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Campanha Imposto Zero da Wine está com vinhos a R$ 1 e descontos de até 80%

A Wine, o maior clube de assinatura de vinhos do mundo, está com a  campanha Imposto Zero, ação promocional mais esperada do ano, com mutias vantagens e rótulos especiais sob o mote: Imposto Zero, a maior oferta do ano. A ação é válida até amanhã, 30 de maio, em todos os canais de varejo da marca: e-commerce wine.com.br, aplicativo Wine e lojas físicas. 

Considerada uma Black Friday dos vinhos pelos descontos enormes que oferece ao consumidor final, a campanha acontece por ocasião do Dia Livre de Impostos (29/05) e o Dia Nacional do Contribuinte (25/05) . Neste ano, todos os vinhos do portfólio da Wine entram na promoção com descontos entre 30% e 80%. Além disso, em compras pelo site e app da Wine, há ofertas de uma quantidade limitada de garrafas de vinhos que serão vendidas a R$1, brindes e kits promocionais completando o leque de novidades. 

Rótulos em destaque

Entre os rótulos que estarão com ótimos descontos durante a campanha Imposto Zero nesta edição estão o Clos De Los Siete By Michel Rolland 2021 , o Altazor DO Valle del Maipo 2022 , o espumante Louis Bouillot AOC Crémant De Bourgogne Brut , e o Pérez Cruz Winemakers Selection DO Maipo Andes 2022 . Também integram a seleção vinhos como o Partridge Flying Cabernet Sauvignon 2023 , o Piranha DOC Vinho Verde 2023 e o V9 Reserva Chardonnay 2024 .

Clube Wine e lojas físicas

A campanha também contempla benefícios para quem deseja se tornar assinante do Clube Wine: quem fechar o plano anual durante o período promocional recebe cashback equivalente a três meses, enquanto no plano mensal o valor do primeiro mês retorna em cashback.

Nas lojas físicas, a experiência será intensificada com happy hour diário – que oferece petiscos e degustação de vinhos, roleta premiada (um jogo que distribui brindes, para compras acima de R$350) e horário estendido em 1h de atendimento e entrega rápida dos pedidos, além de uma seleção especial de vinhos recomendados pelas sommelières da casa e pelo CEO da empresa que contempla rótulos como o Espumante U By Undurraga DO Región del Valle Central Brut por R$42,90; Metropolitano DO Valle Central Chardonnay 2023 por R$29,90, Piccini Memoro Bianco por R$99,00; Esteban Martín Crianza DO Cariñena Garnacha Syrah Tempranillo 2020 por 49,90; e Espumante Maraví Rosé Brut por R$49,90.

Dia dos Namorados: Dicas para alavancar as vendas no e-commerce

O Dia dos Namorados, celebrado em 12 de junho, é uma das datas mais estratégicas para o e-commerce brasileiro no primeiro semestre. Mais do que uma oportunidade de vendas, esse período representa um momento-chave para fortalecer o relacionamento com o consumidor. Oferecer uma jornada de compra fluida, segura e emocionalmente envolvente pode ser o diferencial que transforma visitantes em clientes fiéis.

Em 2024, segundo dados da Ebit|Nielsen, o e-commerce brasileiro movimentou mais de R$ 6,5 bilhões na semana do Dia dos Namorados – um crescimento de 12% em relação ao ano anterior. A expectativa é que 2025 mantenha esse ritmo de expansão, impulsionado por promoções atrativas, boas experiências digitais e estratégias de pagamento eficientes.

“Para aproveitar ao máximo o potencial de vendas do Dia dos Namorados, é fundamental que o empreendedor se antecipe e se planeje. Investir em campanhas personalizadas, assegurar uma logística eficiente e eliminar complexidades como o preenchimento de longos cadastros, bem como oferecer diferentes meios de pagamento e a opção de parcelamento, são estratégias que podem não apenas garantir a compra, mas também fortalecer a experiência do cliente, além de fidelizá-lo. Em um cenário digital cada vez mais disputado, esses diferenciais podem ser decisivos para impulsionar os resultados”, afirma Maíra Nogueira, superintendente de satisfação de cliente da Getnet.

Pensando nisso, a Getnet reuniu estratégias essenciais para que você maximize seus resultados e conquiste mais clientes nesta data especial.

  • Facilite a jornada de compra com diversas formas de pagamento e com possibilidade de parcelamento — Oferecer praticidade na finalização da compra é essencial para aumentar as conversões. Meios como cartões de crédito e débito, carteiras digitais e Pix já são amplamente esperados pelos consumidores. Além disso, o link de pagamento surge como uma solução ágil e eficiente para vendas online via WhatsApp, Instagram, Facebook ou e-mail. Com ele, basta criar um link com o nome e o valor do produto ou serviço e compartilhá-lo com o cliente. Independentemente da forma de pagamento, disponibilize a opção de pagamento em parcelas, principalmente para os itens de valor mais elevado
     
  • Crie promoções temáticas e kits personalizados – Datas comemorativas são ótimas oportunidades para promover combos especiais, brindes ou descontos progressivos. Apostar em kits românticos ou com curadoria personalizada pode aumentar o ticket médio da compra.
  • Invista em logística eficiente – Entregas rápidas e políticas de frete transparentes são grandes diferenciais competitivos. Utilize ferramentas de cálculo de frete em tempo real para oferecer previsibilidade ao cliente e disponibilize opções de entrega expressa, especialmente para atender às compras de última hora. Uma operação logística bem estruturada não só aumenta a satisfação do consumidor, como também reduz carrinhos abandonados e fortalece a reputação da sua marca.

     
  • Aposte em marketing emocional – Campanhas que despertam sentimentos e reforçam a conexão emocional tendem a gerar maior engajamento. Utilize e-mails personalizados, redes sociais e anúncios segmentados para atingir o público certo com a mensagem certa.
  • Prepare sua loja para o aumento de tráfego – Garanta que o site esteja otimizado, responsivo e com boa performance em dispositivos móveis. Utilize ferramentas antifraude e monitore as transações com inteligência para proteger seus clientes e sua operação.

Com planejamento e estratégias eficientes, as empresas online podem aproveitar o Dia dos Namorados para conquistarem mais clientes e fortalecerem sua presença no e-commerce.

Internet via satélite e FWA: tecnologias complementares ou concorrentes?

Nos últimos anos, o Brasil testemunhou avanços significativos em novas formas de conectividade sem fio, especialmente na internet via satélite de órbita baixa e no acesso fixo sem fio (Fixed Wireless Access, ou FWA). Com a rápida expansão das redes 5G e o aumento da cobertura proporcionada pelas constelações de satélites, o mercado brasileiro agora se depara com um cenário em que essas tecnologias podem tanto competir quanto se complementar, dependendo das condições locais e das necessidades específicas dos usuários.

O FWA 5G tem sido considerado uma alternativa para levar a banda larga fixa a locais sem infraestrutura de fibra óptica ou cabo. Desde 2 de dezembro de 2024, todos os 5.570 municípios brasileiros estão aptos a receber a tecnologia 5G standalone, graças à liberação da faixa de 3,5 GHz pela Anatel, antecipando em 14 meses o cronograma previsto. Até março de 2025, o 5G já estava presente em mais de 895 municípios, com destaque para os estados de São Paulo (166), Paraná (122), Minas Gerais (111), Santa Catarina (78) e Rio Grande do Sul (63).

Além das teles nacionais, que investiram fortemente na expansão, novos entrantes regionais que adquiriram licenças 5G no leilão de espectro também apostam no FWA. Mas, apesar do interesse crescente, o alcance atual ainda é modesta frente à banda larga tradicional. Estudos indicam que cerca de 40% das operadoras com 5G globalmente já ofertam FWA – desafios como o custo dos equipamentos e franquias de dados limitam a adoção do FWA em massa. Por conta disso, as atuais ofertas de FWA vêm com franquias de dados relativamente restritas, e demandam que os fabricantes reduzam o custo das CPEs para viabilizar uma expansão maior.

Em termos de cobertura, o FWA depende diretamente da disponibilidade da rede celular. Nas grandes cidades e regiões metropolitanas onde o 5G já está presente, o FWA pode ser oferecido rapidamente – inclusive algumas operadoras já anunciam o serviço em cidades como São Paulo e Campinas. Por outro lado, em áreas rurais ou remotas, a ausência de torres 5G é um limitador. No geral, o FWA será mais utilizado onde já existe cobertura celular bem estabelecida, capitalizando a infraestrutura 5G existente para entregar banda larga fixa sem fio.

Satélites de baixa órbita: avançando com rapidez

Paralelamente ao FWA, o Brasil assiste a uma verdadeira revolução na internet via satélite, impulsionada por satélites de órbita baixa (LEO). Diferente dos satélites geoestacionários tradicionais (que orbitam a ~36 mil km da Terra), os LEO orbitam a poucas centenas de km, possibilitando latências muito menores e serviços mais comparáveis à banda larga terrestre.

Desde 2022, uma grande constelação LEO passou a atender o país e vem crescendo exponencialmente em usuários e capacidade. Atualmente, a cobertura satelital já alcança praticamente 100% do território brasileiro – basta que o usuário tenha visão desobstruída do céu para se conectar. Isso inclui desde fazendas em área remotas no interior do Brasil até comunidades ribeirinhas na Amazônia.

Dados recentes confirmam o rápido crescimento da base de usuários de satélite LEO no Brasil. Um relatório de abril de 2025 destacou que o principal serviço de internet via satélite de baixa órbita – Starlink –  já contava com 345 mil assinantes ativos no Brasil, o que representa um aumento de 2,3 vezes em apenas um ano – tornando o país o 4º maior mercado do mundo.

Esse número impressionante – alcançado em cerca de dois anos de operação comercial – posiciona a conectividade satelital como uma solução de peso, especialmente em localidades onde as redes terrestres não chegam. Para efeito de comparação, em setembro de 2023 estimava-se que 0,8% de todos os acessos de banda larga no país já eram via satélite, proporção que salta para 2,8% na Região Norte, com a constelação LEO respondendo por 44% desses acessos satelitais (cerca de 37 mil conexões). Em alguns estados do Norte, a Starlinnk já detém mais da metade de todos os acessos via satélite, refletindo sua liderança nesse nicho.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou em abril de 2025 a expansão da licença satelital LEO, permitindo a operação de 7,5 mil satélites adicionais além dos cerca de 4,4 mil já autorizados. Com isso, a constelação poderá atingir quase 12 mil satélites em órbita servindo o Brasil nos próximos anos, reforçando sua capacidade e cobertura.

Desempenho e latência

Ambos os sistemas conseguem entregar velocidades de banda larga, mas os números dependem da infraestrutura disponível. Em medições no Brasil, a conexão LEO da Starlink de 113 Mbps de download e 22 Mbps de upload, com desempenho superior ao de outros satélites. Já o FWA 5G, quando usando frequências médias (3,5 GHz), pode atingir velocidades semelhantes ou maiores conforme a proximidade da antena e a disponibilidade de espectro.

No que tange à latência, uma conexão 5G fixa costuma ter latência na casa de 20 a 40 milissegundos, similar à de uma rede móvel convencional – adequada para aplicações em tempo real, videoconferência etc. Já a constelação de satélites de baixa órbita registrou latências em torno de 50 ms nos testes no Brasil, patamar incrivelmente baixo se comparado aos 600–800 ms dos satélites geoestacionários.

Na prática, 50 ms é suficientemente próximo da experiência de fibra (que gira em 5–20 ms) para suportar quase todas as aplicações sem grandes prejuízos. A diferença de 30 ms entre FWA e LEO não é perceptível para a maioria das aplicações comuns, embora o 5G em modo stand-alone possa teoricamente baixar ainda mais a latência conforme evolui a infraestrutura de núcleo.

Apesar das similaridades, em áreas rurais remotas, ou com infraestrutura precária, a internet via satélite se consolida como salvador da última milha. Onde não há torres de celular próximas ou backhaul de fibra, implementar 5G pode não ser viável no curto prazo – a instalação de uma antena satelital passa a ser a saída mais rápida e a com melhor desempenho.

No agro brasileiro, por exemplo, a adoção da internet LEO tem sido celebrada como fator de produtividade, conectando fazendas que antes estavam offline. Mesmo órgãos públicos têm recorrido à solução espacial para conectar escolas, postos de saúde e bases na floresta. Portanto, em áreas de sombra das operadoras, o satélite não tem competição – ele preenche um nicho de conectividade básica e avançada ao mesmo tempo, levando desde o acesso básico à internet até as possibilidades de implementação de soluções IoT do campo.

Em compensação, em áreas urbanas e regiões com redes móveis bem estruturadas, o FWA 5G deve prevalecer como opção preferencial de acesso fixo sem fio. Isso porque nas cidades há alta densidade de antenas, capacidade de sobra, e concorrência entre operadoras – fatores que mantêm os preços acessíveis e permitem pacotes de dados generosos. O FWA pode competir diretamente com banda larga tradicional em bairros não cabeados, oferecendo performance semelhante à fibra em muitos casos.

Em conclusão, o novo cenário de conectividade no Brasil aponta para a coexistência complementar do FWA e da internet via satélite. Não se trata de uma competição frontal pela mesma fatia de mercado, mas de atender de forma otimizada diferentes necessidades geográficas e de uso. Executivos e tomadores de decisão devem enxergar essas tecnologias como aliadas na expansão da conectividade: o FWA aproveitando a infraestrutura 5G para entregar banda larga rápida sem fio aonde for economicamente viável, e o satélite cobrindo os vazios e proporcionando mobilidade e redundância. Esse mosaico, se bem coordenado, garantirá que a transformação digital não conheça fronteiras físicas, levando internet de qualidade do centro das metrópoles aos confins do país, de forma sustentável e eficiente.

NVIDIA anuncia resultados financeiros do primeiro trimestre do ano fiscal de 2026

A NVIDIA divulgou os resultados financeiros do primeiro trimestre de seu novo ano fiscal, encerrado em 27 de abril de 2025, com receita de US$ 44,1 bilhões, representando um aumento de 12% em relação ao trimestre anterior e de 69% em relação ao ano anterior.  

“Nosso supercomputador Blackwell NVL72 AI, uma ‘máquina pensante’ projetada para raciocínio, agora está em produção em larga escala com fabricantes de sistemas e provedores de serviços de nuvem”, diz Jensen Huang, fundador e CEO da NVIDIA. 

“A demanda global pela infraestrutura de IA da NVIDIA é incrivelmente forte. A geração de tokens de inferência de IA aumentou dez vezes em apenas um ano e, à medida que os agentes de IA se tornam comuns, a demanda por computação de IA acelera. Países ao redor do mundo estão reconhecendo a IA como infraestrutura essencial — assim como a eletricidade e a internet — e a NVIDIA está no centro dessa profunda transformação”, completa Huang. 

NVIDIA lidera a nova era da IA ​​com recordes, parcerias e expansão global 

Durante o primeiro trimestre do ano fiscal de 2026, a divisão de Data Center da NVIDIA relatou uma receita de US$ 39,1 bilhões, um aumento de 10% em comparação ao trimestre anterior e um aumento de 73% em comparação ao mesmo período do ano passado. 

Uma NVIDIA: 

  • Está construindo fábricas nos Estados Unidos e colaborando com parceiros para produzir supercomputadores de IA no país; 
  • Anunciou sua parceria com a HUMAIN para construir fábricas de IA no Reino da Arábia Saudita
  • Revelou o Stargate UAE, um cluster de infraestrutura de IA de última geração localizado em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos; 
  • Revelou planos de trabalhar com a Foxconn e o governo taiwanês para construir um supercomputador para uma fábrica de IA; 
  • Destacou que sua plataforma Blackwell estabeleceu recordes em resultados de inferência MLPerf, alcançando um desempenho até 30 vezes melhor;   
  • Anunciou a abertura de um novo centro de pesquisa no Japão, que abriga o maior supercomputador de pesquisa quântica do mundo

NVIDIA relata crescimento sólido em visualização profissional e receita automotiva, apesar dos desafios trimestrais  

Durante o primeiro trimestre, a receita do segmento de visualização profissional foi de US$ 509 milhões, estável em relação ao trimestre anterior e 19% maior em relação ao ano anterior.  

No segmento automotivo, a receita do primeiro trimestre foi de US$ 567 milhões, uma queda de 1% em relação ao trimestre anterior, mas um aumento de 72% em comparação ao mesmo trimestre do ano passado. 

Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA América Latina, enfatiza: “Esses resultados refletem nosso compromisso com a inovação e a expansão na região, posicionando-nos como um parceiro fundamental na transformação digital das empresas latino-americanas. Impulsionamos a adoção de IA e tecnologias avançadas que geram um impacto real em seus negócios.”  

Perspectivas da NVIDIA para o segundo trimestre  

A receita esperada é de US$ 45 bilhões, com margem de erro de mais ou menos 2%. Essa previsão reflete uma perda de receita de aproximadamente US$ 8 bilhões no semestre devido às recentes restrições de controle de exportação.  

Notas adicionais  

A NVIDIA pagará seu próximo dividendo trimestral em dinheiro de US$ 0,01 por ação em 3 de julho de 2025, a todos os acionistas registrados em 11 de junho de 2025.  

Para ver o balanço completo, clique aqui

3 tecnologias aliadas das marcas no combate às fraudes digitais em plataformas de social commerce

O e-commerce vive uma nova fase, se expandindo para além dos sites proprietários e migrando para redes de alto engajamento, como o TikTok e Instagram. O crescimento do social commerce, com plataformas como o TikTok Shop, por exemplo, desafia as empresas a repensarem suas estratégias de venda e de segurança digital. Segundo projeção do Santander, essa nova funcionalidade do TikTok pode capturar entre 5% e 9% de todo o e-commerce brasileiro nos próximos três anos, tornando-se um competidor de peso no varejo digital nacional — mas também um novo terreno para ações fraudulentas.
 

A dinâmica veloz e descomplicada, que impulsiona a conversão no social commerce, também abre brechas críticas para a ação de fraudadores. Nesses canais, tem se tornado cada vez mais frequente a criação de perfis falsos, compras com cartões vazados, ataques de bots e de engenharia social. “Na dinâmica de social commerce, é necessário mais do que processos antifraude tradicionais. Soluções que usam inteligência adaptativa e análise comportamental profunda são mais eficazes, pois podem proteger sem prejudicar a experiência do usuário”, explica Thiago Bertacchini, especialista em prevenção de fraudes e Head of Sales da Nethone, uma solução da Mangopay.

A seguir, o especialista destaca 3 soluções-chave para fortalecer a segurança de vendas online em plataformas de social commerce:

BIometria comportamental

Com o uso de biometria comportamental em tempo real, as empresas conseguem identificar e bloquear ameaças antes mesmo que se tornem um risco real. Ao mapear o comportamento dos usuários, essa tecnologia, somada à inteligência artificial, permite a validação de identidades de forma precisa e prevê tentativas de fraude com base em mais de 130 sinais únicos. Essa abordagem, utilizada pela Nethone na prevenção a fraudes digitais, oferece uma visão completa de cada interação, possibilitando estratégias personalizadas de segurança que barram atividades suspeitas sem comprometer a experiência dos consumidores reais.

Identificador vetorial

Tecnologias como o Vector Identifier, solução proprietária de device fingerprinting, são capazes de reconhecer dispositivos com precisão mesmo em situações nas quais os fraudadores apagam dados do navegador ou utilizam navegação anônima, pois geram um ID estável e persistente para cada ambiente digital, permitindo rastrear comportamentos suspeitos mesmo diante de tentativas de mascaramento. Ao detectar padrões complexos e de usos maliciosos, a ferramenta reduz significativamente os falsos positivos e garante maior assertividade na prevenção de fraudes.

Uso de Machine Learning para identificação de anomalias

Fraudadores utilizam uma série de recursos para burlar sistemas de segurança, como dispositivos, conexões e navegadores camuflados. Para enfrentá-los, é essencial contar com soluções baseadas em machine learning que analisem o ambiente digital e e detectem sinais sutis de manipulação antes da finalização da compra. A tecnologia da Nethone, por exemplo, é capaz de identificar o uso de máquinas virtuais, navegadores customizados e padrões de rede inconsistentes, o que permite a diferenciação entre clientes legítimos e usuários com atividades suspeitas, aumentando a segurança de compras reais sem qualquer fricção para os usuários legítimos.

Segundo Thiago, no cenário atual de novos canais de vendas, garantir que esses ambientes sejam seguros, escaláveis e confiáveis é um ativo estratégico no meio digital, pois prioriza a jornada de compra. Integrar soluções antifraude não é somente uma questão de mitigação, mas também de garantia de reputação, experiência do cliente e sustentabilidade do negócio digital. “A confiança do consumidor não nasce só da comunicação da marca, mas da tecnologia que a sustenta. Quando a segurança está integrada desde o primeiro clique até a finalização da compra, ela se transforma em um diferencial competitivo”, finaliza.

Infobip integra supercomputador da NVIDIA e avança em inteligência artificial

A Infobip, plataforma global de comunicações em nuvem, acaba de reforçar sua infraestrutura de data centers com os sistemas NVIDIA DGX B200, voltados para aplicações de inteligência artificial. O novo equipamento será utilizado no projeto IPCEI-CIS, uma iniciativa da União Europeia que busca desenvolver uma nova geração de plataformas de comunicação digital. O objetivo do projeto é fortalecer a competitividade do bloco europeu e garantir sua soberania digital, alinhando-se às regras de proteção de dados e transparência da UE.

Combinando soluções de CPaaS (Comunicação como Serviço) e CCaaS (Central de Atendimento como Serviço), a Infobip aposta no uso da IA para melhorar a experiência do cliente. Segundo o Gartner®, “até 2028, a IA generativa será o motor da experiência conversacional em 80% das empresas, em comparação com 20% em 2024”.Os sistemas NVIDIA DGX B200 são equipados com oito GPUs NVIDIA Blackwell e uma impressionante memória de 1,4TB, além de dois processadores Intel Xeon de quinta geração por módulo. Este supercomputador atua como acelerador de IA, especializado tanto no treinamento quanto na inferência de modelos de inteligência artificial.

“Na Infobip, estamos entusiasmados em começar a utilizar o NVIDIA DGX B200 e explorar seu potencial no projeto IPCEI-CIS. Esse sistema nos permite avançar no desenvolvimento e na implantação de modelos de IA, oferecendo soluções mais rápidas, eficientes e impulsionando nossa posição como líderes em inovação e tecnologia”, afirmou Damir Prusac, vice-presidente de Alianças de Pesquisa da Infobip

Carlo Ruiz, vice-presidente de Soluções Corporativas da NVIDIA, explicou o quanto a nova tecnologia empregada pode contribuir para o desenvolvimento do projeto.  “As plataformas globais de comunicação enfrentam uma demanda crescente por soluções de IA seguras, eficientes e escaláveis. A plataforma DGX, impulsionada pela arquitetura Blackwell da NVIDIA, oferece o desempenho e a flexibilidade necessários para enfrentar as cargas de trabalho de IA mais complexas, capacitando inovadores como a Infobip a acelerar o desenvolvimento e a entrega de soluções transformadoras para a nova geração de comunicações digitais”, finalizou

Por trás da inovação: a decisão que define o futuro

Para muitos, pensar em tecnologia ainda é sinônimo de futurologia. Talvez pela evolução não linear que às vezes nos surpreende, ou pelas rupturas que mudam repentinamente o curso do que parecia previsível, ainda há quem acredite ser impossível antecipar a próxima onda. E pior: que sequer tem sentido tentar fazer isso.

Porém, ao olharmos mais de perto, notamos que a história da tecnologia não foi uma jornada completamente imprevisível. Além dos grandes saltos, seu progresso tem sido sustentado por bases discretas, mas decisivas. É aqui que surge uma verdade, por vezes incômoda: não basta inovar; também é preciso escolher cuidadosamente onde implementar essa inovação para que ela não desmorone com a primeira mudança de maré.

Em tecnologia, a atenção não pode estar somente no hoje; tem que estar também no futuro. Com base nisso, a ideia de uma infraestrutura testada pelo tempo faz sentido. E não requer magia ou adivinhação. Requer estratégia. É preciso sensibilidade para olhar além dos “bits e bytes” e entender que, por baixo de tudo o que é visível, existe uma camada crítica que não pode falhar.

Muitas pessoas pensam em nuvem, inteligência artificial, automação e microsserviços. Mas o que mantém tudo isso unido? Qual é a camada comum que permite que os aplicativos sejam executados, que os sistemas se comuniquem entre si e que os dados viajem com segurança de uma ponta a outra do planeta? Essa camada — essa espinha dorsal digital — tem um nome que raramente é mencionado fora do mundo técnico, mas que permite que tudo isso aconteça: o sistema operacional.

Sem glamour ou marketing, o sistema operacional tem sido por décadas a ponte entre o hardware e o software, entre as ideias e sua execução. Não importa o quão revolucionário seja um novo aplicativo — sem um sistema operacional robusto, seguro e adaptável, ele não chegará à produção. Não há confiança. Não há escala. Não há futuro.

Hoje, essa camada assume ainda mais importância porque estamos entrando em uma era híbrida, na qual ambientes tradicionais e modernos devem coexistir. Uma era na qual o talento técnico é escasso, os orçamentos são apertados e os ataques cibernéticos estão aumentando; a automação não é um luxo, mas uma necessidade; e a IA não é mais um experimento, mas um impulsionador de vantagem competitiva.

Então por que não falamos mais sobre o sistema operacional? Por que não reconhecemos que uma decisão tão “básica” como escolher o sistema certo pode ser o que permita — ou dificulte — a inovação? A resposta pode estar em sua natureza: o sistema operacional é invisível, mas está em todo lugar. E como tudo que é essencial, tendemos a esquecê-lo… até que algo dê errado.

Portanto, vale a pena analisar mais de perto o que significa contar com um sistema operacional preparado para o futuro. Um que não somente execute processos, mas que possa se tornar o verdadeiro facilitador de uma transformação digital sustentada.

Tudo isso pode ser encontrado no Enterprise Linux, uma distribuição Linux criada a partir de conteúdo cuidadosamente selecionado, rigorosamente testado e validado dentro de um amplo ecossistema de parceiros de hardware e software. Ao contrário de muitas distribuições fornecidas pela comunidade, o Enterprise Linux oferece não apenas inovação e desempenho, mas também segurança contínua, suporte técnico e estabilidade comprovada. É a base sobre a qual as organizações podem construir sem medo, sabendo que podem escalar, modernizar e evoluir sem perder o controle. Porque o futuro não pode ser improvisado. Está sendo construído. E toda grande construção começa com uma fundação sólida.

Evoluindo junto com o mercado

Essa visão não é apenas teórica. É respaldada por décadas de adoção e confiança. De acordo com dados da IDC, 56% das empresas que usam nuvens públicas e 49% das que operam em nuvens privadas contam com o Linux empresarial como sistema operacional base, justamente pelos serviços adicionais que ele oferece.

Líder nesse mercado há mais de 25 anos, a Red Hat reinventa continuamente o Enterprise Linux para se manter na vanguarda. Não como uma peça isolada, mas como um tecido conjuntivo entre o passado, o presente e o futuro tecnológico.

Seu lançamento mais recente, o Red Hat Enterprise Linux 10, é uma resposta concreta aos desafios mais urgentes da atualidade. Sua força vem do poder do código aberto: um modelo que combina transparência, colaboração e inovação para antecipar problemas, não apenas reagir a eles. Isso permite que as empresas criem soluções prontas para um mundo onde a inteligência artificial e a computação quântica deixarão de ser tópicos futuristas para se tornar o novo normal.

O impacto vai além do técnico. Relatório recente da IDC mostra que empresas que padronizam sua infraestrutura no Red Hat Enterprise Linux obtêm benefícios tangíveis: economia operacional, aumento de produtividade, melhorias de desempenho e viabilização de novas iniciativas. Estima-se que isso se traduza em lucros equivalentes a US$ 26 milhões anualmente, com um retorno sobre o investimento (ROI) de 313% ao longo de três anos.

Decisões guiadas pela inovação

A nova versão do sistema operacional representa um passo importante para ajudar as organizações a enfrentar desafios atuais importantes, como conter desvios, tomar melhores decisões desde o início do ciclo de vida do serviço, fortalecer a segurança, automatizar de forma inteligente e reduzir a dependência de habilidades altamente especializadas graças às ferramentas baseadas em IA.

Mas isso vai além da infraestrutura. Modernizar a base digital de uma empresa tem um impacto real na vida das pessoas. Da proteção de dados bancários ao bom funcionamento de aplicativos de delivery e à eficiência de assistentes virtuais em centrais de atendimento, tudo depende — silenciosamente — da robustez do sistema operacional nos bastidores.

Em um mundo em que mais dispositivos são conectados a cada dia e volumes astronômicos de dados são gerados, qualquer falha nesse banco de dados pode ter consequências enormes para empresas e consumidores. Portanto, os avanços nos sistemas operacionais não apenas transformam as organizações: eles também melhoram a experiência digital de milhões de pessoas, ajudando a resolver os desafios do presente e abrindo as portas para o futuro.

PMEs ainda tropeçam na presença digital e perdem espaço no mercado

A transformação digital não é mais uma vantagem competitiva  é uma condição básica de sobrevivência. Mesmo assim, 7 em cada 10 micro e pequenas empresas ainda têm presença digital considerada insatisfatória, segundo levantamento da Serasa Experian. Para Samuel Modesto, mentor de negócios e fundador do Grupo SM, maior ecossistema de soluções empresariais do Vale do São Francisco, a ausência de estratégia digital clara compromete diretamente o faturamento de pequenos negócios. “Estar online hoje não significa apenas ter um perfil no Instagram, mas saber como se posicionar, como comunicar valor e como converter seguidores em clientes”, afirma.

O desafio não é trivial. Para empresas locais, muitas vezes comandadas por uma única pessoa ou com equipe reduzida, o marketing digital pode parecer complexo e inacessível. No entanto, o especialista reforça que é possível começar com ferramentas simples e estratégias bem direcionadas.

Identidade digital: mais que presença, é posicionamento

Uma identidade digital bem construída ajuda o consumidor a identificar o negócio, seus valores e diferenciais em poucos segundos. Isso inclui desde o tom da comunicação até a coerência visual entre site, redes sociais e atendimento. “Quando a empresa não sabe quem ela é ou o que entrega de forma única, o público também não entende. Isso afasta o consumidor e prejudica a construção da marca”, explica Modesto.

Para negócios regionais, é fundamental valorizar a identidade local e criar conexões reais com o público. Fotos reais, histórias autênticas e depoimentos de clientes ajudam a criar proximidade e aumentar a confiança do consumidor.

Ferramentas acessíveis para pequenos empresários

Com poucos recursos, é possível iniciar estratégias eficazes. Modesto indica três caminhos básicos:

  • Google Meu Negócio: gratuito, permite que a empresa seja encontrada com mais facilidade nas buscas locais.
  • Instagram e WhatsApp Business: ideais para criar relacionamento direto com o cliente e facilitar pedidos.
  • Canva e CapCut: ferramentas gratuitas para produzir conteúdo visual de forma prática e com aparência profissional.

“O segredo está na consistência. Melhor publicar menos, mas com qualidade, do que se perder em uma rotina que não entrega valor. O público percebe quando há verdade e profissionalismo, mesmo nas coisas simples”, aponta o mentor empresarial.

Erros que impedem o crescimento online

Entre os principais equívocos cometidos por pequenos empresários no digital estão: não responder mensagens com agilidade, copiar modelos de grandes empresas sem se adaptar à realidade local e negligenciar o monitoramento de métricas. “Tem gente que investe em anúncios e não sabe quantas pessoas clicaram ou compraram. Sem acompanhar os dados, não há como saber o que está dando certo ou errado”, alerta Modesto.

Outro erro recorrente é tratar o ambiente digital como algo separado da operação física. “Tudo deve estar integrado. O que a empresa promete online precisa entregar no ponto de venda ou no serviço prestado. A experiência do cliente tem que ser fluida”, completa.

Digitalização como ponte para crescimento

Negócios que estruturam sua presença digital com base em dados e autenticidade conseguem alcançar novos públicos e fidelizar clientes com mais facilidade. “Pequenas empresas têm um trunfo que gigantes não têm: proximidade. Quando aproveitam isso de forma estratégica, conseguem construir marcas sólidas e relevantes mesmo com orçamentos enxutos”, conclui Samuel Modesto, autor do livro Além dos Números, que trata de gestão e inovação no ambiente empresarial

Tráfego pago oferece ROI 3x maior que orgânico e já capta 62% dos orçamentos de marketing digital

Visualize uma competição acirrada em um circuito automobilístico, onde cada carro é uma empresa disputando a atenção do consumidor. No centro dessa corrida, o tráfego pago é como um turbo que impulsiona os veículos para a frente, proporcionando a velocidade necessária para superar os concorrentes. Sem essa injeção de energia, as chances de destaque diminuem, e a meta de conquistar o público-alvo se torna uma tarefa mais desafiadora. No universo do marketing digital, aqueles que utilizam, de maneira estratégica, a mídia paga não apenas aceleram sua presença no mercado, mas também se posicionam como líderes, alcançando rapidamente os clientes ideais.

Os números não mentem: 51,7% das empresas planejam aumentar os investimentos em mídia paga em 2025, segundo uma pesquisa da Conversion. O motivo? O retorno sobre investimento (ROI) que esse canal proporciona. De acordo com um levantamento da HubSpot, empresas que investem em tráfego pago veem um crescimento médio de 40% na geração de leads qualificados. Além disso, o Google Ads, sozinho, gera um ROI médio de 200% para anunciantes, segundo dados da WordStream. Esse crescimento não é à toa. Em um cenário digital saturado, não basta apenas estar presente; é preciso ser visto.

E ainda: Segundo o relatório anual de ROI da Kantar em parceria com o MMA Global (2024), campanhas pagas demonstraram retorno médio 3 vezes superior às estratégias orgânicas. O estudo CMO Survey 2023 da Duke University apurou que 62% dos orçamentos de marketing digital estão sendo alocados para tráfego pago.

Para João Paulo Sebben de Jesus, proprietário da PeakX, assessoria de marketing digital especializada em soluções personalizadas, já se foi o tempo em que bastava publicar um post e torcer para que ele alcançasse o público certo organicamente. “Hoje, o tráfego pago é a bússola que direciona a mensagem ao usuário ideal, no momento perfeito e com a oferta mais relevante. Seja no Google Ads, onde captamos a intenção de compra, ou no Instagram e TikTok, onde o conteúdo gera desejo, cada plataforma tem seu papel estratégico”.

João Paulo explica que o Google Ads é ideal para conversões diretas, captando consumidores que já estão buscando um produto ou serviço específico, normalmente de necessidade, já que o nível de consciência é alto a respeito da solução que buscam. “O Meta Ads (Facebook e Instagram) é excelente para construção de marca, engajamento e para trabalhar produtos que despertam desejo, nos dando a oportunidade de segmentar nosso público para despertar esse desejo. Até para produtos de necessidade é interessante, já que conseguimos trabalhar conteúdos persuasivos, evidenciando um problema, sua implicação e a necessidade de solução. O TikTok Ads é poderoso para alcançar um público segmentado, gerar viralização e vendas, e o LinkedIn Ads é a melhor opção para empresas B2B que querem alcançar tomadores de decisão.”

Assim, a escolha da plataforma é decisiva para os resultados das campanhas. “Buscamos sempre um equilíbrio entre alcance e engajamento para fortalecer a marca, custo-benefício e retorno sobre investimento. Unir as plataformas estrategicamente como Meta Ads (Facebook e Instagram), TikTok Ads e Google Ads é ideal para criar um ecossistema que se alimenta, cercando o possível cliente de várias formas, respeitando as características dessas frentes e criando comunicações complementares para levar a pessoa do topo ao fundo do funil, transformando-a em um lead extremamente qualificado.”

Cada uma dessas ferramentas permite que empresas segmentem seus anúncios de forma extremamente precisa, considerando idade, localização, interesses, intenção de compra e até mesmo comportamento online.

Um exemplo prático: imagine uma loja de roupas esportivas que quer vender mais tênis de corrida. Com o tráfego pago, ela pode segmentar anúncios para: pessoas que pesquisam por “melhor tênis para corrida” no Google; impactar no Instagram usuários que demonstraram interesse no tipo de produto; e pessoas que interagiram recentemente com conteúdos sobre esportes no TikTok.

Essa precisão aumenta drasticamente as chances de conversão, garantindo que cada real investido gere retorno real.

Com o mercado de publicidade digital projetado para atingir US$ 870 bilhões até 2027, segundo a Statista, a pressão para que as empresas se adaptem e adotem estratégias de tráfego pago só tende a aumentar.

Mas não se engane: não é apenas sobre gastar mais, é sobre investir melhor. As empresas que saem na frente não são necessariamente as que têm os maiores orçamentos, mas sim aquelas que usam dados, testes A/B e inteligência artificial para refinar campanhas continuamente.

A segmentação bem aplicada permite que as empresas compreendam melhor seu público-alvo, identificando suas dores, desejos e gatilhos de decisão. Isso resulta em uma comunicação mais eficaz e persuasiva, aumentando a conversão de clientes. De acordo com uma pesquisa da Ebit/Nielsen, 70% das lojas virtuais já utilizam IA para análise de dados e automação de processos.

O uso da IA permite otimizações avançadas, como testes A/B inteligentes, ajuste dinâmico de orçamentos e reconhecimento de público. “Aplicamos tecnologia em diversas etapas, desde a criação de landing pages otimizadas até a análise preditiva de comportamento. Isso garante que cada mensagem seja entregue ao público certo no momento ideal”, destaca.

A PeakX vê essa tecnologia como uma grande oportunidade para otimizar campanhas. “O futuro do tráfego pago está na fusão entre dados e criatividade. De um lado, algoritmos analisam comportamentos, otimizam lances e ajustam anúncios em tempo real. Do outro, estratégias criativas garantem que cada visual, cada copy e cada chamada para ação sejam irresistíveis”, explica João Paulo.

“No fim das contas, o que realmente importa não é apenas quantos cliques foram gerados, mas sim quantas conversões, quantos novos clientes e, acima de tudo, quanto crescimento real foi alcançado”, finaliza

Eslovênia é o país com maior concentração de riqueza em criptomoedas do mundo

Com um valor de US$ 240 mil per capita, a Eslovênia é o país com maior concentração de riqueza em criptomoedas do mundo. Na segunda colocação está o Chipre (US$ 174,97 mil), seguido por Hong Kong (US$ 97,53 mil) e Coreia do Sul (US$ 94,83 mil). É o que revelam os dados do Índice de Concentração de Riqueza em Cripto da Multipolitan, plataforma pioneira de migração global, que lançou recentemente o estudo Crypto Friendly Cities Index 2025. No relatório, a capital da Eslovênia, Ljubljana, também aparece no topo como a cidade mais amigável do mundo quando se trata do universo cripto.

Para chegar a uma análise aprofundada, o cálculo do indicador levou em consideração as taxas de posse de criptoativos e o volume de negociação (ajustados pelo coeficiente de Gini de desigualdade). “O Índice vai além de simples dados, trata-se de uma ferramenta estratégica que orienta decisões sobre realocação, crescimento empresarial e gestão de ativos. Saber onde a riqueza cripto está concentrada hoje definirá o panorama financeiro global de amanhã. A grande questão agora não é mais sobre quem está adotando criptomoedas, mas sim quem deterá as chaves dessa riqueza no futuro”, destaca Dan Marconi, Head of Partnerships da Multipolitan.

Ele explica que a riqueza em criptoativos já não pertence exclusivamente aos centros financeiros tradicionais como Nova York, Londres ou Singapura. Ela é sem fronteiras, fluida e encontra novos lares onde inovação e clareza regulatória convergem. “Cidades e nações que compreendem essa dinâmica serão as protagonistas da próxima era financeira. A capital financeira do futuro será aquela que adotar ativamente as criptomoedas”, explica Marconi.

A Inglaterra, por exemplo, não aparece no ranking composto por 20 países. Além disso, somente três nações do continente americano estão presentes: o Canadá na nona posição, com US$ 57,33 mil; Chile na 14ª, com uma concentração de US$ 33,71 mil; e os Estados Unidos na 17ª, com US$ 23,27 mil em volume de negociação por proprietário de criptoativos.

“A América Latina tem enfrentado, há muito tempo, uma infraestrutura financeira obsoleta, o que dificulta o progresso econômico e limita a inclusão financeira. Os principais incluem alta fricção em pagamentos transfronteiriços, taxas de remessa elevadas, baixa inclusão financeira e persistente volatilidade cambial. Milhões de pessoas continuam sem acesso a serviços bancários e pequenos negócios enfrentam dificuldades para obter crédito, além da questão inflacionária”, enumera Marconi.

Outro dado que chama a atenção é o posicionamento da Ucrânia, em guerra com a Rússia desde o início de 2022. No Índice de Concentração de Riqueza Cripto, o país aparece na 7ª colocação, com o valor de US$ 74,2 mil por pessoa. “O alto volume está relacionado ao próprio conflito. As criptomoedas se tornaram um meio ágil para transferir e armazenar recursos, tanto para civis quanto para doações internacionais. A Ucrânia recebeu centenas de milhões de dólares em doações cripto para apoio humanitário e militar”, explica.

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