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Black Friday e seu potencial de incremento e fidelização de vendas em marketplace

Que a Black Friday é um sucesso e já se consolidou como uma das datas mais relevantes para o varejo (online ou offline) não é novidade para ninguém. Minha pergunta aqui é: você já pensou nessa data como um trampolim de crescimento sustentável para suas vendas?!

É fato que a BF é um momento de picos de vendas, mas, mais do que isso, é preciso encará-la também como uma oportunidade estratégica para conquistar a confiança de novos consumidores, solidificar relações com clientes antigos e torná-los verdadeiros defensores da marca.

Quero provocar reflexões em você, gestor de marketplace, que se você ainda encara a Black Friday apenas como uma liquidação gigante e uma oportunidade de queimar estoques antigos, está perdendo a chance de construir valor de longo prazo. 

Por outro lado, quem enxerga a Black Friday como uma vitrine para mostrar eficiência, inovação e compromisso com o consumidor está plantando as melhores sementes da fidelização e acabará, impreterivelmente, colhendo resultados bem além das vendas de novembro.

Por isso, gestores podem apostar em alguns pontos sensíveis e cruciais para o período, como:

Experiência do cliente – O consumidor é rei e, portanto, a jornada dele com sua marca é mais do que importante. Portanto, não foque esforços apenas no preço, mas sim em um atendimento ágil, logística eficiente e clareza nas informações são fatores decisivos para que ele volte a comprar.

Dados que geram inteligência – Os algoritmos estão aí e devem ser usados! Portanto, cada clique, cada compra e até mesmo os carrinhos abandonados da Black Friday são dados valiosos. Faça uso (ético e transparente) dessas informações para personalizar campanhas e entender preferências de cada cliente, visando aumentar a retenção no pós BF.

Construção de relacionamento e credibilidade – Por fim, ações de remarketing, programas de fidelidade e benefícios exclusivos para quem comprou na Black Friday ajudam a prolongar a conexão iniciada na data, aumentando à conexão e credibilidade de sua marca ao longo de todo o próximo ano.

Por fim, é claro que a Black Friday é uma ótima oportunidade de vendas, mas, mais do que isso, ela deve ser aplicada como uma estratégia para encantar e engajar o cliente!

Marketplace de clientes? SÓ Multas cria plataforma para compra de leads

Para todo negócio, desafios surgem aos montes. Tratando-se de empreendedorismo, os obstáculos parecem aumentar, principalmente para encontrar clientes. Investidores costumam gastar muito tempo em dinheiro e divulgação de seus produtos, e algumas vezes não têm tanto retorno positivo. Porém, e se fosse criada uma forma de garantir esses leads?

Foi o que projetou a SÓ Multas, franquia especializada em soluções de trânsito. A marca criou o “Bolsa de Leads”, plataforma que permite a compra de leads – contatos de potenciais clientes que já demonstraram interesse nos serviços da empresa – pelos seus franqueados.

Projetado por Clayton Vitor e Junior Seixas, sócios da empresa, a ideia surgiu logo após a pandemia da Covid-19. Com a proposta e com o recente isolamento social, o objetivo era “desenvolver mais valor aos clientes, que eram negligenciados anteriormente”. Ele completa que também visaram “dar tranquilidade aos franqueados sobre como os clientes iriam encontrar a empresa e vice-versa, principalmente porque o nosso home-office ainda não estava tão estabelecido quanto hoje”, afirma Seixas.

A franquia utiliza campanhas de marketing em todo o país (online e presencial) para a captação de clientes qualificados que, posteriormente, serão inseridos na plataforma, em que o franqueado poderá acessar. Clayton classifica que existem duas formas de adquirir os leads.

“Temos o leilão, que permite a disputa de lances entre franqueados por leads específicos; e a compra direta, em que o lead pode ser adquirido na hora por um valor fixo, sem concorrência. Todo o processo acontece em um sistema transparente e fácil de usar, garantindo controle total sobre o fluxo de leads”, explica.

Se piscar, a oferta acaba

A rede ainda estabelece um tempo mínimo para que o franqueado compre o lead a partir do momento em que ele fica disponível. A ideia é fazer com que o cliente esteja “valorizado” na plataforma e, dessa forma, não fique esperando por muito tempo pelo atendimento, o que melhora sua experiência e incentiva as franquias.

Seixas aponta que o ponto principal é ser um facilitador ao trabalho das franquias, já que o acesso direto a clientes interessados e economia de tempo auxiliam na melhora do trabalho do franqueado, que não precisa se preocupar com campanhas publicitárias, por exemplo. Ele ainda revela que a prospecção é realizada pela própria franqueadora, o que permite que as unidades foquem no atendimento e conversão.

A oportunidade de expansão de mercado também se torna um atrativo proporcionado pelo recurso, uma vez que há a possibilidade de adquirir leads de todo o país. Além disso, a tecnologia de ponta que a plataforma oferece garante uma gestão eficiente dos contatos realizados, além de todo o suporte prestado pela franqueadora.

Faturamento crescendo

Atualmente, o Bolsa de Leads é o quarto maior responsável pela captação de clientes para a marca. A expectativa é de que, em quatro anos, o sistema corresponda a metade de todas as vendas da franquia. O ticket médio dos leads é de R$ 28 para os franqueados, que têm a opção de inserirem créditos na plataforma e gastarem nos potenciais contatos – o que Clayton avalia como uma economia para os colaboradores.

“Com o tempo, não vai mais fazer sentido que o franqueado perca muito tempo investindo em campanhas digitais e, ainda, há o crédito que o franqueado coloca em sua conta para concorrer pelos leads. Outro ponto é que, atualmente, qualquer lead que entra na marca passa pelo Bolsa e é oferecido aos franqueados”, completa.

Quem adotou a estrutura do Bolsa de Leads foi Carlos Guilherme, franqueado da marca. Formado em Ciências Contábeis, ele encontrou a SÓ Multas por meio de um amigo e, dessa forma, abriu sua unidade em Patrocínio, no interior de Minas Gerais. Para ele, o sistema para conseguir leads funciona como uma ferramenta a mais no trabalho.

“O Bolsa tem potencial de trazer não só mais clientes para as lojas, mas de ser um potencializador, algo que permite que o trabalho do franqueado seja bem mais facilitado que em uma operação comum. Por ser um mercado bastante diverso, ele pode ser muito explorado. Mas, ao mesmo tempo, pode gerar bastante demanda para as franquias – e é nesse sentido que o sistema entra. Vejo como um forte aliado nesse sentido”, afirma.

Em sua primeira experiência com franquias, Carlos relata que optou por usar o leilão para conseguir alguns leads, muito por conta da maior facilidade e acessibilidade – em comparação à venda direta. Ele também conta que o primeiro mês utilizando a ferramenta foi positivo para o faturamento da franquia.

Além disso, o Bolsa de Leads serve como um estimulador aos franqueados, por meio de premiações – um dos franqueados, por exemplo, recebeu um ano de uso gratuito da plataforma por meio da conquista.

Mobile commerce: o e-commerce na palma da mão

O celular já virou o principal canal de compra para muita gente. Com ele, o consumidor navega, compara, recebe ofertas personalizadas e finaliza o pedido em poucos toques. Esse movimento tem nome: mobile commerce, e a expectativa é que ele represente mais de 60% de todo o e-commerce nos próximos anos. 

O sucesso do canal vem da praticidade. Aplicativos e sites otimizados para celular oferecem navegação rápida, botões intuitivos e recursos que facilitam a vida, como salvar produtos favoritos, acompanhar pedidos, acumular cashback e receber promoções exclusivas. É uma jornada pensada para ser ágil e agradável, e isso faz a diferença nas conversões. Muitos consumidores acabam comprando por impulso ao receber notificações personalizadas ou anúncios certeiros. 

Além de vender mais, o mobile commerce contribui para que as marcas conheçam melhor seus clientes. Cada clique, cada busca e cada compra vira dado valioso para entender hábitos e preferências. Com isso, é possível criar campanhas mais assertivas, aumentar o tempo de relacionamento e até reduzir custos operacionais. 

Várias empresas mostram que investir nesse canal dá resultado. Apps que combinam experiência personalizada, programas de fidelidade, gamificação e realidade aumentada têm registrado saltos significativos nas vendas. Em alguns casos, o aplicativo já é o principal ponto de contato com o cliente, superando até as lojas físicas. 

E o futuro promete ser ainda mais interativo. Tecnologias como realidade aumentada, transmissões ao vivo com venda em tempo real, comandos de voz e integração total entre loja física e online deixarão a experiência mais rica. A personalização deve avançar ainda mais, com sistemas capazes de ajustar ofertas e recomendações no exato momento em que o cliente navega. 

O recado é claro: quem quer se destacar no varejo digital precisa pensar no celular como peça central da sua estratégia. O consumidor já está lá, e espera encontrar uma experiência rápida, personalizada e sem atritos. 

* Thiago Falanga, Executive Director da Corebiz, empresa que faz parte do WPP e é referência na implantação de negócios digitais na Europa e na América Latina. Conta com escritórios no Brasil, México, Chile, Argentina e Espanha, e já executou projetos em mais de 43 países entre as maiores marcas do mercado, com serviços de implantação e crescimento de e-commerce, SEO, mídia, CRM e CRO. – E-mail: corebiz@nbpress.com.br. 

Mercado Livre e Magalu superam Amazon no ranking dos marketplaces dos sonhos dos creators

Conhecidos por reunir uma vasta gama de produtos e serviços em um só lugar, os marketplaces atraem os olhares não só dos consumidores, mas também das pessoas por trás da Creator Economy. A importância desse modelo de negócio é tamanha que tornou-se uma nova categoria dentro do ranking das marcas dos sonhos dos criadores de conteúdo, feita a partir da pesquisa Creator POV.

Na segunda edição do levantamento da BrandLovers, que ouviu mais de 5 mil criadores de todo o Brasil, esses “shoppings online” inauguram uma nova categoria, somando as rankings: 

  • Marcas de Beleza dos Sonhos
  • Marcas de Moda dos Sonhos
  • Marcas de Bebidas & Alimentos dos Sonhos
  • Marcas de Eletrônicos dos Sonhos

Na estreia da nova lista, quatro marketplaces se destacaram, sendo que dois deles nasceram em solo latino-americano e ficaram a frente de uma gigante estadunidense:

1º Mercado Livre2º Shopee3º Magalu4º Amazon

“Marcas com origem na América Latina despertam tanto interesse quanto gigantes globais, o que é um sinal claro da força regional e da relevância cultural desses players”, afirma Rapha Avellar, CEO e fundador da BrandLovers.

Conexão intensa

O ranking das marcas dos sonhos é feito a partir de uma pergunta aberta que investiga com quais empresas os creators mais gostariam de trabalhar e a menção espontânea de marketplaces sinaliza o quanto esses ambientes digitais já se consolidaram como parte do dia a dia dos criadores. Isso porque a pesquisa Creator POV 2025 também analisou o estado da vida online dos criadores. 

Segundo o estudo, 65% desses profissionais estão sempre online para não perder oportunidades, como propostas de trabalho ou parcerias — um sinal evidente de uma sociedade hiperconectada.

“Se, de um lado, o dado é um alerta sobre os efeitos da hiperconexão e os riscos para a saúde mental; de outro, ele funciona como um retrato de uma sociedade moderna que resolve sua vida no ambiente online. Estamos falando de pessoas que fazem conexões profissionais, realizam compras, se divertem e constroem comunidades — tudo isso na internet”, analisa Avellar. “Por viverem intensamente essa dinâmica, os creators acabam sendo bons porta-vozes dessa nova forma de consumo nos marketplaces”, conclui.

Frete grátis: por que o brasileiro ama e o quanto realmente pesa na decisão de compra

No competitivo universo do e-commerce brasileiro, o frete grátis deixou de ser apenas uma vantagem promocional e se tornou um elemento central na psicologia do consumo. Mais do que diferencial, virou expectativa, capaz de definir o sucesso ou o fracasso de uma venda. Mas qual é, de fato, o peso desse fator na decisão final do cliente? E como as marcas podem aplicá-lo sem comprometer a rentabilidade?

De acordo com Rodrigo Garcia, diretor-executivo da Petina Soluções Digitais, a aversão ao custo de entrega é um dos fenômenos mais estudados no varejo online. “O consumidor brasileiro processa o custo do frete de forma diferente do preço do produto. Quando o frete é zero, mesmo que o valor do produto seja ligeiramente maior, o cérebro interpreta como um ganho absoluto, o que contribui para aumentar a taxa de conversão. Esse chamado “efeito zero” cria uma sensação de vantagem tão forte que muitas vezes anula a busca pelo menor preço total”, explica.

Pesquisas confirmam essa percepção. Um levantamento da Opinion Box em parceria com a Octadesk mostra que 67% dos consumidores brasileiros apontam o frete grátis como um dos principais fatores de decisão de compra. Outro estudo, da CT Trends, indica que 65% dos clientes desistem da compra diante de um frete elevado, enquanto 85% preferem lojas que oferecem entrega gratuita ou mais acessível. Já a Econsultancy aponta que o frete caro responde por até 55% dos abandonos de carrinho.

Inteligência de dados e sustentabilidade

A implementação do frete grátis, segundo o executivo, deve ser pontual, e não regra. A estratégia deve considerar segmento, ticket médio e perfil do consumidor. “Em categorias de alta recorrência e margem, como moda íntima, beleza e cuidados pessoais, o frete grátis costuma valer a pena. O custo se dilui no comportamento de recompra”, comenta.

Já em segmentos de maior valor e menor frequência, como eletrônicos, móveis e eletrodomésticos, a lógica é diferente. Nesses casos, faz sentido adotar frete grátis acima de determinado valor ou em campanhas sazonais. O segredo está na inteligência de dados: cruzar custo logístico, margem por produto e comportamento de compra para criar regras automáticas e rentáveis. “Negociações mais agressivas com marketplaces e operadores logísticos também são essenciais para viabilizar a estratégia”, afirma.

O valor emocional por trás do “grátis”

Garcia destaca ainda o componente simbólico do benefício. “Não se trata apenas de economizar alguns reais. O frete grátis é percebido como um presente, um gesto de generosidade e cuidado da marca. Esse fator emocional gera vínculo positivo que vai além da transação comercial”, explica.

Essa percepção, segundo ele, torna o frete gratuito um poderoso gerador de lealdade. “O consumidor se sente valorizado e recompensado. É um diferencial competitivo intangível, mas extremamente real. Muitas vezes, é justamente essa carga emocional que define a escolha final.”

Garcia reforça que a discussão deixou de ser sobre oferecer ou não, e passou a ser sobre a forma de implementação. “A questão hoje não é mais ‘se devemos oferecer’, mas ‘como, quando e para quem oferecer’. O consumidor busca conveniência, transparência e preço justo. As marcas que entenderem esse tripé estratégico certamente sairão na frente”, finaliza.

StartSe promove o primeiro festival de inteligência artificial do Brasil

A cidade de São Paulo será palco do primeiro Festival de Inteligência Artificial do Brasil! A StartSe, primeira Escola Internacional de Negócios criada para preparar líderes para um mundo em constante disrupção, vai realizar o AI Festival, encontro que reunirá profissionais, especialistas e empresas interessadas em entender e aplicar, na prática, o potencial transformador da inteligência artificial nos negócios e na sociedade.

Entre os destaques do AI Festival está a presença da Manus AI, que vai marcar presença em um evento no Brasil pela primeira vez, após participar de uma imersão internacional da StartSe. Considerada uma das principais inteligências artificiais da China e uma das mais avançadas do mundo, a Manus AI atua com algoritmos altamente sofisticados e com um nível de operação que se posiciona na fronteira do conhecimento tornando a companhia referência global.

Além da companhia, a programação contará com a participação de grandes nomes globais do setor, como Nicolas Robinson Andrade, Head de Políticas para América Latina e Caribe da OpenAI, Rodrigo Tozzi, Head de Operações da Tools for Humanity, Claudionor Coelho Jr, Chief of AI Officer da Zscaler, e Luis Tonisi, presidente da Qualcomm para a América Latina. Também integram a lista Henrique Meinking, diretor de vendas da Palantir Technologies, Débora Mioranzza, head de América Latina da Figma, Nelson Leoni, CEO da WideLabs e responsável pela Amazônia IA, considerada a inteligência artificial soberana brasileira, Vitor Oliver, CTO do Nubank, e Thiago Viana, diretor de inovação e parcerias do iFood. Após suas apresentações, todos os speakers estarão disponíveis para sessões de hot seats e bate-papos exclusivos, momentos oportunos para dialogar diretamente com líderes na linha de frente das transformações tecnológicas globais.

O evento apresenta as principais tendências globais em inteligência artificial, conectando o ecossistema local às fronteiras da inovação. “Mais do que um evento, o AI Festival é um movimento que consolida o protagonismo da StartSe nesse tema. É uma oportunidade única para executivos, empreendedores e profissionais acessarem, em dois dias, o que há de mais avançado no mundo em IA”, afirma Cristiano Kruel, Chief Innovation Officer da StartSe.

O festival reforça o posicionamento da StartSe como referência em inteligência artificial aplicada à educação e aos negócios no Brasil e na América Latina. A empresa é uma escola internacional de negócios que prepara executivos para atuarem com agilidade, visão de futuro e domínio das tecnologias emergentes, especialmente a IA. Seu modelo exclusivo de aprendizado une teoria, prática e networking com experts globais, em experiências imersivas conectadas aos principais polos de inovação do mundo, incluindo Vale do Silício, China, Israel, Portugal e São Paulo.

Networking para quem busca ser uma liderança em inteligência artificial

A estrutura do StartSe AI Festival foi desenhada para oferecer uma experiência completa aos participantes. O espaço contará com o Palco Ultra, feira de negócios com demonstrações, ativações e oportunidades de networking, salas de oficinas com mais de 100 workshops simultâneos e Hot Seats para mentorias e conversas com especialistas.

As credenciais estão divididas em três categorias, que, entre outros benefícios, incluem acesso à plenária, feira de negócios e happy hour de networking (Explorer); participação em oficinas e acesso às gravações do palco Ultra por 30 dias (Interactive); e ainda uma opção com acesso a áreas exclusivas, Hot Seats, bate-papos com palestrantes e mentorias especializadas (Platinum).

As inscrições já estão abertas e a expectativa é que o festival se consolide como um ponto de encontro para quem busca entender e liderar a revolução da inteligência artificial no Brasil e no mundo.

Serviço:

 StartSe AI Festival – O Maior Festival de Inteligência Artificial e Big Techs do Brasil

 Data: 15 e 16 de outubro de 2025

 Horário: das 9h às 18h

 Local: Pro Magno – Av. Professora Ida Kolb, 513 – Jardim das Laranjeiras, São Paulo – SP

 Credenciais e informações: https://lp.startse.com/ai-festival/

Rota99 avança e chega a São Paulo, Rio de Janeiro e novas capitais, ampliando vantagens para motoristas e motociclistas parceiros

A 99 anuncia a expansão nacional do Rota99, seu programa de vantagens que oferece incentivos exclusivos e maior previsibilidade de ganhos para motoristas e motociclistas parceiros. A partir deste mês, a iniciativa passa a valer em São Paulo e Rio de Janeiro, contemplando motoristas e motociclistas parceiros. Em outubro, a novidade chega para os condutores de categorias de quatro rodas de  Belém, Maceió e Vitória, ampliando ainda mais sua presença no país.

Atualmente, o Rota99 já está ativo para motoristas parceiros em Aracaju, Brasília, Belo Horizonte, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Salvador e Santos. No caso dos motociclistas, o programa começou em Belo Horizonte e, agora, chega também a Recife, Fortaleza, Salvador, Porto Alegre e Curitiba.

Com o Rota99, os condutores que participam do programa têm a possibilidade de avançar entre 4 fases, conforme rodam pela plataforma e acumulam pontos, e podem usufruir de descontos em combustíveis por meio do 99Abastece, que pode render uma economia de até mil reais por mês em combustível, sendo que, desde a implantação, em 2023, a iniciativa já gerou mais de R$100 milhões em redução de gastos com abastecimento. Além desse incentivo, o programa também contempla acesso a taxas diferenciadas para consórcio junto à Mycon e mais flexibilidade no uso da função “Definir meu destino” (permite escolher uma região específica para receber chamadas de corridas, otimizando rotas – como o retorno para casa).

“Esse é mais um passo que reforça o compromisso da 99 em otimizar custos, potencializar ganhos e oferecer mais previsibilidade, reconhecimento e apoio para os motoristas e motociclistas parceiros da plataforma. Além disso, a expansão também faz parte do movimento de construir um ecossistema robusto de vantagens para os condutores e impactar positivamente na jornada deles com a 99”, afirma Fabrício Ribeiro, diretor de operações da 99.

Para participar, o motorista precisa atender a critérios de cada categoria, como boa avaliação, boas práticas de segurança e taxa de finalização. Mais detalhes sobre o programa e os critérios podem ser conferidos no site.

Startup brasileira lança NEO Lume: IA que transforma dados em decisões rápidas para o varejo

NEO Estech, startup brasileira de inteligência de dados aplicada à gestão de equipamentos, anuncia o lançamento do NEO Lume, sua nova IA dedicada ao monitoramento e suporte técnico. A partir de 9 de outubro, clientes poderão conversar diretamente com a inteligência artificial via web, app ou WhatsApp, para receber informações e resolver questões relacionadas ao funcionamento de seus equipamentos em loja.

A startup atua principalmente no setor de supermercados e atacadistas, cujas maiores despesas operacionais são a energia elétrica (1,5% a 3,5% sobre o faturamento bruto), manutenção (0,8% a 1,5%) e perdas (1,8% a 2,5%), de acordo com estudos da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), NielsenIQ, consultorias de energia e auditorias de redes do setor.

Com as soluções de monitoramento da empresa, todos esses custos podem ser reduzidos. Agora, com o NEO Lume, os varejistas têm acesso às informações de seus equipamentos 24 horas por dia, sete dias por semana. A IA monitora diversas áreas de interesse, como a refrigeração, ar-condicionado, consumos de energia e água, geradores e sistemas anti-incêndio.

A comunicação entre usuário e IA é facilitada pelo uso de um modelo de linguagem natural. É possível perguntar, por exemplo, “Quais máquinas possuem chamados abertos há mais de três dias?” ou “Quais equipamentos passam mais tempo com a porta aberta?”, além de reportar bugs ou solicitar alterações em escalas e configurações do sistema diretamente pela conversa. O NEO Lume entende o contexto, identifica a instalação de origem e torna a interpretação dos dados mais acessível.

Sami Diba, CEO do NEO Estech, afirma que o treinamento da inteligência artificial foi realizado a partir de cinco anos de coleta de dados com tecnologia própria, inclusive a partir da atuação em grandes redes como Carrefour, Atacadão, Savegnago, Tauste e Confiança. “A gente sabe que o varejo opera no detalhe e, muitas vezes, são justamente esses detalhes que passam despercebidos. Foi com base neles que criamos o Lume. Ele aprende com o dia a dia e devolve inteligência prática para o cliente. Se antecipa aos problemas, evita desperdícios e contribui diretamente com a saúde financeira do negócio”, explica. 

A inteligência artificial atenderá em cinco idiomas: português, inglês, espanhol, francês e italiano. A ideia é reforçar a estratégia de internacionalização do NEO Estech, que já está presente em seis países.

Fábio Pastro Gomes, coordenador de marketing e branding da startup, comenta que a criação da IA foi um passo necessário para a expansão das operações. “O Lume é essencial não apenas pelo ganho em eficiência, mas porque escalar atendimento técnico de qualidade, com essa abrangência, seria impossível apenas com pessoas. Mantemos nosso time de especialistas sempre à disposição, mas, para muitas dúvidas e ações mais repetitivas, agora é possível resolver diretamente pelo celular”, conclui.

Wigoo lança solução de AI conversacional para análise de dados

A Wigoo, agência de marketing e tecnologia reconhecida por antecipar tendências digitais, anuncia o lançamento da Wigoo AI, solução exclusiva de inteligência artificial que conecta dados de diferentes plataformas de mídia, e-commerce e analytics, permitindo interações em linguagem natural com dashboards complexos. A novidade foi apresentada na última terça-feira, 16 de setembro, em São Paulo, durante o “Warm Up – Black Friday 2025”, evento realizado pelo Grupo W, formado pelas empresas Wigoo e Wicomm. O evento reuniu cerca de 200 pessoas entre clientes de grandes marcas e parceiros.

A proposta da Wigoo AI é democratizar o acesso a dados estratégicos para áreas tomadoras de decisão, não apenas para as mais técnicas, permitindo, por exemplo, que um profissional de negócios faça perguntas diretamente pelo WhatsApp ou pela interface do aplicativo e receba, em segundos, números, comparações históricas e análises com recomendações de otimização para orientar a tomada de decisões”, diz Gabriel dos Santos, CTO (Chief Technology Officer) da Wigoo.

Além de acelerar a produtividade, aumentando a eficiência das áreas de business intelligence e analytics das empresas, a ferramenta oferece uma experiência que se adapta à forma como o ser humano se comunica. Também garante continuidade de raciocínio, a partir do histórico das conversas. Permite ainda segurança e governança, com workspaces que podem ser personalizados para diferentes marcas dentro de um mesmo grupo; controle de acessos por analistas, garantindo que cada colaborador veja apenas os dados de sua marca, ampliando a proteção de informações sensíveis; e comparação de métricas com dados externos, como planilhas.

Segundo a Wigoo, a inovação já nasce preparada para diferentes cenários do dia a dia corporativo: de reuniões de diretoria, que exigem respostas imediatas, a campanhas digitais em tempo real, que precisam de otimização rápida, passando por times comerciais que buscam históricos de vendas em calls com clientes.

“Acreditamos que o futuro da análise de dados é conversacional. Nossa missão com a Wigoo AI é tornar esse acesso mais simples, ágil e estratégico, ajudando empresas a transformarem informação em vantagem competitiva. A Wigoo AI permite que um time realize em uma hora uma análise detalhada que antes levaria 5 dias e exigiria a busca de dados em diferentes locais com risco elevado de perder algum detalhe”, afirma Dib Sekkar, co-CEO & founder da Wigoo e co-founder da Wicomm.

Acreditamos que a base na tomada de decisões estratégicas precisa ser fundamentada em dados e, por isso, lançamos algo revolucionário: a Wigoo AI, que irá ajudar a potencializar os resultados dos nossos clientes. Esse é o compromisso da Wigoo: inovar, tendo como pilar principal o resultado dos nossos parceiros”, complementa Gustavo Santana, co-CEO da Wigoo & co-founder da Wicomm.

Apesar da popularização das datas duplas, 89% dos brasileiros ainda preferem a Black Friday

O calendário promocional brasileiro passou por uma transformação nos últimos anos. As chamadas datas duplas, 7.7, 8.8, 9.9, originadas nos e-commerces asiáticos, ganharam espaço na estratégia dos varejistas nacionais e se tornaram parte da rotina de compras do consumidor. Porém, dados recentes do Google mostram que a Black Friday permanece como a principal referência promocional do país, mantendo sua relevância mesmo diante da fragmentação do calendário de ofertas.

A pesquisa revelou um cenário que desafia a percepção de saturação promocional: enquanto 89% dos brasileiros conhecem a Black Friday, apenas 24% têm familiaridade com as datas duplas. Mais significativo ainda é o dado sobre intenção de compra, mais de 60% dos consumidores mantêm o planejamento específico para novembro, com expectativa de gasto médio de R$ 600 por pessoa.

“O que observamos é um comportamento interessante do consumidor brasileiro. Mesmo com mais oportunidades promocionais ao longo do ano, a Black Friday ainda concentra o maior volume de expectativa e planejamento financeiro. É uma data que foi além do aspecto promocional e se tornou um ritual de consumo no país”, analisa Bruno Cunha, cofundador da Kipiai

A pesquisa ainda revelou que 54% dos brasileiros guardam dinheiro especificamente para a Black Friday. Esse movimento de planejamento financeiro direcionado sugere que a data mantém um status diferenciado no calendário, funcionando quase como um “13º salário” do consumo.

Estratégia além do preço

Para as marcas, esse cenário apresenta tanto desafios quanto oportunidades. As datas duplas criaram uma dinâmica de promoções mais frequentes, o que pode gerar fadiga promocional, mas também abriu espaço para estratégias de relacionamento contínuo com o consumidor ao longo do ano.

“A estratégia não deve enxergar as datas duplas como concorrentes da Black Friday, mas como ferramentas complementares. Elas podem, e devem, servir para aquecimento de marca e teste de produtos, enquanto a Black Friday continua sendo o momento de maior conversão e ticket médio”, explica Cunha.

A manutenção da liderança da Black Friday também reflete uma questão cultural. A data chegou ao Brasil há mais de uma década e se consolidou como parte do imaginário do consumidor, criando expectativas que vão além da simples busca por descontos. O período se transformou em uma janela de oportunidade tanto para grandes aquisições quanto para antecipação de compras de final de ano.

O ticket médio esperado de R$ 600 reforça o caráter planejado da Black Friday, onde os consumidores direcionam parte de seu orçamento para compras estratégicas concentradas em um período específico.

“O varejista precisa entender que cada momento promocional tem sua função no funil de vendas. As datas duplas podem trabalhar awareness e consideração, mas a Black Friday ainda é onde acontece a decisão de compra mais estruturada”, conclui o especialista.

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