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3 formas de usar a fofoca para fortalecer a liderança

Frequentemente vista como um elemento tóxico no ambiente corporativo, a fofoca está sendo reavaliada sob uma nova perspectiva. Especialistas da Hogan Assessments — líder global em avaliação de personalidade no trabalho e consultoria em liderança — analisaram o tema em profundidade e identificaram três impactos positivos e relevantes que a fofoca pode gerar nas organizações.

1 – Um canal confiável de informação no ambiente de trabalho

Durante momentos de crise ou mudanças estruturais, o fluxo de informações internas tende a diminuir, deixando colaboradores desinformados e inseguros. Nesse cenário, a fofoca surge como uma forma espontânea de comunicação, preenchendo lacunas deixadas pelos canais formais.

“Quando os canais formais falham, a fofoca se torna uma linha vital para o compartilhamento de informações”, afirma Allison Howell, Vice-Presidente de Inovação de Mercado da Hogan. “Em vez de enxergá-la como algo inerentemente negativo, as organizações podem reconhecer seu papel em reduzir incertezas e ajudar os funcionários a lidar com transformações.”

Além de manter as equipes atualizadas, esse tipo de troca informal pode aliviar a ansiedade e estimular a adaptabilidade em tempos turbulentos.

2 – Uma aliada estratégica para gestores atentos

Para líderes proativos, prestar atenção às conversas de bastidor pode ser uma ferramenta estratégica. A fofoca funciona como um radar antecipado, sinalizando possíveis conflitos, tensões ou mudanças de clima organizacional antes que se tornem críticos.

“A fofoca não é apenas conversa fiada; ela reflete o termômetro do ambiente de trabalho”, destaca Howell. “Gestores que se mantêm atentos a esses sinais conseguem fortalecer os vínculos da equipe, reforçar os valores da empresa e promover uma cultura de confiança e transparência.”

Esse tipo de escuta ativa também contribui para o fortalecimento das conexões emocionais e sociais dentro dos times, criando uma rede de apoio informal. Quando bem conduzida, a prática pode até favorecer a autorregulação da equipe.

“O importante é que líderes acompanhem o conteúdo dessas conversas, evitem distorções prejudiciais e saibam quando intervir”, acrescenta.

3 – Uma ferramenta diagnóstica para lideranças eficazes

A fofoca também pode funcionar como um termômetro de questões mais profundas. Quando persistentes, comentários negativos são indicativos de conflitos não resolvidos ou falhas na cultura organizacional que merecem atenção.

“Em vez de demonizar a fofoca, líderes deveriam encará-la como um sintoma de desafios subjacentes”, afirma Howell. “Ao investir na resolução de conflitos entre equipes e melhorar os fluxos de comunicação, o ambiente de trabalho se torna mais saudável e coeso.”

Tentar reprimir a fofoca por meio de punições, como avaliações de desempenho negativas, costuma ser ineficaz e, em muitos casos, agrava o problema, intensificando um ambiente de desconfiança. Por outro lado, estimular o diálogo aberto e agir sobre as causas reais é uma abordagem mais produtiva.

“As empresas que reconhecem as virtudes da fofoca podem transformar esse comportamento, muitas vezes mal interpretado, em um verdadeiro aliado”, conclui Howell. “Ao utilizá-la como canal de informação, reforço cultural e ferramenta diagnóstica, é possível promover mais empatia, transparência e uma cultura de alta performance.”

Cadastro em segundos e fraude perto de zero: SerasaPass, a nova identidade digital do consumidor, estreia modelo de autenticação e pagamento online no Brasil

A Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, lançou hoje o SerasaPass, uma carteira digital unificada que integra dados de identificação e pagamentos em um único diretório. Desenvolvida há menos de um trimestre da aquisição da ClearSale, a solução permite realizar cadastros e transações em ambientes digitais, como sites e aplicativos, com apenas um clique, sem a necessidade de criar logins e senhas diferentes a cada cadastro online. Ao centralizar registros e autenticações de maneira ágil e automática, o SerasaPass oferece mais segurança, autonomia e agilidade para o consumidor, reduzindo o risco de fraudes a patamares próximos a zero, uma vez que seus dados são armazenados em ambiente seguro da Serasa Experian.

A solução está ligada ao aplicativo Serasa, utilizado por quase 100 milhões de brasileiros, e conectada à base de dados da datatech, que cobre mais de 60% da população bancarizada do país. Reunindo a maior base de comportamento digital do consumidor do país com uma nova geração de autenticação digital, o SerasaPass reduz de 3,5 minutos para apenas 30 segundos o tempo médio das operações em ambientes digitais – uma redução de 86% – com a consolidação de múltiplos cadastros em uma única identidade digital.

“No mundo físico, RG e CNH são identificadores únicos, e o consumidor apresenta sempre os mesmos documentos em qualquer cadastro ou compra para provar ao estabelecimento comercial que ele é ele mesmo. Já na internet, nascemos sem uma ‘carteira de identidade’ universal, então é preciso criar um cadastro a cada site ou aplicativo acessado. Criar senhas sempre iguais é arriscado e abre espaço para fraudes e golpes, enquanto as chamadas senhas fortes e diferentes são complexas para o consumidor, que precisa se lembrar dos dados a cada transação. O SerasaPass vem para ser essa carteira de identidade digital, trazendo segurança na guarda de dados pessoais e facilidade na hora do cadastro ou compra online”, explica Marcelo Queiroz, Líder de Projetos de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian.

O Relatório de Identidade e Fraude 2025 da Serasa Experian revela que os principais receios dos consumidores brasileiros no ambiente digital são o uso indevido de dados pessoais (41,4%) e golpes com cartão de crédito (27,5%). Ao mesmo tempo, há uma clara demanda por experiências mais simples e seguras. Também segundo o estudo, 81,4% dos consumidores valorizam a conveniência, 70,5% desejam ser facilmente reconhecidos nas plataformas e 77,1% priorizam processos de inscrição rápidos e sem burocracia. Em contraste, 31,4% afirmam que abandonariam uma compra se enfrentassem autenticações excessivas — evidenciando que segurança e fluidez devem caminhar juntas.

Com o avanço do Pix, do open finance e de regulamentações mais exigentes de autenticação, o Brasil entra em um novo ciclo para a segurança digital. O SerasaPass é lançado a partir disso, como uma solução pensada para fortalecer a identidade digital e atender às crescentes demandas por confiança e proteção nas interações online.

“Pense em quantos cadastros você fez no último ano em aplicativos, lojas e serviços. O SerasaPass reduz todos eles a um só – com mais segurança, autonomia e agilidade. É o ‘bolso’ seguro onde o usuário guarda sua identidade digital, passando a ter mais controle sobre seus próprios dados”, destaca Queiroz. “Com essa solução, o usuário não precisa mais digitar ou enviar seus dados a cada compra, o que reduz drasticamente os riscos de fraude e garante uma jornada mais simples e rápida”, completa.

Com o SerasaPass, o usuário pode armazenar, de forma segura e criptografada, documentos, credenciais e dados de pagamento, criando um ecossistema de identidade confiável. A tecnologia atua como um provedor de identidade, hub de emissão e monitoramento de credenciais e plataforma de payment as a service, permitindo que a autenticação e o pagamento ocorram em um único fluxo, sem fricções, em instituições financeiras, e-commerce e produtos digitais diversos. A solução já nasce pronta para integrar no varejo digital, instituições financeiras, fintechs, serviços regulados e demais segmentos do mercado.

Com cadastros e pagamentos em um único clique, sem a necessidade de preencher dados constantemente e checkout mais rápido, a solução também reduz o risco de atividades fraudulentas a um patamar mínimo — próximo de zero, uma vez que os dados são gerenciados com consentimento e compartilhados diretamente com os sites onde a identidade é usada. Isso torna a jornada mais segura e confiável, sem abrir mão da fluidez.

Ao otimizar etapas, reduzindo o tempo de cadastro e pagamento, e assegurar validações seguras, o SerasaPass apresenta elevado potencial de reduzir de abandono de carrinho e impulsionar a jornada digital dos consumidores. Além disso, a solução está conectada a gateways de pagamento e mecanismos antifraude que atuam em tempo real.

“O SerasaPass é uma solução de infraestrutura. Entrega menos fricção para o usuário, mais segurança para o negócio e uma nova forma de autenticar identidades com eficiência. Com ele, a Serasa Experian dá um passo decisivo para transformar a experiência digital no país, estabelecendo um novo padrão de segurança, praticidade e confiança para consumidores e empresas, que também poderá ser usado no mundo físico”, reforça Queiroz.

75% dos consumidores brasileiros fazem compras de supermercado via aplicativos de lojas regularmente

O ambiente digital se consolidou como canal de compras no Brasil e agora as empresas precisam inovar com estratégia utilizando dados, inteligência artificial (IA) e personalização para gerar experiências relevantes e conquistar a fidelização do consumidor. Novo levantamento da Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, mostra que 75% dos brasileiros acessam aplicativos de lojas ao menos uma vez por mês para pesquisar ou comprar produtos. Entre eles, 33% utilizam esses recursos semanalmente, 23% mensalmente e 19% diariamente. Apenas 4% dizem recorrer à tecnologia de forma ocasional.

O estudo “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil”, desenvolvido pela Neogrid em parceria com o Opinion Box, referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, revela que 35% dos entrevistados utilizam aplicativos e sites de terceiros para compras de supermercado de forma ocasional, enquanto 27% fazem uso semanal e 8% recorrem a essas plataformas todos os dias. Em contraste, 9% nunca utilizaram esses canais digitais para esse tipo de compra.

A entrega rápida é o fator que mais atrai o público para o e-commerce (65%), segundo a pesquisa. Na sequência, outros atributos, como personalização dos produtos (14%),  experiências imersivas (8%) e IA (6%), chamam a atenção no momento da escolha pelo canal digital. Ao optar por novas alternativas tecnológicas no varejo, 35% dos respondentes buscam facilidade na compra, 33% economia de tempo, 18% uma trilha de consumo diferenciada e 13% valorizam o acesso a informações detalhadas. 

Os insights apontam que o consumidor moderno, acostumado ao uso de aplicativos para quase todas as tarefas diárias, exige um nível de autonomia e velocidade. O desafio agora não gira mais em torno de saber o que fazer, e sim como fazer – o que exige uma visão estratégica acerca do uso dos dados. Para o varejo, os resultados do estudo indicam a necessidade de oferecer uma trajetória eficiente e personalizada, investindo em soluções que potencializam a fidelização.

Maioria percebe movimento positivo no varejo físico em direção à inovação

Quando o assunto são as lojas físicas, 66% dos entrevistados acreditam que os estabelecimentos estão se adaptando às novas tecnologias de forma satisfatória. A maioria (61%) já utilizou atendimento sem humanos nos supermercados, como caixas automáticos ou self-checkout, em que os clientes compram sem interação com funcionários – e aprovaram essa vivência. Outros 23% ainda não testaram, mas demonstram interesse. Já 11% experimentaram e não gostaram, ao passo que 5% afirmam não ter utilizado e não pretendem aderir a esse tipo de serviço.

No que diz respeito à adoção de recursos mais avançados, como escaneamento por celular, realidade aumentada e IA, 47% ainda não experimentaram essas soluções, mas cogitam testá-las; 39% já utilizaram e consideraram positivas; 6% nunca fizeram uso e não têm intenção de fazê-lo.

Já em relação à disposição para pagar mais por uma experiência de compra inovadora, 37% dos entrevistados se declaram neutros, 24% estão dispostos e 18% muito dispostos a investir em produtos ou serviços que proporcionem uma jornada mais inovadora. A variedade de marcas e produtos é o principal fator de atração para uma loja física (50%), seguida por entrega rápida (31%), pagamento móvel (6%) e personalização de produtos, imersões e IA – todos com 3% das respostas.

Para o futuro, ainda que a maioria esteja enxergando mudanças significativas no comércio físico, 49% esperam por mais tecnologia e inovação nesses locais, 21% desejam maior personalização da oferta, 18% querem facilidade para trocar ou devolver produtos e 10% almejam ter mais opções de pagamento à disposição. 

Esse panorama destaca o potencial das marcas que investem em inovação para agregar valor e atrair pessoas dispostas a pagar mais por isso. No entanto, o investimento, sozinho, não justifica um custo adicional e ressalta a importância de equilibrar exclusividade e acessibilidade oferecendo valor real sem afastar os clientes mais sensíveis ao preço.

Perfil dos entrevistados

O estudo foi executado online, no Painel de Respondentes do Opinion Box, com mais de 2 mil pessoas de todo o Brasil acima de 16 anos e de todas as classes sociais que são responsáveis ou parcialmente responsáveis pelas compras da casa.

Brasil já tem quase 400 empresas de Inteligência Artificial voltadas ao marketing, revela mapeamento inédito

A Pipeline Capital, com apoio do IAB Brasil, lançou um mapeamento inédito que apresenta 396 empresas relevantes no ecossistema brasileiro da Inteligência Artificial para o marketing. O “Scape Report IA Marketing 2025” organiza as companhias em 13 segmentos estratégicos, facilitando a busca por potenciais compradores, parceiros de negócios e oportunidades de inovação em todo o setor.

Entre as categorias com maior número de empresas mapeadas estão Marketing & Vendas (62), Generative (62), AI Analytics (51), Ecommerce Retail (35) e Finance and Process (33), que juntas concentram a maior parte dos negócios do ecossistema brasileiro de Inteligência Artificial. Além dessas, o mapeamento também inclui segmentos como Logística (27), Health (22), CX Solutions (21), IoT (17), AI Consulting (23), Security (13) e IAs robustas (6), evidenciando a diversidade e abrangência do setor nacional.

Com atualizações constantes, o Scape Report permite que as companhias visualizem concorrentes e parceiros de forma rápida e eficiente. “A inteligência artificial revolucionou o marketing e, para lidar com novos paradigmas e demandas, centenas de empresas ou nasceram ou passaram a ter a IA como parte central de sua atuação nesses últimos anos. De forma inédita, conseguimos mapear quais são os players que estão à frente desse ecossistema organizado, oferecendo informações fundamentais para se compreender melhor o cenário da IA no Brasil”, afirma Alon Sochaczewski, fundador e CEO da Pipeline Capital.

“O IAB Brasil, mais uma vez, colabora diretamente para um desenho claro da cadeia de fornecimento dos segmentos. Este tipo de iniciativa promove a educação e o entendimento dos papéis de cada agente dentro do nosso ecossistema digital”, diz Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil.

A colaboração entre IAB e Pipeline, que começou em 2021, também produziu edições do Scape Report de Martechs e Adtechs. A última versão, lançada em setembro de 2024, traz companhias de 10 segmentos e 47 subsegmentos do universo de marketing, publicidade e tecnologia.

Em sua versão online, o Scape Report IA Marketing será permanentemente atualizado. As empresas que se inscreverem por meio do formulário passarão por uma curadoria. Caso sejam aprovadas, entrarão na próxima versão do Scape Report.

O Scape Report IA Marketing 2025 pode ser acessado aqui.

O custo invisível do varejo: como a tecnologia pode frear perdas em estoque

Você já parou para pensar quanto dinheiro sua empresa pode estar perdendo por conta de uma má gestão de estoque? Em épocas de alta demanda, a desorganização pode custar caro. De acordo com a Pesquisa Abrappe de Perdas no Varejo Brasileiro 2024, o índice médio de perdas em armazenamento no varejo cresceu 6% em relação ao ano anterior — um prejuízo estimado em R$ 34,9 bilhões para o setor, o equivalente a até 10% do faturamento.

“Essas perdas não são apenas financeiras. Elas impactam a operação como um todo: atrasos na reposição, vendas perdidas por falta de produtos e excesso de itens parados comprometem a saúde do negócio. E ainda há quem tente resolver tudo no papel ou em planilhas, o que só aumenta o risco de erro e o desperdício de tempo”, comenta Zoltan Schwab, diretor executivo da vhsys, empresa de tecnologia especializada em soluções de gestão empresarial online.

E o impacto não se limita somente às empresas, o consumidor também sente os reflexos da má gestão de estoque. A indisponibilidade de produtos, os atrasos nas entregas e até mesmo a falta de variedade nas prateleiras afetam diretamente a experiência de compra. Quando o cliente não encontra o que procura ou enfrenta lentidão no atendimento, a frustração pode levá-lo a procurar alternativas na concorrência e, muitas vezes, não voltar mais. 

A boa notícia é que esse cenário pode ser transformado com a adoção da tecnologia certa. Um sistema de gestão eficiente, pensado para a realidade das PMEs, permite automatizar o controle de estoque, centralizar informações e facilitar o acesso a dados em tempo real. Além disso, ferramentas integradas, como um software de gestão, ajudam a evitar rupturas, prever necessidades de reposição e otimizar o giro de produtos, especialmente em períodos de alta demanda.

Para o especialista, a adoção da tecnologia na gestão de estoque não é apenas uma tendência, mas uma necessidade urgente. “Quanto antes as empresas migrarem para sistemas digitais, maiores serão as chances de alcançar resultados consistentes com menos esforço. Em um cenário em que o tempo é um dos recursos mais escassos e valiosos, desperdiçá-lo com processos que poderiam ser automatizados já não é uma opção viável”, finaliza Zoltan.

Engajamento que transforma: como alinhar propósito, comunicação e performance

O engajamento de colaboradores ultrapassou o status de simples indicador de clima organizacional e passou a ser tratado como um diferencial estratégico. Para Alexandre Slivnik, especialista em excelência de serviços e vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), inspirar equipes exige mais do que campanhas motivacionais: requer uma liderança presente, uma comunicação clara e uma cultura que valorize o propósito de cada profissional.

“Uma equipe engajada não nasce do acaso. Ela é resultado de um ambiente onde o colaborador sente que pertence, que sua voz importa e que seu esforço tem impacto real”, afirma Slivnik. Com mais de 20 anos de experiência em liderança e encantamento de clientes, o especialista tem atuado junto a empresas que buscam transformar a performance de suas equipes por meio de metodologias inspiradas em organizações de referência, como Disney, Universal e Apple.

Dados da Gallup apontam que equipes com alto nível de engajamento são 21% mais produtivas e registram até 59% menos rotatividade. Esse impacto direto na performance operacional reforça que o engajamento não é responsabilidade exclusiva do setor de Recursos Humanos, mas de toda a liderança. Para Slivnik, quando líderes atuam como agentes de inspiração e escuta ativa, a equipe responde com mais colaboração, criatividade e lealdade.

Entre os pilares do engajamento, o especialista destaca a comunicação interna como ferramenta decisiva. Segundo ele, a transparência nas decisões, o alinhamento de expectativas e o espaço aberto para sugestões criam uma atmosfera de confiança. “As pessoas não se engajam quando não sabem para onde a empresa está indo. O líder precisa traduzir a estratégia em ações do dia a dia e conectar os objetivos coletivos às metas individuais”, explica.

Outro elemento-chave, segundo Slivnik, é o reconhecimento constante. Não se trata apenas de prêmios e bonificações, mas de práticas cotidianas que reforçam o valor das contribuições individuais. “Um simples elogio direcionado pode ter mais impacto do que um bônus. O colaborador quer saber que está no caminho certo, e cabe ao líder sinalizar isso com clareza”, diz.

Além disso, ele reforça que o ambiente de trabalho precisa ser favorável ao desenvolvimento. Empresas que estimulam o aprendizado contínuo, o protagonismo e a inovação tendem a formar profissionais mais comprometidos com os resultados. “O engajamento nasce quando o colaborador entende que crescer na empresa também é crescer como pessoa. Isso só acontece onde há espaço para ideias, para a troca e para o erro produtivo.”

Slivnik também alerta para os riscos de iniciativas superficiais de engajamento, como eventos pontuais ou discursos motivacionais desconectados da prática. Para ele, a coerência entre discurso e atitude da liderança é o que sustenta a confiança. “Não adianta dizer que o colaborador é importante e ignorar suas sugestões. O engajamento exige verdade, consistência e presença real no dia a dia da equipe.”

Em suas imersões internacionais com líderes brasileiros, ele observa que empresas admiradas no mundo todo compartilham uma característica comum: colocam o colaborador no centro da experiência, da mesma forma que fazem com o cliente. “A lógica é simples: se o time está encantado, o cliente sente isso. E isso se traduz em resultados.”

Para construir um ambiente de engajamento genuíno, Slivnik recomenda cinco práticas: alinhar expectativas com clareza, reconhecer conquistas com frequência, estimular o aprendizado contínuo, ouvir com atenção e comunicar com autenticidade. “Não existe fórmula mágica. O que existe é consistência. Quando o líder inspira pelo exemplo e cuida das relações humanas, o resultado aparece na performance da equipe”, conclui.

Кәсіби мамандар білімді кітапқа айналдырып, нарықтағы қатысуын нығайтады

Profissionais que investem na construção da própria marca podem ter até 25% de aumento no reconhecimento de suas competências, segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV). Ao mesmo tempo, publicações sob demanda — incluindo livros desenvolvidos com ghostwriters — cresceram 15% em 2023, com destaque para o segmento de não ficção, conforme dados da Câmara Brasileira do Livro (CBL). A combinação desses fatores impulsiona a produção de obras autorais como ferramenta de posicionamento e geração de novas oportunidades de negócios.

Especialistas, executivos e empreendedores que desejam ampliar sua atuação no mercado têm recorrido cada vez mais à publicação de livros como forma de traduzir experiência em autoridade. O processo é conduzido por ghostwriters profissionais, que organizam as ideias do autor, estruturam o conteúdo e entregam uma obra alinhada aos objetivos estratégicos do especialista — mesmo que ele não escreva uma linha.

Segundo Julyanne Guimarães Amadeu, ghostwriter, mentora de escritores e fundadora da Editora Alma, o modelo atende especialmente profissionais que acumulam conhecimento, mas não têm tempo ou familiaridade com a escrita. “Publicar um livro não é só compartilhar o que você sabe. É deixar sua marca, virar referência e abrir portas que antes nem existiam”, afirma.

Como funciona o processo

A jornada editorial segue um cronograma estruturado, com etapas bem definidas:

  • Briefing e planejamento editorial (1 a 2 semanas)Reunião inicial para definição de objetivos, público-alvo, mensagens-chave e proposta de valor da obra.
  • Entrevistas e extração de conteúdo (4 a 8 semanas)O conteúdo é coletado oralmente, em sessões gravadas. “O especialista traz a vivência, e nós, a técnica. Esse processo de escuta apurada é o que garante autenticidade ao livro”, explica Julyanne.
  • Construção da estrutura narrativa (2 a 3 semanas)A equipe define o número de capítulos, ordem dos temas, ritmo e estrutura editorial.
  • Escrita e revisão (6 a 12 semanas)A obra é redigida com supervisão do autor e passa por revisões ortográfica, gramatical e técnica.
  • Design, ISBN e publicação (4 a 6 semanas)O material segue para diagramação, criação de capa, registro de ISBN e publicação física e/ou digital.

O tempo total varia entre quatro e seis meses, conforme a complexidade da obra e a disponibilidade do autor.

Investimento e retorno

O investimento em um livro com ghostwriter profissional gira entre R$ 18 mil e R$ 50 mil, podendo ser maior quando o projeto inclui mentorias, vídeos promocionais ou campanhas de lançamento. A publicação se transforma em ativo estratégico, utilizado em treinamentos, ações de branding, lançamentos de produtos e relações públicas.

“É um projeto com começo, meio e fim, que exige planejamento, dedicação e clareza de propósito. O retorno vem em forma de posicionamento, autoridade e geração de novas oportunidades”, completa a fundadora da Editora Alma.

Ao publicar um livro, especialistas passam a ser percebidos como referências em suas áreas. “O que antes era só uma ideia passa a ter forma, profundidade e estratégia”, conclui Julyanne.

Comércio eletrônico deve movimentar R$ 9,23 bilhões no Dia dos Namorados

No Brasil, o Dia dos Namorados segue como uma das datas mais importantes para o varejo digital. Em 2025, segundo levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce nacional deve registrar um faturamento de R$ 9,23 bilhões no período de 14 dias que antecede a celebração, crescimento de 14% em relação ao mesmo período de 2024, quando o faturamento foi de R$ 8,09 bilhões.

A expectativa é de 16,76 milhões de pedidos, com ticket médio de R$ 550,45, superior aos R$ 506,53 registrados em 2024, o que reflete um consumidor disposto a investir mais em presentes para a data.

Entre os produtos mais procurados para o Dia dos Namorados estão perfumaria, moda, eletrônicos, flores, joias, acessórios e experiências personalizadas. Com cenário promissor, o comércio eletrônico segue como principal canal para compras planejadas e de última hora.

“O crescimento contínuo do Dia dos Namorados reforça que o digital continua ganhando espaço nas principais datas comemorativas. O consumidor está cada vez mais familiarizado com a jornada digital e datas como essa sustentam a importância de conveniência, personalização e entrega ágil”, afirma Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

As empresas que investem em marketing digital e em uma boa experiência de compra tendem a se destacar. Diante disso, para potencializar os resultados, a ABComm recomenda que os lojistas apostem em ações promocionais com foco em kits especiais, frete competitivo, descontos progressivos e marketing direcionado, além de reforçarem logística e atendimento personalizado.

Giuliana Flores prevê aumento de 14% nas vendas

A Giuliana Flores projeta um crescimento de 14% no número de pedidos em relação a 2024. Considerada uma das datas mais importantes do segundo trimestre para o comércio, a ocasião reforça o otimismo da marca, que espera um tíquete médio de R$ 220.

Para a data, a empresa aposta na diversificação para atender aos mais variados estilos de consumidores. Além dos vasos, arranjos florais e buquês, que devem liderar as vendas com 70% da preferência, o portfólio da marca inclui chocolates, bichos de pelúcia, livros e outras opções que podem ser combinadas em kits personalizados. Os combos com presentes representam 20% da expectativa de pedidos, enquanto as tradicionais cestas de café da manhã devem alcançar 10%, reforçando a variedade e o apelo afetivo das escolhas.

O fortalecimento das vendas em datas comemorativas, como o Dia dos Namorados, tem sido fundamental para a estratégia de crescimento da companhia. Em 2025, a empresa projeta alcançar a marca de 800 mil entregas, apostando nessas ocasiões especiais como motor para alavancar seus resultados. Esse desempenho positivo vai além dos números e evidencia o compromisso da marca com um portfólio robusto de mais de 10 mil produtos, atendimento de qualidade e logística eficiente. Atuando em todo o território nacional, a Giuliana Flores oferece entregas expressas que, em algumas localidades, podem ser realizadas em até 3 horas.

“O Dia dos Namorados é uma data especial para nós, marcada pelo romance no ar e pelo desejo de celebrar o amor em suas mais diversas formas. As flores, especialmente as rosas, têm um simbolismo poderoso nesse contexto — representam paixão, afeto e conexão. Nosso propósito vai além de vender presentes: queremos entregar emoções. É uma ocasião perfeita para reforçar os laços afetivos e expressar sentimentos que, muitas vezes, as palavras não conseguem traduzir,” destaca Clóvis Souza, fundador e CEO da Giuliana Flores.

As empresas conhecem seus visitantes virtuais? No mundo digital, sem intimidade, não há relacionamento

A maioria absoluta dos visitantes de sites navega de forma anônima. Mais de 90% das pessoas acessam páginas sem preencher formulários, sem fazer login e sem deixar dados que permitam qualquer tipo de identificação direta. À primeira vista, isso pode parecer um sinal de respeito à privacidade, mas também representa um grande obstáculo para as marcas. Com pouca informação disponível — muitas vezes apenas um cookie ou um ID de dispositivo —, é praticamente impossível oferecer experiências personalizadas, contextualizadas ou relevantes. O relacionamento digital fica impessoal, genérico e ineficaz. Sem saber quem está do outro lado da tela, as empresas erram na comunicação, desperdiçam verba com anúncios irrelevantes, deixam de entender o momento de vida do visitante e perdem oportunidades valiosas de conversão, fidelização e construção de vínculo. Além disso, esse cenário favorece riscos como fraudes, inadimplência e investimentos mal direcionados.

A boa notícia é que a tecnologia evoluiu — e hoje já existem soluções capazes de transformar essa realidade. Com o uso de ferramentas de identity resolution, é possível cruzar sinais digitais com dados identificáveis de forma segura, criptografada e em total conformidade com a LGPD e o GDPR. Essas soluções revelam muito mais do que apenas cliques: mostram usuários individualizados, com comportamentos, históricos, contextos e potenciais diferentes uns dos outros. Ao reconhecer o visitante, a empresa passa a entender se ele tem bom histórico de crédito, qual sua faixa de renda, como é sua estrutura familiar e quais são suas preferências de consumo. Tudo isso sem violar a privacidade, mas com responsabilidade, critério e ética.

O impacto disso é imenso. Ao deixar de tratar cada acesso como um dado isolado e passar a enxergar pessoas reais por trás da navegação, o marketing se torna mais inteligente, eficiente e humano. E quando falamos de transformação, estamos falando de casos factíveis — como o de Ana Paula (consumidora), que ao buscar por um secador de cabelo novo, visitou alguns sites, comparou preços e considerou diversas avaliações. No fim, comprou o produto em um e-commerce que oferecia melhores condições. Mas, nos dias seguintes, continuou vendo anúncios insistentes do mesmo secador em praticamente todo lugar. A sensação era de perseguição digital — como se o sistema soubesse o que ela viu, mas não se importasse com o fato de que a compra já havia sido feita. Além de incomodar, a experiência gera frustração. Para a marca, significou desperdício de verba. Para Ana, a impressão de que, mesmo após a compra, ela não tinha mais relevância.

Essa abordagem, ainda muito comum, representa exatamente o tipo de comunicação que a tecnologia pode — e deve — evitar. Se a empresa tivesse usado uma solução de identidade digital, saberia que Ana já havia adquirido o produto, e poderia, com base em seu perfil, apresentar algo mais interessante e adequado ao momento. Ao identificar que ela tem uma boa renda, uma família grande e preferência por interações em redes sociais, a marca poderia mostrar, de maneira sutil em seu feed do Instagram, a oferta de uma geladeira premium — com alta capacidade e recursos avançados — e uma condição de pagamento especial, fruto de uma parceria com o banco do qual Ana é cliente. Como o banco reconhece seu bom histórico de crédito, oferece um desconto exclusivo para quem utiliza seu cartão. A partir do momento em que a identidade é reconhecida, a experiência de compra evolui. Ana deixa de se sentir perseguida por anúncios e passa a receber ofertas condizentes com seu perfil e com o momento que está vivendo.

O que poderia ter sido mais uma interação digital frustrante virou uma “jornada de valor”. Ana passa a se sentir compreendida, respeitada e valorizada. A marca economiza recursos, melhora sua reputação e aumenta as chances de conversão ao investir em uma comunicação mais precisa, relevante e ética. Essa nova forma de se relacionar com o consumidor representa uma mudança profunda na lógica tradicional de marketing. Não se trata mais de exibir produtos para qualquer visitante, mas de compreender quem está ali, em que fase da jornada ele se encontra, quais são suas preferências, necessidades e potenciais. É deixar de enxergar multidões genéricas e passar a reconhecer indivíduos com histórias, desejos e possibilidades distintas.

Do ponto de vista das empresas, os benefícios são evidentes: menor custo de aquisição de clientes, aumento das taxas de conversão, maior fidelização, mais segurança na concessão de crédito e uma gestão de mídia mais eficiente, com menos desperdício e mais impacto. Para os consumidores, isso significa o fim dos anúncios repetitivos, irrelevantes e intrusivos — e o início de experiências digitais mais úteis, personalizadas e respeitosas.

Portanto, ser reconhecido, com responsabilidade, é o próximo passo para que a jornada de compra seja mais eficaz, humana e segura. Porque, no fim das contas, ninguém quer ser só mais um número. E agora, finalmente, as marcas têm meios para agir de acordo com esse entendimento.

Mais de 125 imóveis do Sul entram em leilão na Zuk

A Zuk, referência no mercado de leilão de imóveis no Brasil, preparou ofertas especiais de imóveis na região Sul. São mais de 125 opções durante o mês de junho, que variam entre imóveis residenciais, comerciais, terrenos e áreas rurais. Desse total, apenas o Rio Grande do Sul concentra mais de 70 oportunidades. Os descontos podem chegar a 72% e as negociações ocorrem pelo Portal Zuk

O principal lote é um apartamento localizado no Condomínio Residencial Sunrise Boulevard, na cidade de Alvorada (RS). Com 113,32 metros quadrados, o imóvel conta com uma vaga e o desconto é de 72%. O lance mínimo é de R$ 197 mil. 

Os imóveis são leiloados em parceria com grandes empresas e instituições financeiras, como Bradesco, Santander, Itaú, Inter, Pan, Sicoob, Creditas, C6, Bari, entre outras. Para participar, basta se cadastrar no Portal Zuk, consultar o edital do lote e fazer a oferta desejada. 

Referência no ramo há 40 anos, a Zuk está consolidada na área de leilão judicial e extrajudicial, tendo os imóveis como carros-chefes da casa. A empresa tem reconhecimento nacional e preços acessíveis, ajudando milhares de pessoas a realizar o desejo da casa própria ou do negócio dos sonhos. 

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