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Em ação inédita, clientes do Clube iFood terão até 25% de desconto na Decolar

O iFood, empresa brasileira de tecnologia referência em delivery, e a Decolar, empresa líder em tecnologia de viagens na América Latina, iniciam um trabalho em conjunto para levar ainda mais benefícios aos consumidores e proporcionar um novo patamar de conveniência e praticidade para os brasileiros. A primeira iniciativa é a oferta de até 25% de desconto em hospedagem para os assinantes do programa de fidelidade do iFood, o ‘Clube iFood’. As duas empresas estudam outras maneiras de simplificar e melhorar a experiência do usuário.

“Estamos muito animados com as novas oportunidades que a conexão com a Decolar trará aos consumidores”, afirma Henrique Iwamoto, Executivo-Chefe de Investimentos e Parcerias do iFood. “A gente já transformou a maneira das pessoas pedirem comida, agora vamos mudar a lógica de oferecer praticidade e serviços em geral. E isso significa mais usuários satisfeitos com uma experiência conectada e prática, o que, consequentemente, resulta em mais pedidos para os parceiros e maior geração de renda para os entregadores. Tudo isso impulsionado pela força da nossa rede de soluções, abastecida por um tráfego intenso de consumidores”, explica.

“Essa parceria com o iFood é mais um passo na nossa missão de revolucionar a forma de viajar, unindo tecnologia e benefícios para criar uma experiência ainda mais conectada à rotina das pessoas”, diz Max Gonzalez Costa, diretor executivo da Divisão de Negócios B2C no Brasil da Decolar. “Queremos tornar as viagens mais acessíveis, inteligentes e integradas ao cotidiano, enriquecendo a vida dos nossos clientes com soluções simples e experiências marcantes.”

Na semana passada, a Decolar passou a fazer parte do grupo Prosus, empresa global de tecnologia, com a conclusão do processo de aquisição. O iFood também é parte do grupo.

Clube iFood

Atualmente, o Clube, com 13 milhões de assinantes, é responsável por 40% dos dos pedidos realizados na plataforma – uma alavanca fundamental para aumento de consumo.

“A gente tem trabalhado para consolidar o Clube como o programa de fidelidade mais robusto do país. O iFood oferece aos assinantes uma experiência cada vez mais completa, com benefícios tanto dentro quanto fora do app. A parceria com a Decolar amplia essa proposta de valor e reforça o papel do iFood como um hub de soluções práticas e vantajosas para o consumidor”, diz Bruno Henriques, COO (Chief Operating Officer) de Marketplace do iFood.

O programa, que teve início com o objetivo de ampliar os pedidos em restaurantes, passou a funcionar há seis meses para as categorias Mercado e Farmácia. No caso de Farmácia, por exemplo, as vendas cresceram em mais de 40% com a entrada do Clube.

Como funciona o Clube iFood

Com um plano mensal de apenas R$12,90, o Clube oferece diversas vantagens como 5 cupons de até R$10, válidos em todos os restaurantes, descontos que chegam a 50% off e outros cupons exclusivos todos os dias. Além disso, ainda conta com entrega grátis em farmácias e mercados, ampliando as possibilidades de economia no dia a dia. O programa também oferece experiências que vão além do aplicativo, como os novos descontos com a Decolar. Os novos usuários podem experimentar o Clube de forma gratuita nos 30 primeiros dias.

Sobre o iFood

O iFood é uma empresa brasileira de tecnologia referência em delivery online na América Latina, que aproxima clientes, restaurantes, supermercados e entregadores de forma simples e prática. O iFood tem o propósito de alimentar o futuro do Brasil e do mundo, transformando a sociedade por meio da educação e da tecnologia, e com um impacto socioambiental positivo.

Por meio de tecnologia e inteligência artificial com padrão global, o iFood movimenta 120 milhões de pedidos por mês, por meio de um ecossistema formado por 360 mil entregadores conectados400 mil estabelecimentos parceiros, entre restaurantes, mercados e farmácias, e presente em cerca de 1.500 cidades brasileiras. O iFood vai além do delivery de comida e cresce também em negócios como de mercados, farmácia, pet, fintech e de benefícios, unindo tecnologia e conveniência na entrega de soluções aos parceiros.

Para saber mais sobre o iFood, visite nosso site

Vídeos curtos crescem no Youtube, mas TikTok segue dominando formato

Uma análise de 3,5 milhões de vídeos feita pela TopicTree revelou que 21,2% dos vídeos do Youtube classificados nos principais resultados de pesquisa nos últimos seis meses têm menos de 30 segundos. O dado reflete uma tendência de maior procura dos usuários por produções curtas na plataforma, após a criação do Youtube Shorts. Apesar disso, a rede social ainda mantém forte representatividade em vídeos com duração longa (acima de 15 minutos); na contramão, conteúdos de média duração, entre dois e oito minutos, sofreram um declínio significativo.

Ainda que o Youtube tenha crescido, o TikTok segue dominando o ramo. O mesmo levantamento mostra que mais de 55% dos vídeos da plataforma classificados nos resultados de busca nos últimos seis meses têm menos de 30 segundos de duração, quase o triplo do Youtube. De acordo com Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, o crescimento dos vídeos curtos, em todas as plataformas, é uma resposta direta às mudanças no comportamento do consumidor digital.

“As pessoas estão cada vez mais com rotinas aceleradas, navegando por múltiplas plataformas e buscando consumir conteúdos que sejam rápidos, objetivos e que entreguem valor de forma instantânea. O Shorts, nesse sentido, veio como uma estratégia do YouTube não só para reter a atenção dos usuários, mas também para atrair um público mais jovem, acostumado com a dinâmica do TikTok. É uma forma eficiente de aumentar a descoberta de criadores, conteúdos e até de fortalecer tendências dentro da plataforma”, explica.

Fabio também ressalta que é importante entender que o Youtube ainda carrega uma essência muito ligada ao conteúdo longo, mais aprofundado e, muitas vezes, educativo. Por essa razão, dificilmente, a plataforma vai superar o TikTok nesse tipo de conteúdo: Isso porque o TikTok, por sua vez, nasceu e se consolidou com uma proposta completamente voltada para o consumo rápido e entretenimento imediato. O algoritmo do TikTok foi pensado desde o início para entregar uma curadoria extremamente personalizada, com uma dinâmica de consumo muito mais fluida, que faz o usuário passar horas rolando a timeline. Isso explica porque, mesmo com o avanço dos Shorts, o YouTube ainda não consegue competir diretamente no mesmo patamar quando o assunto é domínio do formato curto”.

Apesar de ser uma tendência já considerada antiga, na opinião do profissional, o consumo de vídeos curtos segue em franca expansão, principalmente porque o comportamento do consumidor continua cada vez mais voltado para o imediatismo. Segundo Gonçalves, as agências que trabalham com influenciadores precisam estar preparadas não só para pensar conteúdo, mas também para pensar formatos, isto é, orientar os talentos sobre como adaptar suas narrativas, roteiros, e estratégias de comunicação para esse tipo de linguagem.

“Na Viral Nation, por exemplo, a gente já vem se posicionando há alguns anos como uma agência global que não trabalha só campanhas, mas desenvolve carreiras de criadores, e isso passa obrigatoriamente por entender o consumo multiplataforma. Hoje, temos um time robusto de dados, tecnologia e inteligência de mercado que nos ajuda a mapear tendências, analisar o que performa melhor em cada formato e apoiar nossos talentos nesse processo de adaptação constante. Além disso, investimos muito na capacitação dos criadores, oferecendo suporte criativo, treinamentos e insights de conteúdo. Temos, inclusive, produtos próprios de inteligência artificial e ferramentas proprietárias que nos ajudam a antecipar movimentos do mercado e a construir estratégias que façam sentido tanto para os influenciadores quanto para as marcas”, finaliza.

METODOLOGIA

A pesquisa realizada pela TopicTree analisou um universo de 3,5 milhões de vídeos publicados no TikTok e no YouTube. A base de dados utilizada reúne vídeos que apareceram entre os 20 primeiros resultados de busca para palavras-chave populares nas plataformas, ao longo dos últimos dois anos. A análise teve como foco mapear padrões de desempenho, como variações na duração dos vídeos, comportamento de engajamento dos usuários e as principais diferenças na dinâmica de busca e entrega de conteúdo em cada plataforma. A pesquisa completa pode ser acessada https://www.topictree.com/blog/youtube-vs-tiktok-learnings.

Valéria Carrete é a nova diretora Comercial TNS para a América Latina

TNS, empresa mundial de conectividade e soluções completas para meios de pagamento, anunciou a contratação de Valéria Carrete como diretora Comercial para a América Latina. Com uma carreira de mais de 30 anos em meios de pagamento, varejo e telecomunicações, Valéria chega com a missão de liderar a expansão da TNS no varejo brasileiro e latino-americano, oferecendo soluções de conectividade que garantam performance e segurança para o ecossistema de pagamentos, de modo a ampliar a presença da empresa no mercado, com foco em redes de lojas, mercados autônomos e terminais de autoatendimento.

Valéria já passou por importantes empresas como American Express, Transire, TIM, Ponto Frio e R2U Realidade Aumentada. Atualmente, a nova diretora também é membro do Business Council do BRICS, contribuindo para discussões e iniciativas que moldam o futuro dos serviços financeiros, comércio e inovação entre as economias de crescimento mais rápido do mundo, e Vice-Presidente de Emissores da Pagos, associação de gestão dos meios de pagamentos eletrônicos. Formada em Administração (FGV), ela tem especialização em Marketing (ESPM), MBA Executivo Internacional (USP) e MBA em Varejo Omnichannel (ESPM).

“Ao integrar nosso time, Valéria vai se dedicar a ampliar nossa presença nos mercados estratégicos da América Latina, posicionando a conectividade como um diferencial competitivo para o varejo e outros setores em transformação e entregando segurança, escalabilidade, inovação e excelência no atendimento a nossos clientes de toda a região”, afirma Alexandro de Araújo, TNS Latam Manager.

Risco envolvendo Facebook da Rússia aumenta preocupação com soluções gratuitas ou open source

O uso de soluções gratuitas ou de código aberto (open source) no mercado de TI costuma sempre estar relacionado a benefícios como a redução de custos e a flexibilidade, mas uma série de casos tem elevado o nível das preocupações, principalmente a respeito da segurança, na decisão pela adoção destes sistemas. Um dos últimos acontecimentos neste sentido foi a confirmação, ocorrida no início de maio, do envolvimento da “easyjson”, uma biblioteca de software de código aberto, com os desenvolvedores do grupo russo VK, cuja atuação e protagonismo são comparados ao Facebook naquele país. Como a biblioteca é amplamente utilizada em projetos críticos como Kubernetes, Istio e Grafana, o temor é de que ela seja comprometida por objetivos geopolíticos através de espionagem ou ataques cibernéticos, especialmente em setores sensíveis como defesa e finanças.

Para Rodrigo Gazola, CEO e fundador da ADDEE, empresa que atua há 30 anos no mercado de soluções de gestão de TI, o caso da “easyjson’ é apenas mais um que reforça a preocupação das empresas com as soluções de código aberto. “O fato de essas estruturas tecnológicas serem públicas, permitindo que qualquer um (incluindo atacantes) as estude e busque brechas é um grande fator de risco até porque, a maioria das soluções open source não oferece suporte oficial gratuito, o que pode deixar as empresas completamente sem ajuda em situações críticas, dependendo apenas de fóruns e da comunidade”, afirma.

Gazola cita outros casos recentes relacionados a programas de código aberto. Em dezembro do ano passado, o projeto Ultralytics YOLO, uma biblioteca de inteligência artificial open source, foi comprometido por meio de uma vulnerabilidade nos scripts de automação do GitHub Actions. Atacantes exploraram essa falha para injetar código malicioso nas versões distribuídas do software. Antes, em outubro de 2024, cibercriminosos publicaram centenas de pacotes maliciosos no repositório NPM, utilizando nomes semelhantes a bibliotecas legítimas (técnica conhecida como typosquatting). O objetivo era enganar desenvolvedores para que instalassem esses pacotes comprometidos, permitindo a execução de código malicioso em seus sistemas.

De acordo com ele, esse cenário de preocupação tem provocado um aumento da procura das empresas brasileiras por soluções oferecidas por fabricantes reconhecidamente seguros e econômicos. Afinal, quando fazem a escolha por ferramentas gratuitas ou open source, as organizações se veêm obrigadas a lidar com a complexidade de elas mesmas terem que desenvolver a configuração de boa parte dos sistemas, o que consome tempo e energia em troca de um suposto benefício na redução do custo final pago pela solução. Considerando que além disso elas ainda precisam considerar custos de hospedagem e manutenção, se estas plataformas abertas ainda acrescentam o risco de vazamentos, a relação custo benefício fica realmente bastante prejudicada.   

 O executivo afirma ter detectado este movimento de busca por fabricantes no mercado dos prestadores de serviços de TI, chamados de MSPs, pela receptividade de soluções como a HaloPSA e N-Able, ambas trazidas para o Brasil por meio de parcerias exclusiva entre a ADDEE e as marcas globais. Segundo Gazola, o fato de a comercialização do produto ser feita totalmente em moeda local elimina a exposição ao dólar, oferecendo previsibilidade financeira em um mercado que depende fortemente de contratos de longo prazo e receita recorrente.

“Além de libertar as empresas da tarefa de configurar soluções, das preocupações com custo de hospedagem e manutenção, parceiros como a HaloPSA e N-Able garantem que as empresas não tenham interrupções causadas por qualquer tipo de mau uso de tecnologias abertas e sem proteção”, explica.

O CEO da ADDEE reforça que a inexistência de planos de contingência em caso de falhas ou golpes praticados a partir de programas de código aberto tem desencorajado sua adoção e incentivado a busca por alternativas mais resilientes que se encaixem nos orçamentos.

Festa, pedido e entrega: o delivery no centro das datas mais lucrativas do ano

O mercado global de delivery deve alcançar US$ 1,89 trilhão até 2029, com um crescimento médio anual de 7,83%. Nesse cenário promissor, o Brasil já responde por 1,51% da receita mundial, segundo dados da Statista — uma fatia relevante, considerando o tamanho do país e o crescimento acelerado do consumo por aplicativos.

“Em períodos festivos, a demanda por entregas dispara, exigindo atenção redobrada de todo o ecossistema: restaurantes, mercados, floriculturas, operadores logísticos e, claro, os próprios apps de delivery. Nessas datas, os prazos ficam mais apertados e a expectativa dos clientes vai às alturas”, comenta Vinícius do Valle, coordenador de Marketing da Gaudium, empresa especialista em tecnologia para mobilidade e entrega.

Por isso, preparar-se estrategicamente para essas ocasiões é indispensável — não apenas ajuda a garantir a operação, como também aproveita o momento como uma oportunidade real de crescimento e fidelização. Pensando nisso, o executivo trouxe algumas dicas sobre como se organizar. Confira:

1. Previsão de demanda e escala de operação

O primeiro passo é olhar para os dados. Como foi o desempenho da plataforma ou operação em anos anteriores? Quais categorias mais venderam? Com base nesses levantamentos, é possível prever picos de acesso, ajustar a capacidade da plataforma e reforçar o número de entregadores parceiros, cozinhas ou estoques. Antecipar é a palavra-chave.

2. Tecnologia e automação como base da eficiência

Para o delivery, agilidade e precisão são essenciais — especialmente em datas comemorativas. A tecnologia é a maior aliada nesse cenário. Sistemas de roteirização automática, integração com estoques em tempo real e painéis de monitoramento ajudam a manter tudo sob controle, mesmo com volume elevado. Investir em infraestrutura tecnológica deixou de ser opcional.

3. Capricho na experiência do cliente

O pedido não é apenas uma refeição ou presente — é uma demonstração de carinho. Por isso, a experiência do cliente deve ser tratada com extremo cuidado. Isso inclui desde um app funcional e intuitivo até a entrega no horário prometido, com embalagens cuidadosas e mensagens personalizadas.

4. Atendimento proativo e canais ágeis de suporte

Em picos de demanda, erros podem acontecer. Mas a forma como são resolvidos faz toda a diferença. Tenha uma equipe preparada para responder com agilidade e, se possível, utilize bots e automações para acelerar processos simples. A confiança do consumidor depende da capacidade de resposta.

As datas sazonais, é um verdadeiro teste de fogo para o setor de delivery. Mas também tem se tornado uma vitrine: é quando os apps demonstram a capacidade de escalar, entregar com qualidade e encantar o consumidor. “Com planejamento, tecnologia e foco no cliente, é possível transformar esse pico de demanda em crescimento real — e em bons motivos para o cliente voltar o ano todo”, conclui Valle.

Descubra 5 ferramentas que melhoram as vendas do varejo e e-commerce

De acordo com dados do CEO Outlook: Consumer & Retail 2024 feito pela KPMG, 80% dos CEOs do varejo acreditam no crescimento do mercado nos próximos anos. Em paralelo, dados da Gartner também ilustram uma tendência de investimento em tecnologia para acompanhar esse crescimento – mostrando que 9 em cada 10 varejistas planejam implementar Inteligência Artificial nos negócios.

Os dados ilustram uma estimativa  de crescimento e modernização no varejo. Pensando nisso, conheça 5 soluções que melhoram e aumentam as operações no varejo e e-commerce

  1. Nubimetrics, dados inteligentes para e-commerce

Nubimetrics é uma plataforma que usa dados em uma solução de sales intelligence para alavancar a performance de vendedores e grandes marcas no e-commerce. Utilizando Big Data e Inteligência Artificial, a plataforma entrega insights estratégicos que ajudam os sellers e marcas a se anteciparem a sazonalidades relevantes, como o Dia das Mães, Dia dos Namorados, e até Black Friday.

“Com base na análise de consumo e comportamento do mercado, ajudamos os sellers e marcas a identificar tendências, ajustar estoques, definir preços e otimizar campanhas com mais precisão. Isso se traduz em decisões mais inteligentes, estratégias mais eficientes e, consequentemente, maior rentabilidade para o negócio”, ressalta Juliana Vital, Global Chief Revenue Officer da plataforma.

  1. Digital Manager Guru, sem comissões sobre as vendas

A  Digital Manager Guru, plataforma completa de checkout e gestão de vendas online, é diferente das tradicionais, que cobram comissões sobre cada venda. Ela adota um modelo baseado em mensalidade fixa, proporcionando maior previsibilidade financeira e permitindo que os vendedores mantenham a maior parte de seus lucros. Com atuação no Brasil, Estados Unidos e Europa, atende negócios de recorrência, criadores de conteúdo, eventos e vendedores de produtos físicos simples, oferecendo checkout, integração com ferramentas de marketing, pós-venda e métricas em tempo real.

“Desde 2017, apostamos em uma abordagem contrária: cobrar uma mensalidade fixa, sem comissões sobre as vendas. Na época, nos disseram que não daria certo. Hoje, vemos gigantes como iFood, AppStore e até 99Food revendo seus modelos, pressionados por concorrência, rejeição e necessidade de sustentabilidade financeira. Nossa estratégia se mostrou eficaz. Em 2024, nossos clientes economizaram R$ 75 milhões que, em outras plataformas, seriam destinados a taxas. O ciclo está virando”, explica André Cruz, cofundador e CEO da Digital Manager Guru. “Com o aumento das taxas de juros e as incertezas no cenário internacional, o custo do dinheiro subiu, e isso levou muitas empresas a reavaliar seus modelos e buscar mais eficiência financeira. Quem não entrega valor real, vai ficando para trás”, acrescenta.

  1. Nethone, prevenção de fraudes digitais:

As vendas online em e-commerce auxiliam os consumidores com praticidade e agilidade, mas também demonstra uma oportunidade para quadrilhas especializadas aplicarem golpes e fraudes. “É necessário que qualquer negócio on-line invista em autenticação por meio de tecnologia e de duplo fator. Ainda mais em períodos de muita venda, é essencial que empresas e consumidores estejam atentos”, opina Thiago Bertacchini, Head de Vendas da Nethone

A empresa é aliada na prevenção de fraudes digitais para organizações. Utilizando a tecnologia própria para analisar mais de 5 mil dados comportamentais de usuários e evitar fraudes digitais, a companhia previne cerca de 95.3% das possibilidades de crimes cibernéticos e sendo a maior aliada de organizações do sistema financeiro.

  1. nstech, logística integrada e eficiente

Em um mercado cada vez mais competitivo, o uso de soluções tecnológicas avançadas é peça-chave para empresas que desejam não apenas atender às necessidades do consumidor, mas também superar suas expectativas. Com o propósito de transformar o transporte doméstico no Brasil e América Latina, as soluções da nstech, empresa líder em software para supply chain na América Latina e pioneira em open logistics, de prevenção de roubos de carga, riscos de acidentes, gerenciamento de estoques e otimização de rotas de entrega utilizam tecnologias de automação para agilizar o tempo entre a compra e a entrega, garantindo o cumprimento de prazos e a satisfação dos clientes. 

  1. PiniOn, inteligência de dados no varejo

A tomada de decisões estratégicas no varejo depende cada vez mais da coleta e análise de dados em tempo real. O uso inteligente dessas informações permite identificar padrões de consumo e prever tendências com alto grau de precisão, além de acompanhar com maior agilidade as mudanças de mercado. Pensando nisso, o PiniOn, empresa de pesquisa de mercado especializada em dados competitivos e comportamentais, oferece soluções que ajudam empresas a otimizarem resultados em todas as etapas da jornada de compra, ao alcançarem os dados certos.

“Os dados permitem entender o consumidor e o mercado com mais eficácia, guiando decisões mais certeiras sobre produto, preço, promoção e posicionamento. Ao transformar grandes volumes de informações em direcionamentos claros e acessíveis, conseguimos acelerar respostas estratégicas e reduzir riscos. Esse é o papel da inteligência de dados no varejo moderno”, explica Talita Castro, CEO do PiniOn.

Como atrair talentos com estratégias que vão além do salário competitivo

A busca por novos talentos e pela mão de obra qualificada pode oferecer desafios para pequenas empresas e setores com alta competitividade. Oferecer um salário atrativo é apenas o ponto de partida para conquistar os melhores talentos no mercado de trabalho, os quais priorizam vagas que se alinham mais com o seu propósito, crescimento profissional e equilíbrio entre vida pessoal e corporativa.

Para reter talentos, empresas de destaque vão além do benefício do salário acima do mercado e apresentam propostas que envolvem diferentes aspectos do dia a dia do colaborador com benefícios personalizados. Confira os principais fatores que realmente fazem a diferença para atrair novos colaboradores.

Flexibilidade no trabalho

Atualmente, a rotina de trabalho é determinante para quem busca um novo emprego. Para atrair talentos, empresas apostam em regimes híbridos com possibilidade de home office, além de proporcionar horários mais flexíveis e dias de descanso coletivo, o que considerado um benefício importante pelo colaborador.

Cultura de desenvolvimento

Apresentar um plano de carreira e possibilidade de crescimento também influencia na decisão de quem busca a vaga de emprego. Investir no desenvolvimento do colaborador é imprescindível para reter talentos, e isso envolve treinamento e ajuda de custo para cursos e formações.

Bem-estar e saúde mental

Um ambiente saudável de trabalho inclui atividades de bem-estar e preocupação com a saúde mental dos colaboradores. Sendo assim, é necessário criar programas que incentivem o cuidado, como pausas para descanso, apoio psicológico e incentivo a práticas de exercícios.

Ambiente de trabalho colaborativo

A equipe que valoriza a colaboração e a troca de informações entre seus membros cria um senso de pertencimento e torna o local de trabalho mais prazeroso e colaborativo, tanto em pequenas como em grandes empresas. Um ambiente assim reduz conflitos entre os funcionários e incentiva atividades de inovação e de destaque para novos talentos.

Benefícios personalizados

Entender quais são as reais necessidades dos colaboradores é fundamental para criar um pacote de vantagens personalizadas. Isso envolve mapear o que está funcionando na empresa e saber quais são as sugestões sobre mudanças nos benefícios, como auxílio-creche, assinaturas de bem-estar ou bolsas de estudo, o que gera um impacto positivo e fideliza a equipe.

AutomationEdge User Conference 2025 reforçou papel estratégico da automação nos negócios brasileiros

A AutomationEdge User Conference 2025, maior encontro da comunidade AutomationEdge, fornecedora de soluções de Hyperautomação, Robotic Process Automation (RPA) e IT Automation, no Brasil, foi realizada nesta quinta-feira em um formato inovador e interativo. Transmitido ao vivo diretamente do Estúdio Digicast, em Curitiba, o evento adotou o formato de podcast e contou com a condução da jornalista Iara Maggioni ao lado de Fernando Baldin, country manager LATAM da AutomationEdge.

Com o objetivo de promover a troca de experiências práticas e ampliar o conhecimento sobre hyperautomação, RPA e automação de TI, o encontro reuniu especialistas e líderes de empresas públicas e privadas que estão na linha de frente da transformação digital no país. Entre os convidados estavam profissionais da Caixa Econômica Federal, MaxiPas, Unimed Santa Catarina, Grupo Autus, Thales, Quality Digital e Cosmo System, além de representantes da própria AutomationEdge.

“A automação não é mais uma escolha, é uma necessidade estratégica para escalar negócios, garantir eficiência operacional e principalmente, liberar o potencial humano das equipes. Nossa conferência é um reflexo desse movimento”, comenta Baldin.

Durante oito entrevistas conduzidas em formato dinâmico, os convidados compartilharam insights sobre jornadas profissionais, projetos de automação em andamento e realizados, desafios enfrentados, boas práticas e tendências emergentes, como a combinação de RPA com inteligência artificial (IA).

Na primeira entrevista, João Paulo da Silva, Digital Transformation Manager da Thales, discutiu os impactos concretos da IA no setor, destacando casos de uso e competências esperadas dos profissionais do futuro.

Na segunda rodada, Henrique Botelho, Líder CoE de Automação, e Fábio Tanaka, Especialista em Automação, ambos da Caixa Econômica Federal, abordaram o amadurecimento do CoE (Centro de Excelência) de Automação da instituição, detalhando processos de RPA em operação e ganhos observados.

Kamila Borges, Diretora da MaxIPas Criciúma, e Tony Hass, Coordenador de TI do Grupo Unimed SC, na terceira conversa, destacaram os diferenciais das soluções adotadas em comparação com o mercado, além dos investimentos e visão estratégica de ambas as instituições.

Em formato remoto, a quarta entrevista contou com Zandra Queiroz, Coordenadora de TI do Grupo Autus, que falou sobre sua trajetória, os desafios da mulher na TI e os caminhos para uma automação bem-sucedida com foco em governança e gestão de projetos.

O Head de Pré-Vendas da AutomationEdge, Rosni Neto, participou da quinta entrevista para relatar casos de uso e a relação com os sistemas automatizados.

Na sequência, Jefferson Xavier, Service Desk Manager da Quality Digital, explorou o impacto da rastreabilidade nos processos automatizados e a importância de desenvolver habilidades técnicas nas equipes de TI.

Na penúltima rodada, Wagner Titon, CEO, e Felipe Nascimento, Head de Negócios, da Cosmo System, discutiram a sinergia entre RPA e IA, novos produtos e os avanços tecnológicos aplicados a diferentes verticais.

Para fechar a programação, Rosni Neto participou mais uma vez, mas ao lado de Lucas Galvam, Support Analyst & CX AutomationEdge, em um debate voltado a iniciantes na área, com dicas práticas de capacitação e ingresso no universo do RPA.

Além do conteúdo técnico de alto nível, o evento proporcionou uma experiência interativa com participação do público por meio de perguntas e comentários enviados durante a transmissão. Os inscritos pela plataforma Sympla ainda concorreram a promoções e brindes exclusivos.

“Queremos construir uma comunidade ativa e engajada, onde o conhecimento circule, as dúvidas encontrem respostas e as pessoas se sintam parte da transformação. Essa é a missão da User Conference e o que nos move a continuar evoluindo todos os anos”, destaca Baldin.

A AutomationEdge User Conference 2025 se consolidou como um espaço estratégico para fortalecer o ecossistema de automação no Brasil, promovendo integração entre tecnologia, processos e pessoas, apontando caminhos concretos para a transformação digital sustentável.

Quebra de paradigma no marketing digital: vendas crescem nos bastidores com estratégias indiretas

Um novo modelo de vendas começa a chamar atenção no universo do marketing digital: os chamados funis ocultos, que operam longe da vitrine das redes sociais e de grandes lançamentos. A proposta em estratégias silenciosas, baseadas em automação, dados e personalização, está desafiando a lógica da exposição constante para escalar faturamento de forma orgânica e previsível.

A tendência é liderada por nomes como Thiago Finch, fundador da Holding Bilhon e referência em lançamentos digitais no Brasil. Ele descreve esse novo movimento como “uma mudança de mentalidade necessária em um mercado saturado de promessas barulhentas”, revela.

Segundo ele, o futuro das vendas digitais passa por estruturas automatizadas que conduzem o cliente de forma quase imperceptível, sem depender de lançamentos massivos ou da figura de um influenciador à frente da operação. “Estamos falando de processos que funcionam nos bastidores, onde a conversão ocorre por meio de relacionamento e recorrência, e não de um único grande evento de vendas”, explica.

Funis ocultos: como funcionam as vendas silenciosas

Os funis ocultos são estruturas digitais montadas com o objetivo de atrair, nutrir e converter clientes de forma contínua, sem a necessidade de aparições públicas ou cronogramas de lançamento. Baseiam-se em páginas específicas, anúncios segmentados e fluxos automatizados de e-mails, conectados por ferramentas como ClickMax – sistema desenvolvido por Finch que centraliza toda a jornada de venda em uma única plataforma.

A automação desempenha um papel central. Ela permite que a comunicação com o cliente seja personalizada desde o primeiro clique até o pós-venda, com disparos baseados em comportamento e interesses. A análise preditiva e o uso de inteligência artificial ajudam a adaptar as mensagens, oferecendo soluções no momento certo. “É possível gerar faturamento constante, com estabilidade, sem que o empreendedor precise aparecer ou criar novos conteúdos todos os dias”, diz Finch.

Crescimento sem exposição: por que essa estratégia ganha força

A principal vantagem apontada pelos especialistas é a previsibilidade. Em vez de depender de datas específicas para gerar receita, os funis ocultos permitem uma esteira de vendas ativa, funcionando 24 horas por dia. De acordo com um relatório da Grand View Research, o mercado de automação de marketing deve crescer 12,8% ao ano até 2030,  evidência clara da demanda crescente por soluções mais sustentáveis e escaláveis no digital.

Além disso, o modelo elimina a pressão por performance pública, muito comum entre influenciadores e infoprodutores. Para Finch, o desgaste da superexposição e o desejo por uma rotina mais estratégica e menos expositiva impulsionam essa nova abordagem. “Nem todo mundo quer ser uma figura pública. E mais importante: não é preciso aparecer todos os dias para ter um negócio digital de alto desempenho”, afirma.

Personalização e tecnologia como base da conversão

O sucesso do funil oculto depende de uma jornada altamente personalizada. Segundo estudo da McKinsey, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas e se frustram com experiências genéricas. Nesse cenário, ferramentas que ajustam o conteúdo com base nos dados comportamentais do usuário se tornam indispensáveis.

Finch ressalta que, ao automatizar e centralizar processos em uma única interface, plataformas como o ClickMax reduzem custos, aumentam a eficiência e eliminam as barreiras técnicas para quem está começando. “O digital não precisa ser complexo. Quando você elimina ruídos e cria um caminho claro para o cliente, as vendas acontecem de forma natural, sem depender de fórmulas milagrosas ou da sorte de um viral”, explica.

Com mais de 6 milhões de seguidores e um histórico de faturamentos milionários em lançamentos digitais, Thiago Finch agora aposta no faturamento invisível. Ele acredita que o modelo de funis ocultos é o próximo passo na evolução do marketing digital. “As maiores empresas do mundo vendem em silêncio. Netflix, Amazon, Spotify… elas não fazem lançamentos, elas operam com previsibilidade. É isso que estamos levando para o pequeno empreendedor”, conclui.

Anúncios falsos: 71% dos brasileiros já compraram ao ser impactados por propagandas digitais, após etapas de verificação

A internet é um ambiente que exige extrema atenção por parte de seus usuários. Nos últimos anos, com o aumento do volume e da variedade de golpes online, o cuidado precisou ficar ainda mais apurado. Mas os brasileiros parecem já ter avançado nas estratégias de autoproteção para alguns dos principais golpes digitais, pois 84% dos entrevistados de uma pesquisa desenvolvida pela Branddi, empresa especializada na proteção de marcas, afirmam se sentir confiantes ao comprar online.

Nesse contexto, mesmo com o sentimento de confiança, o universo das compras online apresenta diversos riscos direcionados ao consumidor, sendo um ambiente que concentra hoje alguns dos golpes digitais mais sofisticados da internet. Um dos mais comuns envolve o uso de anúncios de marcas para atingirem os compradores. Essa categoria, que usa as propagandas como meio, vem ganhando cada vez mais força no mercado, especialmente com as redes sociais, e que, com frequência, invadem as telas de celulares e computadores. 

Mas, mesmo que, atualmente, os anúncios sejam alvo de golpes digitais, eles também são uma forma eficaz de conectar marcas aos perfis de consumidores desejados, divulgando seus produtos e serviços. Segundo o estudo, 71% dos entrevistados afirmaram que já compraram após serem impactados por propagandas online, sendo que, desses respondentes, 50% disseram adquirir produtos ou serviços algumas vezes, e 21% com frequência.

Neste cenário, alguns golpistas estão se aproveitando dos anúncios online para aplicar fraudes. Eles criam propagandas falsas que imitam a identidade visual de marcas conhecidas, como logotipo, cores e linguagem, e direcionam as pessoas para sites falsos. Esses portais são tão parecidos com os verdadeiros que enganam facilmente os consumidores. Essa prática, além de colocar o consumidor em risco, também prejudica as empresas, já que os golpes afetam diretamente suas vendas e reputação. 

Casos como anúncios de promoções fictícias de marcas como Magalu, divulgadas em redes sociais com preços muito abaixo do mercado, são exemplos recentes que causam prejuízos a consumidores e danos à reputação das marcas envolvidas. Esse tipo de golpe é um exemplo de concorrência desleal.

Contudo, no momento em que o anúncio aparece, existem algumas etapas que normalmente são feitas pelos clientes antes da compra, para garantir a tranquilidade da operação. Entre essas ações estão a verificação do site para que se tenha certeza de que ele é oficial (80%); checagem da existência de avaliação de outros clientes (69%); pesquisa sobre a reputação da marca ou loja (65%), e procura por algum selo que indique a segurança do site (52%). 

Além de garantir que o ambiente de compra é confiável, outros fatores influenciam na decisão de aquisição ao ver um anúncio online. Entre eles, os que mais impactam são o preço ou promoção do produto (65%); a confiança na marca (58%), e a reputação do site ou loja (56%). 

Diego Daminelli, CEO da Branddi, explica que, do ponto de vista das marcas, o combate aos golpes digitais deixou de ser uma questão de imagem para se tornar uma prioridade estratégica: “A presença de anúncios fraudulentos não afeta apenas o consumidor, mas compromete diretamente os resultados das marcas. Golpistas usam a força das marcas legítimas para aplicar golpes, desviando tráfego e confiança. Isso gera prejuízo financeiro e ainda corrói a reputação construída ao longo do tempo. Por isso, identificar e remover esse tipo de ameaça deve ser prioridade estratégica — não apenas para proteger vendas, mas para preservar o valor da marca.”

“Este é um ponto de atenção importante para as empresas que buscam atrair e fidelizar clientes, além de manter sua reputação. Em um momento em que os golpes digitais são constantes, oferecer opções que ajudarão na segurança do consumidor é um diferencial. Quando o consumidor percebe que a marca está ativamente cuidando da sua segurança no ambiente digital, ele se sente mais confiante para seguir com a compra. Segurança virou sinônimo de confiança — e confiança, hoje, é um dos principais ativos de uma marca no ambiente online. É um ponto de atenção que vai para além do próprio lucro, é a demonstração de cuidado com os clientes que são a essência do propósito dos negócios”, finaliza.

Metodologia

Público: foram entrevistados 500 brasileiros de todos os estados do país, incluindo mulheres e homens, com idade a partir dos 18 anos e de todas as classes sociais.

Coleta: os dados do estudo foram levantados via plataforma de pesquisas online.

Data de coleta: realizada no dia 16 de abril de 2025

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