Destpêkirin Malper Página 406

Coexistência de leis sobre vazamento de dados pode trazer insegurança jurídica às empresas e ao cidadão

A inclusão da responsabilidade civil por vazamento de dados é algo muito bem regulado pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Porém, o assunto também passa a ser tratado no Código Civil, com as alterações que estão sendo feitas no mesmo e a criação do Direito Digital.

Tratar do mesmo tema em duas leis ou regulamentos distintos, mesmo que de níveis diversos, pode vir a gerar confusões e dificuldades interpretativas. É papel dos juristas – sejam eles advogados, juízes, procuradores ou promotores – apaziguar as dúvidas, cabendo aos Tribunais uniformizar o entendimento sobre as questões postas à apreciação.

A concomitância de leis costuma trazer insegurança jurídica e maior complexidade à vida do cidadão e das pessoas jurídicas. Porém, ainda há muito o que se amadurecer, tanto no Brasil quanto em outros países, no que diz respeito ao vazamento de dados. Embora os casos ocorridos chamem bastante atenção, a quantidade dos mesmos ainda é considerada pequena se comparada ao fluxo de dados existente no mundo.

As alterações do Código Civil introduzem conceitos e regras sobre a prestação de serviços digitais (art. 609), bens digitais do falecido (art. 1791-A), legados de bens digitais (art. 1918-A) e alguns conceitos, princípios e regras do Direito Digital. Tratam do tema dos dados em vários pontos, como no Art. 1791-A § 3°, que prevê que “são nulas de pleno direito quaisquer cláusulas contratuais voltadas a restringir os poderes da pessoa de dispor sobre os próprios dados, salvo aqueles que, por sua natureza, estrutura e função tiverem limites de uso, de fruição ou de disposição”.

Também são apontados critérios para definir a licitude e a regularidade dos atos e das atividades que se desenvolvem no ambiente digital. Este é caracterizado como o “espaço virtual interconectado por meio da internet, compreendendo redes mundiais de computadores, dispositivos móveis, plataformas digitais, sistemas de comunicação online e quaisquer outras tecnologias interativas que permitam a criação, o armazenamento, a transmissão e a recepção de dados e informações.”.

Ao listar os fundamentos da disciplina denominada Direito Digital, o Código Civil alterado indica “o respeito à privacidade, à proteção de dados pessoais e patrimoniais, bem como à autodeterminação informativa”. Já a LGPD não se restringe a regular os dados circulantes na internet, abordando também dados tratados em ambientes internos e externos dos controladores e operadores, seja de forma escrita, física ou até verbal.

O Código Civil modificado e a LGPD coexistem. Eles não são contraditórios. Desta forma, o Código Civil servirá de base para interpretação de eventuais lacunas da LGPD. Por exemplo, nele se analise a dúvida surgida sobre se a pessoa falecida tem direito à proteção de dados. Da mesma forma para a transmissão hereditária de dados. A LGPD não trata dessa questão específica, mas as alterações do Código Civil deixam claro que o falecido tem este direito.

De outra forma, pode-se analisar a questão do vazamento de dados. A LGPD é clara ao estabelecer penalidades para o vazamento. As alterações do Código Civil, por sua vez, estabelecem definições conceituais para o tema. Isso acontece, por exemplo, quando introduz a garantia de segurança do ambiente digital, revelada pelos sistemas de proteção de dados, como parâmetro fundamental para a interpretação dos fatos ocorridos no ambiente digital.

As alterações do Código Civil chegam a repetir algumas previsões da LGPD, como por exemplo a que fala sobre a proteção de dados ser direito das pessoas naturais. Não se pode perder de vista que elas  adicionam à LGPD a proteção de dados para as pessoas jurídicas se os fatos ocorrerem no ambiente digital: “São direitos das pessoas, naturais ou jurídicas, no ambiente digital, além de outros previstos em lei ou em documentos e tratados internacionais de que o Brasil seja signatário: I – o reconhecimento de sua identidade, presença e liberdade no ambiente digital; II – a proteção de dados e informações pessoais, em consonância com a legislação de proteção de dados pessoais;”

 O Código Civil alterado ainda adiciona previsões relativas a dados cerebrais, como: “(…)VI – direito à proteção contra práticas discriminatórias, enviesadas a partir de dados cerebrais. § 3º Os neurodireitos e o uso ou acesso a dados cerebrais poderão ser regulados por normas específicas, desde que preservadas as proteções e as garantias conferidas aos direitos de personalidade.”

Especificamente sobre o vazamento de dados, o novo Art. 609-E trouxe a previsão de que “os prestadores de serviços digitais tomarão medidas para salvaguardar a segurança esperada e necessária para o meio digital e a natureza do contrato, em especial contra fraudes, contra programas informáticos maliciosos, contra violações de dados ou contra a criação de outros riscos em matéria de cibersegurança. Parágrafo único. Os prestadores de serviços digitais são civilmente responsáveis, na forma prevista neste Código e pelo Código de Defesa do Consumidor, pelos vazamentos de informações e de dados dos usuários ou de terceiros.”

Em resumo, as alterações do Código Civil repetem ou adicionam proteções em relação às estabelecidas pela LGPD, mas sempre no que se referir aos dados existentes no ambiente digital. O Superior Tribunal de Justiça (STF) é o melhor parâmetro que se pode ter quando se analisa a jurisprudência sobre vazamento de dados, já que todos os processos que tiverem recurso serão decididos pelo mesmo, em última instância.

Atualmente, o STF tem decidido no sentido de que o titular dos dados vazados deve provar o dano efetivo ao buscar indenização. Portanto, o dano não é considerado como presumido. Não havendo dano, não haverá indenização, embora o responsável possa ser multado pela ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados).

Com o passar dos anos, será possível observar as ocorrências práticas para que se possa legislar com mais eficiência sobre o assunto, sem retirar a liberdade necessária de atuação das empresas nesse quesito. Deve-se chegar a um ponto de equilíbrio entre proibições, penalidades e permissões, para que todos possam melhor usufruir da circulação de dados. Os entendimentos sobre o tema irão se uniformizando à medida em que o volume de questões jurídicas forem aumentando e sendo colocadas sob apreciação.

Onfly aposta em Pix como meio de pagamento e atinge R$2,9 milhões de transações em quatro meses

Visando a eficiência nos processos financeiros e a melhor experiência para os clientes, desde abril de 2024 a Onfly, maior travel tech B2B da América Latina, integrou o Pix como uma nova opção de solução de pagamento dentro de sua plataforma. Em apenas quatro meses, a companhia registrou mais de R$ 2.9 milhões transacionados através desse meio de pagamento em operações de compra envolvendo despesas de viagens corporativas.

O volume de pagamentos via Pix corresponde a 5,5% do total de transações na plataforma, que também oferece opções de pagamento por cartão de crédito e saques. A expectativa da travel tech é que R$10 milhões sejam transacionados via Pix até abril de 2025. 

Entre os segmentos que mais aderiram ao uso do Pix, destacam-se transportadoras, empresas de tecnologia da informação, mineração, engenharia civil e agronegócio.

“Esses setores têm se beneficiado da rapidez proporcionada por essa forma de pagamento, pois ela amplia significativamente a aceitação de recebimento em estabelecimentos de todo país. Outro fator importante é a transparência na prestação de contas, pois a transação via Pix gera automaticamente uma despesa na nossa plataforma, a Expense, que conta com identificação do recebedor, valor, data e hora da transação”, explica Marcelo Linhares, CEO da Onfly.

São Paulo recebe Criptorama 2024 para discutir o futuro da criptoeconomia no Brasil

Grandes nomes do mercado estarão reunidos nos dias 19 e 20 de novembro para discutir o futuro da criptoeconomia no Brasil, durante a terceira edição do Criptorama. O evento, realizado pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto), chega à sua terceira edição e, este ano, acontece no Teatro Santander, em São Paulo. 

Serão dois palcos dedicados à palestras inspiradoras e ativações interativas. Líderes de diversos segmentos e órgãos reguladores, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), oferecerão um panorama sobre o setor no Brasil, além de promover networking. O palco principal foi batizado de “Palco ABCripto e SPNegócios”, em referência ao parceiro da entidade na realização do Criptorama. A SP Negócios é a agência de promoção de investimentos e exportações da cidade de São Paulo, que atua junto à Prefeitura da capital paulista. 

Entre os painelistas confirmados estão Fábio Araújo, Líder do Drex no Banco Central do Brasil (Bacen); Daniel Maeda, Diretor da CVM; Edisio Neto, Presidente do Conselho da ABcripto e CEO do Z.ro Bank; e João Canhada, fundador da Foxbit. 
 
Para Bernardo Srur, CEO da ABcripto, o “Criptorama 2024 é o evento ideal para empresas que desejam se destacar no cenário da criptoeconomia brasileira, aproveitando debates sobre regulamentação e inovação para moldar o futuro do setor. É um importante passo podermos compartilhar experiências e fortalecer quem está chegando na área”, destaca. 

A primeira edição do evento, realizada em 2022, foi um sucesso e fez do Criptorama uma referência para o mercado, destacando a importância do ecossistema de criptoeconomia para o desenvolvimento econômico do Brasil. Foram mais de 24 horas de conteúdo, 60 painelistas, 20 patrocinadores e apoiadores e um público de mais de 2 mil pessoas. 

A iniciativa é também um espaço valioso para as empresas do setor promoverem suas marcas e inovações. Na edição de 2024 o evento promete ser ainda maior e mais impactante, com debates que irão traçar os rumos da criptoeconomia no Brasil. 

O Criptorama 2024 é idealizado pela ABCripto e conta com o patrocínio de grandes empresas, instituições e marcas como Acrefi, Carvalho Borges Araujo Advogados, Coinext, GCB Investimentos, Liqi, NovaDax, Pagos, PeerBr, Ripio, Visa, Núclea, Chainalysis e ZroBank. 

Serviço 

Criptorama 2024 – O Panorama da Criptoeconomia 
Data/horário: 19 e 20 de novembro de 2024, das 8h30 às 18h 
Local: Teatro Santander (Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041 – Vila Olímpia, São Paulo/SP) 
Inscrições: Gratuitas no site do Sympla 

Accenture e NVIDIA lideram empresas na era da IA

A Accenture e a NVIDIA anunciam uma parceria ampliada, incluindo a formação pela Accenture de um novo Grupo de Negócios NVIDIA, para ajudar as empresas de todo o mundo a escalar rapidamente sua adoção de IA. 

Com a demanda por IA generativa impulsionando US$ 3 bilhões em reservas da Accenture no seu recente ano fiscal encerrado, o novo grupo ajudará os clientes a estabelecer as bases para funcionalidades de IA autônomas usando o Accenture AI Refinery™️ que utiliza toda a pilha de IA da NVIDIA—incluindo NVIDIA AI FoundryNVIDIA AI Enterprise û NVIDIA Omniverse — para avançar em áreas como reinvenção de processos, simulação impulsionada por IA e IA soberana. 

O Accenture AI Refinery estará disponível em todas as plataformas de nuvem públicas e privadas e se integrará de forma contínua com outros grupos de negócios da Accenture para acelerar a IA em todo o ecossistema de SaaS e IA em nuvem. 

“Estamos quebrando novas barreiras significativas com nossa parceria com a NVIDIA e permitindo que nossos clientes estejam na vanguarda do uso da IA generativa como um catalisador para a reinvenção”, diz Julie Sweet, presidente e CEO da Accenture. “O Accenture AI Refinery criará oportunidades para que as empresas reimaginem seus processos e operações, descubram novas formas de trabalho e escalem soluções de IA em toda a empresa para ajudar a promover mudanças contínuas e criar valor.” 

“A IA impulsionará as empresas a escalar a inovação com maior rapidez”, afirma Jensen Huang, fundador e CEO da NVIDIA. “A plataforma da NVIDIA, o AI Refinery da Accenture e nossa experiência combinada ajudarão empresas e nações a acelerar essa transformação para promover uma produtividade e um crescimento sem precedentes.” 

“Estamos entusiasmados com mais essa parceria entre a Accenture e a NVIDIA, que não apenas impulsiona a inovação em IA generativa, mas também estabelece um novo padrão para a adoção de sistemas de IA autônoma. Essa colaboração permitirá que empresas na América Latina reimaginem seus processos operacionais e alcancem um crescimento sustentável em um mercado cada vez mais competitivo”, destaca Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina. 

Grupo de negócios da Accenture e NVIDIA amplia a IA autônoma para empresas 

O novo grupo de negócios da Accenture e NVIDIA irá acelerar o impulso com a IA generativa e ajudar os clientes a escalar sistemas de IA autônoma — que representam a próxima fronteira da IA generativa — para promover novos níveis de produtividade e crescimento. Este investimento significativo será apoiado por mais de 30.000 profissionais que receberão treinamento globalmente para ajudar os clientes a reinventar processos e escalar a adoção de IA nas empresas. 

Os sistemas de IA autônoma representam um avanço significativo para a IA generativa. Em vez de um humano digitando um prompt ou automatizando etapas de negócios pré-existentes, os sistemas de IA autônoma podem agir com base na intenção do usuário, criar fluxos de trabalho e tomar ações apropriadas com base em seu ambiente, reinventando processos ou funções inteiras. 

A Accenture e a NVIDIA já estão ajudando os clientes a adotar e escalar sistemas de IA autônoma. Por exemplo, o Indosat Group anunciou a primeira IA soberana na Indonésia, que permite que as empresas implementem IA de forma segura, garantindo a governança dos dados e aderindo à regulamentos. Está colaborando com a Accenture para construir soluções específicas para a indústria em cima do data center da Indosat, que inclui software de IA da NVIDIA e computação acelerada, para apoiar as empresas locais. Com um foco inicial no setor de serviços financeiros, as novas soluções, impulsionadas pela plataforma AI Refinery, ajudarão os bancos indonésios a aproveitar a IA para aumentar a lucratividade, a eficiência operacional e o crescimento sustentável em um mercado altamente competitivo. 

A Accenture também lançará um novo Blueprint de Agente NVIDIA NIM para simulação de frotas de robôs de instalações virtuais, que integra o NVIDIA Omniverse, Isaac e o software Metropolis, permitindo que empresas industriais construam fábricas e instalações definidas por software operadas por robôs autônomos. 

A Accenture utilizará essas novas capacidades na Eclipse Automation, uma empresa de automação de manufatura de propriedade da Accenture, para entregar projetos até 50% mais rápidos e reduzir em 30% o tempo de ciclo em nome de seus clientes. 

Rede de hubs de engenharia em IA 

Como parte de seu Centro de IA Avançada, a Accenture está introduzindo uma rede de hubs com habilidades profundas em engenharia e a capacidade técnica de usar sistemas de IA autônoma para transformar operações em grande escala. Esses hubs se concentrarão na seleção, ajuste fino e inferência em larga escala de modelos fundamentais, todos os que apresentam desafios significativos de precisão, custo, latência e conformidade quando o desenvolvimento é escalado. Baseando-se nos hubs existentes em Mountain View, Califórnia, e Bangalore, a Accenture está adicionando hubs de engenharia de AI Refinery em Cingapura, Tóquio, Málaga e Londres. 

Accenture adota a IA autônoma 

Além do uso de IA autônoma na Eclipse Automation, a função de marketing da Accenture está integrando a plataforma AI Refinery com agentes autônomos para ajudar a criar e executar campanhas mais inteligentes e rapidamente. Isso resultará em uma redução de 25 a 35% nos passos manuais, economias de custo de 6% e espera-se que alcance um aumento de 25 a 55% na velocidade de colocação no mercado. 

Nova IA adota jargões regionais como “tchê” para se aproximar dos clientes

Imagine uma inteligência artificial generativa que combina perspicácia e paciência em níveis que rivalizam com os de um ser humano. Não se trata de ficção científica, mas de uma inovação que já faz parte do nosso presente: o Powerbot.

Desenvolvido pela Br24, empresa brasileira de tecnologia e representante do sistema de gestão Bitrix24 no país, o Powerbot chega ao mercado como uma revolução no atendimento ao cliente e para outras interações.

Para ilustrar sua sofisticação, o CEO da Br24, Filipe Bento, destaca que o Powerbot é capaz de analisar o perfil do interlocutor com base em suas respostas, ajustando a conversa de forma empática e personalizada. É uma nova era de comunicação, onde o chatbot se adapta ao usuário, criando um vínculo que vai além do simples atendimento.

Interjeições e jargões também são apreendidos pelo Powerbot. Por exemplo, se uma empresa de Minas Gerais incorporar a solução ao seu atendimento ao cliente, o Powerbot utilizará expressões como “uai” ou “trem” do linguajar mineiro em suas interações com o público.

O Powerbot é paciente na medida em que assimila e tolera eventuais desvios do tema e objetivo centrais da conversa. Mas, assim que possível, retoma o foco, tornando a conversação mais eficiente e produtiva, sem deixar de assegurar ao interlocutor um momento de escuta.

Segundo Filipe Bento, “o Powerbot é uma inteligência artificial ultra humanizada, o que a torna perfeita para gerir os desvios de assunto, com maior paciência e desenvoltura que um atendimento humano padrão”.

De acordo com o executivo, o Powerbot se posiciona no segmento de mercado de ferramentas de automação e IA sem programação. Ele se integra plenamente ao sistema de gestão Bitrix24. Um detalhe importante: a solução busca contemplar principalmente pequenas e médias empresas, de qualquer atividade econômica, que buscam simplificar a criação e gestão de chatbots.

“Esse segmento de pequenas e médias empresas valoriza soluções que aumentam a eficiência, reduzem a complexidade técnica e promovem a autonomia das equipes, e é isso que o Powerbot traz. Ele é menos código e mais resultados”, ressalta Bento.

O Powebot recebe, na programação, instruções simples e, a partir delas, enquanto inteligência artificial generativa, obtém autonomia para a execução das conversações. Pode, por exemplo, assumir o atendimento da empresa ao cliente feito via WhatsApp e redes sociais.

Para o desenvolvimento da solução, foram realizados testes e experiências aplicando jornadas do cliente e possibilidades de interface, até que o Powerbot estivesse apto para ser colocado no mercado.

Esse novo produto celebra o ano de expansão pelo qual passa a Br24, sendo o maior lançamento feito pela empresa. Depois de alcançar R$ 15 milhões de faturamento anual em 2023, a empresa projeta para 2024 um crescimento de pelo menos um quarto, alcançando um faturamento de R$ 19 milhões.

Funcionalidades e vantagens do Powerbot:

  • Simplicidade: sem necessidade de codificação complexa; chatbot acessível a qualquer membro da equipe.
  • Integração completa: centralização da operação no Bitrix24;
  • Implementação rápida: configuração e personalização em tempo recorde, com uma interface intuitiva.
  • Automação inteligente: o Powerbot, enquanto IA generativa, cuida das tarefas repetitivas, liberando o time da empresa para focar no que realmente importa, que são os resultados.
  • Empoderamento de equipes: autonomia aos colaboradores, permitindo que cada um contribua na criação de soluções inovadoras.
  • Flexibilidade e adaptabilidade: fácil adequação às necessidades específicas do negócio, com uma solução altamente personalizável e humanizada.

Como ter sucesso nos negócios? Confira as dicas destes três empresários

O sonho de ter o próprio negócio é vivido por 48 milhões de brasileiros, como revela a pesquisa ‘Monitor Global de Empreendedorismo (Global Entrepreneurship Monitor – GEM) 2023’, realizada pelo Sebrae, em parceria com a Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe). Entre o pensamento e a ação, algumas dicas de quem entende do ofício ajudam no processo de montar uma empresa. 

Ber Roberto Oliveira, CEO e cofundador da Blip, principal plataforma de inteligência conversacional, enquanto empreendedor é preciso “estar preparado para o imprevisível”, equilibrar a vida pessoal com a profissional e sempre estar atento ao caixa. “Ninguém vence os juros compostos. Ser agressivo no mercado e cauteloso nas finanças com certeza é uma boa prática para ter um negócio de sucesso. Mantenha sempre o olho no caixa. O mercado financeiro brasileiro infelizmente trabalha com juros altos e prazos curtos, o que não é compatível com o desenvolvimento de um negócio em fase de crescimento, em que a expectativa de lucro está no futuro”, pontua Roberto.

Ele também recomenda a leitura de dois livros: “Build: An Unorthodox Guide to Making Things Worth Making” (em português “Criar: Um guia nada ortodoxo para criar produtos que fazem a diferença”), de Tony Fadell e “The Hard Thing about Hard Things: Building a Business When There Are No Easy Answers” (em português: “O lado difícil das situações difíceis: Como construir um negócio quando não existem respostas prontas”), de Ben Horowitz, obras que falam sobre carreira, inovação e empreendedorismo.  

“Quem empreende precisa acreditar e muito no negócio, ter foco e resiliência. Os momentos de altos e baixos sempre vão existir, mas a gente consegue driblar a dificuldade e resistir às turbulências, se acreditarmos no negócio e tivermos um time de confiança junto conosco”, afirma Roberto. 

Marcelo Linhares, CEO e cofundador da Onfly, maior travel tech B2B da América Latina, elenca como prioridade a busca por ajudar a sanar uma dor relevante do mercado. “É essencial enxergar os problemas que acontecem no dia a dia das pessoas ou das empresas e como podem ser resolvidos de alguma forma com seu serviço ou tecnologia. Depois, entender o tamanho deste mercado e validar a resolução com poucos clientes”, diz Marcelo. 

“Outra questão pertinente é começar de forma mais contida e escalar à medida que conseguir mais clientes. E, claro, nunca gastar muito dinheiro em uma solução: é bom realizar testes com o mínimo de dinheiro possível”, indica Marcelo. O executivo explica que o processo todo envolve muitas falhas, mas é preciso consertá-las rápido. 

“Haverão erros inúmeras vezes, o importante é ter aprendido e não repeti-los. Por fim, uma boa orientação é ter bons sócios. Startups com fundadores solitários levam 3,6 vezes mais tempo para escalar o business”, conclui Marcelo. 

Tiago Mavichian, CEO e fundador da Companhia de Estágios, empresa líder em recrutamento e seleção de estagiários e trainees, desde criança queria ser empresário. Para ele, antes de empreender, de fato, deve–se pesquisar sobre o segmento de atuação, ter um bom plano de negócio e avaliar se terá sócio ou investidor como parceiro estratégico. 

“Hoje até mesmo na internet você consegue modelos de planos de negócios bem estruturados para ter como referência, a ideia é reunir todos os dados e informações das pesquisas que você for fazendo e criar um documento que servirá de guia para as tomadas de decisões e ações práticas do negócio”, diz Tiago. 

De acordo com ele, não existe idade certa para empreender, mas é importante ter maturidade profissional. “Mais relevante do que se preocupar com a idade é se preparar para encarar o desafio. Na dúvida, faça um projeto piloto, teste o conceito, trabalhe no setor e busque formas de ganhar mais maturidade profissional”, finaliza o executivo.   

Curso gratuito capacita vendedores de e-commerce

Um estudo publicado pelo Journal of Corporate Finance revela que investir na capacitação de sellers não é apenas um gasto, mas um investimento estratégico com retorno comprovado. Empresas que apostam em educação corporativa, especialmente no setor de e-commerce, podem ver um aumento de até 12% no Retorno sobre Ativos (ROA), superando significativamente seus concorrentes que negligenciam o desenvolvimento de seus talentos.

A pesquisa destaca a importância de uma mentalidade de crescimento no mundo digital, onde a atualização constante é fundamental para o sucesso. Nesse contexto, a Magis5, empresa especializada em automação e integração de e-commerces com grandes marketplaces, lançou a Universidade Magis5, uma plataforma de cursos 100% gratuita criada para capacitar sellers a ajudá-los a vender mais.

“Em um mercado competitivo, onde a qualificação é essencial para o sucesso, a ferramenta oferece treinamentos práticos e voltados para resultados, tudo de forma remota e sem nenhum custo para os usuários”, explica Claudio Dias, CEO da Magis5.

Os cursos abordam desde técnicas para “quebrar o zero em vendas”, passando por ensinamentos sobre contabilidade, precificação de produtos, dicas para performar melhor em plataformas de Marketplaces, como controlar estoques até a aplicação de inteligência artificial no e-commerce. “A informação é a chave para transformar negócios. Nosso objetivo é fornecer o conhecimento necessário para que os sellers possam não apenas acompanhar, mas liderar as mudanças no mercado”, destaca Dias.

A Universidade Magis5 oferece uma plataforma completa de aprendizado online totalmente gratuita, acessível pelo site universidade.magis5.com.br . Nela, você encontra uma variedade de conteúdos, como cursos ministrados por especialistas do mercado, podcasts e e-books, todos pensados para equipar sellers de todos os níveis com as ferramentas e conhecimentos necessários para impulsionar seus negócios no e-commerce.

Capacitar os sellers com as ferramentas e conhecimentos necessários para navegar no competitivo mercado online se traduz em maior eficácia em vendas, otimização de processos e, consequentemente, maior lucratividade. 

“A criação da universidade foi uma das iniciativas mais inovadoras que tivemos, permitindo-nos oferecer, de forma gratuita, conteúdos robustos, atualizados e cuidadosamente direcionados. Com isso, capacitamos os vendedores a serem mais assertivos tanto no relacionamento com os consumidores quanto nas vendas, além de mantê-los atentos às tendências e transformações do mundo dos negócios. É mais do que uma oportunidade de aprendizado; é uma chance de se reinventar em um mercado que não para de evoluir”, conclui Dias.

Marketing de afiliados: conheça os riscos quando é mau implementado

A maioria das empresas que valorizam a proteção digital de suas marcas já tem o costume de monitorar ativamente seus concorrentes. Entretanto, poucas delas costumam se atentar ao que é feito por seus parceiros e afiliados. É aí que um grande perigo se esconde: a comissão indevida. Mas o que é, afinal, essa prática? Como é realizada? Quais são os seus impactos na lucratividade das companhias e, principalmente, como evitar que se torne uma questão jurídica?

O que é comissão indevida?

O marketing de afiliados é uma tendência crescente no universo corporativo, afinal, permite mais flexibilidade, reduz custos e aumenta a visibilidade de seus produtos e serviços. Porém, é essencial que as políticas determinadas no acordo de afiliação sejam seguidas.

Para Gustavo Mariotto, CSO da Branddi, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, não é isso que ocorre em casos de comissão indevida. “Neles, o afiliado quebra o acordo firmado e extrapola o que foi determinado para ganhar vantagens financeiras, “roubando” tráfego orgânico da empresa principal para lucrar em cima de conversões que não aconteceriam em campanhas patrocinadas. Essa prática combina o brand bidding ao desvio de atribuição do que foi acordado entre matriz e afiliado previamente”, afirma.

Comissão indevida, desvio de atribuição e brand bidding

O uso não autorizado de palavras-chave institucionais de uma marca por uma empresa concorrente é chamada de brand bidding. Mas quando essa prática é realizada por uma companhia parceira ou afiliada, é batizado de desvio de atribuição. 

Segundo Mariotto, essas ocorrências, que têm dominado o debate judicial corporativo atualmente, ocorrem quando a empresa afiliada se utiliza de forma maliciosa das campanhas patrocinadas de sua parceira. Isto é, buscam de forma desleal elevar os seus links acima até mesmo da marca principal para ganhar comissões. 

Isso pode envolver diversas situações, como: 

  • Clique fraudulento: quando um clique é registrado em um link de afiliado de forma artificial, ou seja, sem que haja a intenção real de realizar uma compra ou ação;
  • Venda duplicada: quando uma mesma venda é atribuída a mais de um afiliado, gerando pagamentos em duplicidade;
  • Cookização indevida: ocorre quando um cookie é inserido no dispositivo de um usuário sem o seu consentimento, com o objetivo de atribuir uma venda a um afiliado de forma incorreta;
  • Violação das regras do programa: quando o afiliado utiliza métodos não permitidos para promover os produtos ou serviços, como spam, compra de tráfego pago sem autorização, etc.

Um dos principais pontos sobre as comissões indevidas é que elas podem afetar marcas das mais diferentes formas, tanto na eficiência de suas campanhas pagas, quanto na relação com seus parceiros e gastos. 

Confira abaixo as três principais questões negativas causadas por desvios de atribuição e comissões indevidas:

Aumento do CPC institucional da marca

Como as palavras-chave da empresa estão sendo utilizadas de forma não autorizada, é comum que as comissões indevidas aumentem o custo por clique das campanhas.

Dessa forma, a marca não consegue ver retornos expressivos em suas estratégias de marketing, já que esse valor está sendo alterado. 

Aumento de gastos financeiros 

Essa, que é uma das principais consequências das comissões indevidas, é também um dos piores pesadelos das marcas. Afinal, todo gasto desnecessário diminui o montante que poderia ser investido em ações realmente orientadas para os objetivos da companhia. 

Porém, para tratar sobre esse aumento de gastos, é preciso considerar todo o panorama envolvido nestes casos. Isso porque, além do aumento do CPC institucional, esse tipo de concorrência desleal ainda aumenta os gastos da empresa com comissões e ações que não geraram retorno ou valor real. 

Além disso, ainda existe o risco de que esses processos se tornem judiciais, o que, além de envolver investimentos financeiros, ainda envolve o desperdício de tempo de grande parte da equipe na resolução de ações litigiosas burocráticas e lentas.

Aumento da desconfiança entre afiliados e anunciantes

Por fim, outro principal resultado dos desvios de atribuição e pagamento de comissão indevida é a criação de um clima constante de desconfiança entre anunciantes e afiliados. Afinal, eles podem gerar acusações errôneas e quebrar o vínculo harmonioso existente até então.

A Branddi reuniu três dicas práticas para ajudar a sua marca a lidar de forma mais transparente e positiva com seus parceiros.

Dica 1: Crie regras objetivas e claras para a sua política de afiliação: estabelecer diretrizes claras sobre o que é ou não permitido no programa de afiliação da sua marca reduz a possibilidade da existência de “áreas cinzas”. Isto é, todos saberão o que é ou não esperado e estarão cientes sobre os limites que não poderão ser cruzados.

Dica 2: Realize auditorias regulares: a realização de auditorias regulares garante que todos os afiliados continuem em conformidade. Dessa forma, a sua marca consegue formar parcerias muito mais alinhadas e duradouras.

Dica 3: Priorize um monitoramento constante: monitorar ativamente os termos e elementos exclusivos da sua marca é um passo essencial para encontrar ocorrências suspeitas antes que elas firam a sua empresa. 

Black Friday: como aumentar as vendas e se dar bem na data utilizando automação de WhatsApp

De acordo com a Pesquisa de Intenção de compra Black Friday 2024, elaborada pela Wake em parceria com a OpinionBox, 66% dos consumidores brasileiros pretendem comprar algum produto na Black Friday deste ano. O relatório, que também aborda questões relacionadas à experiência do consumidor, aponta que o WhatsApp é um dos meios preferidos de interação dos clientes (30,1%) com as empresas quando o assunto é comunicação e propagandas da marca.

Neste aspecto, o estudo Ranking Cielo-SBVC, elaborado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), mostrou que 46% das maiores varejistas que atuam no Brasil utilizam o WhatsApp como ferramenta de vendas. Ao mesmo passo, a pesquisa Panorama de Vendas 2024, elaborada pela RD Station, revelou que 70% dos profissionais de venda declaram que a rede é o canal mais eficaz no contato com o cliente.

A partir desse cenário, Marcos Schütz, CEO da VendaComChat, rede de franquias especializada nos serviços de automação do Whatsapp, alerta para o fato de que iniciar ações automatizadas no aplicativo de mensagens instantâneas antes da Black Friday potencializam as vendas e melhoram a experiência do cliente. “Campanhas prévias ajudam, não apenas expandir a base de contatos como também a criar expectativa nos consumidores. Ao anunciar ofertas e descontos especiais que estarão disponíveis, as marcas despertam o interesse e a excitação, incentivando os clientes a se planejarem para as compras”, explica.

Segundo o executivo, ferramentas de automação do WhatsApp oferecem várias funcionalidades projetadas para maximizar a eficiência do atendimento ao cliente e, consequentemente, ampliar as vendas. Isso porque, por meio do recurso, é possível atender um volume maior de consumidores simultaneamente, criar senso de urgência sobre as ofertas, responder perguntas frequentes e resolver problemas comuns com chatbot, além de gerenciar o fluxo de mensagens. “Essas capacidades de automatização asseguram que o serviço ao cliente seja não apenas rápido, mas também de alta qualidade, mesmo quando o volume de interações é significativamente maior”, comenta Marcos.

Conforme o CEO da VendaComChat, alguns recursos são cruciais para se destacar durante a Black Friday, confira:


Análise de DadosFerramentas de automação do WhatsApp viabilizam a coleta e a análise de dados dos clientes, de modo que os vendedores podem entender melhor os padrões de compra e otimizar as estratégias de marketing e vendas durante a Black Friday. “Esse tipo de ferramenta permite criar e enviar ofertas personalizadas com base no histórico de compra do cliente. Durante datas de alta demanda, isso pode ser usado para oferecer descontos exclusivos que são mais propensos a converter vendas, com base nas preferências e comportamento de compra anteriores dos consumidores”, esclarece Marcos.

Programação de alertas sobre ofertas relâmpago e estoque limitado

Por meio de mensagens automáticas, os varejistas podem avisar os clientes sobre o lançamento de futuras ofertas, promoções relâmpagos e sobre o estoque dos produtos mais desejados. Segundo Schütz, isso mantém os clientes informados e atentos até o início das promoções, motivando compras imediatas. 

Gerenciamento no pico de atendimento

O sistema pode mecanizar o agendamento de confirmações ou lembretes, reduzindo a carga administrativa sobre os funcionários, de modo a evitar atrasos ou confusões. Além disso, em períodos de alto tráfego, o gerenciamento de mensagens recebidas garante que todas sejam atendidas de forma oportuna, mantendo a qualidade e a rapidez do atendimento.

Personalização de agradecimentos e solicitação de feedbacks

Por último, o CEO ressalta que realizar um pós-venda eficiente é crucial para fidelizar os clientes adquiridos durante datas sazonais do varejo e por isso recomenda, “envie mensagens de agradecimento personalizadas após a compra, usando o nome do cliente e mencionando especificamente o produto adquirido. Isso mostra apreço e reconhecimento por ele. Além disso, enviar pesquisas de satisfação logo após a conclusão de um atendimento, pode proporcionar um feedback instantâneo que deve ser usado para ajustes rápidos em tempo real”, finaliza. 

Além da sobrevivência: gestão de TI está moldando o futuro das empresas

0

A revolução digital está em pleno curso, transformando a maneira como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Nas corporações, o cenário não é diferente: a gestão eficiente da infraestrutura de TI deixou de ser vista apenas como suporte operacional, tornando-se um propulsor essencial de inovação e crescimento. Hoje, quem não prioriza a otimização de estratégias corre o risco de ficar para trás em um mercado que valoriza a agilidade, a segurança e a adaptabilidade.

Um levantamento da Mordor Intelligence aponta que, até o final deste ano, o mercado global de serviços de infraestrutura de TI gerenciados poderá valer US$ 117,57 bilhões, crescendo a uma taxa composta de 9,32% ao ano, até 2029. Esse crescimento não é por acaso, pois a migração e a inevitável preocupação com a segurança impulsionam o investimento em governança. No Brasil, segundo pesquisa da Capterra, pelo menos 71% das empresas já planejam investir em soluções tecnológicas em 2024.

A infraestrutura de TI é o alicerce de aplicações que impulsionam o crescimento sustentável dos negócios. Desde a manutenção de servidores e redes até a confidencialidade da informação, ela é essencial para garantir o desempenho de todos os sistemas. No entanto, muitas empresas ainda enfrentam dificuldades para manter a equipe e os recursos necessários para administrar uma base complexa em constante evolução. E é aí que entram os serviços gerenciados de TI, que permitem acessar uma expertise especializada, tecnologias de ponta e práticas recomendadas de governança sem a necessidade de manter uma estrutura interna onerosa e custosa.

Por exemplo, uma empresa de varejo que precisa lidar com picos sazonais de demanda, como Black Friday e Natal, ao invés de investir pesadamente em um suporte próprio, ocioso na maior parte do ano, pode optar por serviços gerenciados de TI parceiros para apoiá-la em todas as datas comemorativas e significativas para o setor, por meio da abordagem de nuvem híbrida – ou seja, que combina nuvens pública e privada para ajustar a capacidade de processamento conforme o necessário e reduzir custos operacionais.

Neste caso, além da economia, a segurança cibernética também é um benefício central. À medida que o ambiente digital ganha popularidade, o acesso a informações sigilosas se torna vulnerável a uma gama maior de ameaças. Por isso, provedores de serviços gerenciados estão preparados para oferecer soluções avançadas contra violações e interrupções, garantindo conformidade e recuperação de desastres que poderiam ser devastadores para o negócio.

E, é claro, há um impacto valioso da automação e da inteligência artificial (IA) aplicados à gestão de TI, em prol da flexibilidade. Com algoritmos avançados e análises preditivas, essas ferramentas podem identificar padrões, detectar anomalias, prever falhas e recomendar ações corretivas. Uma empresa que adota IA para monitorar a infraestrutura de TI, ao identificar um comportamento anômalo no sistema de controle de qualidade, pode usar a tecnologia para alertar a equipe antes que o problema afete a produção, evitando atrasos e perdas financeiras significativas. Essa abordagem proativa, baseada em dados, proporciona uma vantagem competitiva inestimável.

Os serviços gerenciados de TI não são apenas uma solução para otimização de custos; eles representam uma estratégia para maximizar a eficiência, a segurança e o desempenho dos sistemas de toda a empresa, criando uma base sólida para inovação. Negócios que adotam essas práticas estão garantindo a sobrevivência e, principalmente, abrindo portas para novos patamares de crescimento sustentável para o mercado.

[elfsight_cookie_consent id="1"]