Destpêkirin Malper Página 444

Empresas de Tecnologia Apostam em Developer Experience para Reter Talentos

Com a crescente escassez de profissionais no setor de tecnologia, a retenção de talentos tornou-se um desafio significativo para empresas do ramo. De acordo com dados do Google for Startups, o Brasil enfrentará um déficit de 530 mil profissionais na área até 2025. Nesse contexto, oferecer uma excelente experiência para os colaboradores é essencial, e a Developer Experience (DevEx) surge como uma estratégia crucial para fidelizar desenvolvedores.

A DevEx refere-se à qualidade das ferramentas, processos e ambiente de trabalho proporcionados aos desenvolvedores. Segundo Lucas Gerhard, Tech Lead da Zallpy Digital, empresa especializada em soluções digitais personalizadas, “Investir em Developer Experience é essencial para empresas de tecnologia que desejam permanecer competitivas, inovadoras e atrativas para os melhores talentos do mercado.”

Aqui estão algumas dicas para aprimorar a experiência de trabalho dos desenvolvedores e torná-la mais produtiva e motivadora:

1. Integração de Sistemas: Assim como a User Experience (UX) é vital para os usuários finais, a DevEx prioriza a experiência dos profissionais de TI. Integrar sistemas, ferramentas e práticas eficazes durante o ciclo de desenvolvimento é essencial para promover um ambiente de trabalho mais agradável e assertivo.

2. Automatização de Tarefas: Automatizar tarefas repetitivas e garantir uma infraestrutura estável são medidas fundamentais. Documentação clara e atualizada também facilita o fluxo de trabalho dos desenvolvedores. Investir em soluções que simplifiquem o trabalho é crucial para evitar obstáculos que afetam diretamente a eficiência e a qualidade do produto final.

3. Implementação de Boas Práticas: Adotar revisões de código, seguir padrões de desenvolvimento e manter uma infraestrutura de alto desempenho são pilares para assegurar uma DevEx eficaz. Isso não só aumenta a qualidade do software, mas também promove uma cultura organizacional que valoriza a inovação e a colaboração.

Uma DevEx bem implementada não só melhora a produtividade e a satisfação dos desenvolvedores, mas também fortalece a comunicação e a colaboração dentro da equipe. Escolher ferramentas que facilitam a integração e o compartilhamento de informações resulta em maior eficiência e qualidade no desenvolvimento de software.

À medida que a escassez de profissionais de tecnologia se intensifica, a atenção à Developer Experience se torna uma vantagem competitiva indispensável. Empresas que investem na melhoria contínua da DevEx não apenas retêm talentos, mas também se destacam no mercado pela inovação e qualidade de suas soluções.

STF encerra discussão sobre necessidade de restituição de valores de ICMS pagos antecipadamente a maior pelo varejo

Isto quer dizer que ao vender as mercadorias com o percentual do ICMS já embutido pela indústria, se o valor presumido for maior que o efetivo na hora da venda, o varejista tem direito à devolução do montante pago em excesso, sem a precisar comprovar o repasse ao consumidor final, que pode acabar pagando mais caro, sem ter direito a nenhuma restituição

Nas últimas semanas, os contribuintes, em especial os varejistas, obtiveram uma vitória importante perante a Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento dos Recursos Especiais n.º 2.034.975/MG 2.035.550/MG e 2.034.977/MG, sob a sistemática de recursos repetitivos (Tema nº 1.191).“O STJ aceitou a tese de que, na sistemática da substituição tributária para frente, em que o contribuinte substituído revende a mercadoria a preço menor do que a base de cálculo presumida para o recolhimento do ICMS, é inaplicável a condição prevista no artigo 166 do Código Tributário Nacional”, explica Amanda Nadal Gazzaniga, sócia do ButtiniMoraes Advogados.

Segundo a tributarista, em alguns Estados, como Minas Gerais, os contribuintes que pleiteavam a restituição de ICMS-ST devido à diferença entre o valor da operação final e o valor presumido enfrentavam resistência das Secretarias de Fazenda, que exigiam a comprovação do acolhimento do encargo financeiro.

A discussão sobre a inaplicabilidade do art. 166 do CTN passou a ter forte relevância depois do julgamento pelo STF, do RE nº 593.849/MG, sob a sistemática de repercussão geral (Tema nº 201), no qual se estabeleceu que “é devida a restituição da diferença do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS pago a mais no regime de substituição tributária para a frente se a base de cálculo efetiva da operação for inferior à presumida”. “Acontece que, após o reconhecimento do direito à restituição de ICMS-ST na referida hipótese, alguns Estados regulamentaram a matéria de forma a restringir a devolução do montante aos contribuintes.  Assim, com o intuito de evitar perdas econômicas, essas mesmas unidades da federação passaram a exigir as comprovações previstas no artigo 166 do CTN”, detalha Amanda. 

A advogada dá como exemplo o Estado de Minas Gerais, que, no § 1º do artigo 46 do Anexo VII do RICMS/MG (Decreto nº 48.589/2023), determina que: “somente fará jus à restituição a que se refere o caput, o contribuinte que não tiver realizado o repasse do valor do imposto pleiteado no preço da mercadoria ou, no caso de tê-lo feito, estar expressamente autorizado a recebê-lo por quem o suportou, caso em que os documentos comprobatórios deverão ser mantidos à disposição do Fisco.”

Em linhas gerais, o dispositivo do CTN tem o objetivo de evitar que o contribuinte de direito solicite a restituição de tributo indireto, cujo encargo financeiro tenha sido arcado por outra pessoa (denominada “contribuinte de fato”), sendo permitida uma exceção apenas se esse cidadão autorizar expressamente o contribuinte de direito a receber esses valores.

A justificativa para restringir o direito à restituição é que o contribuinte de direito, ao vender mercadorias com o tributo incluído no preço, já havia sido compensado ou reembolsado. Dessa forma, se o pagamento do tributo fosse considerado indevido, devolvê-lo ao contribuinte de direito resultaria em enriquecimento sem causa, pois ele estaria sendo reembolsado duas vezes. “Ocorre que, para aplicação do artigo 166 do CTN, a análise da repercussão econômica deve ser feita em cada caso específico, sendo necessário distinguir entre situações que, apesar de parecerem semelhantes, possam levar a resultados jurídicos distintos”, destaca a advogada do ButtiniMoraes.

Como é o caso da restituição em relação ao regime de substituição tributária para frente, em que o imposto é recolhido antecipadamente, antes da efetiva ocorrência do fato gerador, isto é, antes da venda ao consumidor final. De forma que o pagamento do imposto se baseia em uma estimativa que pode não se confirmar. Assim, se o valor presumido for maior que o realizado, isso justifica a devolução do montante pago em excesso, sem a necessidade de comprovar o repasse ao consumidor final.

Observa-se, portanto, que o valor a ser restituído não é repassado ao consumidor final em nenhum momento, uma vez que o encargo é suportado exclusivamente pelo substituído tributário, é a este que cabe, de fato, o direito à restituição do imposto. Inclusive, a restituição do ICMS-ST pago em excesso objetiva impedir que o Estado retenha indevidamente valores que não correspondem ao montante real da operação. A aplicação do artigo 166 do CTN nesses casos dificultaria a devolução legítima de tributos recolhidos a maior, beneficiando injustamente o fisco e não o contribuinte, ao gerar enriquecimento sem causa para o Estado.

Assim, não há dúvidas acerca da inaplicabilidade do art. 166 do CTN na restituição pelo substituído tributário (varejista) do ICMS-ST correspondente à diferença entre a base de cálculo presumida e a efetivamente praticada nas operações de venda ao consumidor final.

A tese recentemente fixada pela Primeira Seção do STJ (Tema nº 1.191), confirmou a jurisprudência do próprio tribunal, que já vinha entendendo que: “na sistemática da substituição tributária para frente, quando da aquisição da mercadoria, o contribuinte substituído antecipadamente recolhe o tributo de acordo com a base de cálculo estimada, de modo que, no caso específico de revenda por menor valor, ele não tem como recuperar o tributo que já pagou, decorrendo o desconto no preço final do produto da própria margem de lucro do comerciante, sendo inaplicável, na espécie, a condição ao pleito repetitório de que trata o art. 166 do CTN” (AgRg no REsp 630.966/RS, Relator Ministro Gurgel de Faria, Primeira Turma, DJe 22/05/2018). No mesmo sentido: AgInt no REsp n. 1.956.315/MG, relatora Ministra Regina Helena Costa, Primeira Turma, DJe de 17/2/2022.”[1]

“Portanto, o STJ encerrou de modo acertado o assunto ao reconhecer que não é necessária a observância do que dispõe o artigo 166 do CTN nas situações em que se pleiteia a restituição de valores pagos a maior a título de ICMS no regime de substituição tributária para frente, em especial quando a base de cálculo efetiva da operação for inferior a presumida, já que, conforme demonstrado, o encargo é assumido apenas pelo substituído tributário”, conclui Amanda.

Integral Ad Science (IAS) nomeia executivos para liderar áreas gobais de operações e de produtos

A Integral Ad Science (IAS), uma das principais plataformas globais de mensuração e otimização de anúncios digitais, anuncia a nomeação de Marc Grabowski como o novo Diretor de Operações (COO) e Srishti Gupta como a nova Diretora de Produtos (CPO). Os novos diretores assumem as posições em 16 de setembro de 2024.

Grabowski, ex-vice-presidente global da Oracle Advertising, supervisionará a organização comercial global da IAS, priorizando as atividades de sucesso do cliente, estratégia de negócios e operações comerciais. Já Gupta, ex-diretora de produtos da Rokt, vai liderar a estratégia de produtos, incluindo o desenvolvimento de produtos e iniciativas de entrada no mercado. Grabowski e Gupta responderão diretamente à Lisa Utzschneider, a CEO da IAS. 

“É uma grande satisfação recebermos na IAS Marc e Srishti, que vão enriquecer o nosso time de lideranças seniores, fortalecer a nossa cultura de priorização do cliente, e contribuir para o desenvolvimento de nossos produtos, para solucionar principais necessidades de nossos clientes e parceiros”, afirma Lisa Utzschneider, CEO da IAS. “Marc e Srishti compartilham o foco em inovação e agilidade, algo essencial ao nosso segmento de mercado, dinâmico e acelerado. Aguardamos ansiosamente pelas contribuições de ambos para para seguirmos permitindo aos clientes maximizarem seus desempenos e expandirem seus investimentos em mídia digital.”

Grabowski cerrega ampla experiência profissional e de liderança em ambos os lados, da oferta e da demanda, no setor de publicidade. Ele se junta à IAS após deixar a Oracle Advertising, onde liderou a área global de inserção no mercado de produtos de publicidade da Oracle, incluindo Moat, Datalogix, BlueKai e Grapeshot. Antes, Grabowski atuou como vice-presidente executivo de fornecimento global e desenvolvimento de negócios na Criteo; foi CEO na Persio, uma plataforma de marketing mobile B2B, posteriormente adquirida pela Clutch.com; e passou quase uma década no Yahoo!, em diversas funções de vendas.

“O foco da IAS na integridade de dados, sua tecnologia confiável baseada em IA, além dos recursos da empresa para as redes sociais, open web, Connected TV (CTV) e outros canais emergentes, são fatores que tornam esta oportunidade empolgante”, diz Grabowski. “Estou animado para agregar experiências de estratégia e execução ao forte banco de talentos da IAS, para proporcionar resultados superiores aos nossos clientes e parceiros.”

Gupta é uma líder experiente e visionáriana da área de produtos, com histórico de crescimento em diversos canais de publicidade, para B2B e B2C, incluindo CTV. Recentemente, atuou como diretora de produtos na Rokt, uma empresa de tecnologia para ecommmerce, onde foi responsável por oferecer experiências relevantes e de alto desempenho para bilhões de transações. Antes de ingressar na Rokt, Gupta foi diretora de mensuração de anúncios na Amazon, onde liderou a criação de produtos de mensuração cross-channel. Anteriormente, ela ocupou o cargo de Presidente e Gerente Geral das Soluções Digitais e de Mídia do IRI.

“Profissionais de marketing buscam maximizar o retorno do  investimentos em anúncios, em todos os canais, e a IAS manteve-se inovando com fexibilidade e agilidade”, diz Gupta. “Estou animada para construir uma base sólida e gerar valor para os clientes por meio de produtos de ponta que promovem a missão da IAS de proporcionar confiabilidade e transparência sobre a qualidade das mídias digitais.” 

Sanofi Fortalece E-commerce com Nomeação de Nova Líder

A unidade de Consumer Healthcare da Sanofi anunciou hoje a nomeação de Érica d’Almeida e Silva como nova Head de E-commerce. Com mais de 12 anos de experiência em aceleração, crescimento e vendas online, Érica chega para liderar o desenvolvimento e implementação de estratégias de vendas digitais, além de otimizar a experiência do usuário no site da empresa.

Esta nomeação sublinha o compromisso da Sanofi em fortalecer sua presença digital e se aproximar ainda mais dos consumidores. A unidade de Consumer Healthcare visa expandir significativamente suas operações online, refletindo a crescente importância do e-commerce no setor de saúde e bem-estar.

Érica d’Almeida e Silva expressou seu entusiasmo com o novo desafio: “É uma honra poder me juntar a um time tão talentoso! Estou entusiasmada para oferecer a minha bagagem e impulsionarmos cada vez mais o nosso negócio.” Ela destacou seu objetivo de contribuir para o crescimento da área e fortalecer a relação com os consumidores, focando em marcas líderes como Dorflex, Novalgina, Allegra e Enterogermina.

Com uma carreira impressionante que inclui passagens por empresas como Red Bull, Whirlpool e Mercado Livre, Érica traz uma vasta experiência em liderança de equipes locais e globais. Em sua última posição na Red Bull, ela liderou a aceleração e o crescimento sustentável do e-commerce na América Latina e Caribe, desenvolvendo agendas estratégicas de parceria com clientes online e plataformas.

A chegada de Érica à Sanofi marca um momento importante para a empresa, que busca expandir sua presença digital e aprimorar a experiência de compra online para seus consumidores. Com sua expertise em transformação digital e estratégias de e-commerce, espera-se que ela desempenhe um papel crucial no crescimento e na inovação da unidade de Consumer Healthcare da Sanofi.

Qive Anuncia Adriana Karpovicz como Nova Diretora de Vendas de Grandes Contas

A Qive, anteriormente conhecida como Arquivei, plataforma líder em gerenciamento de documentos fiscais para mais de 150 mil empresas no Brasil, anunciou hoje a nomeação de Adriana Karpovicz como sua nova Diretora de Vendas de Grandes Contas. Esta movimentação estratégica ocorre em um momento crucial para a empresa, que recentemente passou por um processo de rebranding e está expandindo sua atuação no setor de contas a pagar.

Com mais de duas décadas de experiência em vendas, sendo 15 anos dedicados ao segmento de SaaS B2B, Adriana traz consigo um histórico impressionante de liderança em startups de sucesso, incluindo Socialmetrix, Socialbakers, Stilingue, Blip e Idwall. Sua expertise abrange estratégias de crescimento, gerenciamento de contas-chave e liderança de equipes de alta performance.

Em seu novo papel, Adriana liderará uma equipe de mais de 60 profissionais, com o desafio de acelerar o crescimento da unidade de negócios enquanto mantém um alto nível de satisfação dos clientes. “Minha expectativa é ampliar nosso impacto no mercado, fortalecendo ainda mais a nossa posição como líder em soluções de gestão fiscal e compliance, especialmente neste momento estratégico em que a empresa está passando por um rebranding”, afirmou Adriana.

Christian de Cico, co-CEO e cofundador da Qive, expressou entusiasmo com a chegada de Adriana: “Estamos confiantes de que sua liderança e visão serão fundamentais para nos levar ainda mais longe. Sua expertise será essencial para continuarmos simplificando o complexo e liderando o mercado com soluções inovadoras.”

Além de sua carreira corporativa, Adriana é mentora no SheMakes, um grupo de mulheres empreendedoras no ecossistema de tecnologia e inovação, onde compartilha sua experiência e contribui para o desenvolvimento de novos negócios.

A chegada de Adriana Karpovicz à Qive marca um novo capítulo na trajetória da empresa, reforçando seu compromisso com a inovação e expansão no mercado de gestão fiscal e compliance.

Lawtech Lança “Pack Jurídico” para Executivos Autônomos Gerenciarem Seus Próprios Contratos

A SAFIE, consultoria jurídica especializada em empresas de tecnologia, startups e negócios digitais, anunciou hoje o lançamento de um inovador “Pack Jurídico” destinado a profissionais Open Talent e Executivos as a Service (EaaS). Este novo produto foi desenvolvido para atender às necessidades de especialistas que atuam de forma autônoma no mercado, oferecendo ferramentas para a estruturação de contratos sólidos de maneira simplificada e independente.

O lançamento chega em um momento oportuno, com o mercado de Tecnologia as a Service (TaaS) projetado para atingir US$ 1,1 bilhão até 2032, segundo a Future Market Insights. No Brasil, um estudo do WCD indica que 69% das empresas já reconhecem a importância desse modelo de trabalho.

Lucas Mantovani, advogado e cofundador da SAFIE, explica o objetivo do produto: “Com o Pack Jurídico, buscamos empoderar os profissionais para que possam gerir seus contratos com total autonomia, sem depender de custos altos com advogados ou enfrentar complicações jurídicas desnecessárias”.

O pacote inclui uma gama completa de documentos essenciais, como contratos de prestação de serviços, acordos de conselheiro, modelos de distratos contratuais e NDAs. Além disso, o produto vem acompanhado de aulas explicativas que orientam o preenchimento de cada cláusula, destacando pontos cruciais e oferecendo dicas de personalização.

Christopher Toya, Conselheiro da SAFIE e especialista em Open Talent Economy no Brasil, contribuiu para a concepção do produto. Mantovani acrescenta: “Nosso objetivo é dar ao profissional a capacidade de proteger seu trabalho e gerenciar negociações de maneira independente. Como nunca, eles podem ser donos dos próprios negócios”.

Como parte da oferta de lançamento, o Pack Jurídico está sendo disponibilizado por um valor promocional, oferecendo acesso imediato aos documentos e aulas de apoio. Esta iniciativa representa um passo significativo na democratização do acesso a serviços jurídicos especializados, permitindo que profissionais autônomos gerenciem seus contratos com maior segurança e eficiência.

DEV sob demanda: estratégia de contratação ajuda negócios a desenvolverem projetos com flexibilidade

No ambiente de negócios atual, onde rapidez e flexibilidade são essenciais, muitas empresas estão adotando o modelo de contratação de desenvolvedores sob demanda. Esta abordagem permite acessar talentos altamente qualificados de maneira flexível e ajustável, sem a necessidade de manter uma equipe fixa. A estratégia é especialmente útil para projetos que exigem habilidades técnicas especializadas ou suporte durante períodos de alta demanda, oferecendo uma solução eficiente e econômica.

Com a crescente complexidade dos projetos tecnológicos e as rápidas mudanças no mercado, muitas corporações reavaliam suas estratégias de desenvolvimento. O modelo de DEV sob demanda proporciona a flexibilidade necessária para ajustar o tamanho do time conforme as necessidades do projeto, permitindo uma adaptação ágil e garantindo que as empresas estejam preparadas para enfrentar desafios.

Rafael Ruiz, CTO e fundador da Softo, empresa especializada em desenvolvimento de softwares personalizados e responsável pela criação do EliteTeam as a Service, observa: “O modelo de DEV sob demanda representa uma abordagem moderna para atender às necessidades tecnológicas das empresas. Ele permite uma resposta ágil às demandas do projeto e oferece acesso a especialistas em áreas específicas, o que é crucial para a inovação e a eficiência”. O profissional também menciona algumas das principais vantagens do serviço.

Flexibilidade: Empresas podem ajustar o tamanho da equipe de desenvolvimento conforme o progresso do projeto, aumentando ou diminuindo o número de desenvolvedores conforme necessário. Esta capacidade de adaptação rápida é vital em um mercado em constante mudança.

Acesso a especialistas: Ao optar por desenvolvedores sob demanda, as organizações têm acesso a especialistas em tecnologias específicas que podem não estar disponíveis internamente. Isso permite a execução de projetos complexos com maior eficiência e aproveitamento das mais recentes inovações tecnológicas.

Redução de custos: Este modelo também oferece uma redução significativa de custos ao evitar despesas fixas associadas à contratação e manutenção de uma equipe interna. Em vez disso, as empresas pagam apenas pelo tempo e expertise realmente necessários, o que é ideal para projetos de curta duração ou sazonais.

Foco no Core Business: Com o desenvolvimento terceirizado, os recursos internos das empresas podem ser direcionados para atividades estratégicas, enquanto especialistas externos cuidam das demandas técnicas. Isso contribui para a melhora da eficácia geral da organização.

Escalabilidade: A escalabilidade é outro benefício crucial do modelo sob demanda. As empresas podem rapidamente expandir ou reduzir suas equipes de desenvolvimento para acelerar o lançamento de produtos ou responder a mudanças no mercado, sem os atrasos comuns em processos de contratação tradicionais.

Inovação contínua: Desenvolvedores sob demanda trazem novas perspectivas e tecnologias emergentes para os projetos, ajudando as empresas a se manterem competitivas. Esse impulso contínuo é essencial para se destacar no mercado.

O EliteTeam as a Service é um serviço exclusivo, lançado recentemente pela Softo e que oferece equipes de desenvolvimento de alto nível para atender às demandas de projetos estratégicos e complexos. Fabio Seixas, CEO e fundador da Softo, comenta: “O modelo de DEV sob demanda é uma estratégia extremamente eficaz para empresas que precisam se adaptar rapidamente às mudanças e às exigências do mercado. Estamos elevando essa abordagem a um novo nível, oferecendo uma equipe de alta performance para projetos críticos. Esta solução é ideal para quem busca resultados ágeis sem comprometer a qualidade”.

Kore.ai e Kognitive Apresentam Inovações em IA no CONAREC 2024

A Kore.ai, empresa norte-americana líder em tecnologia de IA Generativa e conversacional empresarial, e a Kognitive, seu parceiro estratégico no Brasil, anunciaram sua participação no CONAREC 2024, que ocorrerá nos dias 10 e 11 de setembro no Transamérica Expo Center, em São Paulo. As empresas apresentarão a GALE — Generative AI and LLM Platform for Enterprises, destacando as principais inovações em IA Generativa e Conversacional, com foco na experiência do cliente (CX) e na geração de valor para as empresas.

Francisco Chang, Vice-presidente Sênior para América Latina da Kore.ai, enfatizou a importância da parceria com a Kognitive e anunciou que apresentarão casos reais de clientes como Vindi, Ambev e TOTVS durante o evento. “Nossa solução atende todas as demandas para otimizar a experiência do cliente, além de aumentar a velocidade dos negócios”, afirmou Chang.

A plataforma GALE, desenvolvida pela Kore.ai, promete simplificar o desenvolvimento de aplicativos de IA e acelerar a adoção de IA Generativa nas empresas, reduzindo o tempo de desenvolvimento em até 50%. Marcos Maures, CEO da Kognitive Solutions, destacou os recursos da plataforma, incluindo uma camada de orquestração de IA/ML, conexão com dados empresariais, interface de baixo código e uma camada de desenvolvimento de aplicativos.

Um dos destaques do evento será a apresentação do caso da Vindi, plataforma de cobrança e pagamento recorrente, mostrando como a empresa superou desafios e cresceu com o suporte da inteligência artificial.

A plataforma de IA Conversacional da Kore.ai utiliza tecnologia no-code para criar e gerenciar assistentes virtuais, suportando implantações em mais de 75 idiomas e integrando-se com ferramentas de processamento de linguagem natural como ChatGPT e Anthropic.

O CONAREC 2024 acontecerá nos dias 10 e 11 de setembro, das 9h às 18h, no Transamerica Expo Center, em São Paulo. A Kore.ai e a Kognitive estarão presentes no estande G20.v Para mais informações, visite https://conarec.com.br/.

Este evento promete ser uma oportunidade única para profissionais e empresas interessados em conhecer as últimas inovações em IA aplicadas ao atendimento ao cliente e à otimização de processos empresariais.

Tecnologia inteligente da Green Retail usa IA para rentabilizar operação no varejo

A inteligência artificial (IA) está transformando o setor varejista de várias maneiras nos últimos anos, oferecendo novas oportunidades para otimizar operações, melhorar a experiência do cliente e aumentar a eficiência. É com esse olhar que a Green Retail Solutions (www.greenreatilsolutions.com.br), empresa especializada em soluções de segurança, inteligência, organização e design de varejo, leva para o 4º Fórum Acesu de Prevenção de Perdas, no dia 26 de setembro, em Fortaleza, o Smart Retail, módulo DSS (Sistema de Suporte à Decisão) que reúne uma série de ferramentas que impacta a gestão das áreas de marketing, merchandising, clientes e operações. 

Com o Smart Retail, os varejistas têm, a partir de um dashboard, acesso a uma série de informações geradas por meio de BI (Business Intelligence) que o ajudam a tomar decisões de negócios baseadas em um grande volume de dados gerados oriundas de câmeras estrategicamente posicionadas na loja. Ele entrega, por exemplo, informações de fluxo de pessoas na loja, gestão de filas, ocupação nos ambientes e mapa de calor dos visitantes.  

Algoritmos de IA analisam o comportamento de compra dos clientes e fazem recomendações de produtos personalizadas. A tecnologia de reconhecimento de imagem, por sua vez, pode melhorar a experiência de compra. “Ao fornecer análise abrangente e eficaz de dados, ajudamos os varejistas a realizarem operações digitais, melhorar a eficiência operacional e criar um bom ambiente de compras para os clientes”, diz afirma Thiago Artacho, CEO da Green Retail.

De acordo com Artacho, o Smart Retail vai de encontro às necessidades dos varejistas cearenses, oferecendo dados relevantes e informações assertivas para suas operações. “A tecnologia veio para ajudar as empresas. As aplicações não só melhoram a eficiência operacional, mas também ajudam a criar uma experiência mais rica e personalizada para os clientes”, justifica. O varejo comum cearense registrou uma alta de 9,1% no primeiro trimestre de 2024, comparado a igual período de 2023, segundo o Ipece Informe publicado pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece).

Prevenção de perdas – Diante do cenário de extrema competitividade no varejo, as organizações que buscam se destacar e manter sua competitividade precisam adotar estratégias e ferramentas inovadoras para também reduzir as perdas. A Green Retail aproveita o Fórum Acesu para também apresentar aos varejistas do Nordeste, as soluções inovadoras da Invue, que incluem segurança e exposição de eletrônicos, coleta de dados de experimentação, e cadeados robustos com controle de acesso para o backoffice.

Todas essas funcionalidades da Invue estão integradas em um sistema unificado, operado por uma única chave eletrônica. Essa abordagem simplifica a operação da loja, oferecendo um controle centralizado e eficiente, ao mesmo tempo em que aumenta a segurança e melhora a gestão dos dispositivos expostos.

A Green Retail também apresentará aos participantes do evento sua tecnologia de CFTV com inteligência artificial que oferece o mapa de calor dos clientes, gerando dados e relatórios. Ela também permite fazer o reconhecimento facial e identificação de pessoas, além de tornar mais eficiente a busca de evidências.

A companhia também disponibiliza para o mercado a bodycam, a câmera portátil que fica acoplada ao peitoral de quem atua no time de segurança. A solução proporciona mais assertividade no trabalho dos profissionais, auxiliando na redução de incidentes e no esclarecimento de eventos. Ela também funciona como uma importante ferramenta de gestão de pessoas (correções de abordagens a pessoas suspeitas).

O Fórum Acesu será realizado no Teatro Rio Mar e espera atrair cerca de 1 mil participantes. O encontro tem inscrições gratuitas e promete trazer discussões de grande relevância para o setor varejista do Ceará. “Nossas soluções não apenas melhoram a eficiência operacional, mas também ajudam a reduzir custos, aumentar a produtividade, prevenir perdas e criar um ambiente mais adaptável e responsivo às mudanças do mercado”, argumenta o CEO da Green Retail.

Dia do Bug: Reflexão sobre Tecnologia, Avanços e a Importância da Cibersegurança

Hoje, 9 de setembro, celebramos o Dia do Bug, uma data que marca a primeira falha documentada em um computador, ocorrida em 1947. Este dia não apenas relembram a história dos bugs, mas também oferece uma oportunidade para refletir sobre os avanços tecnológicos e os desafios contínuos na mitigação de falhas e vulnerabilidades, especialmente em um mundo cada vez mais digital e interconectado.

Um exemplo recente que destaca a relevância desse tema foi o apagão cibernético global em julho deste ano. A falha foi causada por um bug na atualização de software de uma importante empresa de cibersegurança, resultando em um efeito cascata que afetou aeroportos, bancos, sites governamentais e outras infraestruturas críticas ao redor do mundo.

Bugs em sistemas de segurança cibernética podem ter consequências desastrosas, impactando diretamente serviços essenciais e a economia global. Por isso, a cibersegurança é um tema central nas discussões sobre tecnologia, especialmente quando falhas em ferramentas de proteção digital podem abrir portas para ataques maliciosos.

Edemilson Koji Motoda, presidente do Instituto GEOC, que atua há 16 anos na vanguarda da cibersegurança, destaca a importância de uma postura proativa das empresas na prevenção de ciberataques. “Orientar os colaboradores sobre segurança e promover treinamentos constantes, aliados ao uso de ferramentas tecnológicas avançadas, é essencial para controlar as ameaças”, afirma Motoda.

Segundo ele, o treinamento contínuo dos colaboradores e a implementação de uma cultura de segurança são os principais escudos contra as ameaças digitais. “É importante que as empresas invistam em treinamentos regulares para seus funcionários, adotem políticas claras de segurança e garantam o uso de softwares sempre atualizados. Além disso, o monitoramento constante de atividades suspeitas, controles de acesso rigorosos e backups frequentes são medidas cruciais. As empresas também devem avaliar a segurança de seus fornecedores, realizar testes de invasão e manter um plano de resposta a incidentes. Tudo isso contribui para minimizar os riscos e evitar grandes prejuízos”, ressalta Motoda.

A SuperGeeks, escola de competências do futuro, também oferece insights sobre a crescente importância da inteligência artificial (IA) na segurança digital. De acordo com a instituição, a IA desempenha um papel fundamental na detecção de ameaças, utilizando técnicas avançadas como aprendizado profundo e análise comportamental para identificar atividades suspeitas em tempo recorde. “A IA pode identificar atividades suspeitas em questão de segundos, otimizando processos que levariam dias para serem detectados manualmente,” afirma a SuperGeeks.

No entanto, a escola enfatiza que é essencial manter os modelos de IA atualizados com as últimas informações sobre ameaças, além de integrar a IA com outros sistemas de segurança, como firewalls e sistemas de detecção de intrusões. A SuperGeeks também ressalta que o treinamento contínuo de equipes é crucial para garantir que as novas tecnologias sejam eficazes na proteção contra ameaças. A colaboração entre humanos e máquinas — onde a IA complementa o trabalho de especialistas — é vista como a chave para uma defesa mais robusta e proativa.

A combinação de talento humano com inovação tecnológica, como inteligência artificial, treinamento e práticas educativas, será essencial para enfrentar as ameaças cibernéticas cada vez mais sofisticadas que surgem diariamente. O Dia do Bug é uma oportunidade para refletir sobre esses desafios e se preparar para um futuro mais seguro e resiliente.

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