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Golpe sofisticado no Instagram sequestra contas de empresas e de influenciadores, alerta Norton

A Norton, a marca de cibersegurança da Gen™, alerta sobre um novo e sofisticado golpe que está funcionando assustadoramente bem e tem circulado via mensagens diretas no Instagram. O foco dos cibercriminosos são influenciadores, pequenas empresas e criadores de conteúdo, que podem ter suas contas sequestradas após interações com perfis falsos que se passam por suporte técnico da “Meta”. 

De acordo com Iskander Sanchez-Rola, Diretor de IA e Inovação da Norton, esse tipo de golpe representa um risco significativo para aqueles que confiam no Instagram como principal canal para ampliar visibilidade, gerar receita e manter-se conectado com seu público. 

“Estamos lidando com um esquema muito bem arquitetado, que simula com precisão a comunicação do “Centro de Ajuda de Anúncios da Meta” (Meta’s Advertising Support Center). Ao se passarem por representantes da Meta, os golpistas exploram a vulnerabilidade emocional de quem teme perder seu perfil para induzir ações com senso de urgência e impensadas. O impacto pode ser devastador para quem tem o perfil do Instagram como canal estratégico de negócios”, afirma Iskander. 

Como funciona o golpe 

O golpe começa com o envio de uma mensagem diretamente à vítima, parecendo ser legítima e enviada do “Central de Ajuda de Anúncios da Meta” (“Meta’s Advertising Support Center”). A mensagem alega que a conta violou políticas da Meta e que será desativada em breve. A comunicação costuma vir acompanhada de links externos e de um tom alarmista, projetado para gerar medo e urgência. 

Ao clicar no link, a pessoa é direcionada para uma página que imita o “Central de Ajuda de Anúncios da Meta”. É pedido às vítimas para “Solicitar Revisão”, o que significa digitar seu nome de usuário do Instagram, senha e, em muitos casos, até mesmo seu código de autenticação de dois fatores.  

Com essas credenciais em mãos, o golpista pode rapidamente assumir o controle da conta, bloquear o proprietário e explorar o público do perfil roubado. Para isso, o cibercriminoso pode adotar diferentes estratégias: desde a aplicação de fraudes dirigidas aos seguidores do perfil – como a divulgação de falsos investimentos ou links de phishing –, até a exigência de resgate financeiro para devolver o perfil ao seu proprietário. Há também casos em que as contas são vendidas em mercados clandestinos na deep web. 

Alguns sinais podem ajudar os usuários a identificar essas tentativas de golpe. As mensagens enviadas por contas sem selo de verificação e com poucos seguidores são um dos indícios. O uso de linguagem urgente, ameaçadora sobre a exclusão da conta ou violação de políticas, com erros gramaticais e redação inadequada também deve acender o sinal de alerta, assim como qualquer pedido para clicar em links externos com promessa de “verificação” de conta. 

Iskander Sanchez-Rola recomenda algumas boas práticas para se proteger contra esse tipo de golpe: 

  • Nunca clique diretamente em links de mensagens de contas desconhecidas. A Meta e o Instagram nunca solicitarão que você verifique sua conta por mensagem privada. 
  • Verifique o perfil do remetente. As contas oficiais da Meta são verificadas e não terão nomes como advertisingsupportcenter0798. 
  • Use autenticação de dois fatores em suas contas, para impedir acesso não autorizado. 
  • Denuncie a conta ao Instagram se receber uma dessas mensagens. 
  • Considere o uso de uma solução de segurança desenvolvida para pequenas empresas, se você gerencia contas de redes sociais em equipe ou usa dispositivos compartilhados. Ferramentas como o Norton Small Business oferecem monitoramento de mídias sociais, para ajudar a evitar o controle de contas de administradores. 
  • Eduque sua equipe. Se você gerencia sua conta com outras pessoas, certifique-se de que todos saibam como esses golpes funcionam. 

Com o crescimento de negócios digitais e da influência das redes sociais na construção de marcas, golpes como esse se tornam cada vez mais perigosos. A conscientização e o uso de ferramentas adequadas são passos fundamentais para proteger identidades digitais e evitar prejuízos financeiros e reputacionais no universo online. “A Norton segue monitorando de perto a evolução dessas ameaças e reforça seu compromisso com a segurança digital de pequenas empresas e criadores de conteúdo”, finaliza Sanchez-Rola. 

Especialista explica como evitar os 7 erros financeiros que levam empresas ao fechamento precoce 

Segundo o último levantamento do Mapa de Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (2024), o Brasil registrou mais de 3,8 milhões de novas empresas abertas entre janeiro e dezembro. No entanto, a taxa de mortalidade segue elevada: cerca de 1,4 milhão foram encerradas no mesmo período.

Em São Paulo, estado com o maior número de empresas ativas no país, 23,7% dos negócios encerram as atividades em até dois anos, conforme dados do Sebrae-SP.

Para Jhonny Martins, contador, advogado e vice-presidente do SERAC, os principais fatores que levam ao fechamento precoce estão ligados à má gestão financeira, à ausência de planejamento tributário e ao descontrole dos custos operacionais. “O empreendedor acredita que está prosperando por vender mais, mas não percebe que está diluindo margem, gerando passivo fiscal e consumindo caixa com ineficiência”, alerta Martins.

Embora o aumento do faturamento, a conquista de novos clientes e a expansão territorial sejam comemorados como sinais de sucesso, o especialista alerta para os riscos invisíveis que acompanham esse crescimento. “Sem controle de fluxo de caixa, planejamento tributário e leitura de indicadores, a empresa cresce para fora e implode por dentro”, afirma.

Erros financeiros comuns e suas consequências

Entre os equívocos mais recorrentes em empresas em fase de expansão, Jhonny Martins destaca a ausência de separação entre finanças pessoais e empresariais, a falta de controle diário do fluxo de caixa e a tomada de decisões baseada apenas no faturamento, desconsiderando a lucratividade. “O empresário costuma confundir dinheiro em caixa com lucro. Essa miopia operacional compromete o planejamento e a sustentabilidade do negócio”, explica.

Outro erro frequente é expandir a operação sem reavaliar a carga tributária. Martins observa que muitas empresas mantêm regimes fiscais inadequados ao novo porte da organização. “O resultado são impostos mais altos do que o necessário e risco de autuações por desenquadramento fiscal.”

Para evitar esses gargalos, o executivo recomenda a implementação de uma gestão financeira profissionalizada, ainda que em pequena escala. “Não é preciso começar com um CFO, mas é essencial contar com uma contabilidade ativa, ferramentas de controle e relatórios periódicos que apontem margem de contribuição, ticket médio, inadimplência e ponto de equilíbrio”, orienta.

O planejamento tributário também deve ser tratado como parte da estratégia de crescimento. “Análises periódicas podem gerar economia relevante e prevenir surpresas com o Fisco. Cada novo produto, serviço ou expansão geográfica deve vir acompanhado de uma avaliação tributária específica”, pontua.

Além disso, Martins reforça que os indicadores financeiros não devem servir apenas para monitoramento, mas precisam embasar decisões estratégicas. “Não existe crescimento sustentável sem dados. Negócios que escalam com base em feeling correm o risco de afundar justamente quando parecem prosperar.”

Sete erros que comprometem empresas em crescimento — e como evitá-los

De acordo com Jhonny Martins, estes são os principais equívocos que levam empresas promissoras ao fechamento prematuro:

  1. Misturar finanças pessoais com empresariaisComo evitar: Mantenha contas separadas e formalize o pró-labore. Evite retiradas informais do caixa.
  2. Ausência de controle de fluxo de caixa diárioComo evitar: Use ferramentas de gestão para acompanhar entradas e saídas em tempo real.
  3. Decisões baseadas apenas no faturamentoComo evitar: Analise margem de contribuição, custos fixos e ponto de equilíbrio antes de ampliar operações.
  4. Negligência no planejamento tributárioComo evitar: Reavalie periodicamente o regime tributário e adeque-o ao porte e à atividade da empresa.
  5. Expansão sem revisão da carga fiscalComo evitar: Consulte especialistas a cada alteração no escopo, faturamento ou modelo de operação.
  6. Desconsiderar indicadores financeiros como base de decisãoComo evitar: Monitore métricas como inadimplência, ticket médio e lucratividade com regularidade.
  7. Falta de estrutura mínima de gestão financeiraComo evitar: Tenha uma contabilidade atuante e relatórios consistentes, mesmo em empresas de menor porte.

Empresas que adotam uma gestão orientada por números e mantêm previsibilidade financeira têm maior poder de negociação com fornecedores, acesso a crédito mais competitivo e são mais atrativas para investidores. “A organização financeira não apenas protege o negócio em tempos de crise, como também valoriza a empresa no mercado. Em um ambiente altamente competitivo, ela é um ativo invisível, mas decisivo”, conclui Jhonny Martins.

Dia dos Namorados deve impulsionar vendas no e-commerce: e dados são a chave para aproveitar a alta

O Dia dos Namorados representa uma das principais oportunidades de venda no primeiro semestre. De acordo com a Nubimetrics, plataforma de inteligência de vendas que usa big data e IA transformando dados em insights para sellers e grandes marcas, a expectativa para 2025 é repetir, ou até superar, esse desempenho com destaque para produtos como alianças, calçados, perfumes, e até artigos eróticos

“Para se destacar no Dia dos Namorados, é fundamental acompanhar a demanda, estudar o histórico dessa sazonalidade, entender quais as opções dentro dos produtos habituais para esse seller, mas além disso buscar demanda de oportunidade independente do nicho, o que pode levar o mesmo a novas categorias. Existem oportunidades de demandas insatisfeitas e que você pode utilizar a inteligência artificial para detectá-los”, enfatiza Juliana Vital, Global Chief Revenue Officer da Nubimetrics.

Como grande estrela do Dia dos Namorados, as alianças tiveram um forte aumento na demanda em junho de 2024, e seguem como uma forte tendência para o evento deste ano. Além disso, um exemplo emblemático é a categoria de perfumes: considerados presentes “coringa”, especialmente os masculinos, foram os itens mais buscados no último mês de junho de 2024. O setor de produtos eróticos tem ganhado cada vez mais destaque e se mostra uma aposta promissora para o Dia dos Namorados, demonstrando aumento nas buscas por jogos de tabuleiro (voltados para o universo erotico), o que revela oportunidade de consumo voltada para a experimentação e a busca por novidades.

Além dos presentes para os parceiros, muitos consumidores aproveitam as promoções da data para comprar para si mesmos, um comportamento importante que beneficia categorias como Beleza, Farmácia e Saúde.

“Mais do que acompanhar a sazonalidade, o que diferencia os vendedores de alta performance é a capacidade de transformar dados em decisões estratégicas. É por isso que a inteligência de mercado em tempo real é essencial para que cada escolha seja mais certeira e cada oportunidade, melhor aproveitada”, finaliza a profissional.

EstrelaBet di kategoriya Behîsên Serhêl de xelata Serfkaran a Modern a 2025an wergirtiye.

A EstrelaBet, líder em gamingtech no Brasil, celebra uma conquista histórica ao vencer o Prêmio Consumidor Moderno 2025 na categoria Apostas On-line, destacando-se pela excelência em atendimento e inovação. A premiação reconhece empresas que se sobressaem pela qualidade no atendimento, experiência do cliente, inovação e compromisso com a satisfação do consumidor.

O reconhecimento chega em um momento estratégico para a EstrelaBet, que vem consolidando avanços relevantes em tecnologia, atendimento e práticas de responsabilidade. A empresa conduz um processo contínuo de transformação, com dezenas de iniciativas implementadas a partir da escuta ativa dos usuários. Em 2024, os feedbacks dos clientes resultaram na implementação de 50 iniciativas, 11 projetos e 10 novos processos, que promoveram melhorias nos fluxos de cadastro, saques, comunicação promocional e outros pontos da jornada do cliente.

Entre os avanços, destaca-se o atendimento humanizado aliado à evolução da assistente virtual Estela, que hoje opera com inteligência artificial generativa e se tornou um canal estratégico de resolutividade. “Atualmente, a Estela resolve de forma autônoma 64% das demandas com assertividade de respostas em 94%, reflexo da nossa eficiência e capacidade de personalização. No final de 2024, a EstrelaBet também ampliou sua operação com a implantação de um canal telefônico com equipe humana disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, complementando os canais já existentes de chat, e-mail e redes sociais. Há um grande esforço para integrar todas as iniciativas que combinam tecnologia, empatia e atendimento multicanal. O resultado disso é um CSAT de 90% na operação de atendimento da empresa ao somarmos humano e chatbot”, explica Lorena Lima, head de CX da EstrelaBet.

Essas iniciativas reforçam o compromisso da empresa em oferecer um atendimento acessível, empático e multicanal. Outro pilar fundamental é o programa de suporte psicológico oferecido em parceria com a Universidade FUMEC, que presta atendimento gratuito e sigiloso a jogadores com sinais de comportamento de risco. Além dos atendimentos, o programa também capacita as equipes da EstrelaBet a identificar e direcionar casos para acompanhamento profissional. A iniciativa é conduzida por psicólogos especializados em jogo patológico e integra protocolos robustos de prevenção, orientação e acolhimento emocional.

“Esse reconhecimento representa um marco importante para a EstrelaBet, ainda mais por ser o primeiro ano da categoria Apostas On-line no prêmio. É uma validação do nosso esforço em colocar o consumidor no centro da estratégia, com investimentos contínuos em tecnologia, atendimento e responsabilidade. Seguimos comprometidos em oferecer a melhor experiência para nossos usuários, sempre priorizando a segurança e a transparência”, afirma João Gerçossimo, CEO da EstrelaBet.

A cerimônia oficial de premiação será realizada no dia 24 de junho, em São Paulo. A lista completa dos vencedores está disponível no site oficial do prêmio:

https://premio.consumidormoderno.com.br/vencedores-2025

Solução GitHub Copilot da Microsoft, adotada pelo Bradesco, impulsiona uso de IA para desenvolvedores

A Microsoft apoiou o Bradesco, um dos principais bancos do país, na criação da BIA (acrônomo para Bradesco Inteligência Artificial) Tech – um copiloto de Inteligência Artificial (IA) personalizada para as necessidades do dia a dia dos desenvolvedores. A instituição financeira tem uma estratégia robusta em inovação e utilizou toda a sua expertise em inteligência artificial para criar uma solução focada em desenvolvimento com o compartilhamento de códigos por meio do GitHub Copilot e do Azure OpenAI Service. As iniciativas ajudaram a modernizar os processos internos do banco e levaram a ganhos de eficiência de até 40% na escrita de trechos de códigos.

Ampliar a transformação digital em serviços usados diariamente por milhões de brasileiros não é uma tarefa fácil. Para isso, o Bradesco utiliza os aprendizados e o DNA inovador que deu origem à BIA – assistente de IA lançada em 2016 e que revolucionou serviços de atendimentos ao consumidor no Brasil – em sua estratégia de inovação. Desde o lançamento de sua IA, que já possui capacidades de IA generativa e permite geração rápida e precisa de documentos, foram quase 2,5 bilhões de interações com os clientes e uma ampla gama de serviços adicionados, que vão desde o envio de PIX e pagamento de boletos até recomendações personalizadas de Produtos, Serviços e Investimentos, além de avisos em caso de suspeita de fraude em transações. Atualmente, a BIA com IA generativa está disponível para 40 mil funcionários e mais de 500 mil clientes.

O Bradesco sempre investiu em inovação e foi um dos pioneiros no uso de inteligência artificial em serviços de atendimento financeiro. Acumulamos ótimas experiências com a BIA atendendo nossos clientes com eficiência e, posteriormente, com a BIA Agências auxiliando nossos gerentes na linha de frente para entregar melhores serviços e consultar normativos internos. Por isso, queríamos aproveitar mais uma vez todo o potencial da IA Generativa para ajudar nossos desenvolvedores a serem mais eficientes e terem tempo para serem mais criativos e consultivos”, explica  Nelson Borges, Superintendente de TI do Bradesco.

Uma BIA (Tech) para os desenvolvedores

Com a implementação bem-sucedida da BIA tanto para os funcionários de agências quanto para os clientes externos, o Bradesco avança mais uma vez na adoção de IA com a criação da BIA Tech, que aproveita todo o poder de nuvem do Microsoft Azure e grandes modelos de linguagem do Azure OpenAI Service para endereçar desafios concretos da equipe de TI. O primeiro deles foi apoiar na escrita de instruções dos projetos de desenvolvimento.

Para que um novo recurso seja introduzido, o time de desenvolvimento do Bradesco precisa escrever ‘histórias’ com as instruções sobre o que precisa ser feito pelos desenvolvedores. Com o grande poder de análise da IA Generativa, a BIA Tech se tornou um instrumento importante para melhorar a qualidade dessas instruções, quebrando cada história em partes menores de orientações e destacando elementos ausentes para tornar as informações mais claras. Além disso, o time criou um plugin para permitir que os desenvolvedores conversassem em linguagem natural com a BIA Tech integrada às ferramentas já existentes e desenvolvessem a história de maneira assistida.

“Tudo o que está sendo planejado é com base no feedback dos times de desenvolvedores do Bradesco. A Bia Tech já tem mais de 1,5 mil usuários fiéis (heavy users) e as equipes conseguiram perceber os ganhos de se trabalhar com um copiloto de IA apoiando nas atividades do dia a dia dos desenvolvedores.”, destaca Nelson.

Segundo a equipe técnica do Bradesco, a BIA Tech permitiu não somente aliviar o trabalho mais burocrático de um projeto, como também aumentou a qualidade das histórias produzidas em cerca de 46 pontos percentuais, com avaliação média de 8,5 pontos de 10. Esse sucesso levou o time de TI do banco a ampliar as capacidades da assistente de IA, que agora pode ajudar a avaliar os riscos de uma mudança no código, identificar potenciais vulnerabilidade, ajudar com métricas, entre outros. A expectativa é que, no futuro, a BIA Tech seja expandida para abranger todas as etapas do ciclo de vida de desenvolvimento de software.

Ainda segundo Nelson, “o uso da BIA Tech para avaliar soluções de incidentes trouxe ganhos expressivos como a redução de 23% do tempo de análise de um incidente envolvendo a etapa de identificação de causa raiz e a definição de soluções de correção, com uma assertividade de 90% nas soluções sugeridas.

BIA Tech com Github

O Bradesco também está investindo em soluções de IA combinadas com automação que podem complementar e aprimorar ainda mais a eficiência de processos internos, abrangendotoda a cadeia de desenvolvimento.  Na prática, isso se reflete na aceleração do “Time-To-Market”, período que um produto leva desde a concepção até estar disponível para venda no mercado, reduzindo o tempo necessário para provisionamento e configuração de uma estrutura.

As soluções combinadas da BIA Tech e Github Actions e Github Copilot promoveram a automação nos processos de gerenciamento de código, o que beneficia a eficiência de processos, a colaboração entre os times e maior qualidade da gestão por meio de telemetria e análises de dados – contribuindo na criação de produtos do banco.

Atualmente, o GitHub Copilot sugere mais de 10.000 linhas de código por dia, com grande aceitação por parte dos desenvolvedores. Esses números refletem uma melhoria significativa na eficiência do desenvolvimento de software, com ganhos de tempo que variam de 30 a 40% em um trecho de código.

O objetivo é capacitar os funcionários e dar ferramentas para que eles possam trocar tarefas repetitivas por atividades que explorem o seu potencial criativo e cognitivo, garantindo que o banco permaneça na vanguarda da inovação tecnológica.A implementação do GitHub, GitHub Copilot e da Bia Tech no Bradesco abre caminho para a exploração de novas tecnologias e inovações. O banco também está experimentando outras soluções de IA e automação que podem complementar e aprimorar ainda mais seus processos internos.

“O que percebemos é que o uso de AI dentro do ciclo das soluções de TI pode trazer ganhos consideráveis de produtividade aos engenheiros, seja na criação da solução ou na operação. Nosso foco para 2025 será expandir e ampliar os casos de uso por meio de arquiteturas abertas, colaborativas e modernas de AI com foco em multiagentes.”, finaliza Nelson.

“A IA Generativa apresenta um potencial sem precedentes para instituições financeiras. Ela apoia as equipes nas tarefas do dia a dia, gerando agilidade nos processos repetitivos, apoio a equipes técnicas e facilidade no acesso de normativos internos. Essa tecnologia também é grande aliada na criação de soluções assertivas, alimentadas por dados, e que vão atender às necessidades específicas dos diferentes perfis de clientes do banco”, comenta Joana Moura, vice-presidente para Clientes Corporativos na Microsoft Brasil.

Crianças influenciam compra de carro e delivery: 86% dos brasileiros admitem ceder à opinião infantil nas decisões de consumo

Se antes o papel das crianças era apenas pedir um doce no mercado ou uma marca de cereal preferida, hoje elas ocupam um lugar central nas decisões de compra da família. Segundo levantamento inédito da Hibou, instituto especializado em monitoramento e insights de consumo, 86% dos brasileiros com convivência direta com crianças de até 14 anos afirmam que suas escolhas são influenciadas por elas. O impacto é amplo, abrangendo desde supermercados e passeios até decisões de alto valor, como aquisição de eletrônicos, viagens e carros.

A pesquisa ouviu mais 1.400 brasileiros em maio de 2025 e revela uma nova ordem de consumo doméstico, impulsionada pela presença digital das crianças, por suas interações com influenciadores e pelo crescimento de sua autonomia com o celular em mãos. Apenas 14% dos entrevistados afirmam que as crianças não interferem em nenhuma de suas decisões de compra.

Supermercado, shopping, delivery e… banco?

As crianças dominam os espaços do dia a dia. 73% influenciam compras no supermercado65% em shoppings51% em lanchonetes39% nos pedidos de delivery30% nas idas ao cinema ou teatro, e 28% na escolha de restaurantes tradicionais. Mas o raio de influência vai além: 16% também influenciam decisões em farmácias16% em lojas de rua18% em bancas de revistas, e 17% em lojas de conveniência.

Da bolacha ao carro

A lista de categorias em que as crianças mais influenciam é extensa e revela como a lógica do consumo mudou. 68% dos adultos afirmam que os pequenos influenciam na compra de bolachas, biscoitos e pães61% em iogurtes e queijos, e 60% em doces e salgadinhos.

Algumas influências até que esperadas: Calçados aparecem com 63%, seguidos por roupas e acessórios (59%)passeios e eventos (55%)materiais escolares (47%)brinquedos educativos (44%), e livros infantis (40%).

Chamam atenção o impacto da influência das crianças em áreas que antes eram restritas à decisão adulta: turismo (41%)streaming (33%)celulares e tecnologia (32%)automóveis (32%)mobilidade como bicicleta e patinete (24%)saúde como planos e hospitais (7%) e até produtos bancários (3%).

O “marketing infantil” mora no YouTube

O poder de convencimento das crianças se apoia principalmente em três pilares: personagens conhecidos (55%)propagandas que assistem (51%) e influenciadores digitais  (44%) principalmente youtubers. O apelo emocional das marcas, o uso de cores, sabores e mascotes também são citados como fatores que geram desejo (31%).

Crianças com celular: quem navega, consome

A presença digital das crianças está consolidada. 68% dos entrevistados dizem que as crianças com quem convivem já têm smartphone próprio. Elas usam o aparelho majoritariamente para assistirem vídeos (62%)jogar com amigos (53%)trocar mensagens com os pais (48%).

Compra com um clique: o consumo na palma da mão

16% das crianças já fazem compras sozinhas usando o celular, seja pedindo iFood, comprando jogos ou itens digitais. E 16% têm acesso irrestrito à internet. A média mensal de gasto das crianças que compram pelo celular é de R$140,00.

As plataformas mais acessadas por elas são: YouTube (77%)Netflix (65%)TikTok (48%),  Disney + (54%), Instagram (45%)TV a cabo (45%), entre outros.

Além do consumo: influência sobre temas sérios

O alcance das crianças dentro de casa vai além das marcas e produtos. Elas também trazem para o ambiente familiar pautas relevantes: bullying (65%)reciclagem de lixo (61%)respeito às diferenças (58%)proteção animal (51%)racismo (43%)educação financeira (28%)inclusão (33%)assédio (19%) e identidade de gênero (13%).

Educação digital: déficit na base

Apesar do envolvimento crescente com consumo e tecnologia, apenas 35% dos entrevistados acreditam que as crianças com quem convivem estão preparadas para lidar com temas como cartão de crédito, Pix, juros ou endividamento. Quando o assunto é publicidade, o cenário é ainda mais delicado: só 24% dizem que as crianças sabem reconhecer uma propaganda enganosa.

Curiosamente, os próprios adultos admitem falhas nesse quesito: 34% afirmam que também podem ser enganados por propagandas. A geração que educa ainda está aprendendo.

“O que vemos é que as crianças estão cada vez mais inseridas nas decisões de consumo, mas não necessariamente preparadas para isso. Elas têm autonomia digital, influência sobre os pais e voz ativa nas compras, mas muitas vezes não compreendem os mecanismos por trás do que consomem. O mesmo vale para os adultos. Existe um desequilíbrio entre o poder de consumo que se dá às crianças e a educação que oferecemos para prepará-las”, avalia Ligia Mello, CSO da Hibou.

Soldiers Nutrition consolida liderança de vendas no Mercado Livre com creatina

Soldiers Nutrition, marca nacional de suplementos alimentares, acaba de atingir um marco expressivo: sua Creatina Monohidratada 600g Sem Sabor completou um ano como o produto mais vendido da categoria “Esportes e Fitness” no Mercado Livre, maior marketplace da América Latina.

O resultado consolida a eficácia do modelo Direct-to-Consumer (D2C) adotado pela empresa desde sua fundação, em 2015. Criada por Yuri Abreu, a Soldiers nasceu com o propósito de democratizar o acesso a suplementos de alta qualidade, eliminando intermediários e oferecendo preços mais competitivos, uma filosofia sintetizada no lema “Excellence For Less”.

Atualmente, o canal oficial da marca no Mercado Livre representa o principal meio das vendas totais da companhia, o que posiciona a plataforma como peça-chave na estratégia digital da empresa. No consolidado de 2024, a Soldiers faturou R$ 250 milhões, um crescimento de aproximadamente 2.000% em apenas dois anos.

“O resultado que temos é fruto de constância, entrega e honestidade com

quem importa, que é o nosso consumidor. A confiança que construímos se reflete em cada avaliação, em cada recompra. Hoje, é inegável a relevância do Mercado Livre nesse processo. Quando duas empresas trabalham com seriedade e foco no cliente, o mercado responde”, afirma o fundador e CEO da Soldiers Nutrition.

Além do foco em preço justo e distribuição eficiente, a Soldiers aposta fortemente em branding digital e construção de comunidade. A marca conta com mais de 200 embaixadores, parcerias com criadores de conteúdo, patrocínios esportivos e ações de engajamento que consolidam sua presença online e offline.

Com forte presença no e-commerce próprio e em marketplaces parceiros, a Soldiers Nutrition segue em expansão, mantendo-se entre os líderes no segmento e a proposta de entregar performance, qualidade e confiança.

Parceria com Neymar Jr.

Em fevereiro de 2025, a Soldiers Nutrition lançou uma linha de produtos em cocriação com o craque Neymar Jr., a Next10. Esse movimento estratégico fortalece seu portfólio, oferecendo aos consumidores uma experiência mais completa e integrada de suplementação alimentar e esportiva. A Next10 também possui uma loja oficial no Mercado Livre, apostando na relevância da plataforma e no sucesso de sua marca-mãe.

Empresa brasileira na China cria projetos sob medida para marcas que buscam escala com controle total

A operação de marcas brasileiras diretamente no parque industrial chinês já é uma realidade consolidada. À frente desse movimento, uma empresa com sede em Ningbo — um dos principais polos logísticos da Ásia — funciona como braço industrial de empresas nacionais que desejam produzir na China com controle técnico, custos otimizados e estrutura legal local. 

Fundada pelo brasileiro Felipe Teixeira, especialista em comércio exterior e com mais de 15 anos de experiência no setor, a Ningbo BR Goods oferece desenvolvimento, fabricação e gestão completa de projetos industriais personalizados para o mercado brasileiro. “Não se trata apenas de terceirizar. Atuamos como uma extensão da indústria do cliente, com controle de qualidade, engenharia própria e presença nas fábricas”, afirma Teixeira, que atualmente cursa mestrado em Negócios com a China e Ásia-Pacífico.

Estratégia de verticalização com agilidade e escala

A proposta da empresa ganha força num contexto em que negócios brasileiros de diferentes portes buscam aumentar a competitividade por meio da terceirização industrial internacional. Com mais de 30 unidades fabris em regiões estratégicas da China, a companhia desenvolve soluções sob medida para setores como automotivo, médico-hospitalar, agro, construção civil, eletroeletrônicos e consumo.

“O diferencial está em combinar engenharia de produto com a capacidade fabril chinesa. Produzimos com escala, mas também com personalização e agilidade, o que permite atender tanto multinacionais quanto microempreendedores que desejam criar suas marcas próprias”, explica o CEO.

A empresa acompanha todo o ciclo de desenvolvimento industrial: planejamento técnico, design, testes de qualidade, personalização visual, embalagem, manual do produto e logística internacional. Todos os processos seguem padrões internacionais, com certificação ISO 9001.

Aliada da reindustrialização brasileira

Com crescimento de 137% em 2023 e 146% em janeiro de 2024, a empresa se prepara para ampliar sua base de clientes na América Latina ao longo de 2025. A atuação ganha ainda mais relevância diante da reaproximação comercial entre Brasil e China. Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) apontam que as exportações brasileiras para o país asiático somaram US$ 104 bilhões em 2024 — alta de 10% sobre o ano anterior.

Além disso, os acordos bilaterais firmados recentemente entre os dois países ampliam oportunidades para pequenas e médias empresas, promovendo acesso a plataformas digitais e incentivo à produção com valor agregado.

“O Brasil tem talento técnico, mas enfrenta entraves para escalar produção com previsibilidade. Nosso papel é eliminar essas barreiras com uma estrutura industrial completa, que oferece segurança jurídica, gestão de projeto e preços que fazem sentido no longo prazo”, ressalta Teixeira.

Produção sob medida como diferencial estratégico

Para empresas que desejam crescer sem abrir mão do controle sobre seus produtos, o modelo de produção sob medida proposto representa uma alternativa eficiente à importação genérica. “Há uma demanda clara por soluções que não sejam padronizadas em excesso. Nós entregamos exatamente o que o cliente projeta — nada além, nada aquém. Isso só é possível porque estamos dentro das fábricas, falando a língua local e com estrutura própria”, conclui Felipe Teixeira.

A operação transforma o desafio da distância em uma vantagem competitiva. Com equipe bilíngue, certificações internacionais e know-how técnico sobre o mercado brasileiro, a empresa se consolida como parceira estratégica para marcas que querem internacionalizar sua produção com agilidade, segurança e diferencial de mercado.

10 tendências que estão revolucionando o e-commerce brasileiro

Nos últimos anos, o e-commerce no Brasil passou por uma transformação significativa, impulsionada pelo avanço tecnológico, mudanças nos hábitos de consumo e inovações logísticas. O país se tornou um dos mercados mais promissores para o comércio eletrônico, com crescimento expressivo em diversos segmentos.

O relatório E-Commerce Trends 2025, promovido pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, revela que 56% dos consumidores compram mais pela internet do que em lojas físicas. Além disso, 88% compram online pelo menos uma vez por mês. Dados da Nasdaq indicam que 95% das compras serão online até 2040.

Em 2024, o e-commerce brasileiro registrou 395 milhões de pedidos e o faturamento pode ultrapassar R$ 250 bilhões até 2027, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). 

“O crescimento do e-commerce brasileiro reflete uma mudança estrutural no comportamento do consumidor. A conveniência aliada a novas tecnologias, como a Inteligência Artificial e métodos de pagamento instantâneos, fortalece a experiência de compra digital. Além disso, vemos um aumento significativo na confiança do consumidor em compras online, o que impulsiona esse crescimento de forma sustentável”, explica o CEO da IDK, consultoria com foco em tecnologia, design e comunicação, Eduardo Augusto.  

O impacto da digitalização no consumo

A digitalização acelerada dos últimos anos modificou profundamente a relação entre consumidores e marcas. Segundo a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Contínua sobre o módulo de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC realizada pelo IBGE, indicou que em 2023, 92,5% dos domicílios brasileiros possuíam acesso à internet, totalizando 72,5 milhões de residências conectadas. Nas áreas urbanas, esse percentual foi de 94,1%, enquanto nas áreas rurais alcançou 81,0%.

Adicionalmente, a facilidade de acesso a plataformas de compra, a personalização das ofertas e a agilidade nos pagamentos tornaram as compras online parte do cotidiano dos brasileiros. “A conectividade permitiu que pequenos e médios empreendedores também entrassem no jogo, ampliando a diversidade de produtos e serviços disponíveis na internet em conjunto com o uso das redes sociais”, completa Eduardo.   

O papel da inovação na evolução do e-commerce

A evolução do e-commerce no Brasil não aconteceu apenas por conta da maior adesão dos consumidores, mas também devido a investimentos massivos em inovação. 

“Estratégias como IA, social commerce e o fortalecimento da logística ajudaram a consolidar o setor como um dos mais dinâmicos da economia digital”, afirma Eduardo Augusto.

Como esse mercado evoluirá?

Segundo o E-Commerce Trends 2025, os consumidores percebem que aumentaram a sua frequência de compras quando comparada ao ano anterior e não dão indícios de que querem diminuir a quantidade de vezes que compram pela internet. 

Para 50% dos entrevistados, eles continuarão comprando mais do que já compram atualmente pelos próximos 12 meses. Diante desses números, vale destacar alguns marcos do e-commerce que moldaram o cenário atual e podem inspirar novas estratégias para fidelizar clientes no futuro. O CEO da IDK, comentou algumas, confira: 

1) Boom do mobile commerce

De acordo com o estudo, 73% dos consumidores preferem realizar suas compras via celular ou smartphone, enquanto apenas 25% optam por computadores ou notebooks, e 2% usam tablets.

“A crescente preferência pelos celulares não é uma tendência casual, mas sim uma alteração estrutural nos hábitos de consumo, impulsionada pela conveniência e conectividade instantânea que esses dispositivos oferecem. Com isso, as compras feitas por dispositivos móveis já representam mais de 60% das transações no e-commerce brasileiro”, destaca o profissional.

2) PIX e novas formas de pagamento

O PIX revolucionou os meios de pagamento no Brasil, tornando-se uma das opções preferidas dos consumidores devido à sua praticidade e ausência de taxas. Conforme a  pesquisa, publicada pelo Banco Central, esta ferramenta já se tornou o meio de pagamento mais difundido entre os brasileiros, utilizado por 76,4% da população. Além disso, carteiras digitais e o buy now, pay later (BNPL) vêm ganhando força.

3) Frete como diferencial competitivo

Conforme o E-commerce Trends 2025, para 72% dos brasileiros o frete grátis é o que mais influencia na hora de escolher onde comprar. As taxas extras podem acabar com a compra.

Diante desse cenário, muitas empresas estão investindo fortemente em logística para reduzir prazos de entrega. 

“O conceito de same-day delivery, pedidos feitos até determinado horário tenham o frete no mesmo dia e no dia útil seguinte quando concluído após esse horário limite, já é uma realidade em grandes centros urbanos. Os  marketplaces, por sua vez, ampliam suas redes de distribuição para alcançar consumidores em regiões mais remotas”, ressalta o especialista. 

4) Influência do social commerce 

Dados da “Retrospectiva Digital 2024 – Definindo o rumo para 2025”, promovido pela Comscore, apontou que em 2024, os brasileiros passaram, em média, 103,9 horas por mês utilizando aplicativos móveis, contrastando com apenas 5,5 horas mensais em navegadores. 

Além disso, as redes sociais como Instagram, TikTok e WhatsApp desempenham um papel fundamental no comércio eletrônico. Segundo o estudo, 14% das compras são feitas pelas redes sociais. “As vendas diretas por meio dessas plataformas cresceram significativamente, e o live commerce (transmissões ao vivo para vendas) tem ganhado popularidade”, acrescenta.

5) Expansão do e-commerce de nicho

Setores como moda sustentável, produtos para pets e itens personalizados cresceram consideravelmente. 65% dos consumidores compram produtos que até algum tempo atrás não imaginavam que comprariam em lojas virtuais. Dentre esses, 34% são medicamentos, 32% viagens e 18% artigos de petshop, segundo o levantamento. Ou seja, o consumidor busca cada vez mais experiências exclusivas e produtos diferenciados. 

6) A ascensão dos marketplaces

Plataformas como Mercado Livre, Shopee e Amazon Brasil dominam o cenário do e-commerce, oferecendo variedade de produtos, preços competitivos e soluções logísticas eficientes.

“A Amazon, por exemplo, mudou o jogo no varejo e na tecnologia criando novas regras para o mercado e transformando a forma como consumimos. O Amazon Prime, com entrega rápida e fidelização dos clientes por serviços de assinatura – com mais de 200 milhões de membros no mundo -, à AWS, que domina a computação em nuvem. A empresa não só inovou, ela reinventou setores inteiros. O Marketplace abriu portas para milhões de vendedores, enquanto a Alexa colocou a inteligência artificial na rotina de milhões de pessoas”, relembra Eduardo. 

7) Uso da inteligência artificial

IA e machine learning estão revolucionando o atendimento ao cliente e a personalização das compras. Segundo a Nielsen, 75% das lojas virtuais no Brasil já utilizavam algum tipo de IA para otimizar vendas. “Chatbots, recomendações inteligentes e análise de comportamento do consumidor são algumas das tendências que vieram para ficar”, comenta.

8) Sustentabilidade no e-commerce

O consumidor está mais atento ao impacto ambiental das suas compras. Empresas estão adotando embalagens sustentáveis, logística reversa e iniciativas de compensação de carbono para atrair consumidores preocupados com o meio ambiente.

Conforme a McKinsey & Company, 60% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos sustentáveis, evidenciando a importância de integrar a técnica aos modelos de negócios.

9) Black Friday e datas sazonais como impulsionadores

Promoções sazonais, como a Black Friday e o Dia do Consumidor, continuam a ser grandes propulsores do e-commerce. Estratégias como cashback, descontos progressivos e cupons exclusivos mantêm a alta demanda nessas datas.

De acordo com a MindMiners, 60% dos consumidores se sentem motivados a adquirir produtos ou serviços ao receber cupons, ou códigos de desconto. Além disso, 49% dos entrevistados preferem esperar por promoções e ofertas expressivas, enquanto outro grupo de 49% escolhe lojas que oferecem cashback ou programas de pontuação.

10) O impacto do metaverso e da realidade aumentada

Com a evolução do metaverso e o avanço das tecnologias de realidade aumentada (RA), a experiência de compra online está prestes a mudar drasticamente. Empresas já testam ambientes imersivos para que os consumidores possam experimentar produtos virtualmente antes da compra. “O futuro do e-commerce será marcado pela fusão entre o digital e o físico, permitindo que os consumidores tenham experiências mais interativas e personalizadas”, destaca o CEO da IDK.  

O futuro do e-commerce no Brasil

O comércio eletrônico brasileiro continua em plena expansão, impulsionado por inovações tecnológicas e mudanças nos hábitos de consumo. A ascensão do metaverso, a consolidação da inteligência artificial e a personalização avançada da experiência do usuário prometem transformar ainda mais o setor nos próximos anos.  

Além disso, a personalização proporcionada pela IA pode aumentar as taxas de conversão em até 30%, conforme estudo da McKinsey, evidenciando o impacto positivo dessa tecnologia na decisão de compra dos consumidores

“Empresas que investirem nessas tendências estarão à frente da concorrência, oferecendo experiências de compra cada vez mais imersivas e personalizadas. O futuro do e-commerce no Brasil não é apenas promissor — ele já está em construção”, finaliza Eduardo Augusto.

Plataforma Flowbiz ganha força com Sankhya e acelera entrega de automação inteligente para empresas

Reconhecida como uma das soluções mais completas de automação e CRM para e-commerces no Brasil, a Flowbiz inicia uma nova etapa de crescimento ao ser adquirida pela Sankhya — referência nacional em tecnologia de gestão empresarial. A união fortalece o posicionamento da plataforma como aliada estratégica de empresas que buscam escalar performance com dados, inteligência artificial e jornadas de recompra personalizadas.

Voltada a médias e grandes operações do varejo digital, a Flowbiz se destaca pela capacidade de transformar dados de comportamento e navegação em ações automatizadas de relacionamento, recompra e fidelização. Agora, integrando o ecossistema Sankhya, a empresa acelera sua capacidade de inovação tecnológica e integração com outras soluções de gestão empresarial.

“A Flowbiz nasce com o propósito de refletir melhor tudo o que nos tornamos: uma plataforma que vai além do e-mail marketing, ajudando e-commerces a criarem estratégias personalizadas, rentáveis e sustentáveis. Com a entrada da Sankhya, ganhamos força para escalar os negócios dos nossos clientes e acelerar a construção de soluções que realmente gerem impacto”, reforça Lucas Brum, sócio e Head Comercial da Flowbiz.

Com recursos que vão além do e-mail marketing tradicional, a Flowbiz oferece uma infraestrutura moderna para criação de fluxos automatizados, segmentações comportamentais, campanhas de reengajamento e análises aprofundadas de comportamento do consumidor. Essa base será ainda mais robusta com o lançamento da Customer Data Platform (CDP), projetada para integrar dados de múltiplas fontes e potencializar as automações com IA.

“A Flowbiz está construindo um ecossistema de dados 360º (Customer Data Platform), com infraestrutura moderna e escalável, preparada para o uso de IA. E, com a Sankhya, vamos potencializar essa entrega para todo o mercado”, explica Thiago Pitta, CTO da Flowbiz.

A aquisição está alinhada à estratégia da Sankhya de ampliar sua atuação além do ERP, integrando tecnologias que impulsionem crescimento com eficiência e inteligência. Com isso, a Flowbiz se posiciona como peça-chave no portfólio, contribuindo diretamente para a jornada do cliente, a fidelização e a diferenciação das empresas atendidas.

“O que enxergamos como diferencial é o produto em si — muito maduro, completo e com alta capacidade de atendimento — e vem contribuir para que a Sankhya atenda ainda melhor a jornada do cliente, trazendo grande capacidade de engajar tanto novos potenciais clientes quanto parceiros da carteira”, afirma André Britto, CFO da Sankhya.

Mesmo com a nova estrutura, a Flowbiz mantém seu time, cultura e excelência no atendimento. A diferença está na escala e na velocidade com que poderá evoluir seus recursos — especialmente em áreas como inteligência de CRM, personalização de jornadas e automações orientadas por dados.

“Queremos ser vistos como referência em automação de marketing com inteligência de CRM e IA, com o que há de mais avançado em tecnologia nesse sentido. Nossos clientes podem ter certeza que agora poderemos inovar ainda mais, tanto em tecnologia como em atendimento. Seguiremos com a excelência no atendimento que sempre nos caracterizou, e vamos acelerar na evolução tecnológica em um novo ritmo a partir de agora”, finaliza Vinícius Correa.

A integração Flowbiz + Sankhya simboliza um novo capítulo na transformação digital do varejo: um em que automação inteligente, personalização e estratégia de dados se tornam indispensáveis para competir — e fidelizar — em alto nível.

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