Destpêkirin Malper Página 85

"Dikana Afirîner" a Mercado Livre bi projeyek ku naveroka dîjîtal vediguherîne awayekî dayinê, di Xelatên Abrasce 2025 de bû fînalîst.

O Mercado Livre, maior e-commerce da América Latina, acaba de ser anunciado como finalista do Prêmio Abrasce 2025, a principal premiação do setor de shopping centers do Brasil. A indicação reconhece o impacto e a originalidade do projeto Creator Shop, uma ativação inédita realizada no Shopping Parque da Cidade, que redefiniu a experiência de compra ao transformar conteúdo digital em forma de pagamento.

Idealizada a partir de um insight comportamental claro: o brasileiro confia mais em marcas com presença física e em recomendações de pessoas comuns, a Creator Shop levou o e-commerce para o ambiente físico de forma inovadora. Durante quatro dias, o espaço funcionou como uma pop-up store de moda circular, onde todas as peças disponíveis eram oriundas de campanhas publicitárias — usadas uma única vez ou nunca utilizadas. O público pôde adquirir as roupas de grandes marcas usando apenas conteúdo como moeda de troca: posts no feedstories ou reels produzidos ali mesmo, em provadores transformados em estúdios.

A ação rompeu com os formatos tradicionais de campanha e ressignificou o ponto de venda através de um algoritmo proprietário responsável por precificar as peças com base no tipo e na quantidade de conteúdo a ser publicado, incentivando a criatividade e conectando criadores, marca e consumidor por meio de uma experiência interativa e compartilhável. Em apenas 40 horas, a loja teve 100% de seu estoque esgotado. Foram 624 visitantes que produziram mais de 1.800 conteúdos. A ação resultou em 4,8 milhões de impressões orgânicas nas redes sociais e provocou um aumento de 43% nas visitas à categoria de moda no marketplace do Mercado Livre, além de um crescimento de 17% na intenção de compra.

A iniciativa, que buscou sobretudo unir inovação e impacto socioambiental positivo, foi instalada estrategicamente no Shopping Parque da Cidade, lifestyle center conhecido pelo seu compromisso com a sustentabilidade e valores sociais, pilares também destacados pelo Prêmio Abrasce.

Para Thaissa Moreno, gerente de marketing do Shopping, a parceria entre o centro comercial e o e-commerce reforça o comprometimento de ambas as partes em promover ações que geram impacto positivo tanto na sociedade, quanto no meio ambiente: “Além de impulsionar a moda dentro do ecossistema, a Creator Shop também entregou valor sustentável e uma nova forma de se relacionar com o público, resultados altamente prezados pelo nosso estabelecimento”, completa Thaissa.
 

“A Crator Shop é um case de sucesso que demonstra o poder da inovação no varejo”, afirma Cainã Meneses, COO da JNTO e da Trendspace, empresas do Grupo W7M Investments. “Ao transformar conteúdo digital em moeda de troca, o projeto alcançou um engajamento excepcional, impulsionando significativamente a categoria de moda no Mercado Livre e aumentando a intenção de compra. São resultados concretos que validam nossa aposta em soluções criativas e orientadas aos clientes, reforçando o potencial da sinergia entro o físico e o digital para o futuro do setor.”
 

A premiação será entregue no dia 25 de junho de 2025, no WTC Events Center, em São Paulo, reunindo os principais nomes do setor e celebrando as melhores iniciativas do ano. O reconhecimento como finalista coloca o projeto Creator Shop como referência em inovação no varejo físico-digital e fortalece o posicionamento do Shopping Parque da Cidade como um estabelecimento comprometido com a sustentabilidade, inovação e bem-estar dos visitantes.

Chegada do TikTok Shop ao Brasil desafia marcas e amplia disputa no e-commerce

O TikTok Shop, plataforma de social commerce do TikTok, já opera oficialmente no Brasil e começa a provocar movimentações no mercado de e-commerce. A chegada do aplicativo ao setor adiciona novos desafios para marcas que atuam no digital, ao combinar entretenimento e jornada de compra em um mesmo ambiente — e acelerar a adoção do modelo de discovery commerce, que prioriza a descoberta de produtos por meio de conteúdos no feed.

De acordo com Renan Caixeiro, cofundador e CMO do Reportei, plataforma especializada em relatórios de marketing e dados, o modelo adotado pelo TikTok se diferencia do e-commerce tradicional por transformar o conteúdo em protagonista da conversão.

“O TikTok Shop não é só mais uma vitrine. É um ambiente onde o conteúdo impulsiona diretamente a venda. Isso muda completamente a lógica de produção de conteúdo, de análise de dados e de mensuração de resultados”, explica Caixeiro.

Com a proposta de transformar entretenimento em vendas, o TikTok Shop incentiva as marcas a desenvolverem estratégias mais alinhadas à cultura da plataforma. Isso inclui a produção de vídeos nativos, parcerias com creators e adaptação da comunicação para formatos mais dinâmicos e orgânicos.

Além da criação de conteúdo, outro impacto relevante está na gestão de dados. “As empresas precisam repensar seus modelos de análise. Métricas tradicionais de e-commerce, como taxa de clique ou conversão no site, precisam ser complementadas com indicadores de engajamento, retenção de audiência e performance de conteúdo dentro do aplicativo”, observa o executivo.

Para empresas que atuam em múltiplos canais — marketplaces, e-commerce próprio e agora redes sociais —, a entrada do TikTok Shop adiciona uma camada extra de complexidade na gestão de dados e na tomada de decisão baseada em insights. A necessidade de acompanhar jornadas fragmentadas e de integrar dados de diferentes fontes se torna ainda mais urgente. Na avaliação de Renan, marcas que desejam se posicionar de forma competitiva dentro do TikTok Shop devem estar atentas a três pilares principais:

  1. Conteúdo nativo e relevante: priorizar vídeos autênticos, criativos e aderentes às tendências da plataforma. A lógica é menos sobre publicidade direta e mais sobre gerar conexão e interesse.
  2. Parcerias estratégicas com creators: trabalhar com influenciadores que já dominam a linguagem do TikTok gera mais credibilidade, alcance e conversão.
  3. Integração de dados e mensuração: é fundamental utilizar ferramentas que consolidem informações de diferentes canais, permitindo uma visão clara da performance e facilitando ajustes rápidos na estratégia.


“O sucesso no TikTok Shop depende da capacidade das marcas de transformar dados em ações e de adaptar a linguagem de venda para um ambiente em que o entretenimento está no centro da jornada”, completa Renan Caixeiro.

EVEO lança nova marca e projeta faturamento de R$ 500 milhões até 2029

A EVEO, referência em private cloud e servidores dedicados no Brasil, apresenta ao mercado seu rebranding e reposicionamento estratégico de marca, refletindo sua evolução e amadurecimento ao longo dos seus mais de 25 anos de história. Com gestão profissional, portfólio robusto e atuação cada vez mais próxima de clientes com operações críticas, a companhia oferece previsibilidade de custos, alta performance e suporte técnico especializado.

A empresa cresceu 10 vezes nos últimos cinco anos e encerrou 2024 com um aumento de 60% no faturamento — superando a meta inicial de 40%. Para os próximos anos, a expectativa é alcançar R$ 100 milhões em 2025 e atingir R$ 500 milhões até 2029, consolidando sua posição como uma das principais fornecedoras de infraestrutura em nuvem no país. Entre os clientes atendidos pela EVEO estão nomes como iFood, Outback, Enel, Sem Parar, Lacta, Unimed, Queijos Ipanema, CAOA Chery e DHL.

“Chegamos a um novo patamar. A mudança de marca é uma expressão do quanto crescemos e do que ainda queremos construir ao lado dos nossos clientes. Não deixamos de lado o nosso DNA técnico e próximo, mas agora temos uma marca alinhada à nossa visão de futuro”, afirma Lucas Vanzin, co-CEO da EVEO.

Desde sua fundação, a EVEO construiu um modelo próprio de atendimento, com foco em servidores dedicados e soluções cloud sob medida. A partir de 2019, iniciou um processo de investimento em gestão, trazendo lideranças de mercado para áreas estratégicas como finanças, marketing, produto e expansão – essa estrutura permitiu acelerar o crescimento com consistência.

Em 2024, a empresa inaugurou um novo data center em Fortaleza e abriu seu primeiro escritório regional fora de São Paulo, em João Pessoa — fortalecendo a presença no Nordeste e ampliando a capilaridade do atendimento. Em 2025, a empresa deu um passo importante rumo à internacionalização com o lançamento da operação em Miami, voltada a atender empresas brasileiras que buscam redução de custos sem abrir mão de estabilidade e alto desempenho. Ainda nesse movimento de crescimento, a EVEO já se prepara para a abertura da sexta região, no Recife.

“O que muda é a forma como nos apresentamos. O que permanece é o compromisso com a excelência técnica, o suporte de verdade e a confiança dos nossos clientes. Essa nova fase nos prepara para ir ainda mais longe”, completa o executivo.

Marketing de influência cresce, mas falta estrutura: como antecipações e crédito podem mudar o jogo

Segundo o estudo da Uncover, plataforma especializada em Marketing Mix Modeling (MMM), canais como TikTok, YouTube Ads e Instagram (Reels) devem registrar um crescimento expressivo ao longo deste ano. Com isso, é natural que campanhas publicitárias acompanhem essa tendência, consolidando essas plataformas como alternativas cada vez mais relevantes aos meios tradicionais que sustentam bons resultados na geração de influência e reconhecimento de produtos.

Porém, apesar do crescimento acelerado, o mercado de influência ainda não amadureceu na mesma velocidade. Na creator economy, há um grande descompasso: as campanhas costumam se estender por longos períodos, enfrentam entraves burocráticos e os pagamentos, em geral, só são feitos após a entrega final. Isso obriga creators e agências a anteciparem recursos para manter a produção contínua de conteúdo — algo nem sempre viável diante da falta de fluxo de caixa e burocracia dos sistema bancário. Esse cenário evidencia um problema estrutural no setor: a gestão financeira.

“Atualmente, os processos de campanhas de marketing de influência ainda carecem de profissionalização. Esse mercado explodiu e vemos hoje muitos influenciadores autônomos, bem como agências de pequeno porte, boutiques e assessores/assessorias que não têm fluxo de caixa para antecipar aos influenciadores. E aí começa um problema: necessidade de dinheiro para investir nas criações e para o sustento dos creators” afirma Carolina Rossettini, COO da Noodle.

Com isso, cresce a necessidade de soluções financeiras capazes de estruturar e dinamizar esse mercado. Por meio de antecipações, viabilização de pagamentos, automação de processos e, sobretudo, da desburocratização de serviços, essas soluções enfrentam de forma eficaz os desafios desse cenário complexo.

“Muitas empresas ainda não têm estrutura para personalizar em escala os pagamentos e incentivos voltados a um portfólio crescente de influenciadores. É nesse ponto que a automação de pagamentos se torna essencial. Com recursos como antecipações e crédito, as agências conseguem dar vazão aos seus processos e manter a operação em ritmo constante.”, afirma Carolina.

Em meio a esse crescimento do marketing de influência e do mercado criativo, a Noodle tem o objetivo de desenvolver um ecossistema financeiro personalizado para impulsionar o futuro da indústria. Além de proporcionar soluções automatizadas específicas a criadores, agências e intermediários sem burocracias e saudáveis para o fluxo de caixa – permitindo que foquem no seu negócio sem complicações.

Burnout entre lideranças: o esgotamento silencioso que ameaça empresas e estratégias de negócio

O cansaço das lideranças tem nome: burnout. A síndrome, antes associada majoritariamente a profissionais da linha de frente, hoje encontra nas lideranças um dos grupos mais afetados. Dados de centros internacionais como a Nascia revelam que seis em cada 10 líderes já enfrentaram sintomas de esgotamento profissional. No Brasil, a preocupação se intensifica: o país bateu recorde de afastamentos por transtornos mentais em 2024, com mais de 470 mil licenças concedidas pelo INSS.

“É um problema estrutural. Estamos vendo gestores adoecendo por não conseguirem lidar com a pressão de resultados, a sobrecarga emocional e a responsabilidade sobre o clima organizacional. É urgente entender que cuidar da liderança é também cuidar do negócio”, destaca Michel Cabral, CEO da Vixting, HR & Health Tech com 15 anos de atuação em saúde ocupacional.

A síndrome de burnout é caracterizada por exaustão física, emocional e mental, desmotivação, irritabilidade, isolamento e queda de desempenho. Nas lideranças, esses sintomas são muitas vezes camuflados pelo desejo de manter uma imagem de resiliência e controle, o que dificulta ainda mais a identificação precoce do problema.

A solidão de quem lidera

Além da sobrecarga funcional, líderes relatam uma solidão crônica. Muitos evitam expor suas vulnerabilidades por medo de parecerem fracos ou incompetentes, o que amplia o risco de adoecimento silencioso. “As empresas ainda esperam dos líderes um perfil inalcançável: resiliente, presente, motivador e incansável. Essa expectativa, muitas vezes desconectada da realidade, é uma das raízes do problema”, comenta Cabral.

Como o RH pode atuar de forma estratégica

A Vixting reforça que o papel do RH precisa ir além das rotinas operacionais. O setor deve se posicionar como aliado estratégico na promoção da saúde emocional das lideranças, com ações como:

  • Capacitação para o reconhecimento de sinais precoces, como mudança de comportamento, irritabilidade, excesso de controle ou retração;
  • Estímulo à cultura de autocuidado e escuta ativa, com abertura para conversas seguras e livres de estigma;
  • Flexibilização de jornadas e metas realistas, com acompanhamento frequente;
  • Implementação de sistemas inteligentes, que integrem dados de saúde ocupacional e rastreiem padrões de risco, permitindo uma atuação preventiva e personalizada.

A tecnologia como aliada da prevenção

Com foco na digitalização dos processos de saúde ocupacional, a Vixting desenvolve soluções que apoiam o RH na construção de ambientes mais saudáveis. A plataforma permite que empresas monitorem atestados, identifiquem sinais de risco e criem trilhas de cuidado personalizadas para diferentes perfis de liderança.

“O RH do futuro precisa unir empatia, dados e agilidade. Só assim conseguiremos agir antes que o burnout destrua carreiras, comprometa equipes e impacte os resultados das empresas”, finaliza Michel Cabral.

Dia dos Namorados: muito além do presente, uma conexão estratégica para o e-commerce

O Dia dos Namorados representa uma oportunidade única para marcas se conectarem de forma emocional com seus consumidores, em um contexto onde a personalização e a conveniência tornam-se fundamentais para surpreender. De acordo com Hygor Roque, Diretor de Marca e Parcerias da UAPPI, empresa de tecnologia de alta performance e personalizada para e-commerces, a data exige um olhar estratégico e mais sensível por parte dos lojistas. 

“O consumidor está mais imediatista, mas também mais exigente. Ele quer agilidade, mas sem abrir mão da experiência. Quer personalização, mas não quer perder tempo preenchendo formulário. Quer conveniência, mas também quer emoção. O Dia dos Namorados é uma data onde o diferencial da marca faz mais diferença do que o desconto. Quem entende isso, lucra mais e constrói mais valor”, afirma Hygor.

Na prática, segundo ele, o comportamento do consumidor se traduz em um aumento significativo na procura por kits personalizados, soluções em decisões de última hora e experiências que vão além do produto físico. “Quem vende online precisa entender que não é só sobre o produto, é sobre o contexto”, reforça.

O reflexo dessa mudança de comportamento é visível nos resultados dos clientes da UAPPI. Com apoio tecnológico e inteligência de dados, muitas marcas registram crescimento de dois dígitos no Dia dos Namorados, tanto em volume de transações quanto no ticket médio. Isso é resultado de ações como upsell inteligente com complemento ao produto ou serviço que está comprando, criação de kits afetivos e uma jornada de compra personalizada. 

A personalização guiada por inteligência artificial é hoje um divisor de águas. Plataformas que utilizam IA para recomendar produtos com base no comportamento real do usuário, personalizam vitrines, e-mails e ofertas em tempo real, já estão colhendo os frutos. Conforme Hygor, a principal lição que o Dia dos Namorados oferece aos lojistas é que o consumidor moderno deseja mais do que comprar. “Quem quiser vencer no digital precisa parar de correr atrás do algoritmo e começar a construir marca. O consumidor de hoje não quer só comprar. Ele quer se identificar, se conectar, sentir”, diz.

Um alerta do especialista é que não se deve apenas seguir tendências; é preciso compreendê-las dentro do contexto do seu público. “Tendência sem contexto vira ruído. Outra dica importante para o consumidor é verificar o CNPJ, canais oficiais, políticas de troca e evitar ofertas que parecem boas demais. Use o Dia dos Namorados para descobrir novas marcas, mas escolha bem com quem você se relaciona. No amor e no e-commerce, confiança é tudo”, conclui.

Tendências que marcarão o Dia dos Namorados 2025.

A UAPPI destaca três movimentos que prometem marcar a data este ano:

  1. Live commerce – em segmentos de presentes e moda, já está mostrando força.
  2. Personalização via IA – desde vitrines até e-mails, tudo guiado por comportamento real.
  3. Entrega rápida e frete estratégico – virou critério de compra, não bônus.

A escalabilidade da nuvem: como os data centers impulsionam o crescimento das empresas

No atual cenário de transformação digital, a escalabilidade da nuvem tornou-se um dos pilares estratégicos para o crescimento sustentável das empresas. Ao contrário da infraestrutura tradicional, que exige altos investimentos iniciais em servidores físicos e uma previsão detalhada de demanda, a nuvem permite que os recursos computacionais sejam contratados conforme a necessidade. Isso representa não apenas economia, mas também flexibilidade:  um recurso valioso em tempos de mudanças rápidas e imprevisíveis. 

Foco, eficiência e segurança como alavancas de crescimento 

Empresas que adotam soluções em nuvem conseguem redirecionar recursos financeiros e humanos para áreas mais estratégicas do negócio. Ao evitar custos com aquisição e manutenção de hardware, as organizações ganham margem para investir em inovação.  

Na nuvem, a contratação de recursos oferece alta disponibilidade, contingência de energia, segurança e suporte técnico avançado, muitas vezes fora do alcance de pequenos e médios negócios nos moldes tradicionais de TI. A escalabilidade acontece sob demanda: recursos são liberados quando necessário e desativados quando não há uso, otimizando custos e desempenho. 

Da infraestrutura elástica aos modelos sob medida 

A elasticidade da nuvem é viabilizada por tecnologias como a virtualização e a orquestração de recursos, que permitem criar servidores virtuais dentro de servidores físicos, otimizando o uso da infraestrutura e reduz o desperdício. Isso favorece o crescimento progressivo de cargas de trabalho, permitindo que empresas de qualquer porte se beneficiem de uma infraestrutura escalável, desde startups que estão começando até grandes corporações em fase de expansão. 

Outro ponto é a adaptação da infraestrutura dos data centers para suportarem desde ambientes compactos até operações de larga escala, permitindo que clientes de diferentes perfis cresçam dentro do mesmo ecossistema. A nuvem pública, privada ou híbrida pode ser moldada de acordo com as necessidades específicas de cada negócio, oferecendo uma base flexível e resiliente capaz de acompanhar o crescimento sem exigir grandes reestruturações. 

Ainda assim, a migração para a nuvem pode representar um desafio técnico e cultural. Envolve planejamento técnico, adequação de sistemas, transferência de dados e, eventualmente, pequenas interrupções operacionais. Além disso, muitas organizações ainda associam a posse de servidores físicos à ideia de controle e estabilidade, quando, na prática, esse modelo tende a ser menos eficiente e mais oneroso no longo prazo. 

Segurança e suporte como diferenciais operacionais 

Data centers bem estruturados ajudam a mitigar esses desafios ao oferecer infraestrutura segura, com contingência de energia, segurança física e suporte técnico especializado. Em muitos casos, equipes locais estão disponíveis para realizar manutenções imediatas, reduzindo drasticamente o tempo de inatividade em comparação com garantias padrão oferecidas por fabricantes de hardware. 

Do ponto de vista de segurança lógica, os data centers modernos contam com firewalls avançados, proteção contra-ataques DDoS, criptografia de dados e backups geograficamente distribuídos. Outro benefício é a baixa latência: com presença estratégica em diversas regiões, os dados trafegam com mais velocidade e menor tempo de resposta, proporcionando uma experiência fluida ao usuário final, independentemente da localização.  

O que está por vir: tendências que moldam a escalabilidade 

O futuro da escalabilidade em nuvem já está sendo moldado por tecnologias emergentes. O edge computing, por exemplo, leva o processamento para mais perto do usuário ou dispositivo, reduzindo a latência e aumentando a velocidade de resposta — o que é essencial para aplicações em tempo real, como IoT, veículos autônomos e realidade aumentada. 

Também ganham destaque os containers e orquestradores como o Kubernetes, que proporcionam agilidade e portabilidade aos ambientes em nuvem. Essa abordagem permite escalar aplicações de forma rápida, leve e eficiente, em diferentes tipos de infraestrutura. 

Por fim, a integração da nuvem com inteligência artificial e aprendizado de máquina é uma tendência em expansão. Empresas já utilizam modelos preditivos para otimizar o uso de recursos computacionais, automatizar tarefas de gestão de TI e detectar anomalias de segurança com mais rapidez e precisão. 

A escalabilidade da nuvem não é apenas uma vantagem técnica, é um elemento essencial para crescer de forma eficiente, segura e estratégica.  

Enquanto a nuvem pública é ideal para cargas de trabalho imprevisíveis e escalabilidade automática, a privada se mostra mais vantajosa para demandas estáveis e previsíveis, oferecendo maior controle e custo reduzido. Já o modelo híbrido combina o melhor dos dois mundos, permitindo flexibilidade e performance sob medida.  

Com a infraestrutura certa e apoio técnico qualificado, empresas de todos os tamanhos podem transformar a escalabilidade em um motor de inovação e competitividade.  

Romance sob pressão: Dia dos Namorados será com menos gastos para 51% dos brasileiros, revela pesquisa

Em tempos de grana curta, o romantismo ainda dá um jeito? De acordo com a nova pesquisa da Hibou, Instituto especializado em monitoramento e insights de consumo, em parceria com Score Group. 51% dos brasileiros vão gastar menos no Dia dos Namorados deste ano, um aumento de oito pontos percentuais em relação a 2024. Mesmo assim, o clima de celebração não desaparece. 61% dos entrevistados afirmam que vão comemorar a data, adaptando os planos ao bolso, priorizando o afeto e evitando excessos..

Restaurante saiu do roteiro: agora é vinho no sofá

Com o orçamento reduzido a comemoração ganha um tom mais caseiro. 29% pretendem comemorar em casa.  17% dizem que vão produzir algo especial em casa. Apenas  21% planejam sair para jantar. Já 32% ainda não decidiram como vão comemorar

Tem também uma pequena parcela de pessoas que não querem nem restaurante, nem ficar em casa: viajar aparece como intenção para 7%,com um aumento significativo de 5 pontos percentuais em relação ao ano passado.

A decisão do menu romântico

A comida e a bebida são tradicionalmente as peças centrais da celebração. Entre os destaques espontâneos não podem faltar, vinho lidera com 44% das preferências, seguido por comida japonesa (11%), cerveja (8%)espumante (6%)chocolate (6%), churrasco (5%), massas (5%), queijos (4%), fondue (3%), pizza (3%) e camarão (1%). 

 Presentes? Sim, mas com criatividade e critério

A maioria dos brasileiros afirmam que intenção e carinho pesam mais do que o preço: 51% dizem que o presente ideal precisa demonstrar afeto, um aumento de 6 p.p em relação ao ano passado. 28% escolhem algo que sabem que o outro deseja com um comparativo de 7 p.p maior do que em 2024. Já 17% priorizam o presente que cabe no bolso. Somente 1% considera que o presente precisa ser caro. 

Entre os critérios de compra, qualidade (55%), preço (36%) aumento de cinco pontos percentuais em relação ao ano passado, e facilidade (30%) lideram o ranking. Também ganham peso na decisão de compra avaliações e recomendações (20%) crescimento de 5 p.p comparado ao ano passado, indiretas do parceiro sobre o que querem ganhar (18%), prazo de entrega (14%), promoções (11%) e marca (3%).

Ranking dos presentes: Perfume, chocolate e roupas dominam

Quando o assunto é o que comprar, perfume lidera (50%) com aumento de 8 p.p em relação ao ano anterior, seguido de roupas (48%) diminuiu 3 pontos percentuais nas intenções em comparação a 2024, chocolate (41%) cresceu exponencialmente 12 p.p em relação ao ano passado, viagens (37%)joias (33%)calçados (30%)flores (23%)acessórios (22%)gastronomia (21%)eletrônicos (19%) û produtos de beleza (18%).

Stories, cupons e likes valem mais que loja

As redes sociais influenciam 40% das escolhas, com um crescimento de 4% em relação ao ano passado, enquanto 21% se deixam levar por anúncios digitais, já 20% por recomendações de amigos, 16% por propagandas na TV, 14% pelo Reclame Aqui, 9% por mensagens no WhatsApp e 8% por e-mails promocionais.

“O Dia dos Namorados continua sendo uma data significativa para a maioria, mas adaptada ao momento financeiro e à fase do relacionamento. Para quem está junto há mais tempo, o presente se torna mais simbólico do que material, e o momento compartilhado ganha valor. Há romantismo ainda, mas ele vem embalado em praticidade, economia e afeto mais realista”, analisa Ligia Mello, CSO da Hibou.

Quando e quanto se gasta no amor

33% compram o presente quando encontram o ideal, 19% só compram quando o bolso permite, 12% uma semana antes, 6% na véspera, 9% quando descobre o que o seu parceiro quer ganhar, 1% só depois da data, aproveitando os descontos. A compra será feita principalmente em loja física (30%), pela internet com entrega (23%) ou por meio de experiência, como jantar ou viagem (16%).

O valor investido no presente é bem planejado. Até R$250 para quase metade dos brasileiros (48%). Sendo que destes, 16% pretendem gastar até R$100, 15% entre R$101 e R$150, e 17% entre R$151 e R$250. Acima disso, 16% planejam gastar entre R$251 e R$500, e 6% pretendem investir mais de R$500. 

Débito ou crédito? Na forma de pagamento, 31% devem parcelar no cartão de crédito, 23% pagar no débito, 21% à vista no crédito, e 10% via Pix. 29% ainda não pensaram como vão pagar o presente.

“O Dia dos Namorados continua sendo uma oportunidade relevante para marcas que entendem o valor simbólico por trás do presente. O consumidor busca algo que represente afeto, sem necessariamente comprometer o orçamento — e é nesse ponto que as marcas podem gerar conexão real.” analisa Albano Neto, CSO e sócio do Score Group

Data ultrapassada?Entre os que não comemoram o Dia dos Namorados (39%), os motivos variam: 36% não estão em um relacionamento, 32% têm desinteresse na data, 18% afirmam que o parceiro não gosta de comemorar, e 14% mencionam que a relação longa gerou perda do encanto. 

Silêncio, playlist ou modão?Na trilha sonora do Dia dos Namorados, o sertanejo lidera com 24%, seguido de perto por MPB (23%)pop internacional (20%)rock (17%)pagode (16%), samba (11%) e funk (5%). Um grupo de 12% diz ouvir qualquer coisa, enquanto 8% preferem não ouvir nada.

Metodologia Pesquisa:

O levantamento, realizado entre os dias 26 e 28 de maio de 2025, ouviu mais de  1.200 brasileiros, com margem de erro de 2,7%. 

Monks, ji S4 Capital, yekem ajansa li Brezîlyayê ye ku ji hêla Bernameya Hevkarên Kirrûbirra TikTok ve tê nas kirin.

A Monks Brasil, do grupo S4 Capital, passa a integrar o seleto grupo de agências reconhecidas pelo TikTok Marketing Partners Program, tornando-se a primeira agência brasileira a conquistar esse reconhecimento. A conquista comprova a expertise da Monks em criar, executar e otimizar campanhas de alto desempenho na plataforma, fortalecendo sua posição como referência em estratégias TikTok-first.

Marina Pires, Managing Director da Monks Brasil explica que o TikTok se tornou um espaço de experimentação, aprendizado e descoberta dos limites da criatividade. “Essa conquista não é só um prêmio — é um reflexo do que acontece quando a gente se permite experimentar, se mover com velocidade, entender a cultura em tempo real e colocar a criatividade no centro de tudo o que fazemos.”, afirma.

O reconhecimento comprova a capacidade da Monks de desenvolver campanhas que geram resultados em todas as etapas da jornada do consumidor, do reconhecimento de marca à conversão em e-commerce. Como Marketing Partner reconhecida pelo TikTok, a agência oferece soluções integradas que combinam mídia e criatividade para conectar marcas às comunidades da plataforma de maneira autêntica. Essa atuação também se apoia na expertise da Monks em Fandoms: a agência compreende como essas comunidades se formam e se expressam no ambiente digital, criando campanhas que dialogam diretamente com suas paixões e fortalecem o vínculo emocional entre marcas e públicos.

“No TikTok, estamos sempre buscando formas de facilitar para marcas e anunciantes o desenvolvimento de conteúdos envolventes e campanhas impactantes que se conectem com as comunidades do TikTok”, afirma Melissa Yang, Global Head of Marketing Partnerships and Industry Education do TikTok. “Estamos empolgados em fortalecer o modelo de serviços de mídia e criação com as agências, oferecendo às marcas soluções inovadoras que elevam continuamente o nível de suas campanhas na plataforma.”

Com o modelo Real-time Brands, a Monks atua no ritmo da cultura, entregando campanhas ágeis e em sintonia com o que move as conversas e tendências no ambiente digital. Essa abordagem já rendeu à agência duas vitórias no TikTok Ad Awards, incluindo o prêmio de Agência do Ano, além de cases de sucesso como as campanhas para Magazine Luiza, Pringles e Natura.

Durante o evento “Desvendando o TikTok Ad Awards”, promovido pela Monks Brasil, Aline Izo, Gerente de Marketing, Branding e Comunicação no Magazine Luiza, falou da importância da campanha que rendeu o prêmio de anunciante do ano e da parceria com a Monks. “Foi muito significativo, porque mostrou que valeu a pena começar rápido, testar, errar, aprender — e, principalmente, entender que não estamos mais fazendo anúncios, estamos fazendo entretenimento, estamos fazendo TikTok. Nosso grande desafio era construir o ‘Tem no Magalu’ e gerar mais receita. O Magalu chegou com a dor, a Monks com a criatividade e a solução, e o resultado veio de um trabalho muito conjunto entre Magalu, Monks e TikTok,” disse.

“Esse reconhecimento é o reflexo de uma parceria construída com confiança, alinhamento de visão e muita colaboração. Trabalhar lado a lado com o TikTok nos permite ir além do convencional, explorando novas linguagens, formatos e possibilidades para que as marcas realmente façam parte da cultura. Estamos muito orgulhosos desse reconhecimento e ainda mais empolgados com o que vem pela frente,” afirma Marina Pires, Managing Director da Monks Brasil.

10 armadilhas que colocam o reposicionamento de uma marca em risco

O reposicionamento de marca é uma decisão estratégica crucial para empresas que buscam se renovar no mercado e atrair novos clientes. No entanto, o processo está repleto de armadilhas que podem comprometer a credibilidade e os resultados financeiros. 

Segundo estudo da Interbrand, as marcas que melhor se adaptam às mudanças de mercado crescem 2,5 vezes mais rápido que as concorrentes. “O principal erro é achar que reposicionamento é apenas uma mudança visual. Trata-se de uma transformação profunda que deve começar de dentro para fora, envolvendo todos os pontos de contato com o cliente e, principalmente, a cultura interna da empresa”, explica  o CEO da IDK, consultoria de marketing, comunicação e tecnologia , Eduardo Augusto.  

Desconexão entre promessa e entrega

Um dos principais erros cometidos por empresas em fase de reposicionamento é criar uma expectativa que não consegue cumprir. A pesquisa “Consumer Trust Barometer 2024”, realizada pela Edelman, revela que 71% dos consumidores perdem a confiança rapidamente quando uma empresa não cumpre suas promessas de marca, sendo que 40% dificilmente retornam após uma experiência negativa nesse sentido.

“Antes de anunciar ao mundo sua nova posição, é fundamental garantir que a empresa está preparada operacionalmente para entregar essa promessa. O reposicionamento precisa ser autêntico e sustentável, caso contrário, o efeito será o oposto do desejado: perda de credibilidade e confiança”, afirma Eduardo.

De acordo com o relatório “CX Trends 2025”, realizado pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, 62% dos consumidores brasileiros já desistiram de uma compra após uma experiência negativa. Entre os principais motivos estão qualidade insatisfatória do produto ou serviço (26%), atrasos na entrega (24%) e propaganda enganosa (24%) 

Negligência com a presença digital integrada

Segundo o estudo “Digital Consumer Trends 2024”, da Deloitte, 83% dos consumidores brasileiros pesquisam online antes de fazer uma compra, mesmo que a transação ocorra em loja física.

A pesquisa ainda revela que 59% dos consumidores consideram confusa a comunicação de marcas que apresentam posicionamentos distintos em diferentes canais digitais, o que resulta em desconfiança e hesitação na decisão de compra.

“Estamos falando sobre uma geração (z) que leva a autenticidade muito a sério, a ponto de não comprar de uma marca casos os valores (não monetários), estejam desalinhados com seus propósitos de vida. Para eles, a jornada  é multicanal por natureza, e cada ponto de contato precisa reforçar a nova mensagem da marca de forma consistente. Um dos erros mais graves que observamos é quando a empresa reposiciona sua comunicação em alguns canais, mas negligencia outros, criando uma experiência fragmentada para o consumidor”, explica o CEO da IDK.  

Falha na comunicação interna

Um terceiro ponto frequentemente negligenciado é a comunicação interna durante o processo de reposicionamento. “O reposicionamento só é verdadeiramente bem-sucedido quando começa de dentro para fora. Os colaboradores são os primeiros embaixadores da marca e precisam estar alinhados e engajados com os novos valores e direcionamentos. Uma equipe que não compreende ou não acredita no novo posicionamento jamais conseguirá transmiti-lo de forma autêntica aos clientes. Também é um termômetro sobre a efetividade do reposicionamento”, ressalta Eduardo.  

Segundo o levantamento “Employee Engagement & Brand Alignment” da Gallup, empresas com alto alinhamento entre funcionários e valores da marca apresentam rentabilidade 23% superior às demais.

A pesquisa também demonstra que apenas 27% dos funcionários realmente compreendem e acreditam no posicionamento da marca em que trabalham, o que compromete significativamente a capacidade de entregar a promessa ao cliente final.

Erros comuns no reposicionamento de marca

Existem diversos erros que são muito cometidos durante o processo de reposicionamento. O especialista em comunicação e marcas, Eduardo Augusto, aponta os mais comuns:

1) Mudança superficial: alterar apenas elementos visuais sem revisar o propósito e a estratégia da marca como um todo.

2) Timing inadequado: reposicionar em momentos de crise sem uma estratégia clara de recuperação.

3) Desconsiderar o histórico da marca: ignorar os elementos que já são valorizados pelos clientes atuais.

4) Pesquisa insuficiente: não investir em estudos aprofundados sobre o novo público-alvo e suas necessidades.

5) Falta de diferenciação: adotar posicionamentos genéricos que não distinguem a empresa da concorrência.

6) Comunicação inconsistente: transmitir mensagens contraditórias em diferentes canais.

7)Ignorar tendências relevantes: negligenciar mudanças importantes no comportamento do consumidor ou no mercado, principalmente no ambiente digital.

8) Orçamento subestimado: não prever recursos suficientes para implementar mudanças em todos os pontos de contato.

9) Falta de métricas claras: não estabelecer KPIs específicos para avaliar o sucesso do reposicionamento.

10) Impaciência para resultados: abandonar a estratégia prematuramente antes que os resultados se consolidem.

“É notável que muitas empresas subestimam a complexidade de um reposicionamento e acabam criando problemas ainda maiores do que aqueles que tentavam resolver. Especialmente no Brasil, vemos que o entendimento de um reposicionamento de marca está diretamente atrelado a um novo logotipo e está muito distante de ser isso. Um processo bem-sucedido exige planejamento cuidadoso, alinhamento interno e paciência para colher os resultados ao longo prazo”, finaliza o CEO da IDK.

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