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A Ascensão do Marketing de Conteúdo Interativo: Engajando Audiências com Quizzes e Pesquisas

O marketing digital está em constante evolução, e uma das tendências mais promissoras que vem ganhando força é o marketing de conteúdo interativo. Em particular, formatos como quizzes e pesquisas estão se destacando como ferramentas poderosas para engajar audiências e criar conexões mais profundas com os consumidores. Esta abordagem não apenas capta a atenção do público, mas também oferece uma experiência personalizada e memorável.

Por que o conteúdo interativo está em ascensão?

  1. Engajamento Ativo
    O conteúdo interativo, por definição, requer participação ativa do usuário. Isso cria um nível de envolvimento muito maior do que o conteúdo passivo tradicional. Quando as pessoas respondem a um quiz ou participam de uma pesquisa, elas estão investindo tempo e atenção, o que resulta em uma conexão mais forte com a marca.
  2. Personalização
    Quizzes e pesquisas permitem coletar dados valiosos sobre preferências e comportamentos dos usuários. Essas informações podem ser usadas para personalizar futuras interações e ofertas, criando uma experiência mais relevante para cada indivíduo.
  3. Compartilhamento Social
    Conteúdo interativo, especialmente quizzes divertidos ou instigantes, tem um alto potencial de compartilhamento nas redes sociais. Isso pode aumentar significativamente o alcance orgânico de uma campanha de marketing.
  4. Coleta de Dados
    Além da personalização, os dados coletados através de conteúdo interativo podem fornecer insights valiosos sobre o público-alvo, ajudando as empresas a refinar suas estratégias de marketing e desenvolvimento de produtos.
  5. Gamificação
    A natureza lúdica de quizzes e pesquisas adiciona um elemento de gamificação à experiência do usuário, tornando a interação com a marca mais divertida e memorável.

Como implementar o marketing de conteúdo interativo:

  1. Crie Quizzes Relevantes
    Desenvolva quizzes que sejam relevantes para seu público e alinhados com sua marca. Por exemplo, uma empresa de cosméticos pode criar um quiz “Descubra seu tipo de pele ideal” para engajar clientes e recomendar produtos específicos.
  2. Pesquisas Significativas
    Elabore pesquisas que não apenas coletem dados úteis para sua empresa, mas também ofereçam valor ao participante. Por exemplo, uma pesquisa sobre hábitos de trabalho poderia fornecer insights personalizados sobre produtividade ao final.
  3. Integração com Redes Sociais
    Facilite o compartilhamento dos resultados de quizzes e pesquisas nas redes sociais para aumentar o alcance orgânico.
  4. Design Atraente
    Invista em um design visualmente atraente e uma interface de usuário intuitiva para melhorar a experiência do participante.
  5. Análise de Dados
    Utilize ferramentas de análise para interpretar os dados coletados e aplicar os insights em suas estratégias de marketing e desenvolvimento de produtos.
  6. Conteúdo de Acompanhamento
    Crie conteúdo de follow-up baseado nos resultados dos quizzes ou pesquisas para manter o engajamento a longo prazo.

과제 및 고려 사항:

Enquanto o marketing de conteúdo interativo oferece muitas vantagens, é importante estar ciente de alguns desafios:

  1. Privacidade de Dados
    Com o aumento da conscientização sobre privacidade, é crucial ser transparente sobre como os dados coletados serão usados e garantir conformidade com regulamentações como GDPR e LGPD.
  2. Qualidade vs. Quantidade
    Embora seja tentador criar muito conteúdo interativo, é mais importante focar na qualidade e relevância para manter o engajamento genuíno.
  3. Equilíbrio com Outros Formatos
    O conteúdo interativo deve ser parte de uma estratégia de marketing mais ampla, complementando outros formatos de conteúdo.

결론:

O marketing de conteúdo interativo, especialmente na forma de quizzes e pesquisas, está se tornando uma ferramenta indispensável no arsenal de marketing digital. Sua capacidade de engajar ativamente o público, coletar dados valiosos e criar experiências personalizadas o torna uma tendência que provavelmente continuará a crescer. As empresas que conseguirem implementar efetivamente essas estratégias interativas estarão bem posicionadas para construir relacionamentos mais fortes com seus clientes e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. À medida que avançamos, podemos esperar ver inovações contínuas nesta área, com novas formas de conteúdo interativo surgindo para capturar a imaginação e o interesse do público digital.

Como o consumo de dispositivos eletrônicos está convergindo para atender diferentes demandas

Cada vez mais lidamos com a convergência digital em todas as áreas da nossa vida. Eficiência e produtividade foram otimizadas pelo acesso e compartilhamento de informações em tempo real, independentemente do local. Além disso, segundo um estudo da Accenture de 2023, a integração entre os mundos físico e digital está permitindo que agências governamentais e empresas reorientem suas operações para alcançar maior sucesso. Com facilidade, profissionais e estudantes realizam videochamadas, participam de reuniões virtuais e assistem a webinars utilizando dispositivos eletrônicos, ferramentas indispensáveis no ambiente corporativo e acadêmico.

Já quando pensamos nos momentos de lazer, diversos equipamentos, como smartphones e smart TVs, bem como seus acessórios, podem oferecer experiências imersivas e personalizadas para o consumo de conteúdos digitais. Assistir a filmes, jogar videogames e ouvir músicas se tornam atividades enriquecedoras graças à qualidade sonora aprimorada e à conectividade sem fio, por exemplo. De acordo com a DataReportal, em 2023, a média de tempo gasto on-line por usuários da internet foi de 6 horas e 37 minutos por dia, evidenciando a importância desses dispositivos em nossa rotina diária.

Tendo esse histórico evidenciado, a convergência digital é o principal motor da transformação, integrando diversas tecnologias e plataformas em um único dispositivo ou sistema. A tecnologia Bluetooth, por exemplo, permite que dispositivos como smartphones se conectem ao mesmo tempo a vários outros gadgets, como fones de ouvidos e smart watches. Essa integração também se estende aos assistentes virtuais e plataformas de streaming, acessíveis diretamente de dispositivos como os smart speakers, que se tornaram centrais de comando em muitas residências.

Inovações tecnológicas, como o cancelamento de ruído ativo e a qualidade de som de alta definição em dispositivos de áudio, aumentam ainda mais a versatilidade desses aparelhos, permitindo o uso em diferentes cenários, conciliando o uso doméstico ao corporativo. Caixas de som, por exemplo, podem ser usadas em reuniões corporativas e em momentos de festa e diversão.

Podemos dizer que a pandemia acelerou drasticamente a convergência digital. Antes de 2020, a maioria das interações e atividades eram predominantemente presenciais – o home office tinha uma presença ainda tímida, mas em evolução. A partir de 2020, o uso de dispositivos híbridos disparou, permitindo a continuidade das atividades em um ambiente remoto. Estudo do Pew Research Center do ano passado indica que, apesar do trabalho remoto ter recuado, continua cinco vezes maior que no pré-pandemia e o formato híbrido está crescendo no mercado, mostrando o quanto o período trouxe mudanças.

Essa transformação dos dispositivos eletrônicos reflete uma tendência de nossa sociedade – buscamos por tecnologias que não apenas atendam a uma necessidade, mas que funcionem em diversos momentos, sendo exploradas no lazer, durante as atividades físicas, na hora do trabalho e estudo. A convergência digital é a chave para essa transformação, e seu impacto continuará a moldar o futuro da tecnologia de consumo, também trazendo uma melhor relação custo x benefício ao seu usuário. Segundo a Grand View Research, o mercado global de dispositivos conectados deve crescer a uma taxa de 12% ao ano até 2026, impulsionado pela integração contínua de novas tecnologias.

A versatilidade dos dispositivos eletrônicos, impulsionada pela convergência digital é uma realidade que veio para ficar. O desafio está em encontrar equilíbrio no uso da tecnologia, aproveitando os benefícios sem deixar que ela domine as relações e rotinas. A consciência sobre o tempo de uso dos dispositivos, o incentivo a atividades offline e a criação de momentos de desconexão são passos importantes para garantir que a ferramenta seja uma aliada e não uma inimiga das relações familiares.

Conforme os dispositivos eletrônicos se tornam fundamentais em diversos ambientes do dia a dia, facilitando desde reuniões virtuais até o consumo de conteúdo digital, a convergência digital surge como um alimento dessa transformação. Enquanto inovações integram diversas plataformas, a versatilidade desses aparelhos promete redefinir como interagimos no trabalho, estudos e lazer.

Pesquisa Revela Lacunas em Diversidade, Inclusão e ESG nas Empresas Brasileiras

Uma pesquisa recente realizada pelo Pandapé, software de RH do Infojobs, em parceria com a Impulso, trouxe à tona dados preocupantes sobre a implementação de práticas de Diversidade, Inclusão e ESG (Environmental, Social, and Governance) nas empresas brasileiras. Realizada em maio de 2024, a pesquisa contou com a participação de profissionais de Recursos Humanos de diversos segmentos e mapeou as principais iniciativas e práticas relacionadas a esses temas, além de saúde mental nas organizações.

Diversidade e Inclusão

Os dados revelam que 39% das empresas ainda não possuem um foco específico em ações de diversidade e inclusão. Em contrapartida, 24% estão implementando políticas e programas específicos em todos os níveis da organização, 21% conduzem treinamentos e workshops sobre o tema, e 17% estabeleceram metas mensuráveis e monitoram seu progresso regularmente.

Hosana Azevedo, Head de Recursos Humanos do Infojobs e porta-voz do Pandapé, destacou a importância crescente do debate sobre diversidade e inclusão. “O debate sobre diversidade e inclusão está ganhando cada vez mais relevância não apenas entre candidatos e profissionais, mas também entre clientes e fornecedores, refletindo uma demanda crescente em toda a sociedade. No entanto, é alarmante que 39% das empresas ainda não tenham adotado um foco específico para incentivar essas práticas. Isso não apenas indica uma lacuna significativa na implementação de políticas inclusivas, mas também uma área crucial e urgente para melhorias e oportunidades.”

Práticas de ESG

Quando questionadas sobre práticas de ESG, a pesquisa mostrou que 36% das empresas não estão implementando ações específicas. Por outro lado, 25% das empresas estão focadas em melhorar a transparência e a prestação de contas em suas operações, 24% promovem a diversidade e inclusão em todos os níveis, e 15% estão empenhadas em reduzir a pegada de carbono e adotar práticas sustentáveis.

Saúde Mental

A promoção da saúde mental e do bem-estar dos colaboradores também está se tornando uma prioridade crescente. De acordo com a pesquisa, 25% das empresas estão oferecendo programas de suporte psicológico e aconselhamento, 13% implementaram políticas de flexibilidade de horários e licenças de saúde mental, e 33% estão realizando campanhas de conscientização sobre saúde mental e redução do estigma. No entanto, 29% das empresas ainda não adotaram medidas específicas para promover a saúde mental no ambiente de trabalho.

“A pesquisa revela que as empresas brasileiras estão cada vez mais conscientes da necessidade de integrar os pilares de diversidade, sustentabilidade e saúde mental em suas estratégias de negócios”, afirma Hosana. “No entanto, os resultados também destacam um desafio significativo: apesar dessa conscientização, muitas organizações ainda não estão implementando ações efetivas para criar ambientes de trabalho inclusivos e saudáveis. Além de serem questões éticas e sociais fundamentais, esses temas estão se tornando critérios decisivos para as pessoas escolherem seus empregos. Eles são essenciais não apenas para atrair e reter talentos, mas também para impulsionar a inovação e criar um ambiente de trabalho positivo e produtivo.”

Hosana conclui enfatizando a necessidade de uma mudança contínua e colaborativa: “A mudança precisa ser contínua e colaborativa, envolvendo todos os níveis da organização e da sociedade, para que possamos ver uma transformação significativa no setor corporativo.”

Especialista Destaca Três Tendências em Publicidade que Devem Crescer no Brasil em 2024

O mercado publicitário brasileiro está em plena expansão, com um cenário mais otimista do que nunca. Segundo um relatório da Dentsu, o setor deve crescer 5% até o final do ano, atingindo US$754,4 bilhões globalmente, impulsionado pelo segmento digital que deve capturar 59,6% dos gastos. No Brasil, a expansão do online deve chegar a 8,1% em 2024, graças a movimentos importantes do mercado.

Alessandra Bottini, CEO da 270B no Brasil, agência full service com expertise em soluções criativas e inovadoras, destaca que este panorama favorável abre espaço para a adoção de novas estratégias publicitárias, especialmente aquelas já testadas com sucesso nos Estados Unidos.

Marketing de Influência

Uma das principais tendências é o marketing de influência, com foco em micro e nano-influenciadores. Alessandra acredita que o prestígio desses influenciadores, aliado ao uso de vídeos curtos e conteúdos interativos em plataformas como TikTok e Instagram Reels, pode fortalecer a conexão entre o público e as marcas. “Essa vertente autêntica e próxima conquista a confiança e a atenção dos consumidores, tornando-se um canal crucial para as marcas”, afirma.

Personalização

Outra tendência é a personalização avançada dos conteúdos, impulsionada pelo uso crescente da inteligência artificial nas campanhas. A coleta e análise de dados permitem a criação de experiências segmentadas e mais assertivas para os clientes. “A inteligência artificial tem o potencial de transformar profundamente as estratégias de marketing, desde a segmentação de públicos e personalização de conteúdo, até a automação de campanhas e análise de dados em tempo real”, explica Alessandra.

Sustentabilidade

A crescente preocupação com sustentabilidade e responsabilidade social também deve influenciar os projetos de marcas no país. Alessandra observa que os consumidores estão se tornando mais exigentes e conscientes, demandando mais transparência e autenticidade das marcas. “As empresas que abraçarem essa causa serão recompensadas”, destaca.

Desafios do Semestre

Apesar do cenário promissor, Alessandra alerta que a simples aplicação de estratégias bem-sucedidas no exterior não é suficiente. O Brasil possui diferenças culturais significativas em relação aos EUA, o que exige adaptações. “O mercado americano tende a ser mais orientado por dados e tecnologia, com campanhas altamente segmentadas e personalizadas. Já no Brasil, há um foco maior na criatividade, na emoção e na conexão pessoal”, explica.

Outro desafio é a infraestrutura tecnológica, que pode limitar a implementação de soluções avançadas no Brasil. “Melhorias no acesso à internet de alta velocidade e a adoção de ferramentas avançadas de análise de dados são essenciais. Além disso, é necessário um investimento significativo em treinamento e capacitação”, pontua Alessandra.

Apesar dos desafios, Alessandra Bottini reforça que o Brasil possui enormes oportunidades. “A diversidade cultural e a criatividade do publicitário brasileiro são ativos inestimáveis e únicos globalmente. Combinados com práticas modernas e tecnologias recentes, a criação publicitária tem tudo para alcançar novos patamares já neste segundo semestre”, conclui.

Greentech Zaya Democratiza Acesso a Informações sobre Impacto Ambiental no Brasil

De olho no crescente mercado de sustentabilidade no Brasil, a Zaya, uma greentech fundada em 2023, está revolucionando o acesso a informações sobre impacto ambiental para organizações de todos os tamanhos. A empresa simplifica o cálculo do impacto ambiental, auxiliando líderes empresariais na tomada de decisões mais sustentáveis.

Um estudo do Ipea, que mapeou atividades voltadas para o meio ambiente entre 2000 e 2017, revelou que mais de 70% das corporações não realizam iniciativas de inovação focadas em sustentabilidade. A Zaya surge para mudar esse cenário, oferecendo soluções que descomplicam e democratizam o uso de dados ambientais.

A fundadora da Zaya, Isabela Basso, trouxe sua experiência do time de sustentabilidade da Braskem para criar a startup. Após testes-piloto bem-sucedidos com parceiros comerciais, a Zaya recebeu investimento da Oxygea, tornando-se uma empresa independente com um produto próprio e já atendendo seus primeiros clientes, incluindo corporações, consultorias e indústrias.

A Zaya desenvolveu um software que realiza cálculos ambientais nas empresas, fornecendo ferramentas que facilitam a avaliação do impacto das atividades. “Nosso objetivo é oferecer ferramentas para que todas as empresas, independentemente do porte, possam acessar indicadores de impacto ambiental. Queremos mostrar como dados de sustentabilidade podem ser melhor aproveitados para gerar direcionamento estratégico e oportunidades financeiras”, explica Isabela Basso.

Soluções Abrangentes

A startup oferece três módulos principais: Inventário de Gases de Efeito Estufa, Pegada de Carbono de Produtos e Avaliação de Ciclo de Vida. O Inventário de Gases de Efeito Estufa calcula as emissões de gases da empresa, divididos nos escopos 1, 2 e 3. A Pegada de Carbono de Produtos avalia o impacto de cada produto desde a extração da matéria-prima até seu fim de vida. Já a Avaliação de Ciclo de Vida fornece uma pegada ambiental completa dos produtos, incluindo análises de consumo de água e uso de terra, além das emissões de gases de efeito estufa.

Otávio Dutra, cofundador da Zaya, destaca a importância da usabilidade e experiência do usuário. “Todos os dados são apresentados em interfaces de fácil manuseio e com resultados de fácil entendimento. Nosso princípio é democratizar o entendimento da informação, simplificando as entregas para que gestores e tomadores de decisão possam compreender as análises sem necessitar de um conhecimento técnico aprofundado”, explica Dutra.

Edenred Investe €480 Milhões em Inovação Tecnológica em 2023

A Edenred, plataforma digital em serviços e meios de pagamento, anunciou um investimento de €480 milhões em inovação tecnológica em 2023, representando um aumento de 25% em relação ao ano anterior. Desde 2016, o grupo francês já investiu mais de €2,4 bilhões em tecnologia nos 45 países onde atua.

Gilles Coccoli, presidente da Edenred Brasil, destaca a importância desses investimentos para a expansão dos serviços da empresa. “O investimento em tecnologia é fundamental para ampliarmos nossa gama de serviços focados no modelo B2B2C, integrando soluções de parceiros e ampliando nossos canais de distribuição”, afirma Coccoli.

Em 2023, a Edenred geriu €41 milhões em volume de negócios, principalmente através de aplicações móveis, plataformas online e cartões. “Temos aproximadamente três mil profissionais dedicados ao desenvolvimento tecnológico no Grupo, incluindo internos e terceiros, com cerca de 200 deles especializados em dados”, revela o executivo.

A Edenred também tem como objetivo aprimorar a experiência dos clientes por meio da tecnologia. Um exemplo é a EVA (Edenred Virtual Assistant), uma ferramenta baseada em inteligência artificial que oferece suporte personalizado a empregados, empresas-clientes e comerciantes. Desenvolvida pela operação brasileira, a EVA atende os públicos da Ticket, Edenred Ticket Log, Edenred Repom e Edenred Pay, além dos colaboradores da empresa em áreas como RH e jurídico. “As interações tornaram-se 35% mais ágeis em comparação com o desempenho da central de atendimento, e a EVA já realizou mais de 8,5 milhões de atendimentos ao público externo”, detalha Coccoli.

A cibersegurança também é um foco significativo dos investimentos da Edenred. “A área de IT Security investe no controle de acesso dos usuários dos diferentes aplicativos do Grupo, com camadas adicionais na área de login”, comenta Coccoli. Para aumentar a eficiência dos processos internos, a Edenred desenvolveu o Projeto RPA (Automação Robótica de Processos), economizando mais de 100 mil horas de trabalho repetitivo no Brasil desde 2018. Em 2023, os 52 robôs ativos na operação brasileira realizaram 444 mil ações, economizando 23 mil horas de robô, o equivalente a mais de 48 mil horas de trabalho humano.

Para garantir a segurança e eficiência de suas operações, a Edenred prioriza o uso de soluções de TI baseadas em nuvem privada, fornecidas por empresas reconhecidas pela qualidade e viabilidade de longo prazo. Desde 2020, o Grupo tem migrado suas funcionalidades para soluções de nuvem, um processo que continuará para melhorar a qualidade dos produtos e serviços. “Soluções baseadas em nuvem garantem um alto nível de disponibilidade e segurança de dados, tornando as transações dos nossos usuários finais muito mais eficientes”, conclui Coccoli.

Engajamento crescente: o caminho da mídia digital no Brasil passa pela diversificação e estratégia

Anualmente, o IAB Brasil e a Kantar Ibope Media se unem para apresentar as perspectivas atualizadas sobre o cenário da mídia digital no país. Em 2023, o Relatório Digital AdSpend mais uma vez confirma o sentimento unânime de que estamos vivendo um momento de expansão, aceleração e inovação nos projetos da área. Segundo o estudo, o valor destinado à publicidade digital no Brasil no ano passado aumentou 8%, superando a marca dos R$ 35 bilhões.

Essa evolução é explicada e impulsionada principalmente pela necessidade das empresas de diversificarem seus investimentos publicitários, evitando a saturação de plataformas tradicionais, como Google e Meta. As marcas estão cada vez mais conscientes da importância de uma abordagem estratégica e plurificada em suas campanhas de mídia, buscando atingir públicos abrangentes e de forma mais qualificada. Isso porque a diversificação permite às empresas reduzir riscos associados e à dependência de um único canal, proporcionando um retorno sobre o investimento em publicidade (ROAS) mais equilibrado e eficaz.

Um ponto relevante a ser considerado é o risco de dependência excessiva de um único grande player de mídia. O recente banimento do TikTok nos EUA ilustra bem essa questão. Sem entrar nos méritos jurídicos e políticos da situação, um aspecto chama atenção por ir ao encontro de um questionamento fundamental para o mercado de publicidade digital na América Latina: o quão arriscado pode ser ancorar um plano de mídia a um único grande player?

Esse nível elevado de dependência acaba gerando uma relação de imprevisibilidade extremamente perigosa, do ponto de vista estratégico e econômico. Não é à toa que muitas agências de publicidade e anunciantes estão preocupados com o que está acontecendo. E essa não é uma situação exclusiva do TikTok. Hoje, os olhares estão sobre esse publisher, mas amanhã, por outras razões, esse mesmo dilema pode se aplicar a outro gigante. Quando existirá um aumento de preço? Quando existirá uma mudança de algoritmo? Quando o governo vai obrigar a divisão destas empresas? A imprevisibilidade é justamente neste sentido.

Cito alguns exemplos: em 2017, houve uma situação de falta de “brand safety” com o YouTube. Já em 2021, houve outra situação de discurso de ódio e “fake news” com a Meta. Em ambos os casos, anunciantes foram obrigados a parar de anunciar nestas plataformas e mudar suas estratégias sem aviso prévio. Eu genuinamente acredito que a diversificação do investimento publicitário é o melhor antídoto para evitar esses riscos. Como diz o ditado: “não coloque todos os ovos em uma só cesta”.

Hoje, o Brasil se destaca na América Latina pela adoção rápida e eficaz de novas plataformas digitais. Comparado a outros mercados da região, o país demonstra uma evolução notável, consolidando-se como um líder em inovação quando o assunto são as mídias digitais. No entanto, isto está longe de querer dizer que não podemos avançar mais ainda neste sentido.

Até porque, diversificar os investimentos em mídia significa alcançar audiências ainda mais amplas e engajadas, sendo este um processo fundamental para adaptar as ações às mudanças de comportamento do consumidor e aproveitar as novas oportunidades oferecidas pelo mercado digital. Optar pela diversificação evita problemas como a saturação e redundância de audiências, resultando em uma comunicação constantemente relevante para diferentes perfis de consumidores.

Um mundo de novas possibilidades
Por isso, os players de mídia precisam estar comprometidos em oferecer uma gama de serviços e soluções cada vez mais extensa, que acompanhem este movimento de busca de novas abordagens e que atendam às necessidades específicas do setor de cada cliente. O resultado deste processo serão estratégias de marketing mais equilibradas e assertivas, promovendo melhores resultados em todos os indicadores. A diversificação permite ainda uma maior flexibilidade para testar e ajustar campanhas em tempo real, maximizando o impacto e a eficiência das ações publicitárias a todo momento.

Setores que já investem entre 30% e 50% em mídia digital, como o automotivo, beleza e financeiro, precisam de estratégias que ofereçam conteúdos altamente segmentados e relevantes, garantindo maior engajamento e retorno sobre o investimento. Já para aqueles que ainda destinam menos de 30% de suas verbas, como os setores de saúde, construção e administração pública, a oportunidade reside na exploração de novas formas de comunicação e na criação de campanhas bem estruturadas que alcancem o público-alvo com mais assertividade.

A diversificação de canais, além de evitar a dependência excessiva de mídias tradicionais, amplia a resiliência das estratégias de marketing e abre um leque de possibilidades para inovar e descobrir novas formas de engajar o público.

Cenário promissor
A mídia digital no Brasil promete crescimento robusto nos próximos anos, com agências e anunciantes adotando abordagens estratégicas para investimentos em mídia. Com a popularização de novas plataformas e tecnologias, como Connected TV (CTV) e inteligência artificial, a publicidade se tornará mais presente em nossas vidas diárias. O desafio será equilibrar personalização e privacidade, oferecendo experiências relevantes sem comprometer os dados pessoais dos usuários. Além disso, será crucial acompanhar as preferências dos consumidores, que estão cada vez mais exigentes e informados.

Em resumo, o mercado publicitário no Brasil precisará ser cada vez mais estratégico ao investir em mídia, considerando plataformas e tecnologias emergentes. A diversificação da publicidade é uma tendência que se integrará cada vez mais nas ferramentas do cotidiano dos consumidores. Marcas e agências que abraçarem essa mudança e investirem de maneira inteligente em mídia digital terão um diferencial competitivo importante, impulsionando seu crescimento e consolidando sua posição no mercado.

KingHost Lança Ferramenta de Cibersegurança para Proteger Sites e Aplicativos

A KingHost, empresa de Software as a Service (SaaS) pertencente à LWSA, anunciou o lançamento de uma nova ferramenta de cibersegurança projetada para proteger aplicativos e sites contra ataques cibernéticos. O Web Application Firewall (WAF) já está disponível para clientes de Hospedagem, Cloud e VPS da KingHost e será liberado em breve para o público em geral.

Nos primeiros seis meses de 2024, a ferramenta bloqueou cerca de 7,5 milhões de eventos suspeitos e detectou aproximadamente 9,9 milhões de atividades suspeitas em sites e aplicações de clientes. Segundo o Relatório Sitelock de 2022, sites recebem 5,5 vezes mais tráfego de bots do que de usuários humanos, sendo 60% desse tráfego malicioso.

“É uma ferramenta essencial para qualquer negócio com presença online, capaz de proteger sites e aplicativos contra invasões, roubo de dados, fraudes e outros crimes digitais comuns hoje em dia”, afirma Lívia Lampert, gerente executiva da KingHost.

O WAF analisa o tráfego entre usuários e servidores web, identificando padrões suspeitos e comportamentos maliciosos para evitar a exposição não autorizada de dados. “82% das requisições que chegam aos sites são atividades suspeitas. Quando esses ataques ocorrem no servidor, a KingHost controla, protege e mitiga os impactos. Quando estão nos sites, aplicativos ou APIs, o WAF faz o bloqueio e evita os danos”, explica Lívia.

A ferramenta pode ser personalizada de acordo com as necessidades específicas de cada aplicação, oferecendo benefícios como proteção contra ataques, mitigação de vulnerabilidades, detecção de ameaças em tempo real, personalização flexível, prevenção de perda de dados, melhoria dos padrões de segurança, resposta a ameaças emergentes, proteção contra botnets e ataques de raspagem de dados, além de melhorar o desempenho da aplicação.

IA Generativa: A Nova Aliada na Gestão de Dados

A Inteligência Artificial Generativa está emergindo como uma ferramenta disruptiva no cenário empresarial, mas muitas empresas ainda não sabem como aproveitar ao máximo essa tecnologia. De acordo com o relatório “Startups & Inteligência Artificial Generativa: Destravando o seu potencial no Brasil”, conduzido pelo Google e Box1824, 63% das startups de IA no Brasil ainda não possuem uma estratégia clara para o uso da IA Generativa, e 22% não conseguem quantificar os resultados do seu uso.

Mathias Brem, sócio-fundador e CDO da Rox Partner, consultoria de tecnologia especializada em dados e cibersegurança, destaca como a IA Generativa pode revolucionar a gestão de dados. “Este complemento tem impulsionado o mundo corporativo rumo a um futuro orientado por dados, abrindo novas fronteiras para análises e inovação em diversas frentes”, afirma.

Para ajudar as empresas a utilizar a IA Generativa de forma mais eficaz, Brem elencou cinco mudanças de alto impacto que a sua adoção pode proporcionar:

1. Geração Sintética de Dados
A IA Generativa permite criar conjuntos de dados sintéticos realistas e de alta qualidade, ampliando data lakes com informações que representam cenários reais inexistentes. Isso é crucial para treinar modelos de machine learning mais robustos e precisos, suprindo a falta de dados reais e evitando vieses. “Os dados sintéticos podem replicar situações complexas, como fraudes ou comportamentos extremos de clientes, sem depender de dados reais. Isso eleva a acurácia dos modelos preditivos”, observa Brem.

2. Enriquecimento e Análise Avançada de Dados
A IA pode enriquecer dados existentes, gerando descrições detalhadas de produtos, traduzindo textos, identificando informações relevantes de documentos não estruturados e criando novos atributos. Isso possibilita análises mais profundas, revelando insights e padrões anteriormente invisíveis. “Com a IA, podemos transformar dados brutos em informações ricas e acionáveis, permitindo decisões mais estratégicas e fundamentadas”, destaca Brem.

3. Automação de Tarefas Repetitivas
A tecnologia permite automatizar tarefas repetitivas, como limpeza de dados e detecção de anomalias, liberando profissionais para se concentrarem em análises estratégicas e desenvolvimento de modelos de machine learning, aumentando a eficiência operacional. “A automação de processos rotineiros permite que a equipe de dados se concentre em atividades de maior valor agregado, o que impulsiona a inovação e a competitividade”, afirma.

4. Desenvolvimento de Produtos e Serviços Inovadores
A IA pode gerar ideias inovadoras para produtos e serviços, auxiliar na pesquisa e desenvolvimento de soluções sob medida, otimizar designs e gerar protótipos realistas, acelerando o processo de desenvolvimento. “A capacidade de gerar novos conceitos e protótipos rapidamente acelera o ciclo de inovação, mantendo as empresas na vanguarda do mercado”, comenta Brem.

5. Ampliação do Conhecimento e da Expertise
A IA pode criar materiais de treinamento sob medida e otimizar o aprendizado em diferentes funções e níveis de conhecimento. Chatbots, por exemplo, podem auxiliar funcionários em tarefas repetitivas, liberando tempo para atividades estratégicas. “A personalização do treinamento por meio da IA garante que os funcionários obtenham exatamente o conhecimento de que precisam, melhorando a eficiência e a produtividade”, conclui Brem.

Com essas cinco estratégias, a adoção da IA Generativa pode transformar a gestão de dados, impulsionando a inovação e a competitividade das empresas.

Mercado Bitcoin Expande Internacionalmente e Lança Token On-Chain com Ganho de 9,2% ao Ano em Dólar

O Mercado Bitcoin (MB), plataforma de ativos digitais, anunciou a realização de sua primeira venda on-chain de tokens de Renda Fixa Digital em parceria com a TradeFinex, sediada em Dubai e Singapura. Este marco representa o primeiro caso mundial de emissão de dívida brasileira on-chain no mercado internacional, solidificando a posição do MB no crescente mercado de Real World Assets (RWA), que deve movimentar US$ 16 trilhões até 2030, segundo o Boston Consulting Group.

O novo produto é lastreado em um token da empresa de logística Ascensus e foi disponibilizado através da tecnologia da rede XDC Network, utilizada pela TradeFinex. Com vencimento em três meses, o token oferece um ganho em dólar com juros anuais de 9,2%, superando significativamente os títulos do tesouro americano, que oferecem taxas entre 5,25% e 5,5% ao ano.

Roberto Dagnoni, CEO da 2TM, controladora do MB, destacou a importância da expansão: “A ideia é utilizar os serviços e produtos B2B que já oferecemos de maneira sólida no Brasil para conduzir esta frente de expansão em outros países”. Ele acrescentou que a distribuição de ativos de Renda Fixa Digital, na qual o MB é pioneiro, já é amplamente realizada para clientes brasileiros e está em aceleração em Portugal.

Desde a aquisição do Mercado Bitcoin Portugal em 2022, a plataforma internacional já alcançou US$ 18 milhões emitidos em 23 produtos. A presença on-chain está impulsionando a expansão internacional do MB, que também possui representação na Alemanha, demonstrando o potencial de negócios globais.

Henrique Pocai, diretor de vendas do MB, comentou sobre a estratégia de internacionalização: “Montamos uma equipe comercial internacional focada em buscar parceiros que distribuam RWA de dívidas de empresas brasileiras para o mundo todo. O Brasil possui uma das maiores taxas de juros reais do mundo, o que atrai investidores estrangeiros para esses ativos”.

Para a TradeFinex, a parceria com o MB é uma oportunidade de demonstrar a capacidade de tokenização de RWA da rede XDC. As vendas foram realizadas de forma automatizada, minimizando a necessidade de intervenção manual, o que sublinha a eficiência da tecnologia empregada.

Diego Consimo, Diretor da LATAM na XDC Network e representante da TradeFinex no Brasil, ressaltou a importância do projeto: “O Brasil desempenha um papel crucial no financiamento do comércio, mas o acesso ao crédito internacional é um desafio, especialmente para as PMEs. Este projeto piloto oferece uma solução para esse problema”. Ele acrescentou que a XDC Network continua a se destacar como uma plataforma robusta para tokenização, proporcionando soluções de blockchain escaláveis e eficientes que facilitam o gerenciamento de ativos digitais e a conformidade com padrões regulatórios globais.

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