Miwiti Site Página 78

Planejar e Ade Sampa promovem workshops gratuitos de educação financeira para empreendedores

A Planejar (Associação Brasileira de Planejamento Financeiro), em parceria com a Agência São Paulo de Desenvolvimento (Ade Sampa), ligada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, segue com a iniciativa Academia de Finanças, um programa que oferece workshops e consultorias individuais gratuitas voltadas à educação financeira e gestão de negócios para micro e pequenos empreendedores da cidade de São Paulo.

Após o sucesso das primeiras turmas, o programa anunciou a abertura de oito novas ações presenciais ao longo do mês de junho, que acontecerão nos dias 13 e 14, em diferentes unidades dos Espaços Colaborativos de Trabalho – os TEIAs. As inscrições podem ser feitas até um dia antes de cada atividade, por meio do site app.adesampa.com.br, e são abertas a pessoas a partir de 16 anos.

O programa Academia de Finanças tem como objetivo fortalecer a economia local, oferecendo orientação prática sobre a importância do planejamento financeiro eficiente e saudável. O foco está na capacitação para uma gestão mais consciente, que promova a longevidade dos negócios e gere impacto sustentável nos territórios atendidos.

Segundo Thais Pessoa, coordenadora de Conscientização Financeira da Planejar, a iniciativa é uma forma concreta de contribuir com o desenvolvimento econômico local. “Reunimos planejadores financeiros altamente qualificados, todos voluntários, para apoiar os empreendedores em uma das áreas mais sensíveis da gestão: a organização das finanças. Nosso papel é instrumentalizar esses negócios para que cresçam de forma sustentável e consigam enfrentar os desafios do mercado”, afirma.

Para Rodrigo Goulart, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de São Paulo, a educação financeira é um elemento crucial para o desenvolvimento dos negócios. “Educação financeira é um pilar fundamental para o crescimento de qualquer negócio e com o Academia de Finanças, estamos democratizando o acesso a consultorias especializadas, fortalecendo os pequenos empreendedores e promovendo uma economia local mais saudável e estruturada”. 

Além das consultorias individuais oferecidas por profissionais CFP® ️ (Certified Financial Planner), a iniciativa contempla materiais educativos, atividades de educação comunitária e o estímulo à criação de redes de apoio e cooperativas locais, promovendo a partilha de recursos e a disseminação do conhecimento em finanças.

As ações acontecem mensalmente nas unidades dos TEIAs, sempre com o acompanhamento de planejadores financeiros certificados. 

A iniciativa abrirá novas turmas a cada mês até o final de 2025, ampliando o alcance do programa e oferecendo oportunidades contínuas de capacitação para os empreendedores da capital. 

Serviço – Novas turmas de junho:

● TEIA Santo Amaro

Endereço: Praça Salim Farah Maluf – Santo Amaro

Data: 13/06 (sexta-feira)

Horário: 9h às 12h

OBS.: Por estar localizado dentro do Centro de Cidadania da Mulher, as atividades realizadas no TEIA Santo Amaro são exclusivas para mulheres.

● TEIA Heliópolis

Endereço: Estrada das Lágrimas, 2385 – São João Clímaco – CEU Heliópolis

Data: 13/06 (sexta-feira)

Horário: 10h às 13h

● TEIA Green Sampa (Pinheiros)

Endereço: R. Sumidouro, 580 – Pinheiros

Data: 13/06 (sexta-feira)

Horário: 10h às 13h

● TEIA Green Sampa (Pinheiros)

Endereço: R. Sumidouro, 580 – Pinheiros

Data: 13/06 (sexta-feira)

Horário: 14h às 17h

● TEIA Lapa

Endereço: R. Catão, 611 – Vila Romana – Biblioteca Mário Schenberg

Data: 13/06 (sexta-feira)

Horário: 15h às 18h

● TEIA Cachoeirinha

Endereço: Avenida Deputado Emílio Carlos, 3641 – Vila dos Andrades – Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso

Data: 14/06 (sábado)

Horário: 10h às 13h

● TEIA Vergueiro

Endereço: Rua Vergueiro, 1000 – Liberdade – Centro Cultural São Paulo

Data: 14/06 (sábado)

Horário: 10h às 13h

● TEIA Vergueiro

Endereço: Rua Vergueiro, 1000 – Liberdade – Centro Cultural São Paulo

Data: 14/06 (sábado)

Horário: 14h às 17h

Inscrições para qualquer turma devem ser feitas até um dia antes da atividade por meio do site: app.adesampa.com.br 

Pague Menos e Extrafarma são indicadas ao Prêmio Reclame Aqui 2025

A rede de farmácias Pague Menos e Extrafarma, segunda maior rede do varejo farmacêutico do país, foi indicada ao Prêmio Reclame Aqui 2025 nas categorias “Drogarias e Farmácias – Grandes Operações” e “Drogarias e Farmácias”, respectivamente. Este ano, o Prêmio celebra 15 anos, consolidando sua posição como o maior e mais importante reconhecimento de atendimento e reputação do Brasil, no qual os consumidores elegem as empresas que oferecem as melhores experiências e resolvem problemas com eficiência.
 

Em 2024, a Extrafarma consagrou-se como a grande campeã da categoria “Farmácias”, enquanto a Pague Menos foi vice-campeã na categoria “Farmácias – Grandes Operações”. Na última edição, a iniciativa contou com mais de 15 milhões de votos, distribuídos em mais de 300 categorias.
 

“Para nós, é um orgulho imenso em mais uma vez figurar na lista entre as empresas que mais têm a confiança do consumidor no setor farmacêutico. A indicação endossa a nossa credibilidade, ética, respeito, atendimento de excelência, escuta ativa ao nosso cliente e paixão pelo trabalho que desenvolvemos, levando saúde com amor para todos os brasileiros. Esse reconhecimento faz parte de um trabalho em conjunto, feito por todas as áreas da Companhia, reforçando o nosso comprometimento em manter um relacionamento de confiança com todos os nossos consumidores. Esse é o caminho para construir um futuro com muitos frutos”, explica Camilo Frigo, diretor de novos negócios da Pague Menos.
 

Votação

A fase para a votação popular inicia no dia 1º de setembro de 2025 e vai até 31/10, às 23h59. A votação ocorre exclusivamente no site do Prêmio Reclame AQUI. Para conhecer os indicados de todas as categorias e votar, clique aqui. 
 

Premiação

O evento de premiação será realizado em dezembro de 2025, homenageando todas as empresas indicadas, além de anunciar os vencedores de todas as categorias.

Mercado de beleza deve acumular receita de mais de R$5 trilhões até 2030

De acordo com levantamento da Zion Market Research, o mercado global de produtos de beleza e cuidados pessoais deve saltar de US$ 520,98 bilhões em 2022 para US$ 904,25 bilhões até 2030, impulsionado por uma taxa composta de crescimento anual de 7,15% entre 2023 e 2030. Convertendo para a moeda brasileira, trata-se de uma movimentação prevista de R$ 5,114 trilhões, resultado do fortalecimento do consumo consciente, da busca por bem-estar e da digitalização do setor.

O crescimento ascendente do segmento não se limita ao consumo de produtos. Modelos de atendimento ágeis, descomplicados e focados na conveniência do cliente passaram a ocupar espaço estratégico na jornada de beleza. Redes especializadas em serviços express, que oferecem experiências completas sem a necessidade de agendamento, têm conquistado a preferência de um público que valoriza tempo, eficiência e resultados imediatos. “Hoje, o tempo do cliente vale tanto quanto o serviço em si. Criamos formatos que atendem à rotina corrida sem renunciar à qualidade”, afirma Mauricio Cesar, CEO do Grupo Unhas Cariocas.

De acordo com o profissional, os serviços express mudaram a forma como as pessoas cuidam de si. A possibilidade de entrar em uma unidade, ser atendido rapidamente e sair transformado criou uma cultura de beleza prática e acessível. À frente de marcas como Unhas Cariocas, Escova Express e Alona Laboratórios, Mauricio destaca que a padronização da excelência e o foco na inovação são diferenciais para conquistar e reter clientes em um setor cada vez mais competitivo.

“O avanço das redes de estética e cuidados pessoais reflete uma mudança de mentalidade. Consumidores não apenas desejam produtos de alta performance, como também valorizam experiências imediatas e acessíveis”, pontua o executivo. Ao se adaptar a essa nova realidade, franquias de beleza com foco em serviços rápidos conquistam capilaridade nacional e se posicionam como protagonistas de um mercado em plena efervescência.

Inovação e crescimento da receita impulsionam redes especializadas

Com mais de R$ 19,9 milhões em faturamento acumulado no primeiro trimestre de 2025 e um crescimento de 21,9% no comparativo do período a 2024, a Unhas Cariocas é um dos nomes que se destacam na nova geração de redes de beleza. No último mês de abril, a marca alcançou R$ 4,8 milhões em receita, resultado de mais de 51 mil atendimentos, mantendo sua trajetória rumo à meta anual de R$ 70 milhões.

Parte desse desempenho se explica pela capacidade de inovar com agilidade. A rede acompanha tendências de mercado e traduz em lançamentos relevantes, como a técnica exclusiva de cutilagem sem deixar “bifes” nas unhas, que elevou o padrão de qualidade no segmento. “A inovação não está só no produto, mas na experiência completa. Cada detalhe, desde o atendimento até o acabamento, é pensado para surpreender o cliente”, destaca Mauricio.

Outra frente em rápida expansão é a Escova Express, braço do grupo dedicado a escovaria, maquiagem e aplicação de cílios. Os serviços oferecidos ganham destaque não apenas pela qualidade, mas pela proposta de praticidade e resultados imediatos, sobretudo em ocasiões especiais. “Cuidar da beleza precisa ser algo leve e acessível. Com a Escova Express, conseguimos entregar isso em poucos minutos, com excelência e preço justo”, afirma Mauricio.

O mercado nacional

O Brasil ocupa uma posição estratégica no cenário global da beleza, não apenas pelo volume de consumo, mas pela criatividade e capacidade de desenvolver soluções adaptadas à diversidade de seus consumidores. A indústria nacional se destaca ao criar produtos voltados para necessidades específicas, respeitando diferentes tipos de pele, cabelo e preferências culturais. “A beleza brasileira é múltipla e exige produtos que reflitam essa pluralidade. Isso se tornou nosso maior diferencial”, afirma o CEO.

Linhas dedicadas aos cuidados com cabelos cacheados e crespos, por exemplo, ganharam protagonismo nos últimos anos, refletindo um movimento de valorização da identidade e inclusão no consumo. Esse avanço se traduz em fórmulas inovadoras, ingredientes naturais e campanhas que celebram a diversidade como essência do setor.

Marcas brasileiras vêm se consolidando como protagonistas não só na formulação de produtos, mas também na oferta de serviços especializados. Redes como o Grupo Unhas Cariocas personificam essa força ao unir fabricação de cosméticos, atendimento express e inovação contínua em um ecossistema que cresce com o consumidor e para ele. “Nosso compromisso é com a beleza real e possível, pensada para quem quer se cuidar com praticidade, qualidade e identidade”, finaliza Mauricio.

Red Hat e Oracle ampliam colaboração para acelerar a transformação da nuvem híbrida

De olho em eliminar barreiras para a adoção da nuvem híbrida, Red Hat e Oracle acabam de ampliar sua aliança estratégica. Esse novo esforço conjunto proporciona uma base nativa da nuvem mais consistente, essencial para cargas de trabalho de próxima geração, incluindo inteligência artificial (IA), ao trazer suporte ao Red Hat Enterprise Linux e ao Red Hat OpenShift para mais opções de implantação na Oracle Cloud Infrastructure (OCI), incluindo serviços governamentais, soberanos e de nuvem distribuída.

De acordo com o Gartner,  “90% das organizações irão adotar uma abordagem de nuvem híbrida até 2027, e o desafio mais urgente da GenAI a ser enfrentado no próximo ano será a sincronização de dados em todo o ambiente de nuvem híbrida”. Isso torna a disponibilidade contínua de softwares críticos em ambientes de nuvem híbrida uma necessidade prioritária. A Red Hat e a Oracle estão atendendo de maneira proativa essa demanda ao fortalecer o suporte e a validação de tecnologias fundamentais que permitirão às equipes de TI atuar com eficácia tanto no presente quanto em um futuro guiado por IA.

Aprimoramentos da nuvem híbrida da Red Hat para OCI

O Red Hat Enterprise Linux e o Red Hat OpenShift na OCI agora oferecem uma ampla gama de configurações validadas. Isso estende seu alcance até mesmo aos ambientes de computação mais sensíveis e regulados, incluindo nuvens governamentais de alta segurança e implantações soberanas que seguem mandatos regionais específicos.

O Red Hat OpenShift agora está certificado para ser executado no OCI Roving Edge Infrastructure, Oracle Compute Cloud@Customer e Oracle Private Cloud Appliance.

Além disso, clientes da OCI agora podem utilizar o Red Hat Enterprise Linux tanto em ambientes de OCI Dedicated Region Cloud quanto no Oracle Alloy. Ambos os ambientes oferecem os mais de 200 serviços de nuvem e IA da OCI diretamente nos data centers dos clientes. Com o Oracle Alloy, os clientes também podem se tornar provedores de nuvem ao revender os serviços da OCI para seus próprios usuários finais.

Além disso, o Red Hat OpenShift agora oferece suporte a instâncias bare metal do OCI Compute com GPUs NVIDIA A100 e instâncias bare metal do OCI Compute com GPUs NVIDIA H100. Esse suporte expande as opções disponíveis para organizações que criam e escalam aplicativos com tecnologia de IA, permitindo treinamento e inferência de modelos de alto desempenho para cargas de trabalho exigentes de AI/ML.

Software Oracle: agora validado para o Red Hat OpenShift

A Oracle está ativamente validando aplicações e softwares-chave, como o Oracle WebLogic Server, para operarem perfeitamente em containers do Red Hat OpenShift. Esse compromisso oferece uma experiência premium com suporte conjunto, permitindo que os usuários aproveitem todo o potencial dos softwares Oracle com a flexibilidade, escalabilidade e potência do Red Hat OpenShift, seja on-premises ou na nuvem.

Além disso, o portfólio recentemente validado Oracle Cloud Scale Monetization no Red Hat OpenShift oferece uma vantagem significativa para os provedores de serviços de comunicação (CSPs). Ao implantar esse portfólio pré-integrado de faturamento e gerenciamento de receitas no OpenShift, os CSPs dispõem de maior flexibilidade de infraestrutura para sistemas de suporte de negócios unificados e abrangentes.

Red Hat e Oracle Database: colaboração contínua

O Oracle Database, incluindo o Oracle Real Application Clusters (RAC), continua certificado para operar no Red Hat Enterprise Linux. Além disso, a Red Hat iniciou um esforço de validação para o Red Hat OpenShift Virtualization a fim de oferecer melhor suporte aos clientes da Oracle Database nessa plataforma em evolução. Como parte dessa iniciativa, a Red Hat revisará configurações suportadas e mais utilizadas em ambientes locais e fornecerá orientações sobre como implantar o Oracle Database, incluindo o Oracle RAC quando aplicável, no OpenShift Virtualization.

5 lições de marketing com campanhas que viralizaram

Quando o assunto são campanhas que viralizam, estão envolvidos mais do que números com muitos “zeros” nas redes sociais. Há uma estratégia além da técnica, do mero apertar de botões e do investimento em anúncios. O que se pode aprender com ações que ganham o reconhecimento do público é que qualquer movimentação de uma marca que possui o objetivo de engajar a audiência precisa tocar no coração, de forma que seja quase intuitivo querer comentar e compartilhar um conteúdo. 

André Carvalho é CEO da Tempus Inova e separou cinco lições que aprendeu com campanhas de maketing de sucesso ao longo dos anos. Mais do que admirar, é possível aprender com “golaços” como estes. 

1. A simplicidade revoluciona

Nem sempre é preciso jogar uma chuva de confetes no público-alvo e a campanha “Share a Coke” é uma prova disso. Substituir o logotipo da Coca-Cola por nomes foi uma ideia simples, mas com um impacto profundo. Era pessoal, direto e ressoava com cada pessoa que encontrava o nome na garrafa.

Outra campanha que exemplifica isso é o “Thank You Mom” da P&G, que homenageava mães de atletas olímpicos. Sem excessos, a mensagem valorizava o cotidiano. A lição aqui é clara: a simplicidade, quando bem aplicada, pode ser revolucionária.

2. Vender propósito

Campanhas que viralizam não vendem apenas produtos; vendem histórias. O “Real Beauty Sketches” da Dove, por exemplo, exaltava a beleza real das mulheres e conectava a marca a sentimentos profundos de autoestima e identidade.

Marcas que apostam na emoção como pilar central da narrativa conseguem criar algo que vai além da compra – criam pertencimento. Isso ultrapassa a relação com o consumidor de uma compra pontual para a fidelização. Como dizia o grande Guimarães Rosa, “o que a vida quer da gente é coragem”. Neste contexto, a coragem de uma marca está em criar empatia.

3. Não perder o “momento certo” 

Uma campanha que viraliza está profundamente conectada ao momento em que é lançada, levando em consideração o que está acontecendo naquele instante. A Nike demonstrou isso com “Believe in Something”, protagonizada por Colin Kaepernick, em um período crucial de discussões sobre racismo e justiça social.

4. Foco nas pessoas

Dentre todas as tendências, a grande lição das campanhas virais é que o foco deve estar nas pessoas, não no produto. Quando marcas se colocam como agentes de transformação, criando histórias humanas e autênticas, elas transcendem o papel de vendedoras e se tornam símbolos de uma revolução.

5. O consumidor quer sorrir! 

No marketing contemporâneo, a seriedade excessiva já não cabe mais, especialmente ao considerar a nova geração de consumidores. O humor irreverente da campanha do Old Spice Man mostra como criar proximidade de forma bem-humorada, mas com sensibilidade. Outro caso indiscútivel de sucesso levando em consideração o bom-humor são os comerciais da Red Bull.

O slogan “Red Bull te dá asas” sempre vem acompanhado de uma metáfora, seja sobre uma pessoa que consegue se deslocar muito rápido de um lugar para o outro ou sobre uma tartaruga que ganha velocidade com o uso de produtos. De qualquer maneira, a mensagem é tão impactante que os consumidores leem a frase com o mesmo tom de voz das propagandas. 

Como diria Rubem Alves, “há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.” No marketing, o mesmo acontece: há marcas que aprisionam e outras que fazem como a Red Bull e escolhem voar. Essa decisão pode determinar como o consumidor enxerga a mensagem: mais uma propaganda ou uma comunicação que será marcada pela vida inteira. 

Mastercard lança no Brasil nova versão de indicador de gastos do consumidor no varejo

A Mastercard está lançando uma nova versão do SpendingPulse™ para o Brasil. O SpendingPulse™ é uma plataforma que fornece estimativas e insights sobre as atividades de vendas no varejo em nível nacional, regional e local. Usando dados agregados e anônimos da Mastercard e modelos que representam todos os tipos de pagamento, a plataforma ajuda as empresas a melhorar o desempenho com base em indicadores macroeconômicos. Para o relançamento no Brasil, haverá detalhamentos por regiões e mais de 50 mesorregiões nos estados do Sul e Sudeste.

Disponível para clientes em 19 países em todo o mundo, a plataforma fornece informações diárias sobre os gastos dos consumidores em vários segmentos de varejo e serviços, como supermercados, eletrônicos, vestuário, restaurantes e hospedagem. Em média, o SpendingPulse capturou 1.2 bilhão de transações por mês e representou 3,4 trilhões de reais em vendas no varejo em 2024. Os clientes que adquirem o SpendingPulse podem visualizar uma plataforma interativa com indicadores-chave e um relatório mensal detalhado. As informações exclusivas sobre os gastos dos consumidores e a experiência dos principais economistas fornecem uma visão abrangente das tendências de consumo, auxiliando nas decisões estratégicas de empresas, analistas e formuladores de políticas.

De acordo com Gustavo Arruda, Economista-chefe para a América Latina e o Caribe (LAC) do Mastercard Economics Institute (MEI), a plataforma utiliza modelos avançados que consideram de forma anônima as atividades de varejo online e em lojas físicas. “O SpendingPulse™ oferece aos clientes uma melhor compreensão dos hábitos de compra dos consumidores brasileiros em gastos essenciais e não essenciais, permitindo que os clientes alinhem suas estratégias operacionais com as mudanças identificadas”, comenta.

Vendas no varejo em Abril de 2025 

De acordo com o Mastercard SpendingPulse™, as vendas totais no varejo no Brasil aumentaram 10,9% em abril em comparação com o mesmo período do ano passado. Os setores com melhor desempenho no mês incluíram hospedagem (21,4%), supermercados (17,2%) e eletrodomésticos (16,7%), todos com crescimento de dois dígitos em relação ao ano anterior. O feriado da Páscoa explica em parte o forte desempenho anual.

Conforme explicado por Gustavo, o forte desempenho do estado de Santa Catarina (21,1%), seguido pelo estado do Rio Grande do Sul (17,9%), ajuda a explicar parte da performance geral. Na divisão setorial, o setor de alimentos apresentou um resultado expressivo em toda a linha.


No caso dos alimentos, os resultados apresentam diferenças regionais. Enquanto os estados de Santa Catarina (26,6%), Espírito Santo (23,0%) e Rio Grande do Sul (19,7%) lideraram o resultado, Brasília (13,3%), Pernambuco (13,0%) e Maranhão (13,0%) contrabalançaram o desempenho.

Gustavo também mencionou que os resultados refletem diferentes dinâmicas nos preços. De acordo com o IBGE, a inflação geral no varejo está em torno de 6,2%, com os preços dos supermercados em 6,5% em termos anuais.

Dia dos Namorados movimenta web e live shop promete bombar a data

A quarta maior data de vendas do comércio desde que foi criada em 1948 no Brasil, o Dia dos Namorados promete movimentar mais que corações apaixonados, mas também as redes sociais para quem busca o presente perfeito para o par.

Segundo Thiago Andrade, Gestor de Redes Sociais da KAKOI Comunicação, a oportunidade terá em 2025 um elemento novo:

“As lives estão bastante presentes na black friday e agora, com a chegada do TikTok Shop no Brasil, os números serão enormes. Com descontos exclusivos para o lançamento com a venda de produtos eletrônicos, por exemplo, a ferramenta promete ser um bom canal de vendas na semana do dia dos namorados”.

Entre as principais dicas para as marcas e as lojas possam aproveitar melhor o evento, segundo o Gestor estão o uso intenso das redes sociais como Instagram e Facebook para a venda direta (aquela que o próprio comerciante entrega o produto) além dos tradicionais cupons de desconto e o uso de influenciadores locais podem trazer as vendas que o comerciante tanto busca:

“A estratégia para quem quer vender na data não pode ficar restrita a um único canal e sim abordar frentes de acordo com o público-alvo. Com relação as lives, fazer diferentes produtos por live, uma ou mais lives por dia até o dia dos namorados e até mesmo o popular unboxing chama a atenção e pode garantir além da audiência a própria venda” finaliza Andrade.

O TikTok Shop, plataforma de e-commerce da TikTok, foi lançado no Brasil em maio de 2025, com a expectativa de movimentar R$ 39 bilhões até 2028. A plataforma quer facilitar para os brasileiros as compras online, oferecendo uma experiência de compra integrada dentro do aplicativo. O Brasil é o terceiro maior mercado do TikTok globalmente, com mais de 111 milhões de usuários.

IA está mudando o jeito de fazer estratégias de SEO

A integração da Inteligência Artificial (IA) aos motores de busca está redefinindo as regras do jogo para profissionais de SEO, que se deparam com o uso de algoritmos mais sofisticados, capazes de interpretar contexto e intenção, em vez de apenas corresponder às palavras-chave exatas. 

Considerado o maior buscador do mundo, responsável por mais de 90% das pesquisas no Brasil, conforme informações do mercado, o Google tem utilizado a tecnologia por meio de sistemas como RankBrain e BERT. O primeiro funciona como um sistema de aprendizado de máquina que classifica resultados ao compreender o significado “real” das consultas. O segundo utiliza processamento de linguagem natural para captar contexto e relações entre palavras.

Na prática, se antes um site precisava usar exatamente a expressão “receitas veganas fáceis” para aparecer nos resultados de pesquisa para esses termos, hoje o Google reconhece que “pratos vegetarianos simples para iniciantes” pode ser um resultado relevante para quem faz a busca. 

Os motores de busca passaram a analisar o contexto e a intenção por trás da pesquisa, permitindo que páginas com termos relacionados ranqueiem para consultas específicas. Quando um usuário pesquisa “melhor destino para viajar em dezembro”, a IA não considera apenas as palavras, mas interpreta o interesse por clima, custo e atividades.

A mudança exige que profissionais criem conteúdos mais naturais e informativos, abandonando práticas de inserção forçada de palavras-chave, como explica a CEO da  agência especializada em SEO Experta, Flávia Crizanto. Ela destaca que, no modelo de busca que utiliza IA, é necessário “responder às perguntas dos usuários e utilizar estruturas claras, com subtítulos e listas organizadas”.

Os dados revelam que 15% das buscas realizadas diariamente são completamente inéditas, conforme levantamento da Orgânica Digital, enquanto o volume total cresce 10% ao ano, o que impacta diretamente como profissionais estruturam campanhas digitais em um cenário onde 42% dos líderes de marketing já usam IA na criação de conteúdo, segundo informações da Statista.

Análise preditiva antecipa tendências de conteúdo

A capacidade preditiva da IA permite que empresas antecipem o que o público procura através da análise de grandes volumes de dados em tempo real. Antes da Black Friday, por exemplo, há um aumento de pesquisa sobre “melhores promoções Black Friday”, e sites que antecipam essa procura tendem a ter um melhor posicionamento. 

Para isso, ferramentas como Google Trends são usadas para identificar temas em crescimento, enquanto relatórios do Google Search Console ajudam a entender que perguntas os usuários fazem. 

O Brasil tem sido destaque nesse novo cenário: empresas nacionais estão entre as primeiras da América Latina no uso de soluções de dados e analytics com IA, com 63% já investindo nas tecnologias para acelerar a maturidade digital, segundo dados da HubSpot. 

A tendência reflete um mercado em que até mesmo uma agência de link building tradicional precisa repensar as abordagens diante das novas métricas de relevância. ”É um processo de mudanças que tem exigido muito estudo dos profissionais da área para compreender como se adaptar às novas demandas”, analisa Flávia.

Impacto financeiro justifica adaptação estratégica

A Gartner estima que até 50% das visitas de tráfego orgânico de motores de busca podem diminuir até 2028 devido à IA. A projeção representa um desafio para os profissionais de SEO, reforçando a urgência da adaptação às novas dinâmicas digitais.

Ferramentas como ChatGPT, Jasper AI e Copy.ai já conseguem criar conteúdos automatizados através de modelos de linguagem avançados, mas a prática demanda cautela. Durante o evento SEO Em Foco, a CEO da Niara.ai, Lisane Andrade, enfatizou que “a IA deve ser vista como uma assistente, não uma redatora”, alertando que ninguém deve simplesmente copiar e colar conteúdo gerado pela IA.

Outras modalidades de busca

A pesquisa por voz está transformando como usuários interagem com motores de busca. Enquanto uma pesquisa tradicional pode ser “mecânico automóveis confiável São Paulo”, a versão por voz se torna “qual oficina mecânica boa tem aqui por perto?”. A ascensão de assistentes como Siri, Alexa e Google Assistant exige que os conteúdos sejam otimizados para linguagem conversacional e perguntas completas.

Apesar do crescimento do ChatGPT, dados da SEO.com mostram que a ferramenta detém apenas 4,33% do market share em buscas tradicionais. Um levantamento da Semrush indica que 70% das consultas no ChatGPT são únicas à plataforma, representando prompts específicos, em vez de pesquisas convencionais do Google.

O domínio do Google permanece sólido, com a empresa continuando a investir na integração de IA através de recursos como AI Overviews, que geram aproximadamente a mesma receita publicitária que suas contrapartes tradicionais.

Por que entender o perfil do consumidor é tão importante?

Não é segredo para ninguém que os mercados estão cada vez mais competitivos e dinâmicos. Isso significa, que para um negócio, em qualquer área que seja, alcançar o sucesso, é preciso compreender de maneira profunda e completa o seu público-alvo. Ou seja, conhecer o perfil do consumidor é uma necessidade vital para empresas que buscam ser relevantes e, ao mesmo tempo, crescer de maneira saudável, fidelizando o cliente.

Saber o que o cliente busca, do que ele precisa, o que espera de um determinado produto ou serviço, como aproveita as experiências e de que maneira suas necessidades são supridas deixou de ser um diferencial. Conhecer o perfil do consumidor abrange não apenas o seu comportamento. Inclui dados demográficos, hábitos de consumo e até o emocional para ofertar soluções sob medida. Afinal, vivemos na era da personalização. Todas as vezes em que uma empresa consegue aumentar a satisfação do cliente, fortalece o vínculo entre a marca e o consumidor, gera fidelização e, consequentemente, a desejada recomendação.

Dito isso, é possível compreender que gestores e empresas que conseguem identificar padrões de comportamento e antecipar desejos, elevam a companhia a um patamar diferente. A inovação passa a ser um pilar fundamental para a condução do negócio, que se antecipa às tendências e, então, pode alcançar o posto de líder em seu setor.

Conhecer o perfil do consumidor é crucial para a condução de diversas decisões. Essas informações darão a base, por exemplo, para a tomada de decisões mais assertivas, para a condução dos investimentos em marketing, desenvolvimento de produtos, atendimento ao cliente, escolha dos canais de distribuição mais adequados, entre outros pontos. Ao evitar suposições e basear as decisões em informações concretas, há uma expressiva redução nos riscos e melhora do retorno sobre os investimentos.

Quando conhecemos bem o perfil do consumidor, adaptar as estratégias de comunicação, os produtos e os serviços, para diferentes públicos, torna-se uma tarefa possível e mais assertiva. Afinal, há um posicionamento mais claro da marca e, isso sim, cria um diferencial competitivo em relação a concorrentes que adotam abordagens genéricas.

Além disso, empresas que conhecem e se comunicam com seus consumidores também estão mais preparadas para lidar com crises. Conhecer os valores, expectativas e limites do público-alvo permite reagir de forma empática e adequada em momentos delicados. Isso, sem contar o fato de que o monitoramento constante do comportamento do consumidor pode sinalizar mudanças importantes no mercado. Tal movimento permite que a empresa se adapte antes que o impacto seja negativo.

Assim, avalio que ignorar o perfil do consumidor é um erro estratégico que pode custar caro. O acesso à informação tornou os clientes mais exigentes. Por isso, entender com quem estamos ‘falando’ permite a entrega de valores reais, o estabelecimento de uma conexão e a criação de um ciclo virtuoso de crescimento. Avalie qual o nível de conhecimento você tem a respeito dos seus clientes e, se necessário, busque aprofundamento. Você verá os resultados!

Storytelling: como dominar uma arte milenar para engajar a audiência no mundo digital?

Contar histórias é uma habilidade tão antiga quanto o fogo e tão essencial quanto o riso e o choro. Desde os tempos das cavernas, quando os ancestrais compartilhavam histórias ao redor de uma fogueira, até hoje, em que as telas substituíram as chamas, o storytelling continua sendo o que conecta os seres humanos. 

Mas por que essa habilidade ancestral é tão poderosa no marketing e na comunicação? Porque os indíviduos não são apenas seres racionais; e sim seres emocionais que racionalizam depois. Quando uma história é contada, não há apenas a comunicação de uma mensagem, mas a criação de uma conexão. 

Toda boa história começa com um objetivo

Por que essa história está sendo contada? Qual é o impacto desejado? Não basta criar uma narrativa cheia de metáforas se ela não tiver um propósito sólido e alinhado com os valores da audiência. Como dizia Aristóteles, “o homem é um ser movido por objetivos”. Assim, no marketing, a história precisa transcender o produto e refletir algo maior – um valor, um sonho ou um ideal. 

Se o objetivo é que uma marca ressoe, é preciso construir histórias que inspirem. As pessoas não se conectam com coisas; conectam-se com significados. O storytelling, nesse contexto, se torna uma ferramenta para tornar a mensagem memorável e capaz de engajar emocionalmente.

O cliente é o herói da jornada

Aqui está a regra de ouro e um diferencial comparado aos formatos tradicionais de literatura: o protagonista da história não é narrador, mas sempre o público. O papel do contador é ser o guia, o mentor que conduz o cliente ao longo da jornada. É como em O Senhor dos Anéis: Frodo é o herói, enquanto Gandalf é o sábio que o orienta.

Uma boa história é aquela em que o público se reconhece. Fazer com que ele se sinta parte da narrativa. Se as pessoas não se enxergarem no enredo, o contador terá perdido a oportunidade de criar um vínculo emocional. Afinal, histórias que criam empatia e identidade tendem a ser as que mais engajam.

A emoção e o conflito

As melhores histórias são aquelas que despertam sensações. Não é à toa que histórias que fazem rir, chorar ou refletir são aquelas que ficam, quando comparadas a uma simples lista de fatos. Emoções ativam áreas do cérebro que facilitam a memorização, tornando a mensagem mais impactante e duradoura.

Além disso, nenhuma história funciona sem um conflito. O desafio, seja grande ou pequeno, é o que mantém a audiência interessada. No marketing, isso significa identificar o problema que o produto ou serviço resolve e colocá-lo no centro da narrativa. Sem conflitos, não há superação, e sem superação, não há transformação. Por fim, toda boa história precisa de um final que inspire e leve o público a realizar algum movimento.

Pode ser uma lição aprendida, um sonho realizado ou uma nova perspectiva. No contexto do storytelling, o fim não é apenas um desfecho; é o começo de algo maior. É o ponto onde o receptor se sente motivado a agir, seja comprando um produto, compartilhando a ideia ou aderindo à causa compartilhada.

É preciso lembrar-se: o objetivo do storytelling não é manipular, mas se aproximar. Como disse o filósofo Mario Sergio Cortella, “a grandeza está em ser profundo”. Contar histórias é a arte de ir além da superfície, alcançando o coração e a mente das pessoas. Se trata de uma ponte entre marcas e indivíduos, entre ideias e emoções. Ao contar histórias, quem está narrando se revela quem é, o que valoriza e como pode transformar a vida do outro. Nesse processo, deixar marcas é o indicativo mais próximo de um bom resultado. 

[elfsight_cookie_consent id="1"]