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판매 손실? 기술은 전자 상거래의 상황을 반전시키는 데 도움이됩니다

캐나다 핀테크 결제 솔루션인 Nuvei의 연구에 따르면 브라질 전자상거래는 2027년 매출이 US$ 5,856억 달러에 달할 것으로 나타났습니다. 이는 2024년에 얻은 결과에 비해 최고치인 70%입니다.

전망은 긍정적이며 시장이 큰 성장 잠재력을 가지고 있음을 보여줍니다. 물론 이것은 이미 수행되고있는 것을 개선하는 것이 가능하다는 것을 의미하기도합니다. 결국 온라인 상점 관리자들 사이의 주요 검색 중 하나는 판매 전환율의 비율을 높이는 데 중점을 둡니다.

이러한 전환 증가에 방해가 되는 요인은 무엇인지 검증하는 것이 필수적이다. 온라인 스토어 탐색의 어려움,사용성 관련 문제 등 기본적인 요인으로 인해 문제가 발생하는 경우가 여러 가지 있다. 이러한 단계가 극복되면 소비자 구매 행동과 관련된 측면이 있다. 이러한 경우에는 자동화된 방식으로 도움을 줄 수 있는 솔루션이 있다.

온라인 상점 운영에 새로운 기술을 추가함으로써 시간을 절약하는 것 외에도 상점 주인은 의사소통에 있어 더 많은 효율성과 자기주장을 달성하는 동시에 가장 다양한 구매 순간에 고객에게 전송되는 메시지에 자신의 정체성과 개성을 부여합니다. '원하는 제품 획득을 ODO 또는 철회합니다.

이러한 마케팅 자동화 도구는 전략적으로 사용해야합니다. 기술 적용에 효율성이있는 상황은 가상 카트를 채우는 고객의 회복을 포함하지만 어떤 이유로 구매를 완료하지 못합니다. 이러한 상황에서 좋은 전략은 이미 분리 된 품목을 상기시키고 심지어 할인 쿠폰,무료 배송 또는 기타 특별 조치로 구매 완료를 장려함으로써 이전에 등록 된 이메일로 고객을 트리거 할 수있는 복구기 버려진 카트를 채택하는 것입니다.

쇼핑 카트에 물건을 넣지도 않은 고객의 경우 온라인 상점 소비자의 탐색 흐름을 자동으로 식별하고 추적하는 도구를 사용하라는 표시가 있습니다. 이러한 솔루션은 관심 품목이 무엇인지 확인하고 마케팅 자동화 여정을 시작합니다. 이를 통해 이메일, SMS, Whatsapp 및 기타 수단을 통해 해당 고객에게 제품을 제안합니다.

다른 흥미로운 결과는 구매에 대한 트리거를 생성하는 도구와 반복 제품의 재구매를 가능하게 하는 기술을 사용하여 얻을 수 있습니다. 첫 번째는 소비자에게 이전 관심사를 기반으로 맞춤형 콘텐츠를 제공합니다. 두 번째는 일련의 고객이 동일한 품목을 구매하는 사이의 시간 간격과 알고리즘을 기반으로 각 제품의 평균 소비 시간을 추정합니다.

사실은 온라인 상점 마케팅을 자동화하는 플랫폼을 보유하는 것이 전자 상거래가 최대 50% 까지 판매량을 늘리는 데 도움이 될 수 있다는 것입니다. 즉,이것은 연중 시간에 관계없이 판매를 촉진하는 데있어 효과적으로 결과를 가져오고 차이를 만드는 투자입니다. 따라서 이러한 옵션을 평가하고 가능하다면 디지털 소매의 일상에서 구현하십시오. 이는 상당한 이익을 가져올 수 있으며 올해 전자 상거래가 달성 할 성과에 총체적인 차이를 가져올 수 있습니다.

Photoroom 은 OpenAI 의 gpt-image-1 을 차세대 AI 도구에 통합하여 전자 상거래를 위한 제품 사진을 변화시킵니다

오 포토룸세계에서 가장 인기있는 AI 사진 편집기 인 는 인공 지능 기술을 갖춘 세 가지 새로운 도구의 출시를 발표합니다: 제품 뷰티파이어, 제품 준비 및 가상 모델. 이러한 도구는 최신 OpenAI 이미징 기술을 사용합니다 gpt-이미지-1강력한 OpenAI 이미지 API를 통합한 업계 및 유럽 최초의 기업 중 Photoroom은 생성 AI의 혁신자로서의 역할을 재확인하여 이미 효율성 분야의 선두주자인 독점 AI 기반 배경 제거 및 사진 편집 도구 포트폴리오를 확장했습니다. 그리고 시장에서의 효율성.

이러한 새로운 도구는 값비싼 장비, 사진 촬영 또는 편집 기술 없이도 모든 규모의 영업사원이 전문가 수준의 비주얼에 액세스할 수 있도록 설계되어 기업가와 중소기업이 대규모로 전환 가능성이 높은 콘텐츠를 더 빠르고 쉽게 만들 수 있도록 해줍니다., 스타트업과 기존 기업 모두를 위한 게임의 균형을 유지합니다.

“O gpt-이미지-1 이미지 편집에서 새로운 차원의 창의성과 접근성을 열어줍니다. 우리는이 기술을 2 억 명 이상의 글로벌 커뮤니티에 제공 한 세계 최초의 회사 중 하나가되어 기쁩니다.”라고 그는 말했습니다 맷 루이프의, Photoroom의 CEO 겸 공동 설립자.“우리의 임무는 모든 기업가가 고품질 비주얼의 힘을 이용할 수 있도록하는 것이며, 이러한 통합으로 우리는 다시 한번 최첨단 AI를 제품 사진 및 전자 상거래를위한 실용적인 도구로 전환하고 있습니다”

새로운 기능은 다음과 같습니다:

  • 제품 미용사: 조명, 포즈, 각도를 자동으로 개선하여 한 번의 클릭으로 스튜디오 품질의 제품 영상을 제공합니다.
  • 제품 준비: AI를 사용하여 제품을 분석하고 현실적이고 맥락이 풍부한 장면을 생성하고 실제 사용 상황에 완벽하게 맞는 요소와 배경을 재배치하고 추가합니다.
  • 가상 모델: 선택한 가상 모델 라이브러리에 의류와 액세서리를 적용하여 트림과 핏을 사실적으로 미리 볼 수 있어 고객이 다양한 신체 유형과 스타일의 제품을 볼 수 있습니다.

인공 지능이 계속 발전함에 따라 Photoroom은 최고의 AI 기술에 대한 더 큰 액세스를 제공함으로써 모든 유형의 기업가와 전자 상거래 판매자에게 힘을 실어주겠다는 약속을 강화합니다. 사업을 시작하는 솔로 기업가의 경우든 성장하는 브랜드의 경우든 Photoroom 도구는 성장하는 회사와 엔터프라이즈급 솔루션 간의 격차를 해소하는 것을 목표로 합니다.

이 도구는 4 월 23 일부터 Photoroom 의 웹 앱에 출시되기 시작하며 iOS 및 Android 용 업데이트가 곧 출시 될 예정입니다.

De quem é a “culpa”? Geração Z, Y, X ou Baby Boomers?

Até o fim de 2025, a Geração Z — nascida entre 1997 e 2012 — representará 27% da força de trabalho global, de acordo com dados da Zurich Insurance e do Fórum Econômico Mundial. 86% dos jovens dessa geração dizem que ter um senso de propósito é essencial para sua satisfação profissional, segundo pesquisa da Deloitte. E mais: 70% disseram que priorizam empresas com valores éticos — mesmo que isso signifique ganhar menos. Por outro lado, a rotatividade entre os profissionais da Gen Z é maior do que a média, e apenas 35% deles se dizem engajados com o trabalho, número inferior ao observado entre os Millennials ou Y (42%) e Geração X (48%).

A diferença de valores em relação às gerações anteriores demonstrada em pesquisas é gritante. Se os Baby Boomers e parte dos Millennials valorizavam a estabilidade e longos anos numa mesma empresa, os estudos indicam que a Gen Z prefere autonomia, flexibilidade e impacto social. O modelo híbrido e o trabalho remoto, por exemplo, se tornaram uma realidade: 72% dos jovens já deixaram, ou consideraram deixar, empresas que não ofereciam essa liberdade. 

Reginaldo Boeira, presidente da KNN Group, que reúne 12 empresas e lidera um time de mais de 16 mil colaboradores, muitos da Geração Z, além de diversos empresários de outras gerações, acredita que o desafio é entender as mudanças. “Sou adepto ao modelo de gestão mais humanizada, baseado no diálogo e na escuta ativa entre as gerações para encontrar um ponto de equilíbrio e o melhor direcionamento”, afirma.

Reginaldo estimula colaboradores, franqueados e gestores a entenderem todas as gerações e os seus perfis para que haja uma transformação empresarial eficaz e positiva e que reflita em um bem comum, pessoal e nos negócios. “Existe sim uma diferença comportamental entre gerações que são desafiadoras para ambas as partes, tanto ao empresário, de gerações que antecedem a Z,  quanto ao  jovem que está ingressando na carreira, porém, da mesma forma, um precisa do outro. O mais importante é ter essa consciência coletiva e a promoção do diálogo constante. Também é importante ressaltar que cada pessoa é única e que não se pode estereotipar alguém pela sua faixa etária, mas sim avaliar a intenção genuína de fazer a diferença e para o bem de todos”, explica.

”Não há parte certa nem errada nesta “história”, ninguém é culpado. Existem inúmeros empresários que conquistaram o sucesso por meio de muitos desafios e, ao mesmo tempo, têm inúmeros anseios. Se as gerações mais jovens entenderem que existe um ser humano por trás do empregador, poderiam utilizar mais o senso de propósito e entender que sustentabilidade também pode ser exercida por meio da empatia. Por outro lado, há inúmeros jovens da Geração Z com um talento incrível desejando encontrar o seu espaço e o aprendizado. Da mesma forma, as outras gerações podem usar o perfil direcionado à estabilidade e a maturidade conquistadas para contribuir.  Além das responsabilidades do empresário de entender a nova geração, também existe a responsabilidade das novas gerações de entender o comportamento dos mais velhos. Muitas vezes, ambos estão agindo um para o bem do outro, mas pela falta de abertura dos dois lados e pela diferença de perfis, existe um “choque”, ressalta.

‘A conversa franca, a união, a confiança e o senso de responsabilidade das partes são pontos fundamentais para o progresso e o equilíbrio”, orienta.

Gastos de brasileiros na Páscoa cresceram 14,29% em 2025, impulsionadas por feriado prolongado, aponta Getnet

A Getnet, empresa de tecnologia de soluções de pagamento do grupo PagoNxt, do Santander, divulga os dados de desempenho do comércio brasileiro durante o feriado de Páscoa. O levantamento, que compara as datas entre os finais de semana de 29 a 31 de março de 2024 e de 18 a 20 de abril de 2025, aponta um crescimento expressivo de 14,29% no valor que os brasileiros gastaram em todo o País.
 

O resultado foi puxado principalmente pelo setor de Atacado em lojas físicas, que registrou um aumento de 17,97% no valor movimentado no período. Esse crescimento também refletiu a forte atuação do segmento de Atacado de Alimentos, que, por sua vez, apresentou avanço de 8,72%.

Outros setores que se destacaram foram os de Supermercados/Hipermercados, com crescimento de 4,16%, e o de Postos de Combustíveis e Gás Veicular, que registrou alta de 12,52%, impulsionado pelas viagens realizadas durante o feriado prolongado.

Apesar do crescimento no valor total transacionado, a quantidade de compras e vendas apresentou uma leve retração de 1,36% em relação ao ano anterior. No entanto, o segmento de Atacado seguiu em trajetória oposta, com aumento de 1,53% na quantidade de transações, impulsionado principalmente pelo Atacado de Alimentos, que cresceu 11,67% nesse indicador.

“Nesta Páscoa, observamos um aumento nos valores gastos, mas não na quantidade de itens comprados para a data. Isso se explica, por um lado, pela inflação dos ovos de Páscoa, que avançou cerca de 9%, e, por outro lado, pelo aumento das compras em geral, impulsionadas pelo feriado de 4 dias. Em resumo, tivemos uma Páscoa tímida, mas com crescimento nos valores e no ticket médio, em razão do feriado prolongado e do aumento das viagens no período”, destaca Rodrigo Carvalho, superintendente de analytics da Getnet.

Softtek lança acelerador de migração para o SAP S/4HANA

A Softtek, multinacional líder no setor de TI na América Latina, lançou o Softtek Velocity, um conjunto de aceleradores desenvolvidos pela própria empresa que permitem uma conversão ágil e segura para o SAP S/4HANA.

O objetivo da solução é otimizar o processo de migração do SAP ECC para o SAP S/4HANA, reduzindo o tempo e os riscos do processo de conversão técnica da Plataforma SAP ERP e oferecendo diversos benefícios importantes para as empresas, especialmente em termos de desempenho, inovação e eficiência.

“Migrar para o SAP S/4HANA não é apenas uma escolha tecnológica, mas uma necessidade estratégica para garantir que as empresas possam se manter competitivas, ágeis e preparadas para o futuro. Com desempenho aprimorado, simplificação de processos e a introdução de novas funcionalidades inovadoras, a migração oferece um forte retorno sobre o investimento (ROI) e ajuda as empresas a responderem rapidamente às mudanças do mercado”, diz Victor Hugo Coutinho Rodrigues, SAP Value Enablement Unit da Softtek Brasil.

Como funciona

Desenvolvido na plataforma SAP BTP, utilizando recursos como: SAP Build Code, SAP Build App, SAP Business Application Studio e SAP Intelligent Robotic Process Automation, os aceleradores são indicados para empresas de todos os segmentos de mercado que desejem realizar o processo de conversão técnica da plataforma SAP ECC para a plataforma SAP S/4HANA, nos modelos de conversão Brownfield ou Shell Conversion.

“Por ser totalmente desenvolvido na plataforma SAP BTP, o Softtek Velocity garante tecnologia de ponta e modelo de atuação alinhado ao SAP Clean Core. Além disso, como não é necessário instalar nenhum add-on no landscape do cliente e por se tratar de um acelerador inserido na abordagem de serviços Softtek, a solução não possui custo adicional de licenciamento para nossos clientes”, explica o executivo.

Ideal para as organizações que buscam se manterem competitivas em um mercado tão acirrado, com o Softtek Velocity as empresas podem adotar práticas aderentes ao SAP S/4HANA, garantindo uma transição suave e eficiente para alcançar melhorias significativas em eficiência operacional, otimizando processos e recursos.

PCI endurece regras e e-commerces precisam de um nível maior de segurança

A segurança digital acaba de ganhar novas regras e as empresas que processam dados de cartão precisam se adaptar. Com a chegada da versão 4.0 do Padrão de Segurança de Dados do Setor de Cartões de Pagamento (PCI DSS), estabelecido pelo PCI Security Standards Council (PCI SSC), as mudanças são importantes e impactam diretamente na proteção dos dados dos clientes e como os dados de pagamento são armazenados, processados e transmitidos. Mas, afinal, o que realmente muda?

A principal mudança é a necessidade de um nível ainda mais alto de segurança digital. As empresas terão que investir em tecnologias avançadas, como criptografia robusta e autenticação multifatorial. Esse método exige pelo menos dois fatores de verificação para confirmar a identidade do usuário antes de conceder acesso a sistemas, aplicativos ou transações, dificultando invasões, mesmo que criminosos tenham acesso a senhas ou dados pessoais.

Entre os fatores de autenticação utilizados estão:

  • Algo que o usuário sabe: senhas, PINs ou respostas a perguntas de segurança.
  • Algo que o usuário possui: tokens físicos, SMS com códigos de verificação, aplicativos autenticadores (como o Google Authenticator) ou certificados digitais.
  • Algo que o usuário é: biometria digital, facial, reconhecimento de voz ou íris.

“Essas camadas de proteção tornam o acesso não autorizado muito mais difícil e garantem maior segurança para dados sensíveis”, explica.

“Resumidamente, é preciso reforçar a proteção dos dados dos clientes, implementando medidas adicionais para prevenir acessos não autorizados”, explica Wagner Elias, CEO da Conviso, desenvolvedora de solução para segurança de aplicações. “Não é mais uma questão de “se adaptar quando for necessário”, mas de agir preventivamente”, destaca.

Conforme as novas regras, a implementação ocorre em duas fases: a primeira, com 13 novos requisitos, teve o prazo final em março de 2024. Já a segunda fase, mais exigente, inclui 51 requisitos adicionais e deveria ser cumprida até 31 de março de 2025. Ou seja, quem não se prepararou pode enfrentar penalidades severas.

Para se adequar às novas exigências, algumas das principais ações incluem: implementar 방화벽 e sistemas de proteção robustos; utilizar criptografia na transmissão e armazenamento de dados; monitorar e rastrear continuamente acessos e atividades suspeitas; testar processos e sistemas constantemente para identificar vulnerabilidades; criar e manter uma política rigorosa de segurança da informação.

Wagner ressalta que, na prática, isso significa que qualquer empresa que lide com pagamentos via cartão precisará revisar toda a sua estrutura de segurança digital. Isso envolve atualizar sistemas, reforçar políticas internas e treinar equipes para minimizar riscos. “Por exemplo, um e-commerce precisará garantir que os dados dos clientes sejam criptografados de ponta a ponta e que apenas usuários autorizados tenham acesso às informações sensíveis. Já uma rede varejista terá que implementar mecanismos para monitorar continuamente possíveis tentativas de fraudes e vazamentos de dados”, exemplifica.

Os bancos e fintechs também precisarão reforçar seus mecanismos de autenticação, ampliando o uso de tecnologias como biometria e autenticação multifator. “O objetivo é tornar as transações mais seguras sem comprometer a experiência do cliente. Isso exige um equilíbrio entre proteção e usabilidade, algo que o setor financeiro já vem aprimorando nos últimos anos”, destaca.

Mas, por que essa mudança é tão importante? Não é exagero dizer que fraudes digitais estão cada vez mais sofisticadas. Vazamentos de dados podem resultar em prejuízos milionários e danos irreparáveis à confiança dos clientes. 

Wagner Elias alerta: “muitas empresas ainda adotam uma postura reativa, só se preocupando com segurança depois que um ataque acontece. Esse comportamento é preocupante, pois falhas de segurança podem acarretar prejuízos financeiros expressivos e danos irreparáveis à reputação da organização, que poderiam ser evitados com medidas preventivas”.

Ele ainda destaca que para evitar esses riscos, o grande diferencial é adotar práticas de Application Security (Segurança de Aplicações) desde o início do desenvolvimento do novo aplicativo, garantindo que cada fase do ciclo de desenvolvimento do software já tenha medidas de proteção. Isso garante a inserção de medidas de proteção em todas as fases do ciclo de vida do software, sendo muito mais econômico do que remediar os danos após um incidente”.

Vale lembrar que essa é uma tendência que vem crescendo em todo o mundo. O mercado de segurança de aplicações, que movimenta US$ 11,62 bilhões em 2024, deve chegar a US$ 25,92 bilhões até 2029, segundo a Mordor Intelligence.

Wagner explica que soluções como DevOps, permitem que cada linha de código seja desenvolvida com práticas de proteção, além de serviços como testes de invasão e mitigação de vulnerabilidades. “Realizar análises contínuas de segurança e automação de testes permite que as empresas atendam às normas sem comprometer a eficiência”, destaca.

Além disso, consultorias especializadas são importantes nesse processo, auxiliando as empresas a se adaptarem às novas exigências do PCI DSS 4.0. “Entre os serviços mais buscados estão Penetration Testing, Red Team e avaliações de segurança de terceiros, que ajudam a identificar e corrigir vulnerabilidades antes que possam ser exploradas por criminosos”, conta.

Com fraudes digitais cada vez mais sofisticadas, ignorar a segurança dos dados não é mais uma opção. “Empresas que investem em medidas preventivas garantem a proteção dos seus clientes e fortalecem sua posição no mercado. Implementar as novas diretrizes é, antes de tudo, um passo essencial para construir um ambiente de pagamentos mais seguro e confiável”, conclui.

Problema com atendimento faz cerca de 80% dos consumidores deixarem as compras, aponta estudo

Em um cenário cada vez mais competitivo, a experiência do consumidor se consolida como fator-chave para a fidelização e o sucesso das marcas. Segundo a nova pesquisa “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil”, 76% dos entrevistados consideram o atendimento ao cliente um aspecto muito importante para assegurar a permanência do consumidor, ao passo que 80% dos respondentes afirmam já ter deixado de comprar de uma marca após vivenciar um problema relacionado a esse quesito.

Realizado pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, em parceria com o Opinion Box, referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, o novo estudo mostra também que apenas 6% dos consumidores brasileiros adotam uma postura neutra em relação ao atendimento. Já uma parcela ainda menor considera o atendimento pouco importante (1,7%) ou nada importante (0,3%).

“A insatisfação com o atendimento impacta diretamente a fidelidade do consumidor e, consequentemente, os resultados das marcas. Em um ambiente cada vez mais digitalizado e competitivo, oferecer uma experiência fluida e personalizada é essencial”, explica Tiago Senna, Head de Execução do Varejo da Neogrid. “O consumidor de hoje valoriza agilidade, clareza e atenção em todos os pontos de contato, e as empresas que não acompanham esse movimento tendem a perder espaço.”

Nesse contexto, a experiência digital ganha destaque: para 60% dos entrevistados ter um site ou aplicativo funcional, rápido e intuitivo é bastante importante. Além de garantir uma navegação fluida, é preciso oferecer uma página de produto completa e bem estruturada com imagens atualizadas e descrições claras. Esses elementos transmitem confiança ao consumidor, assim como contribuem para uma performance superior das marcas no ambiente online.

Personalização gera engajamento e conversão

A personalização segue como uma tendência em alta: o levantamento Neogrid/Opinion Box mostra que 84% dos respondentes enxergam como um benefício o fato de lojas e marcas oferecerem ofertas baseadas em seu histórico de compras, demonstrando uma busca por interações mais relevantes e alinhadas às preferências individuais. Somente 9% não vêem vantagem nesse tipo de ação, enquanto 7% ainda não têm certeza sobre seus impactos.

“Os dados reforçam a importância de investir em boas práticas de atendimento e em experiências digitais que realmente satisfaçam as expectativas do consumidor. Essa é uma estratégia essencial para fortalecer a reputação da marca, impulsionar as vendas e construir uma relação de lealdade duradoura com o cliente”, acrescenta Senna.

48% das empresas já afirmam usar IA, mas será que seus colaboradores estão prontos para essa transformação?

Conforme as empresas adotam a IA generativa, as lideranças devem refletir se a capacitação dos colaboradores está acompanhando essa evolução. Quase metade dos empregadores globais (48%) já utiliza a IA, mas a falta de talentos com habilidades específicas preocupa 31% deles. Os dados são do Relatório de Tendências 2025 do ManpowerGroup, líder global em soluções de força de trabalho. 

Apesar do foco em uma adoção inovadora, as empresas, muitas vezes, esbarram no preparo dos profissionais para o uso de ferramentas de IA, o que pode contribuir, entre outros fatores, para uma escassez de talentos no mercado — o índice no Brasil alcança 81%, segundo dados da pesquisa Escassez de Talentos, também do ManpowerGroup. Além de pensar apenas em implementar a tecnologia, líderes precisam analisar para que e como irão usá-la, e o que falta para colaboradores aprimorarem as habilidades.  

Isso porque muitas companhias acabam focando na produtividade que a IA pode trazer, sem definir com clareza a intenção estratégica do uso. Ela ajuda, sim, na produtividade, desde que tenha humanos por trás para levá-la ao seu potencial máximo. Prova disso é que o desempenho de profissionais capacitados pode aumentar em até 40% com a ferramenta, se comparado com aqueles que não a utilizam, segundo estudos do Harvard Business Review, com Boston Consulting Group.  

No entanto, para Andréa Felgueiras, gerente executiva de marketing para atração de talentos do ManpowerGroup, os que ainda não têm essa capacitação podem se sentir sobrecarregados com a demanda por produtividade que vem com a IA. “A falta de clareza sobre como será a adoção das soluções, e de preparo dos colaboradores, pode ter um efeito na saúde mental e na sua eficiência das demandas. Muitos não sabem o que é a IA, portanto, não saberão otimizar o uso. Ao mesmo tempo, há quem saiba, mas não tem as habilidades suficientes que a função exige. Para evitar esses cenários, as empresas precisam começar do zero, identificando como se dará o uso das ferramentas e quais são os possíveis gargalos e desafios para isso, tanto em relação aos colaboradores quanto à inovação do negócio”, comenta.  

Para capacitar os colaboradores a fazer um uso bem-sucedido dos recursos disponíveis, é interessante mapear os níveis de conhecimento sobre inteligência artificial. Assim, é possível determinar quais caminhos seguir com cada perfil, com cursos introdutórios ou intensivos. A partir disso, deve-se trilhar jornadas de aprendizado para os diferentes níveis e acompanhar a evolução. 

Essa capacitação contínua se mostra o caminho para atender a demanda crescente por profissionais aptos a trabalhar com IA e contornar a lacuna de habilidades existente hoje. Empregadores precisam explorá-la como uma forma de crescer o negócio e conter a escassez de talentos.  

“Tal formação e conscientização sobre IA deve ser um movimento 360º, em todos os setores da companhia, não só para uma parte dela. Isso inclui C-Levels e lideranças, que vão tomar a frente e gerenciar os colaboradores; e os recrutadores, que estarão de olho em novos talentos e precisam saber identificar quais são as habilidades de IA necessárias”, comenta a executiva. “Claro que os profissionais serem curiosos e se dedicarem a uma capacitação são diferenciais importantes, mas nessa corrida por adotar IA, são as empresas que ocupam o papel de protagonista”, complementa. 

Essas mudanças vão ajudar profissionais e empregadores a não ficarem obsoletos frente à evolução da IA no mercado de trabalho. Afinal, em cinco anos, 69 milhões de novos empregos serão criados e as habilidades exigidas devem mudar em 50% (comparado a 2016); só a IA generativa deve acelerar essa transformação para 68%, apontam dados do Fórum Econômico Mundial.   

A executiva reforça que o movimento vai exigir transformações culturais nas empresas, como toda inovação que veio antes e redefiniu o modo de trabalho. “É preciso encontrar o equilíbrio entre querer inovar e ter um time preparado para tal”, complementa Andréa.

Seu cliente quer ser ouvido e não convencido: o papel do marketing conversacional na nova era da experiência

O marketing sempre foi uma via de mão única: marcas falavam, consumidores ouviam. Mas isso mudou. Hoje, o consumidor quer conversar — e não ser interrompido. Essa mudança de comportamento exige que empresas repensem sua forma de se comunicar. É nesse contexto que surge o marketing conversacional: uma abordagem centrada em diálogos em tempo real, personalizados e escaláveis, que conecta marcas e pessoas com mais relevância.

O impacto desse modelo é evidente nos números. De acordo com um estudo da Juniper Research divulgado em julho de 2022, os gastos globais com comércio conversacional (c-commerce) estão previstos para crescer quase sete vezes, alcançando aproximadamente US$ 290 bilhões em 2025.

De acordo com o relatório “Next in Personalization 2021” da McKinsey & Company, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas, e 76% se sentem frustrados quando isso não ocorre. Além disso, o mesmo relatório indica que empresas que adotam estratégias de personalização podem alcançar um aumento de até 40% na receita.

A personalização, aliás, é um dos grandes diferenciais dessa abordagem. Com o uso de dados e inteligência artificial, as empresas podem adaptar suas mensagens e ofertas às preferências individuais dos clientes, criando uma comunicação mais relevante e eficiente.

A Magazine Luiza, por exemplo, uma das maiores varejistas do Brasil, utiliza inteligência artificial em sua assistente virtual, a Lu, para oferecer atendimento personalizado via WhatsApp e outros canais digitais. A assistente responde dúvidas, auxilia na busca por produtos, recomenda ofertas com base no histórico de compras do cliente e até facilita o pagamento via chat. Esse modelo reduziu o tempo de resposta e aumentou a taxa de conversão de clientes que interagem via chatbot, mostrando como a personalização e a automação podem impulsionar resultados no varejo. Já o chatbot da Sephora recomenda produtos de beleza personalizados com base nas preferências do cliente.

Para Luan Mileski, head de produto e negócios do IRRAH TECH, a eficiência dessa estratégia vai muito além da agilidade no atendimento. “Vejo diariamente o impacto da abordagem bem implementada. Conversar com o cliente não é sobre responder rápido, é sobre entender o que ele realmente precisa. Quando a empresa escuta com inteligência, a conversão acontece naturalmente. A tecnologia sozinha não vende. Quem vende é a escuta ativa, potencializada pela tecnologia”. 

A automatização também traz escalabilidade. Com um sistema estruturado, empresas ampliam a capacidade de atendimento sem elevar os custos operacionais. O relatório “Next in Personalization 2021” aponta que 71% dos consumidores esperam experiências personalizadas, deixando clara a demanda por interações customizadas.

E como integrar o marketing conversacional ao varejo? A implementação eficiente do marketing conversacional exige planejamento. Baleco destaca alguns pontos-chave:

Definição de canais: WhatsApp Business, Facebook Messenger, Instagram Direct e SMS automatizados são algumas das ferramentas mais utilizadas para interações diretas com os consumidores.

Criação de fluxos intuitivos: As conversas devem ser naturais e fluídas, refletindo a linguagem e as necessidades do público-alvo.

Clareza nos objetivos: Cada interação precisa estar alinhada à estratégia comercial da empresa, garantindo eficiência no atendimento e impacto positivo nas vendas.

Automatização com personalização: A IA pode otimizar processos, mas é fundamental manter um toque humano para gerar conexões mais autênticas.

Monitoramento e melhorias: O acompanhamento constante das interações permite ajustes e aprimoramentos, garantindo que a estratégia se mantenha eficiente e relevante.

A combinação de inteligência artificial com o atendimento humano não só torna as empresas mais eficientes, agilizando processos e reduzindo custos, como também aprimora a experiência do cliente. Essa integração garante interações mais personalizadas, resolutivas e humanizadas, criando conexões mais fortes e duradouras com os consumidores, garantindo uma experiência mais fluida e satisfatória ao longo de toda a jornada de compra”, conclui Baleco.

Intelipost는 화물 관리의 예측 가능성과 효율성을 위해 시뮬레이션 모듈을 출시했습니다

A Intelipost, líder em gestão de fretes e entregas, lança mais um módulo da solução Optimize, complementando o TMS Intelipost: o Módulo de Simulação. A ferramenta possibilita comparar múltiplos cenários de frete de forma precisa e rápida.

Com base em dados históricos e variáveis personalizadas, o módulo projeta custos e prazos de entrega, ajudando gestores a tomar decisões mais acertadas e reduzir ineficiências logísticas. A funcionalidade permite avaliar variações nos custos, prazos e SLAs das transportadoras já contratadas, sem necessidade de buscar novas opções no mercado.

“Gosto de explicar o Módulo de Simulação com a analogia às 3 alavancas: prazo, custo e SLA. Alterando uma das alavancas, as demais também são impactadas dentro da malha logística. Uma tendência do mercado das transportadoras, por exemplo, é quanto maior o prazo de entrega, menor o custo. Mas cada empresa conhece o seu público alvo. Se o objetivo da empresa é a otimização de recursos financeiros, e esse aumento do prazo não afeta a satisfação do cliente, optar pela transportadora mais barata (e com entrega mais demorada), é uma boa opção. Mas visualizar essa alternativa só é possível simulando cenários, com dados, o que nossa solução apresenta”, afirma Ross Saario, CEO da Intelipost.

Com o novo módulo, a Intelipost reafirma seu compromisso com a inovação e a melhoria contínua da logística no Brasil, oferecendo ferramentas que ajudam as empresas a tomarem decisões estratégicas baseadas em dados.

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