todos os anos. Nossos entregadores enfrentam esses riscos diariamente, e, por isso, nossas iniciativas não se limitam à segurança nas entregas. Elas também geram dados valiosos que podem contribuir para políticas públicas voltadas a tornar os deslocamentos mais seguros para todos”, afirma Rafael Tartaroti, gerente de Segurança Viária do iFood.

Expansão da Visão Zero e Novas Funcionalidades

Com base nos sucessos alcançados, neste ano, o iFood ampliará as iniciativas de segurança para todos os entregadores da plataforma no Brasil. A ideia é integrar a Direção Segura ao dia a dia dos motociclistas, incentivando cada vez mais práticas de comportamento responsável.

As novidades incluem o desenvolvimento de monitoramentos adicionais de risco, identificando manobras inseguras como acelerações e frenagens bruscas, e curvas perigosas. Além disso, o iFood avalia maneiras de mapear possíveis ultrapassagens indevidas de semáforos. Esses indicadores farão parte da nova etapa da Visão Zero e estarão disponíveis na Central de Segurança do iFood, onde os entregadores poderão acompanhar seu desempenho, acessar cursos, receber alertas e obter bonificações pelo cumprimento de boas práticas no trânsito.

“Os resultados demonstram que é possível unir eficiência logística a um trânsito mais seguro. O aumento em 20% nas entregas dentro dos limites de velocidade confirma que tecnologia, educação e incentivos financeiros podem transformar a mobilidade urbana. Empresas, poder público e sociedade precisam agir juntos para garantir um trânsito onde todos possam circular com segurança”, conclui Tartaroti.

Yalo lança Oris, o vendedor virtual com IA que replica os melhores vendedores humanos

Em coletiva de imprensa, a Yalo, plataforma inteligente de vendas impulsionada por IA, apresentou, em primeira mão para a imprensa especializada, o Oris – o primeiro agente de vendas inteligente: um novo tipo de “funcionário digital” criado para vender como os melhores vendedores humanos, em escala e com base em dados. O Oris é capaz de entender mensagens de voz, fazer recomendações estratégicas, agir proativamente e vender, de forma contextualizada, personalizada e escalável, utilizando inteligência artificial em qualquer canal, podendo ser chamadas de voz, WhatsApp, aplicativos e muito mais. Este lançamento marca um divisor de águas para as empresas que buscam aumentar suas vendas e melhorar o relacionamento com seus clientes. 

“Não é uma onda. É um tsunami”, exclamou Javier Mata, CEO da Yalo. A inteligência artificial está aprendendo três vezes mais rápido do que a inteligência humana e, segundo projeções do Barclays Research, tende a se tornar amplamente acessível. Esse avanço coloca o mercado diante de um cenário inevitável de adaptação. Como provoca Javier Mata, “no final desta década, só existirão dois tipos de empresas: as que usam inteligência artificial e as que já não existem”. 

Com o Oris, a Yalo aposta em um novo patamar de interação comercial. Mais do que automatizar, o agente é treinado para agir com instinto comercial. Ele interpreta comandos de voz, acessa históricos de compra, negocia preços e faz sugestões com base em dados de comportamento e metas comerciais. Segundo a empresa, o Oris pode triplicar as taxas de conversão em comparação com e-commerces tradicionais, além de aumentar o ticket médio em até 40%. 

Essa performance vem de uma arquitetura robusta, que une memória contextual, múltiplas interfaces generativas, roteamento entre modelos de linguagem e segurança de ponta. O agente realiza cross-selling, upselling e acompanhamentos inteligentes, com uma abordagem ativa: detecta oportunidades, inicia interações e entrega recomendações com precisão — sempre no momento certo. 

O Oris é o primeiro passo de uma visão mais ampla: permitir que qualquer empresa crie seus próprios “funcionários digitais”, ajustados a diferentes canais, segmentos e jornadas. Com presença em mais de 40 países, a Yalo já conecta 4,2 milhões de pequenos negócios e registra mais de 100 milhões de interações com usuários, movimentando mais de US$ 4 bilhões em vendas. Entre os clientes da plataforma estão gigantes como Nestlé, Coca-Cola, Femsa e Mercedes-Benz. 

Os resultados no mercado são expressivos. Uma grande engarrafadora, cliente da Yalo,  viu seu ticket médio crescer 44% e melhorou em 48% o mix de produtos após adotar a solução. Um banco parceiro automatizou tarefas para 28 milhões de clientes, liberando mais de US$ 200 milhões em créditos. Em outro caso, um varejista alcançou US$ 500 milhões em vendas com apoio dos agentes da Yalo — 29% dos financiamentos foram concedidos por meio dessas interações. 

Para Mata, o futuro das vendas será híbrido, com humanos e trabalhadores digitais atuando em conjunto. “O que faz de uma inteligência humana um bom vendedor, também pode fazer de uma IA um excelente agente comercial. Estamos construindo uma nova força de trabalho — mais estratégica, mais eficiente e exponencial”, afirma. 

Com o lançamento do Oris, a Yalo deixa claro que a digitalização tradicional ficou para trás. Agora, vender bem exige mais do que presença digital: exige inteligência em tempo real, personalização em escala e agentes que saibam agir — não apenas responder.

Brasil ultrapassa marca de 150 milhões de usuários ativos em apps móveis: uma revolução digital sem precedentes

De acordo com o novo Relatório State of Marketing da AppsFlyer, o Brasil acaba de ultrapassar a marca histórica de 150 milhões de usuários ativos em aplicativos móveis. Esse número representa mais de 70% da população total do país, confirmando o smartphone como ferramenta central da vida cotidiana, do trabalho ao lazer.

Essa revolução digital altera profundamente o comportamento dos brasileiros, que utilizam apps para tudo: desde compras, serviços financeiros, entretenimento, até educação e saúde. O crescimento acelerado da base mobile cria um ambiente fértil para inovação e empreendedorismo, atraindo investimentos bilionários no setor.

“O Brasil está vivendo uma transformação tecnológica que impacta todos os segmentos da economia. Apps móveis não são apenas conveniência, mas motores essenciais para o crescimento e inclusão digital”, afirma Renata Altemari, country manager da AppsFlyer no Brasil.

Além do impacto social, a expansão dos apps móveis movimenta bilhões em receitas, gera milhões de empregos diretos e indiretos e impulsiona o desenvolvimento de uma cadeia tecnológica robusta, que vai desde startups até gigantes globais.

Com a popularização do 5G e o avanço constante da digitalização, a expectativa é que o número de usuários ultrapasse 200 milhões nos próximos anos, consolidando o Brasil como um dos maiores mercados digitais do planeta.

Avanço de golpes cibernéticos leva marcas a reforçarem segurança dos dispositivos

De acordo com informações do Panorama de Ameaças para a América Latina 2024, o Brasil sofre mais de mil tentativas de ataques cibernéticos por minuto. A consolidação do país como alvo de golpes virtuais faz com que as empresas precisem reforçar suas estratégias, políticas e até mesmo infraestrutura para aprimorar sua segurança contra ameaças cada vez mais sofisticadas. A resposta, de acordo com Rafael Pittas, gerente executivo comercial da iPlace Corporativo, vertical B2B da iPlace, envolve uma atenção especial aos dispositivos.

“Os devices são a porta de entrada de malwares e a integração entre hardware, software e serviços de TI é uma estratégia capaz de reduzir a vulnerabilidade de usuários corporativos”, comenta o executivo. Dessa forma, o primeiro passo para as empresas se manterem a salvo de ataques cibernéticos é entender a importância da escolha de equipamentos que, desde sua concepção, foram desenhados para oferecer um alto nível de segurança.

Um exemplo é os produtos da Apple que possuem recursos de segurança que minimizam a superfície de ataques, como o sistema Secure Enclave que criptografa e mantém os dados do usuário em segurança mesmo quando o processador é comprometido. Como resultado, de acordo com o levantamento Total Economic ImpactTM do Mac nas empresas, usar um MacBook reduz em 50% a probabilidade de violações de dados.

Além disso, os sistemas operacionais dos dispositivos também têm papel fundamental na segurança de dados das empresas. “O zelo com a confidencialidade de informações é importante para a sustentabilidade dos negócios, pois a segurança oferece benefícios em várias frentes. Estratégias para minimizar ataques cibernéticos ajudam a manter um bom relacionamento e nível de confiança com stakeholders; reduz custos com multas e processos de recuperação de informações e até mesmo processos judiciais. Além disso, em um cenário no qual os dados são o novo petróleo, a proteção pode determinar o sucesso da operação”, afirma Rafael. A respeito da operação, os colaboradores das empresas também podem ser protagonistas dos procedimentos de segurança, desde que estejam munidos de equipamentos ideais e adequados.

Consequentemente, o investimento em dispositivos com alto grau de segurança e que permitem a familiarização e participação dos colaboradores na solução de problemas técnicos diminui as demandas para a equipe de TI. Um exemplo disso é o case da IBM, que percebeu que apenas 5% dos usuários de MacBook precisavam de suporte em comparação com aproximadamente 40% dos usuários de outros equipamentos. Entretanto, apesar da diminuição de chamados para a assistência técnica, o serviço é um componente essencial na manutenção da segurança.

Para atender às demandas crescentes do mercado corporativo, a iPlace Corporativo atua como Apple Authorized Enterprise Reseller (AAER) no Brasil, oferecendo soluções completas e personalizadas para empresas de todos os portes. Com uma abordagem consultiva e foco na eficiência operacional, a empresa entrega uma experiência end to end que integra equipamentos Apple, suporte técnico contínuo, soluções de software e facilidades financeiras. Segundo o executivo Rafael Pittas, essa estrutura permite o desenvolvimento de projetos sob medida, que consideram a realidade operacional de pequenas, médias e grandes companhias.

Entre os diferenciais da iPlace estão os programas de recompra de equipamentos, consultoria especializada e soluções integradas de hardware e software, promovendo a modernização tecnológica com escalabilidade e aderência aos objetivos de negócio.

Magalu lança comunidade de sellers mulheres e oferece benefícios nas vendas no marketplace

Em mais uma iniciativa em busca de equidade de gênero, o Magalu lançou, nesta quinta-feira, a “Comunidade Seller Mulheres de Negócios de Luiza”, que oferece benefícios exclusivos para mulheres empreendedoras no marketplace da companhia. A rede de apoio, que tem Luiza Helena Trajano como embaixadora, será focada no desenvolvimento de negócios criados ou geridos por mulheres. 

“As mulheres se desdobram para dar conta de todos os trabalhos que têm: casa, filho, emprego, e ainda são cobradas quando algo não dá certo, quando um filho não é bem-sucedido, por exemplo. Elas geralmente se sentem sobrecarregadas e não têm reconhecimento por tudo que fazem”, afirma Luiza Helena Trajano. “O meu sonho é um país que tenha escola integral em cada bairro, que permita que a mãe trabalhe e se dedique da mesma forma que o pai. Enquanto isso não acontece, faço o que posso através do Magalu.”

Durante o evento, que reuniu mais de 800 mulheres na Arena Magalu, foram apresentados os benefícios oferecidos para aquelas que farão parte da comunidade e que querem vender no marketplace da companhia. As empresas do grupo – KaBuM!, Netshoes, Época Cosméticos, Estante Virtual e aiqfome – também terão condições especiais para as empreendedoras.

Os benefícios do Magalu

Todas as mulheres empreendedoras da comunidade terão acesso a uma série de benefícios, como: assistir a uma live por mês com Luiza Helena Trajano; acessar todos os conteúdos da UniMagalu – cursos grátis e exclusivos para vendedores das plataformas da empresa;  participar de eventos presenciais e online; participar do grupo de Whatsapp para trocas e interação com outras empresárias; acessar a plataforma da comunidade; e usar a trilha de conteúdo da ComSchool, além de ter dois cupons de desconto de 95% nos cursos da escola de negócios.

As mulheres que fazem parte da comunidade e são sellers do Magalu terão: descontos nas taxas por seis meses ou até atingirem 300 000 reais de faturamento; isenção de estocagem no fulfillment por um ano e 12 meses de coleta grátis; um mês de coparticipação zero no Magalu Entregas; 100% do valor investido no primeiro e segundo mês no Magalu Ads revertidos em créditos no terceiro mês  (limitado a 3 000 reais); desconto na antecipação de recebíveis; repasse diário para quem tem conta no MagaluPay; reputação a partir do nível 3 por seis meses; programa de mentoria; e área exclusiva no app.

A comunidade também terá um programa de aceleração, com o objetivo de impulsionar empreendedoras do Magalu com capacitação, mentoria e investimento para gerar crescimento sustentável no marketplace. O programa será dividido em três fases – OnBoarding e Capacitação; Consolidação e Escala; e Maturidade Comercial. Ele será realizado a cada três meses com um grupo diferente de empreendedoras. A aceleração tem investimento progressivo 100% Magalu, acompanhamento individual e plano de melhoria, certificação e acesso ao grupo VIP de parceiras.

Os benefícios em outras empresas do grupo

Na Netshoes, os benefícios serão os mesmos oferecidos pelo Magalu, com exceção dos descontos na antecipação de recebíveis. Na Época Cosméticos, os benefícios abrangem redução nas taxas por seis meses; maior visibilidade na Época Ads; e área exclusiva no aplicativo. Na Estante Virtual, terão maior visibilidade na Estante Virtual Ads, e assim como no KaBuM!, as empresárias terão redução nas taxas por seis meses e maior visibilidade na Estante Virtual Ads.

Interessadas podem se inscrever gratuitamente no link: https://mulheresdeluiza.com.br/.

A comunidade promoverá conexão, facilitação e reconhecimento, por meio de benefícios para as participantes que vendem no marketplace do Magalu. A ideia do projeto surgiu após uma pesquisa realizada pela companhia apontar que 36% dos sellers que atuam no marketplace são empresas fundadas por mulheres e, das 64% restantes, 19% são gerenciadas por uma. Atualmente, a companhia conta com mais de 360 000 varejistas parceiros na plataforma, o que significa que a rede pode atingir, diretamente, pelo menos 198 000 mulheres. 

Uber dos serviços domésticos inicia operação com proposta de digitalizar o setor

Unindo tecnologia e praticidade, o ProJob chega ao mercado para digitalizar a contratação de serviços domésticos no Brasil. Inspirado em plataformas como Uber e iFood, o aplicativo conecta profissionais como diaristas, jardineiros e cuidadores de idosos a clientes próximos, com base em geolocalização e sistema de avaliações. A operação já está ativa em Santa Catarina e pretende alcançar outras regiões nos próximos meses.

“O mercado de serviços domésticos no Brasil é gigantesco, mas ainda opera em grande parte na informalidade. O ProJob nasceu para mudar esse cenário. Nossa missão é digitalizar esse setor com uma plataforma acessível, que promova inclusão produtiva, amplie a visibilidade dos profissionais e ofereça mais segurança e confiança para quem contrata”, afirma Marcelo Oriano Junior, CEO ProJob. “A Tecnologia precisa estar a serviço das pessoas. O ProJob não tira a autonomia dos profissionais – pelo contrário, oferece liberdade, alcance e profissionalismo para quem vive desses serviços. Estamos criando um ecossistema sustentável, com transparência e dignidade para ambos os lados da relação”, reforça.

A plataforma permite que os profissionais se cadastrem gratuitamente, definam sua área de atuação, configurem sua disponibilidade e escolham as regiões em que desejam atender. Quando um cliente busca um serviço, o aplicativo exibe as disponibilidades com base na localização, nas avaliações e nos valores cobrados. O cliente escolhe aquele que mais lhe interessar e envia uma solicitação.. Ao aceitar, o profissional tem acesso às informações da demanda e pode enviar o orçamento prévio correspondente. O pagamento é realizado dentro do app e só é liberado após a confirmação, com validação via GPS para garantir que o serviço foi executado no local combinado. O modelo busca trazer transparência, segurança e agilidade tanto para quem presta quanto para quem contrata.

De acordo com a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do (Pnad), do IBGE, no último trimestre de 2023, foram contabilizados 6,3 milhões de trabalhadores domésticos. Com a digitalização avançando para setores como transporte, alimentação e finanças, o mercado ainda permanece pouco explorado em termos de tecnologia – uma lacuna que o ProJob quer preencher.

Embora o negócio esteja atualmente disponível apenas em Santa Catarina e focado em serviços como faxina, jardinagem e cuidados com idosos, a empresa já planeja expandir para outras regiões do Brasil e incluir novos tipos de serviços. A meta é se tornar a principal referência no país para contratação de serviços domésticos e profissionais à domicílio.

“Temos um enorme contingente de trabalhadores invisíveis que sustentam boa parte da rotina das famílias brasileiras. Com o ProJob, queremos transformar essa realidade, criando pontes entre demanda e oferta com tecnologia, responsabilidade e impacto social. Nossa ambição é liderar essa mudança”, finaliza o CEO.

Santander lança primeira ferramenta de assessoria baseada em GenAI no mercado brasileiro

O Santander deu um passo decisivo na transformação digital do setor bancário com o lançamento do Pitch Maker, primeira ferramenta de assessoria estruturada com Inteligência Artificial Generativa do mercado brasileiro. A solução, fruto da parceria entre o banco, a BRQ Digital Solutions, parceira one-stop-shop na jornada de evolução dos negócios e líder de IA generativa no país, e a AWS, plataforma de serviços de computação em nuvem oferecida pela Amazon, reduzindo o tempo médio de análise e recomendação de investimentos de 35 minutos para apenas 30 segundos.

Criada com o foco em ampliar a eficiência dos assessores de investimentos, além de potencializar a experiência dos clientes em grande escala, a ferramenta utiliza IA Generativa para analisar dados em tempo real, compreender o perfil do investidor e gerar sugestões estratégicas de abordagem financeira. Com isso, cada interação passa a ser moldada por contexto e histórico individual, elevando o padrão de relacionamento do banco com os clientes.

Para isso, a tecnologia por trás do lançamento foi desenhada para escalar com performance. Esboçada pela BRQ, que há 7 anos é responsável pelo desenvolvimento e incorporação de novas tecnologias na instituição bancária, a solução adota uma arquitetura baseada em microserviços no Amazon EKS e tem como base o Amazon Bedrock, plataforma de IA generativa da AWS. Esse motor foi treinado e refinado para garantir respostas confiáveis, seguras e alinhadas aos padrões exigidos pela instituição.

Segundo o CEO da BRQ Digital Solutions, Rodrigo Frizzi, o desenvolvimento da solução exigiu um alto grau de colaboração entre as três empresas. “A AWS, Santander e BRQ estiveram lado a lado em cada etapa do projeto. O fato de estarmos em sintonia pelo compromisso do sucesso do cliente fez toda a diferença para superarmos os desafios e construirmos juntos uma solução robusta, segura e altamente eficaz de Gen IA”, destaca.

“A verdadeira disrupção não está na tecnologia, mas no que fazemos com ela. Essa nova realidade será construída a partir de três pilares: aproximar, entender e antecipar. E nosso trabalho com o Pitch Maker engloba justamente essas características”, conclui Frizzi.

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