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KaBuM! anuncia Ana Paula Bentemuller como nova head de Private Label

KaBuM! – e-commerce de tecnologia e games – anunciou a chegada de Ana Paula Bentemuller como sua nova head de Private Label. Com uma vasta trajetória profissional de mais de 14 anos de experiência em varejo online e físico, a executiva traz toda sua bagagem no segmento para agregar à área de produtos de marca própria do KaBuM!. 

Interessada em novas tecnologias, a executiva tem uma visão clara sobre o futuro do varejo e a importância da integração omnichannel para proporcionar uma experiência de compra única e eficiente. “É uma grande honra assumir este novo desafio no KaBuM!. Junto ao time de Private Label, pretendo proporcionar a melhor experiência para os nossos clientes por meio de produtos que resolvam problemas e necessidades reais, com toda qualidade, garantia e chancela da marca”, afirma Ana Paula.

Com formação em publicidade e propaganda pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduação em gestão de negócios e marketing pela ESPM, Ana Paula também atua como mentora de carreira, orientando e inspirando profissionais a desenvolverem suas trajetórias. Ao longo de sua jornada, a executiva trabalhou na área comercial, no segmento de varejo, em grandes companhias como Carrefour, Magazine Luiza e Mercado Livre. 

Quase 200 milhões de brasileiros utilizam o WhatsApp e atendimento passa a ser cada vez mais automatizado

No Brasil, 197 milhões de pessoas utilizam o WhatsApp, de acordo com dados da Meta. A plataforma é também uma potência não apenas para bancos e varejo, mas também para empresas que utilizam APIs, as pontes que conectam diferentes tipos de software ou aplicações, criadas em diversas linguagens de programação, e que precisam se comunicar com seus clientes. Nesse contexto, soluções claras que ampliem a comunicação são fundamentais.

O mercado já oferece algumas opções nesse sentido. Uma delas é a Z-API, desenvolvida pelo Grupo IRRAH, empresa brasileira com soluções tecnológicas para o setor varejista. A Z-API integra o WhatsApp com sistemas empresariais, transformando a forma como as empresas se comunicam com seus clientes.

“A ferramenta foi criada para aumentar a eficiência nos processos de comunicação, permitindo que as empresas desenvolvam bots de atendimento, sistemas de agendamento de consultas, envio de notificações e muitas outras funcionalidades adaptáveis às necessidades específicas de cada negócio,” explica André Nunes, head de Produto do Grupo.

A solução também oferece insights valiosos a partir da gestão de conversas em grande escala, atendendo tanto pequenos empreendedores quanto as software houses, que compõem seu maior público. Empresas de tecnologia, em especial, têm adotado o Z-API em grande escala, tornando-o uma peça central em seus modelos de negócios. “O Z-API é mais do que uma ferramenta, é a base para o sucesso de muitas empresas. Se ele parar de funcionar, muitas operações inteiras também param,” destaca César Baleco, CEO da IRRAH

A ferramenta é de fácil integração e oferece recursos avançados, como envio e recebimento de mensagens, automação, suporte a diversos formatos de mídia e suporte técnico no próprio WhatsApp, disponível em português diretamente na plataforma. “A Z-API entende as particularidades e demandas do mercado brasileiro. Por isso, nossa equipe de suporte está preparada para oferecer assistência específica e orientações sob medida para as empresas que operam no Brasil,” destaca Nunes.

O especialista explica que a comunicação remota, intensificada após a pandemia de 2020, mudou as relações de compra e venda no mercado. O WhatsApp, principal canal de comunicação para empresas brasileiras, foi utilizado por 95% das companhias entrevistadas em um estudo realizado pela Meta entre 2022 e 2023. “No entanto, um negócio não pode depender apenas de cliques. É preciso ser assertivo e oferecer, no ambiente digital, a melhor experiência possível, realmente observando o interesse do consumidor, com uma comunicação clara, humanizada e ágil, para gerar credibilidade, recorrência e, claro, fidelidade”, completa Miriã Plens, CMO do Grupo IRRAH.

Vindi integra pagamentos à Shopify para impulsionar conversões no e-commerce de lojistas

O comércio eletrônico no Brasil tem registrado um crescimento acelerado nos últimos anos, com cada vez mais empreendedores buscando impulsionar suas vendas online. Para atender a essa demanda, a Vindi, empresa de soluções completas de pagamento da LWSA, anunciou sua integração com a Shopify, uma das principais plataformas de e-commerce do mundo. 

A parceria estratégica tem como objetivo simplificar e otimizar a experiência de pagamento para os varejistas, proporcionando transações fluidas por meio de métodos de pagamento populares no Brasil, como Boleto, Pix, BolePix e cartões de crédito.  

“Sabemos que um checkout eficiente pode impactar até 33% no potencial de conversão dos e-commerces. A integração da Vindi com a Shopify é um marco tanto para nós quanto para nossos clientes. Ela oferece uma experiência de checkout sem fricções, fator essencial para reduzir o abandono de carrinho e atender diretamente às necessidades do mercado brasileiro”, afirma Monisi Costa, Diretora de Pay e Banking da Vindi. 

Com benefícios como facilidade de uso, escalabilidade, segurança robusta e suporte local, a Shopify se consolida como uma escolha ideal para empreendedores que buscam expandir suas operações no comércio eletrônico. A integração com a Vindi tem o potencial de impulsionar as conversões e otimizar os resultados de micro, pequenos e médios empreendedores que já utilizam a plataforma, proporcionando uma experiência de pagamento mais eficiente e fluida. 

A importância de um checkout eficiente 

O processo de checkout é um momento crítico na jornada de compra. Para manter o cliente engajado e garantir a finalização da transação, a experiência de pagamento precisa ser rápida, simples e segura. Muitos consumidores abandonam seus carrinhos por razões como medo de compartilhar dados em sites desconhecidos, indecisão sobre a compra, impaciência com processos demorados ou confusão diante de opções excessivas. 

Com a integração, os lojistas podem esperar melhorias na eficiência operacional, maior segurança com certificação PCI Compliance e um processo de pagamento sem interrupções, que mantém os clientes engajados até a conclusão da compra. 

Para mais informações sobre a integração da Vindi com a Shopify, visite [LP Shopify]

DREX: o que não te contaram sobre a nova moeda digital brasileira

Allan Augusto Gallo Antonio, professor de Economia e Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e Pesquisador do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica (CMLE).

Jhonathan Augusto Gallo Antonio, advogado e mestrando em Economia e Mercados pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM).

O DREX, a nova e primeira moeda digital do Brasil, será lançado em breve e tem sido apresentado como uma inovação promissora para o sistema financeiro nacional, mas nem todos os impactos previstos são necessariamente benéficos para a população. Embora o discurso oficial aponte apenas vantagens, como maior eficiência e redução de custos de transação, o DREX também pode gerar consequências que afetam negativamente parte dos cidadãos, especialmente em termos de privacidade e exclusão digital.

Um argumento fortemente utilizado para a respectiva defesa do uso do DREX em solo nacional é a redução dos custos de transação, que, de acordo com a teoria dos custos de transação, pode aumentar a eficiência das trocas econômicas.

Ocorre que, no contexto brasileiro, essa eficiência não é garantida, dado que uma porcentagem significativa da população não possui fácil acesso a dispositivos digitais e à internet. Assim, a potencial imposição tecnológica que será trazida pela primeira moeda digital do Brasil pode, ao aumentar a dependência da população em tecnologias que não são acessíveis a todos, corroborar para uma intensificação de desigualdades sociais, principalmente no que tange as regiões mais pobres e periféricas.

Há ainda outro aspecto que causa preocupação: a privacidade. O DREX será baseado em tecnologia blockchain, isso, em termos simples, significa dizer que haverá rastreabilidade e transparência em todas as transações, o que acaba por levantar sérias preocupações quanto à proteção de dados pessoais.

Nessa linha, em consonância com a teoria das externalidades, enquanto essa tecnologia será benéfica ao governo no combate a fraudes e crimes financeiros, o constante rastreamento das transações poderá expor informações pessoais e dados sensíveis dos indivíduos, criando uma atmosfera de vigilância contínua e permanente. A partir disso, pode-se levantar a seguinte questão ética: até que medida a população brasileira estaria disposta a abrir mão de sua privacidade em troca de uma suposta maior eficiência no sistema financeiro?

Por fim, pela ótica da política monetária, o DREX tem o potencial de conferir ao BACEN um controle ainda maior sobre a oferta de moeda e a consequente inflação. Ainda que muitos acreditem que esse tipo de intervenção pode, de alguma forma, ser positiva em termos econômicos, a verdade é que esse potencial controle mais rígido pode acabar resultando em uma maior interferência estatal na vida financeira das pessoas e tornar o sistema monetário mais suscetível a eventuais manipulações e pressões políticas. Toda essa centralização, longe de ser um benefício universal, pode gerar riscos de governança e acabar criando formas de restrições econômicas.

Embora o DREX seja constantemente apresentado como uma inovação moderna e eficiente ao sistema financeiro brasileiro, os benefícios prometidos podem não fazer sentido se comparados aos potenciais malefícios que os acompanharão. Desse modo, desigualdades digitais, ameaças à privacidade e maior concentração de poder em questões monetárias podem acabar criando mais desafios do que soluções, particularmente quando se trata das camadas mais vulneráveis da sociedade. Portanto, é imprescindível que haja muita cautela ao se adotar a perspectiva de que a nova moeda digital significará um avanço inegável à economia.

Especialista mostra como newsletters podem aumentar a retenção de clientes

Com competitividade por atenção nas redes sociais, as empresas têm buscado estratégias mais personalizadas e contínuas para manter seus consumidores engajados. Uma das ferramentas mais eficazes para isso é a newsletter via e-mail. A comunicação direta, contínua e personalizada oferecida por esse canal pode fortalecer a relação com o cliente e garantir a retenção no longo prazo, construindo uma base leal e engajada. 

Uma pesquisa da empresa DemandSage mostrou que 89% dos profissionais de marketing já utilizam e-mails como principal meio de retenção, superando outras estratégias como mídias sociais e marketing mobile. Isso ocorre porque manter clientes existentes é significativamente mais rentável do que adquirir novos — um aumento de 5% na retenção pode elevar os lucros entre 25% e 95%, segundo análise da WiserNotify.

Segundo Fabio Soma, especialista em inovação e criador do Método M.A.G.O., que auxilia empreendedores e criadores de conteúdo a obterem sucesso com suas newsletters, a personalização do conteúdo, o feedback ativo e a oferta de valor recorrente são os principais diferenciais desse formato. “Enviar conteúdos direcionados ao interesse do cliente demonstra que a marca o entende. Ao utilizar dados comportamentais e preferências de compra, as empresas conseguem segmentar melhor suas listas de contatos, garantindo que a newsletter seja realmente relevante para o destinatário”, explica o especialista.

Lealdade e confiança

A personalização não só aumenta as taxas de abertura, como também contribui para a construção de uma relação mais próxima e duradoura entre marcas ou criadores de conteúdo e seus consumidores. A frequência dos envios associada a mensagens úteis, exclusivas e relevantes ajuda a manter os inscritos envolvidos com a empresa ou produtor, evitando que eles se distanciem ao longo do tempo. “Isso pode incluir promoções exclusivas, informações sobre novos produtos ou até conteúdos educativos que agreguem valor ao dia a dia do cliente”, ressalta Soma. 

Além disso, as newsletters proporcionam a oportunidade de cultivar um relacionamento de confiança com os inscritos, o que, consequentemente, eleva a retenção. “Especialmente para as empresas que investem no e-mail marketing, a transparência nas comunicações, como atualizações sobre um pedido, mudanças nos processos ou melhorias no serviço, melhora a percepção de credibilidade”, afirma o especialista.

Exclusividade e valorização

Outro ponto fundamental para manter clientes atraídos é o engajamento ativo. Segundo Soma, ao utilizar newsletters para solicitar feedbacks, a participação em enquetes ou envio de relatos próprios, por exemplo, a empresa ou criador de conteúdo demonstra que valoriza a opinião de seus inscritos. “Seja por meio de pesquisas ou interações em campanhas, as respostas dos clientes oferecem à marca informações preciosas que podem ser usadas para ajustar e aprimorar seus serviços”, explica o especialista.

As marcas que utilizam o formato também podem criar programas de fidelidade e ofertas exclusivas para seus assinantes. Soma destaca que recompensar a lealdade do cliente com descontos ou benefícios é uma estratégia poderosa de retenção. “Quando o cliente sente que há vantagens claras em continuar consumindo com a empresa, ele se torna mais resistente à concorrência”, conclui.

Viu um Lalamove hoje? App de entregas sob-demanda completa 5 anos no Brasil com maior presença “offline” da história da operação

A Lalamove, plataforma líder em entregas sob demanda, completa 5 anos no Brasil em 2024. Nesse período, os adesivos laranja tornaram-se parte da paisagem urbana em grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Em São Paulo, mais de 30% dos veículos grandes cadastrados são adesivados. Nas 8 cidades onde a plataforma opera, o aumento médio anual de novos veículos grandes adesivados quase quadruplicou desde 2019.

“Carros grandes” incluem utilitários, vans, pick-ups e carretos, explica Helena Lizo, Diretora Geral da Lalamove Brasil: “Transportar grandes volumes com agilidade e conveniência foi uma das principais necessidades identificadas no Brasil, principalmente para quem lidera um negócio”. Por isso, segundo ela, além dos motoristas parceiros, pequenos empresários foram os grandes beneficiados pela chegada da plataforma ao país.

Desde o início da operação no Brasil, a média de crescimento anual em novos clientes corporativos foi de 65%, tendo quadruplicado entre o primeiro e o segundo ano. “Varejistas, principalmente, usam plataformas sob demanda para acelerar entregas, evitando a complexidade de gerenciar equipes próprias, com agilidade e custos acessíveis, fortalecendo a economia local”, completa ela. 

Sucesso entre PMEs, MEIs e usuários individuais 

Apesar do destaque entre pequenos empresários, a Diretora da Lalamove destaca que a facilidade de cadastro e uso do app também atrai usuários individuais, seja para mudanças ou envio de documentos. Desde o início, o número total de pedidos cresceu em média 155% ao ano, com um aumento de 265% especificamente para veículos como carretos e utilitários.

“Muitos microempreendedores se cadastram com dados pessoais, sendo contabilizados como usuários individuais”, explica ela. É o caso de Leonardo Vesga, dono da Lever Projetos e Instalações: “A principal vantagem são os tipos de veículos disponíveis para transportar peças, mas a velocidade de entrega também é essencial para o bom relacionamento com os clientes”, conta ele. 

Vantagens para quem pede e quem faz entregas  

Um ciclo virtuoso. É assim que Helena Lizo define o aumento no número de pedidos e de veículos parceiros adesivados. Segundo ela, ambas as partes se beneficiam: “Os donos dos veículos, os motoristas parceiros, têm prioridade nos pedidos, redução das taxas, incentivo mensal e podem escolher as regiões de entrega. Já os usuários ganham em credibilidade e confiança a cada pedido”.

Ela acrescenta: “É difícil andar por São Paulo sem ver um adesivo da Lalamove. No escritório, até brincamos: ‘Quantos adesivos Lalamove você viu hoje?’”. A cidade é um dos principais polos de motoristas parceiros, com um crescimento médio de 234% ao ano. Entretanto, quando falamos apenas em taxa de crescimento, no Rio de Janeiro esse aumento é ainda maior, chegando a 253%.

O crescimento de no número de motoristas cadastrados na plataforma impacta diretamente a eficiência do serviço. Com mais motoristas parceiros em regiões como São Paulo e Rio, os usuários se beneficiam com tempos de espera menores, mais flexibilidade e opções de veículos, atendendo tanto a entregas urgentes quanto a planejamentos logísticos mais complexos.

Sobre o futuro, Lizo, à frente da operação desde 2021, destaca a colaboração com o governo em questões como a regulamentação do trabalho por aplicativos e parcerias com ONGs de renome: “Esses números e conquistas são resultado do trabalho de uma equipe dedicada, que também só cresce”, ela comenta, revelando a mudança para um novo escritório, com capacidade para mais colaboradores, em São Paulo. “Em 2023, dobramos de tamanho pelo quarto ano consecutivo, um feito que se torna mais desafiador a cada ano, mas estamos otimistas com os próximos 5 anos da Lalamove Brasil”, finaliza ela. 

Terra lança Meu Pé-de-Meia, produto social first dedicado à educação financeira nas redes sociais

Conectado com as tendências de mercado, o Terra está lançando seu primeiro produto social first no Instagram, o Meu Pé-de-Meia. Criado para conversar com o público que deseja organizar suas finanças, ter noções básicas de investimentos ou busca saber mais sobre educação financeira nas redes sociais, a plataforma apresenta publicações didáticas e com linguagem leve e descontraída, com o objetivo de fortalecer a relação com o público em um espaço onde gastam a maior parte do tempo.

O perfil da plataforma já conta com mais de cinco mil seguidores e para fortalecer ainda mais a estratégia social first, ganhando relevância no ambiente digital, o @meupedemeia terá parcerias com creators e marcas relacionadas e interessadas no tema.

Estamos felizes em lançar o nosso primeiro produto social first aqui do Terra. Esperamos que o @meupedemeia traga ainda mais visibilidade à marca, propostas alinhadas às necessidades do mercado, conteúdo em parceria com outras marcas e influenciadores, mas, sobretudo, que auxilie os usuários quando o assunto for educação financeira”, celebrou Cláudia Demase, Diretora do Terra e Vivo Ads.

Visual humanizado para público nas redes

Produtos social first funcionam por meio da humanização e aproximação do usuário com a marca. Desse modo, o time criativo do Terra construiu a identidade visual do projeto com um par de meias, moedas e demais elementos coloridos com o objetivo de tornar o tema ainda mais leve para os seguidores.

Segundo Maria Beatriz Zultauskas, Coordenadora de Plataformas do Terra e Vivo Ads, o design do projeto servirá como inspiração para a criação de um mascote físico no futuro, fortalecendo o relacionamento do Terra com o público engajado em aprender mais sobre o universo das finanças pessoais.

Terra está presente nas principais plataformas sociais, com conteúdo pensado para cada formato e audiência, seguindo as tendências das redes sociais. Em seu ecossistema, o publisher soma mais de 11 milhões de seguidores e, mensalmente, tem média de 30 milhões de video views.

Estudantes de Publicidade da PUCRS conquistam prêmio internacional

Os estudantes do curso de Publicidade e Propaganda da Escola de Comunicação, Artes e Design — Famecos da PUCRS, Rafaela Kuhn, Nícolas do Rio, Felipe Julius e Manoela Fonseca, conquistaram um prêmio no Latin American Design Awards, na categoria Advertising, B2C Activaciones, com o trabalho ‘Totally Off The Wall’. A cerimônia ocorreu no Theatro José de Alencar, em Fortaleza (Ceará), e reuniu grandes nomes da indústria criativa latino-americana, reconhecendo os melhores trabalhos em criatividade e inovação.  

O trabalho premiado é uma ativação de marca criada no contexto da parceria entre a Vans e a Mongoose, duas marcas que se uniram para lançar uma coleção especial de calçados e roupas, celebrando sua herança compartilhada. A Vans é amplamente conhecida por sua forte conexão com o skate, enquanto a Mongoose tem raízes no BMX. Com base nisso, os estudantes propuseram, em seu trabalho, uma ativação no Skate Park localizado na Orla do Guaíba, em Porto Alegre, por ser um local que concentra o público-alvo das duas marcas. 

Para Rafaela Kuhn, a experiência de ter conquistado um prêmio internacional ainda na graduação foi inesquecível. ”Definitivamente ganhar um prêmio latino-americano ao lado de colegas, melhor dizendo, amigos, torna tudo mais especial. Sentíamos que o trabalho tinha potencial e investimos nele. O evento foi ótimo, proporcionando networking com profissionais de vários países e a oportunidade de ouvir grandes nomes da indústria criativa. Minha dica para os estudantes: acreditem e apostem nos seus trabalhos”.  

Nícolas do Rio conta que ter participado de um evento prestigiado em toda a América Latina foi algo incrível. ”Conversar com grandes players do mercado e adquirir insights valiosos mostra que valeu o esforço e a dedicação de ir atrás desse prêmio”. 

Felipe Julius demonstra como o evento proporcionou novos olhares para a área da comunicação. ”Estar lá foi uma experiência incrível, possibilitada por um pensamento estratégico, que permitiu ao nosso trabalho acadêmico se conectar com o mercado, semeando inspiração e colaboração”. 

Manoela Fonseca conta que ser reconhecida com um prêmio latino-americano por um trabalho realizado na faculdade foi um marco muito especial na sua carreira. ”Agradeço à Famecos e aos meus professores, Vini Mano e Márcio Blank, pela oportunidade de produzir um trabalho capaz de ir além do curso, e um agradecimento especial aos meus colegas que representaram o nosso grupo muito bem no dia da premiação”. 

Consumidor costuma usar programas de fidelidade às sextas e gastar em média R$ 219,89, diz pesquisa

A plataforma Alloyal, especializada em soluções tecnológicas para a gestão de programas de fidelidade, acaba de lançar um estudo inédito com dados de consumo dos usuários desses programas. Intitulada ‘User Loyalty Insights 2024’, a pesquisa oferece ao mercado dados para auxiliar marcas no desenvolvimento de estratégias que reforcem o relacionamento com seus clientes, indo além do momento da compra, destaca o CEO da Alloyal, Aluísio Cirino.

Os dados presentes no relatório foram coletados a partir de uma amostragem de comportamento de 5 mil usuários dos programas de fidelidade geridos pela Alloyal, abrangendo o período de janeiro a junho de 2024.

#SEXTOU: TICKET MÉDIO É MAIOR ÀS SEXTAS

O levantamento foi feito com base nos dados de 5 mil usuários de programas de fidelidade de empresas clientes da Alloyal. A pesquisa aponta que esses consumidores costumam usufruir dos benefícios preferencialmente às sextas-feiras, com um ticket médio de R$ 219,89, mais que o dobro do valor registrado no dia menos aquecido da semana, domingo (R$ 71).

Outro dado interessante é que o final da manhã – das 10h às 12h – é o período com maior volume de consumo, tanto em quantidade quanto em valor. O período noturno, entre 20h e 21h, também se destaca. “Ajustar as campanhas de comunicação para esses horários pode contribuir significativamente para o sucesso do programa de fidelidade, garantindo que as ofertas cheguem aos clientes no momento mais oportuno”, sugere o estudo da Alloyal.

GRANDES DATAS DO COMÉRCIO

As grandes datas para o comércio também têm impacto significativo no consumo de usuários em programas de fidelidade e aliadas a um calendário de campanhas podem potencializar a comunicação com os clientes.

Dia dos Namorados é o maior destaque, com 68,7% dos benefícios de programas de fidelidade em junho sendo utilizados para presentear nessa data. No Dia do Consumidor (março), a participação chega a 75%.

ELETRODOMÉSTICOS, OS PREFERIDOS

Entre os produtos mais consumidos pelos usuários de programas de fidelidade, os eletrodomésticos lideram, representando 61,7% do volume de dinheiro gasto. Viagens e turismo aparecem em segundo lugar, com 14%, seguidos por artigos de moda, farmácia, beleza e bem-estar, esporte e fitness, supermercado e celulares.

Na avaliação de Aluísio Cirino, com os dados da pesquisa, as marcas podem investir em estratégias personalizadas de comunicação, que atendam aos desejos e necessidades dos consumidores. “Dessa forma, podem não apenas fidelizar seus clientes, mas também transformar essa fidelidade em um diferencial competitivo”, destaca o CEO.

A pesquisa já pode ser acessada por meio do link https://drive.google.com/drive/folders/1XGC4wtDq3i8JnNjQTnLxLiOJ1zZdxU96?usp=drive_link

IA, Cibersegurança e privacidade: como proteger dados sensíveis na era da Inteligência Artificial Generativa

A rápida adoção da Inteligência Artificial Generativa (Gen IA) nas empresas está redefinindo processos, permitindo inovações e impulsionando a automação. Segundo estudo recente da Bloomberg Intelligence, a taxa de crescimento da IA na próxima década deve ser de 42% ao ano – quase dobrando seu alcance. No entanto, o sucesso dessas soluções depende de uma gestão cuidadosa dos dados que alimentam esses modelos. É aqui que entra a cibersegurança, elemento vital para a proteção da privacidade e da integridade das informações.

A IA Generativa vai além dos modelos tradicionais de inteligência artificial, que apenas classificam ou prevêem comportamentos, pois cria novos conteúdos como textos, imagens e códigos. Essa capacidade de inovação abre novas possibilidades em diversos setores, mas exige uma abordagem cuidadosa em relação ao uso e à segurança dos dados e isso é reconhecido pelas pessoas que usam a tecnologia no dia a dia. Segundo a  pesquisa da Developer Survey 2024 da Stack OverFlow, um dos principais desafios (31,5%) de se trabalhar com IA é não ter políticas certas para mitigar os riscos de segurança.   

Nesse sentido, o Technical Product Manager João Batista, responsável pela plataforma StackSpot AI da Zup, explica que para mitigar esses riscos, as empresas devem implementar medidas de segurança rigorosas, tendo em vista que os crimes cibernéticos estão cada vez mais sofisticados e até 2025 podem custar 10,5 trilhões de dólares, de acordo com a Cyber Security Almanac. 

“Garantir que modelos de AI operem de forma segura e ética exige uma abordagem multifacetada, que combina criptografia robusta, governança de dados eficaz, práticas de privacidade rigorosas e controles de acesso restritos durante o treinamento dos modelos. Se fizermos um recorte para as empresas que criam tecnologia, ter um assistente de desenvolvimento de software impulsionado por IA treinado em segurança pode apoiar o time para garantir que o código siga as práticas recomendadas de codificação segura. Este, por exemplo, é um mecanismo preditivo de identificação de vulnerabilidade. Cada vez mais, o caminho é pensar em uma estratégia conjunta que considere inovação, segurança e proteção de dados como um tripé essencial para a aplicação desse tipo de tecnologia”, ressalta João Batista.

No que tange a legislação, Henrique Flôres, cofundador da Contraktor e líder do desenvolvimento do CK Reader, IA da startup, explica que “enquanto aguardamos uma legislação para melhor regulamentar o uso da I.A. Generativa, compete aos profissionais de tecnologia zelar pela aplicação de boas práticas de criptografia, anonimização de dados e políticas de governança de t.i. que possam garantir o equilíbrio dos interesses comerciais das partes, a transparência nos mecanismos de treinamento de algoritmos e o uso ético na manipulação dos dados”. 

Embora reconheça que inovar com tecnologias emergentes, como a Inteligência Artificial Generativa, seja uma oportunidade única de transformação, Giovanna Rossi, CPO da Rethink, consultoria de tecnologia, design e estratégia, reforça que não dá para negar que ela vem acompanhada por riscos significativos, como a exposição de informações sensíveis e a possibilidade de ataques cibernéticos sofisticados. “Como responsável pela área de produtos digitais, vejo o quão fundamental é a liderança priorizar uma abordagem estratégica no uso da IA para mitigar tais riscos. Temos a responsabilidade de moldar essa tecnologia de maneira ética e segura, garantindo que seu impacto seja positivo e sustentável para todos”, afirma a executiva. 

O Brasil tem um alto volume de dados circulando na internet e um processo de digitalização acelerado. No que se refere a proteção de marca, Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor, empresa pioneira e especialista no combate à concorrência desleal no ambiente digital, alerta que a infraestrutura de segurança brasileira ainda caminha a passos lentos, tornando o país um dos maiores alvos de ciberataques do mundo, com uma maior sofisticação dos ataques por parte dos criminosos. “A cultura de segurança ainda é um tópico pouco valorizado por diversas empresas, que não utilizam IA e sim tecnologias desatualizadas, que podem deixá-las vulneráveis a ataques e não são capazes de monitorar a presença digital da marca em toda sua amplitude”.

O especialista dá o exemplo do phishing, grande problema para segmentos como o varejo e prestação de serviços. “Os anúncios são veiculados em plataformas digitais utilizando toda a identidade de uma marca e prometendo descontos impraticáveis. Esse anúncio leva a uma pagina que imita o layout oficial da empresa, mas com um endereço diferente. Nessa página são oferecidos produtos ou serviços com um preço extremamente baixo, induzindo o cliente a compra”, finaliza

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