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Como a inteligência artificial está virando o jogo do e-commerce e gerando resultados a partir dos hábitos de consumo

A personalização extrema impulsionada pela inteligência artificial (IA) está redefinindo radicalmente a experiência do cliente no varejo. As aplicações dessa nova fronteira tecnológica no e-commmerce vêm transformando não apenas a forma como as empresas interagem com seus consumidores, mas também como operam internamente. Essa revolução vai muito além de recomendações básicas de produtos ou campanhas segmentadas; trata-se de criar jornadas únicas, adaptadas em tempo real às necessidades, comportamentos e até às emoções dos clientes.

A IA atua como um catalisador, integrando dados heterogêneos — desde históricos de compras e padrões de navegação até interações em redes sociais e métricas de engajamento — para construir perfis hiperdetalhados. Esses perfis permitem que as empresas antecipem desejos, resolvam problemas antes que surjam e ofereçam soluções tão específicas que muitas vezes parecem feitas sob medida para cada indivíduo.

No cerne dessa transformação está a capacidade da IA de processar volumes massivos de dados em velocidades impressionantes. Sistemas de machine learning analisam padrões de compra, identificam correlações entre produtos e preveem tendências de consumo – com uma precisão que supera métodos tradicionais.

Por exemplo, algoritmos de previsão de demanda não apenas consideram variáveis históricas, como sazonalidade, mas também incorporam dados em tempo real, como mudanças climáticas, eventos locais ou até conversas em redes sociais. Isso permite que varejistas ajustem estoques dinamicamente, reduzindo rupturas — um problema que custa bilhões anualmente — e minimizando excessos, que levam a descontos forçados e margens menores.

Empresas como a Amazon elevam essa eficiência a outro nível ao integrar estoques físicos e virtuais, usando sistemas de sensores em armazéns para rastrear produtos em tempo real e algoritmos que redirecionam pedidos para centros de distribuição mais próximos do cliente, acelerando a entrega e reduzindo custos logísticos.

Personalização extrema: Mercado Livre e Amazon

A personalização extrema também se manifesta na criação de vitrines digitais inteligentes. Plataformas como Mercado Livre e Amazon utilizam redes neurais para compor layouts de página exclusivos para cada usuário. Esses sistemas consideram não apenas o que o cliente comprou no passado, mas também como ele navega no site: tempo gasto em determinadas categorias, produtos adicionados ao carrinho e abandonados, e até a forma como rola a tela.

Se um usuário demonstra interesse em produtos sustentáveis, por exemplo, a IA pode priorizar itens eco-friendly em todas as suas interações, desde anúncios até e-mails personalizados. Essa abordagem é amplificada pela integração com sistemas de CRM, que agregam dados demográficos e informações de atendimento ao cliente, criando um perfil 360 graus. Bancos, como o Nubank, aplicam princípios similares: algoritmos analisam transações para detectar padrões de gastos incomuns — possíveis fraudes — e ao mesmo tempo sugerem produtos financeiros, como empréstimos ou investimentos, alinhados ao perfil de risco e aos objetivos do cliente.

A logística é outra área onde a IA redefine o varejo. Sistemas de roteirização inteligente, alimentados por aprendizado de reforço, otimizam rotas de entrega considerando tráfego, condições climáticas e até preferências de horário do cliente. Empresas como a UPS já economizam milhões de dólares anualmente com essas tecnologias.

Além disso, sensores IoT (Internet das Coisas) em prateleiras físicas detectam quando um produto está prestes a acabar, acionando automaticamente reposições ou sugerindo alternativas aos clientes em lojas online. Essa integração entre lojas físicas e digitais é fundamental em modelos omnichannel, onde a IA garante que um cliente que visualize um produto no aplicativo possa encontrá-lo disponível na loja mais próxima, ou recebê-lo em casa no mesmo dia.

A gestão de fraudes é um exemplo menos óbvio, mas igualmente importante, de como a IA sustenta a personalização. Plataformas de e-commerce analisam milhares de variáveis por transação — desde a velocidade de digitação do cartão até o dispositivo utilizado — para identificar comportamentos suspeitos.

O Mercado Livre, por exemplo, emprega modelos que aprendem continuamente com tentativas de fraude malsucedidas, adaptando-se a novas táticas criminosas em questão de minutos. Essa proteção não apenas salvaguarda a empresa, mas também melhora a experiência do cliente, que não precisa enfrentar interrupções ou processos burocráticos para validar compras legítimas.

Porém, nem tudo são flores

No entanto, a personalização extrema também levanta questões éticas e operacionais. O uso de dados sensíveis, como localização em tempo real ou histórico de saúde (em casos de varejo farmacêutico, por exemplo), exige transparência e consentimento explícito. Regulamentações como a LGPD no Brasil e a GDPR na Europa forçam empresas a equilibrarem inovação com privacidade (ainda que muitas tentem encontrar “jeitinhos”). Além disso, há o risco de

“sobrepersonalização”, onde o excesso de recomendações específicas pode paradoxalmente reduzir a descoberta de novos produtos, limitando a exposição do cliente a itens fora de sua bolha algorítmica. Empresas líderes contornam isso introduzindo elementos de aleatoriedade controlada em seus algoritmos, simulando a serendipidade de uma loja física ou como é composta uma playlist sugerida no Spotify.

Olhando para o futuro, a fronteira da personalização extrema inclui tecnologias como realidade aumentada (RA) para experimentação virtual de produtos — imagine provar roupas digitalmente com um avatar que replica suas medidas exatas — ou assistentes de IA que negociam preços em tempo real com base na demanda individual e na disposição de pagar. Sistemas de edge computing permitirão processamento de dados diretamente em dispositivos como smartphones ou caixas inteligentes, reduzindo latência e aumentando a responsividade. Além disso, a IA generativa já está sendo usada para criar descrições de produtos, campanhas de marketing, respostas a feedbacks de clientes e até embalagens personalizadas, escalando a customização para níveis antes impraticáveis.

Desse modo, a personalização extrema não é um luxo, mas uma necessidade em um mercado onde os clientes esperam ser entendidos como indivíduos únicos e no qual a concorrência é global e absolutamente implacável. A inteligência artificial, ao unir eficiência operacional e profundidade analítica, permite que o varejo transcenda a transação comercial para se tornar uma relação contínua e adaptativa, única. Desde a previsão de demanda até a entrega na porta do cliente, cada elo da cadeia é potencializado por algoritmos que aprendem, preveem e personalizam.

O desafio, agora, é garantir que essa revolução seja inclusiva, ética e, acima de tudo, humana — afinal, mesmo a tecnologia mais avançada deve servir para aproximar, e não alienar, pessoas.

O crescimento do mercado de eventos de incentivo e suas vantagens

Considerado um dos pilares do setor MICE (Meetings, Incentives, Conferences e Exhibitions), os eventos de incentivo desempenham um papel essencial na motivação e no engajamento dos colaboradores. Ao reconhecer os esforços dos funcionários e proporcionar experiências memoráveis, essas iniciativas fortalecem o vínculo emocional com a empresa e aumentam o senso de pertencimento. 

Segundo dados apresentados no Encontro do Setor de Feiras e Eventos (Esfe) pela União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios (Ubrafe), em 2023, o Brasil ocupou a quinta posição no ranking mundial de rentabilidade no setor de eventos corporativos. Esse dado reforça a importância dessas iniciativas como estratégia para impulsionar resultados organizacionais.

Para maximizar seu impacto, as empresas devem investir em personalização, atividades interativas, reconhecimento e premiação, além de conteúdos motivadores e ambientes imersivos. Essas ações não apenas tornam os eventos mais atrativos, mas também impulsionam a produtividade e fortalecem a retenção de talentos.

Além de promover o bem-estar dos colaboradores, os eventos de incentivo reforçam a cultura organizacional e posicionam a empresa como uma marca empregadora desejada, contribuindo para atrair e manter profissionais qualificados.

O papel da tecnologia na evolução dos eventos de incentivo

A tecnologia tem transformado os eventos de incentivo, tornando-os mais dinâmicos e eficazes. Ferramentas como gamificação, aplicativos personalizados, realidade aumentada e inteligência artificial proporcionam maior interatividade e permitem acompanhar, em tempo real, o engajamento dos participantes.

A personalização também se destaca como diferencial. Adaptar atividades e premiações ao perfil dos colaboradores demonstra reconhecimento e fortalece o alinhamento com a identidade da empresa, tornando a experiência mais significativa.

Estratégia contínua e impacto duradouro

Para que os eventos de incentivo gerem resultados consistentes, é essencial uma abordagem estratégica e contínua. Investir em logística eficiente, gestão inteligente de recursos e experiências inovadoras garante que essas ações vão além da celebração pontual e se tornem parte da cultura corporativa.

Quando bem planejados, os eventos de incentivo transcendem o momento da realização e se consolidam como ferramentas estratégicas para fortalecer a cultura organizacional, impulsionar o engajamento e valorizar os talentos da empresa. Além disso, conteúdos inspiradores, como vídeos e depoimentos, reforçam os aprendizados e estendem os benefícios da experiência.

Cookies, IA e dados primários: uma mudança de paradigma para o futuro do engajamento do cliente

O Google decidiu manter os cookies de internet ativos, finalizando uma discussão que já se estendia por pouco mais de cinco anos. Ao longo desse tempo, muitas soluções foram pensadas para garantir o bom funcionamento das estruturas de propaganda e marketing dentro das organizações, a navegação segura dos usuários e a experiência dos consumidores, que trafegam na internet e são impactados por ações de marketing e propaganda baseadas nesses dados terciários há anos.

Apesar desses esforços vindos de diversas frentes, e o fim da questão do fim dos cookies, a solução realmente satisfatória para todos os lados não surgiu dos cookies, mas sim da adoção da coleta de dados primários (os first-party data) por parte de diversas organizações. Dados primários são essencialmente algo cedido pelo próprio usuário. Ou seja, são informações mais confiáveis, mais detalhadas e cedidas por vontade própria, com o usuário sabendo o que está ou não informando sobre si à cada organização. Com dados coletados diretamente junto aos consumidores, não só as ações de marketing e propaganda ganharam uma nova vida, mas outras ferramentas puderam e continuam a ganhar espaço para se desenvolverem.

Esse é o caso das IAs generativas aplicadas a contextos conversacionais, algo que basicamente representa um dos vértices essenciais do engajamento do cliente na atualidade. Treinar uma IA é algo extremamente complexo, mas fazê-lo com dados de qualidade inferior é muito mais complicado e pode seguir gerando ruídos que impactam negativamente a experiência do usuário.

A verdade é que atualmente manter os cookies não é uma decisão que vai impactar tanto as empresas que já estão mais comprometidas com criar experiências do cliente superiores, nem aquelas que querem criar e treinar modelos de IA realmente revolucionários para auxiliar em suas comunicações.

A junção da IA ao contexto de engajamento e uso de dados primários são questões centrais em uma verdadeira reformulação do paradigma das comunicações entre marcas e consumidores. O suposto fim dos cookies acelerou isso, o que é positivo, e mesmo que os cookies se mantenham, já se constatou que é preciso mudar, priorizando dados de maior qualidade.

Apenas 16% das empresas concordam fortemente que têm os dados de que precisam para entender seus clientes, e apenas 19% delas concordam fortemente que têm um perfil abrangente de seus clientes (Relatório do Engajamento do Cliente da Twilio 2024). Esse gap de dados não deve ser tratado de forma leviana, e estamos em um momento em que há oportunidade de lidar com isso de forma a transformar para sempre o marketing e a propaganda.

Pode ser que, inicialmente ao menos, coletar dados primários seja algo que eleve custos e seja tarefa mais árdua. É realmente um trabalho complexo, que leva tempo. Apesar disso, o cenário atual comprova que precisamos dessa reestruturação. Os cookies de terceiros vão seguir existindo, mas empresas que respeitam mais e mais a experiência do usuário se tornarão aquelas com reais diferenciais, com as IAs mais bem treinadas e eficientes e aquelas que podem dizer “respeitamos seus dados” com 100% de certeza e aprovação do cliente – o foco principal dessa relação.

Esse comportamento se tornará, cada vez mais, um diferencial importante, até que seja entendido como a real maneira de competir no mercado. É por isso que meu conselho para as organizações é: comece a investir em coletar dados primários, invista em treinar suas IAs com eles e foque no cliente. Isso determinará seu futuro e sua sobrevivência em um tempo que já não está tão distante quanto pode parecer.

E-commerce: quando a farmácia vai além do balcão e se conecta com o dia a dia do cliente

A forma como as pessoas consomem mudou — e o setor farmacêutico está acompanhando essa transformação. Comprar pela internet se tornou hábito, e as farmácias que enxergaram isso estão abrindo novas possibilidades de crescimento. Mais do que um canal de vendas, o e-commerce virou uma ponte entre a farmácia e a vida do cliente, trazendo conveniência, agilidade e proximidade.

É com esse olhar que o Farmácias Digitais fortalece o ecossistema digital para o varejo farmacêutico. A plataforma integra soluções que vão desde a criação da loja online até gestão de estoque, campanhas de marketing, logística de entregas e conexão com marketplaces. A proposta é clara: tornar a digitalização acessível, eficiente e estratégica para farmácias de todos os portes — de grandes redes a drogarias independentes.

Dentro desse ecossistema, o Farmácias E-commerce oferece uma estrutura completa para que as farmácias possam operar sua própria loja virtual, com apoio direto em vendas. A solução inclui site e aplicativo personalizados, integração com sistemas de pagamento e ferramentas de marketing digital como Google Meu Negócio. Além disso, investe constantemente em mídia digital — Google, Instagram, Facebook e TikTok —, o que atrai tráfego qualificado e gera oportunidades reais de conversão para as farmácias participantes. O Farmácias Digitais também conta com um marketplace robusto e uma solução logística eficiente, que permite entregas em cerca de 33 minutos (a depender da localização), mesmo sem frota própria, ampliando o nível de serviço e a competitividade das farmácias locais.

“Ter uma farmácia online hoje é estar disponível 24 horas por dia, sete dias por semana. Isso significa que o cliente pode resolver uma necessidade a qualquer momento — sem sair de casa”, afirma Rodrigo Brisolara, gerente Executivo de Negócios do Farmácia E-commerce. Ao mesmo tempo, a farmácia rompe as barreiras físicas e se conecta com um público que valoriza praticidade, bons preços e atendimento confiável. “Números de um estudo recente do IQVIA mostram que o Brasil já ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de vendas farmacêuticas pela internet, ficando atrás apenas da Alemanha e dos Estados Unidos”, ressalta Brisolara.

Além de melhorar a experiência de compra, o e-commerce também transforma a operação interna. A automação de pedidos, a integração de estoque e o uso de dados tornam o dia a dia mais organizado, reduzem falhas e aumentam a produtividade. Com isso, a farmácia pode focar no que realmente importa: cuidar bem do seu cliente.

Outro grande diferencial é a possibilidade de integrar os canais físico e digital. Modelos como “compre online e retire na loja” se popularizaram, oferecendo mais liberdade para o consumidor escolher como prefere ser atendido. “Isso fortalece o relacionamento com a comunidade local, sem perder as vantagens do ambiente online”, pontua Brisolara.

O Farmácias Digitais tem a missão de transformar o digital em uma extensão natural do balcão. “Investir em e-commerce é garantir presença digital estratégica. É estar mais próximo das pessoas, respeitando o tempo delas, entendendo seus hábitos e oferecendo soluções que realmente fazem diferença”, assegura.

Positivo S+ fortalece sua oferta de cibersegurança com soluções avançadas para o ambiente corporativo

Diante de um cenário marcado por ameaças digitais cada vez mais complexas e frequentes – como ransomwarephishing, ataques DDoS, malwares avançados e engenharia social –, a cibersegurança deixou de ser uma medida exclusivamente preventiva ou reativa para assumir um papel central na continuidade dos negócios. Atenta a essa realidade, a Positivo S+ fortalece sua oferta no segmento com a Cybersecurity Management, uma solução robusta e escalável de proteção digital, capaz de responder com agilidade e inteligência às demandas mais exigentes do mercado.

A estrutura de SOC (Security Operation Center) da Positivo S+ vai além da simples detecção. Por meio de inteligência artificial, atua com isolamento proativo de ameaças ainda desconhecidas, correlação de eventos em tempo real, integração fluida a ferramentas tradicionais de segurança, resposta automatizada, avaliações constantes de riscos e monitoramento contínuo 24×7. Tudo isso com impacto mínimo na produtividade e alta compatibilidade com infraestruturas já existentes — sejam locais, híbridas ou em nuvem.

“Hoje, a cibersegurança deixou de ser um diferencial para se tornar um pilar estratégico, essencial à continuidade e à confiança nas operações. Nossa missão na Positivo S+ é proteger o presente e preparar as empresas para o futuro digital, com soluções acessíveis, eficazes e em constante evolução”, afirma Carlos Maurício Ferreira, CEO da Positivo S+

“Hoje, a cibersegurança deixou de ser um diferencial para se tornar um pilar estratégico, essencial à continuidade e à confiança nas operações. Nossa missão na Positivo S+ é proteger o presente e preparar as empresas para o futuro digital, com soluções acessíveis, eficazes e em constante evolução”, afirma Carlos Maurício Ferreira, CEO da Positivo S+

“A implementação é feita de forma estruturada e personalizada, com diagnóstico completo do ambiente, instalação remota ou local, integração com sistemas legados e treinamento de usuários e equipes. A solução também se adapta a diferentes estruturas tecnológicas e conta com suporte contínuo, atualizações automáticas e ajustes dinâmicos conforme a evolução das ameaças”, explica Carlos Maurício.

Além da estrutura tecnológica, a Positivo S+ investe constantemente em pesquisa, desenvolvimento de inteligência artificial aplicada à segurança e capacitação técnica, garantindo que suas soluções acompanhem o ritmo acelerado das ameaças digitais. “A educação dos usuários também é uma prioridade para nós. Promovemos ações educativas, de conscientização e disseminação de boas práticas em segurança digital para criar uma cultura de proteção dentro das organizações.”

Ao oferecer uma proteção inteligente e adaptável, com resposta rápida, suporte técnico contínuo e atualizações automatizadas alimentadas por IA, a Positivo S+ consolida-se como aliada estratégica para empresas que buscam segurança sem abrir mão da inovação. Em um cenário onde um único ataque pode comprometer a reputação, dados e operações de um negócio, investir em cibersegurança deixou de ser uma escolha — é uma necessidade vital.

Mais informações sobre as soluções da Positivo S+ estão disponíveis no site oficial da marca.

Referências em varejo e marketing, Ricardo Vieira e Carlos Lacerda fundam a Digital Store Media, consultoria 100% especializada em Retail Media

Com mais de 20 anos de experiência acumulada em grandes empresas, projetos de CRM, mídia e trade, os executivos estiveram entre os protagonistas do desenvolvimento do Retail Media no país nos últimos anos. Agora, consolidam essa trajetória em um negócio que nasce para apoiar varejistas, anunciantes, plataformas de tecnologia e agências a navegarem com clareza e resultado nesse novo ecossistema.

A Digital Store Media (DSM) estreia no Brasil como a única consultoria 100% especializada em Retail Media com atuação full-service. Com o objetivo de conduzir varejistas na estruturação das suas frentes de Retail Media, com apoio no desenho da área, escolha das ferramentas, capacitação de time e integração de dados. Ao mesmo tempo, atua ao lado de anunciantes e agências, auxiliando na escolha dos melhores parceiros, construção de cases e alocação eficiente da verba de mídia. A empresa aposta em um modelo de consultoria estratégica que combina performance, awareness, mensuração robusta e inteligência colaborativa.

“O varejo brasileiro está diante de uma oportunidade única: transformar seus ativos em um ecossistema de mídia inteligente e altamente rentável. Nosso papel é conectar marcas e varejistas para que campanhas sejam mais eficientes, com impacto real no sell-out e na construção de marca”, afirma Ricardo Vieira, sócio fundador da Digital Store Media.

“Contar com alguém que conhece o mercado, participa ativamente dele e sabe olhar ao mesmo tempo para o varejista, o anunciante e as ferramentas é uma oportunidade enorme de criar valor e acelerar resultados, seja em vendas ou em visibilidade,” afirma Carlos Lacerda, cofundador da DSM.

A consultoria oferece diagnóstico completo das iniciativas de retail media nas empresas, cria planos personalizados por etapa do funil (onsite, instore media e offsite), apoia na definição de KPIs e estrutura métricas consistentes de mensuração e atribuição. Além disso, a DSM também trabalha lado a lado com os varejistas para acelerar estruturar novas as áreas de Retail Media como modelo de negócio, assim como acelerar a monetização de inventários, com estratégias de comercialização e gestão inteligente da jornada em varejistas estruturados.

Entre os diferenciais da consultoria, estão o planejamento estratégico, formação de times capacitados, apoio à comercialização, execução com dados integrados, construção de campanhas cooperadas com o varejo e a entrega de relatórios com visão 360º sobre o desempenho das ações. A proposta é que tanto marcas quanto redes varejistas ganhem eficiência, previsibilidade e retorno claro sobre seus investimentos.

“Diferentes redes varejistas de diversos canais estão hoje atuando em diferentes estágios de maturidade em gestão e governança de Retail Media. É necessário entender quais são os passos fundamentais para subida de estágio de cada um deles para acelerarmos as trilhas de profissionalização de Retail Media para que os resultados evoluam e atendam os objetivos das marcas anunciantes, garantindo personalização, escala e resultados”, ratifica Lacerda.

Com previsão de atendimento a mais de 10 grandes contas do varejo e marcas anunciantes até novembro de 2025, a Digital Store Media já estrutura parcerias com redes do setor alimentar, farmacêutico, home center e marketplaces. A consultoria também promoverá workshops e publicações de conteúdo para fomentar a educação e a liderança em Retail Media no Brasil.

A decisão de fundar a DSM veio da percepção de que o mercado brasileiro carecia de uma consultoria independente, especializada e com foco exclusivo em Retail Media. “Faltava uma ponte real entre os objetivos das marcas e o potencial dos varejistas. A DSM nasce para liderar essa conexão com visão de negócio, execução e tecnologia”, reforça Vieira.

Dancinha na internet traz clientes reais para as empresas ou pode dar errado?

Quando bombou em 2021, muito por conta da pandemia, o aplicativo TikTok foi reconhecido como o “lar das dancinhas”. Celebridades e pessoas comuns aproveitavam o tempo em quarentena para criar ou reproduzir passos famosos no mundo todo.

O tempo passou e o TikTok, apesar de ainda ser reconhecido assim pela maioria das pessoas, é muito mais do que isso. Manuais, tutoriais e novelinhas preenchem os feeds das pessoas ávidas por entretenimento e nesse meio, muitas marcas:

“As trends são importantes porque humanizam a marca e ligam o consumidor final com a rede social, mas é preciso tomar cuidado. Em casos de marcas “sem rosto”, esse processo é importante, fideliza e pode até mesmo se reverter em vendas ou reputação, mas há casos em que a estratégia pode sair muito errado” diz Thiago Andrade, Gestor de Redes Sociais da KAKOI Comunicação.

O “sair muito errado” segundo Andrade diz respeito a empresas que acabam se perdendo no personagem, um médico que comenta sobre consultas na internet ou que faz “novelinhas” sobre casos reais. Ainda que atraia um grande número de likes e seguidores, o profissional se torna um influenciador e não mais um médico, por exemplo:

“Lembro do Whindersson Nunes contando que o arquiteto dele começou a fazer dancinhas no TikTok, deu muito certo, likes, comentários, todo mundo parabenizando, mas projetos que é bom…nada. Qual será a credibilidade desse profissional? É preciso separar o humor do trabalho “, diz Andrade.

Segundo Thiago, humanizar a marca nas redes sociais é mostrar pessoas, processos, dia a dia, sem necessariamente entrar numa trend específica. Separar o que as pessoas querem ver, do que as marcas acham que elas querem é diferente:

“O quadro “eu ouço mais não demito” mostra proprietários ouvindo funcionários falando sobre coisas erradas que fizeram com o compromisso de não demitir. Legal, humaniza, mas os seguidores sabem que no dia a dia não é assim que funciona” finaliza Thiago.

APIs de edição de imagem com IA ganham espaço na criação de conteúdo em escala

A edição manual de imagens está se tornando obsoleta. Para pequenas e médias empresas (PMEs), que enfrentam diariamente o desafio de produzir conteúdo visual de qualidade com equipes enxutas, as APIs de edição de imagens com inteligência artificial surgem como a solução ideal para automatizar, escalar e profissionalizar a criação visual sem complicação.

Em um cenário digital onde o visual vende, o tempo de carregamento importa e a consistência de marca define a percepção do público, integrar uma API de edição de imagens pode significar a diferença entre crescer ou estagnar.

Elas funcionam como pontes invisíveis entre sistemas, permitindo que plataformas realizem tarefas, como remoção de fundo, redimensionamento, compressão, correção de cores e até melhorias estéticas com IA, tudo de forma automática e integrada ao fluxo de trabalho da empresa.

Para as PMEs, isso representa mais do que eficiência técnica, é uma resposta direta às dores do dia a dia. Imagine uma pequena marca de moda, por exemplo, que acaba de concluir o design de sua nova coleção. Com prazos apertados, a criação de dezenas de imagens para e-commerce, redes sociais e catálogos pode atrasar o lançamento, prejudicando o início das vendas. Ao integrar uma API, esse processo é reduzido a minutos, permitindo que o foco volte ao core do negócio: o produto.

Outro exemplo recorrente está na inconsistência visual. Quantas vezes uma PME se vê obrigada a lidar com fotos tiradas em diferentes horários e condições de iluminação, ou com tamanhos variados, que dificultam a apresentação uniforme nas lojas virtuais? Com as APIs, essas imagens podem ser ajustadas automaticamente para garantir padronização e reforçar a identidade da marca, sem esforço manual.

Entre os principais benefícios estão:

  • Automação e agilidade no tratamento de milhares de imagens simultaneamente;
  • Consistência visual, que reforça a identidade da marca em diversos canais;
  • Melhora na performance web, com imagens otimizadas que aceleram o carregamento de sites e impactam positivamente o SEO;
  • Aumento da taxa de conversão, especialmente no e-commerce, onde imagens de alta qualidade influenciam diretamente nas decisões de compra.
  • Flexibilidade e personalização para atender às exigências específicas de diferentes mercados;
  • Adaptação visual automática para múltiplos canais e formatos digitais.

Com integração simples, mesmo negócios com equipes reduzidas podem incorporar, em menos de uma hora, ferramentas capazes de transformar visuais comuns em conteúdos prontos para engajamento e conversão.

Um exemplo prático? O case de sucesso da campanha viral do filme Barbie, da Warner Bros., que usou a API de remoção de fundo da Photoroom para criar pôsteres personalizados a partir de fotos de fãs. Resultado: milhões de interações orgânicas, alcance global, aumento nas vendas de ingressos, e uma verdadeira explosão de engajamento nas redes sociais — prova de que APIs bem implementadas entregam impacto real.

“Estamos vendo uma revolução silenciosa, onde ferramentas antes acessíveis apenas a grandes players agora estão ao alcance de empresas de todos os portes”, afirma Matthieu Rouif, CEO e co-fundador da Photoroom. “APIs representam a união entre criatividade e tecnologia. Elas tiram das PMEs o peso operacional da edição e devolvem agilidade, escala, controle visual e liberdade criativa”.

À medida que o conteúdo visual se consolida como o principal vetor de comunicação e vendas online, a integração de APIs de edição de imagem se torna não apenas recomendada, mas essencial.

Go Bravo foca no TikTok para atrair novos clientes no Brasil

A estratégia da Go Bravo, empresa especializada em negociação de dívidas, de captar clientes pelo TikTok impulsionou a geração de leads. No primeiro mês de campanha, 6,7% das vendas totais originaram-se da plataforma de vídeos, crescendo para 19,28% no mês seguinte. Adicionalmente, a taxa de vendas registrou um aumento de 71% em comparação com a média de outros canais já estabelecidos.

Presente no mercado global há mais de 15 anos e no Brasil há três, a go Bravo já utilizava outras plataformas para suas campanhas. Contudo, a equipe de comunicação percebeu a importância de ampliar sua presença em diversos canais, especialmente para alcançar um público maior. O TikTok foi escolhido como foco estratégico, pois possibilita a divulgação do produto financeiro da empresa de maneira leve e informal.

Segundo Cíntia Mendes, Coordenadora de Growth da go Bravo, os números positivos vieram porque a plataforma permite um funcionamento dinâmico. “A experiência com o TikTok Ads foi excepcional, pois por ser intuitiva, facilita o processo de criação de campanhas. O modelo de anúncio que o TikTok nos permitiu desenvolver se tornou o nosso predileto, devido à fluidez”, disse.

Com o foco no aumento das operações no Brasil, a campanha de Leads qualificados na plataforma teve como desafio, alcançar o maior número possível de clientes. Para isso, o formato encontrado como mais eficiente foi o Spark Ads, que levava os usuários do TikTok a preencherem um formulário no site da marca. A campanha paga foi aliada aos conteúdos gerados por influenciadores, de uma maneira fácil, didática e intuitiva. 

A participação da equipe Go Bravo no Programa de Integração do TikTok for Business proporcionou o conhecimento aprofundado das ferramentas da plataforma. A integração resultou em um grande aumento no perfil da empresa, impulsionado pela campanha de Interação com a Comunidade, com alguns conteúdos alcançando 3 milhões de visualizações.

Tricentis chega ao Brasil para acelerar avanços em testes de software com IA

Tricentis, empresa global em testes contínuos e engenharia de qualidade, anunciou hoje sua expansão na América Latina, dando continuidade aos esforços da empresa em levar ao mercado mundial suas soluções de engenharia de qualidade impulsionadas por IA, ajudando empresas de diversos setores a reduzir riscos, acelerar a transformação e entregar software com velocidade e escala. 

Esse anúncio é um marco importante para a Tricentis, à medida que a empresa prioriza sua missão de fornecer às empresas globais as ferramentas e capacidades necessárias para seus esforços de entrega e modernização de software. A Tricentis busca maximizar seu impacto e capturar oportunidades-chave de crescimento por meio de um ecossistema robusto de canais e talentos para impulsionar o sucesso, com foco acelerado na expansão de sua rede de parceiros. 

O investimento da Tricentis na América Latina acontece em um momento crítico, no qual a região está vivenciando um forte crescimento e alta demanda por avanços tecnológicos e inovação, especialmente no campo da inteligência artificial. Como parte de sua estratégia de crescimento na região, a empresa anuncia a nomeação de Tonatiuh Barradas como Vice-Presidente da América Latina. 

“A América Latina é um mercado dinâmico e de rápido crescimento tecnológico, com foco cada vez mais crítico nos esforços de transformação digital em diversos setores”, disse Barradas. “Estou entusiasmado por me juntar à Tricentis conforme eles oferecem às empresas estratégias e soluções de engenharia de qualidade impulsionadas por IA, necessárias para elevar seus processos de teste e entrega de software em um mercado que está experimentando um crescimento substancial.” 

Uma pesquisa global realizada pela Tricentis com mais de 2.700 CTOs, CIOs, profissionais de DevOps, líderes de QA e desenvolvedores de software revela que a agilidade no desenvolvimento e na implantação de software é uma prioridade na região. O investimento da Tricentis na América Latina responde diretamente a essa demanda, já que mais da metade dos profissionais latino-americanos entrevistados identificam a aceleração do desenvolvimento de software como seu principal desafio, enquanto 48% destacam a necessidade de melhorar a qualidade e 44% buscam automatizar processos manuais. 

Por outro lado, 64% dos profissionais de tecnologia no Brasil admitem que não realizam todos os testes necessários para garantir a qualidade do software. Esse número é ainda maior ao se considerar todos os países latino-americanos incluídos no estudo, com 75% reconhecendo que lançam software sem testagem completa. Essa falta de testes adequados levou 58% das empresas brasileiras a enfrentar atrasos em projetos. A Tricentis busca preencher essa lacuna, oferecendo soluções especificamente voltadas para profissionais e equipes de desenvolvimento de software que utilizam IA para obter velocidade e eficiência. 

“Enquanto as organizações lutam com a decisão de lançar código não testado em nome da velocidade, estamos entrando na América Latina para ajudá-las a tornar seus processos de engenharia de qualidade de software mais rápidos e confiáveis”, disse Kevin Thompson, CEO da Tricentis. “Ao automatizar tarefas manuais, liberamos as equipes de desenvolvimento de software para se concentrarem em iniciativas estratégicas. É um momento decisivo para a transformação digital, e queremos entregar qualidade, governança e resultados tangíveis aos nossos clientes para ajudá-los a concretizar seus objetivos de transformação de negócios.” 

O relatório completo Tricentis 2025 Quality Transformation Report está disponível para download aqui

Metodologia do Relatório Tricentis 2025 Quality Transformation Report 

A Tricentis conduziu o Quality Transformation Report por meio de uma pesquisa global realizada em março de 2025, com 2.750 respondentes de 10 países e cinco setores industriais. Os participantes incluem CTOs, CIOs, gerentes gerais, vice-presidentes de engenharia, aplicações, TI, garantia de qualidade, profissionais de TI, líderes de DevOps, líderes de QA e desenvolvedores de software. O relatório examinou as principais tendências e desenvolvimentos em desenvolvimento de software, testes, qualidade, DevOps e IA. 

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