Miwiti Site Página 457

Volume de abertura de empresas cresce 7% no 1º semestre

Após dois períodos consecutivos apresentando decréscimo no volume de novos CNPJs nos primeiros seis meses do ano (1S22 e 1S23), o país registra crescimento de 7,1% neste 1º semestre de 2024 em comparação ao mesmo período anterior (1º semestre de 2023). De acordo com o recente levantamento realizado pela Contabilizei, maior escritório de contabilidade do Brasil, líder em abertura de empresas e gestão de CNPJs, a partir da análise de dados públicos da Receita Federal, esse aumento no índice não acontecia desde o 1º semestre de 2021, após o primeiro ano da pandemia, que alcançou 35,83%. 

Além disso, pelo quarto ano consecutivo, o Brasil segue também superando a marca de 2 milhões de empresas abertas no 1º semestre. No total, foram mapeados 2.151.710 novos CNPJs, o que representa um aumento de 7,1% em comparação ao mesmo período de 2023. O avanço de Microempreendedor Individual (MEI) ficou em 6,8% (1.632.739 x 1.528.070) ao avaliar um ano contra outro, enquanto os não-MEIs tiveram alta de 7,7% (518.971 x 481.644). 

Para o vice-presidente executivo de operações da Contabilizei, Guilherme Soares, o atual cenário evidencia o contexto positivo do empreendedorismo com a retomada após os índices de 2022 e 2023. “A boa notícia é ainda maior porque esse é o 1º semestre que identificamos aumento em ambas as categorias MEI e não-MEI (6,8% e 7,7%) após dois anos sem esse avanço simultâneo”, explica. “Outro ponto que vale destacar é que faz dois anos  também que os setores de comércio, indústria e serviços não cresciam a variação de abertura de empresas juntos como foi agora (1,4%, 4,3% e 10%, respectivamente)”.

Os dados estão em conformidade com um levantamento do Sebrae, que revelou que os pequenos negócios respondem por cerca de 95% de todas as empresas existentes no país e são responsáveis por 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. “As empresas de menor porte contribuem significativamente tanto para a geração de receita quanto para a criação de empregos formais. Elas são fundamentais para o fortalecimento econômico das cidades, impulsionando o desenvolvimento regional”, observa o executivo.

De janeiro a junho, as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) foram responsáveis pela geração de seis em cada 10 novos empregos, segundo o Sebrae, a partir de dados obtidos por meio da base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Ou seja, foram mais de 777,2 mil novos postos de trabalho formais criados por pequenos negócios brasileiros. Ao analisar apenas o retrato de junho, mais de 201,7 mil oportunidades foram abertas no país, sendo as MEs e EPPs responsáveis por 115,9 mil contratações (57,5%). Os setores que lideraram a geração de empregos neste mês entre as MPEs foram: de Serviços (49.018), Comércio (27.443) e Construção (18.753).

A economista e doutora em Agronegócios pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Maria Flávia Tavares, analisa o cenário. “No Brasil, de acordo com dados do Banco Mundial, 7,8% do PIB vem do setor de serviços, 20,2% vêm da indústria e 7,5% vêm da agricultura. A Covid-19 não só causou um número devastador de perdas humanas, como gerou estragos na economia. Esse cenário forçou muitas pessoas a buscarem novas fontes de renda, levando a um aumento no número de empreendedores, especialmente MEIs. Além disso, o governo federal forneceu incentivos para a criação de empresas, o que contribuiu para que muitas saíssem da informalidade e passassem a pagar impostos”. 

Divisão por setores

No 1S24, a relação de abertura de empresas nos três setores ficou da seguinte forma:

  • Serviços: 1.417.648 (65,88% das empresas abertas)
  • Comércio: 578.923 (26,91% do total de empresas abertas)
  • Indústria: 128.136 (6% do total de empresas abertas)

Entre as empresas da categoria não-MEI, o setor de serviços revelou o maior aumento percentual, de 11,4%. Na categoria de MEIs, o setor de serviços continuou a se destacar, com crescimento de 9,5%.

Líderes Brasileiros se Reúnem para Fortalecer a Resiliência Cibernética no Global Risk Meeting

Nos dias 5 e 6 de setembro, São Paulo será palco da 17ª edição do Global Risk Meeting, evento organizado pelo Grupo Daryus, referência em consultoria e educação nas áreas de segurança da informação, cibersegurança, continuidade de negócios e gestão de riscos. Inspirado na obra “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri, o encontro promete uma jornada de insights que vai desde a governança corporativa até a implementação de soluções robustas para conformidade e segurança digital.

O evento contará com a presença de renomados especialistas, incluindo Jeferson D’Addario, CEO do Grupo Daryus, Cláudio Dodt, sócio-gerente da Daryus Consultoria, Rodrigo Antão, membro do Comitê Estatutário de Riscos na NUCLEA, Rogério Reis, Managing Partner na SAFONT REIS Cybersecurity Advisors, e Matheus Garcia, Head da StartSe Consulting para Tecnologia, IA e Digital. Além deles, outros profissionais de destaque compartilharão suas experiências e conhecimentos em casos reais, oferecendo uma visão prática sobre a transformação digital segura.

Jeferson D’Addario destaca a importância de preparar líderes empresariais para os desafios da segurança cibernética. “Com o aumento alarmante dos crimes cibernéticos e violações de dados, nossa missão é capacitar executivos e empresários para enfrentar esses riscos com mais segurança. Por meio de uma abordagem imersiva e dinâmica, oferecemos ferramentas e soluções que permitem aos participantes aprimorarem suas habilidades em gestão e cibersegurança, aplicando-as de maneira eficaz para proteger suas empresas e as de seus clientes”, afirma.

O Global Risk Meeting 2024 será dividido em quatro atos—Ilusão, Inferno, Purgatório e Paraíso—cada um projetado para aprofundar o conhecimento e fortalecer as competências necessárias para o sucesso nos negócios. Com mais de 20 horas de conteúdo exclusivo, os participantes terão a oportunidade de explorar uma ampla gama de tópicos relevantes ao cenário corporativo atual.

Durante o evento, dinâmicas e apresentações de casos práticos mostrarão como empresas de diversos setores superaram desafios complexos em cibersegurança, gestão de riscos e transformação digital. Sessões de perguntas e respostas com mentores especializados proporcionarão um espaço para tirar dúvidas específicas e adquirir insights valiosos diretamente de quem está na linha de frente do mercado.

“As dinâmicas conectarão a teoria à prática. Líderes de mercado e especialistas renomados com mais de 20 anos de experiência em Governança, Cibersegurança e Gestão de Riscos e Continuidade de Negócios irão mergulhar em conteúdos práticos e interativos com atividades colaborativas focadas nas necessidades reais de negócios. Os participantes terão a oportunidade de simular a implantação de soluções em tempo real, com base nas melhores práticas e tendências globais, permitindo o aprendizado e aplicação real de estratégias”, explica D’Addario.

Além das mentorias personalizadas, os participantes terão acesso a frameworks validados, modelos de gestão e soluções tecnológicas de ponta, aplicados com sucesso por grandes empresas. Esses recursos serão entregues de maneira prática, prontos para serem adaptados ao contexto dos participantes, acelerando a implementação de melhorias em suas organizações.

Os participantes também terão acesso exclusivo ao Report CYBER 360º, estudo que oferece uma análise das ameaças emergentes e das medidas de proteção utilizadas pelas empresas brasileiras, com a colaboração de mais de 160 profissionais de segurança cibernética.

A 17ª edição do Global Risk Meeting 2024 será realizada no Renaissance São Paulo Hotel, das 8h30 às 18h30, e conta com o patrocínio de Akamai, Security First, AIQON, Syxsense, Netwrix, Rentsolution e Next Level Code.

Serviço:

17ª Edição do Global Risk Meeting

  • Data: 05 e 06 de setembro
  • Horário: das 8h30 às 18h30
  • Local: Renaissance São Paulo Hotel – Alameda Santos, 2233 – Jardim Paulista, SP
  • Site: globalriskmeeting.com.br

Magis5 está entre as empresas de tecnologia que mais cresceram em receita no Brasil no último ano

A Magis5 foi premiada como uma das empresas de tecnologia com maior crescimento em receita no último ano. A empresa, que atua como um hub automatizando e integrando e-commerces a grandes players, como Magazine Luiza e Shopee, figura no ranking “Exame Negócios em Expansão 2024”, uma iniciativa realizada em parceria com o BTG Pactual.

O ranking é uma maneira de reconhecer as empresas que se destacaram por suas gestões eficientes, capacidade de identificar oportunidades, novas estratégias e resiliência em um ano desafiador. Esses fatores permitiram que as empresas avançassem no mercado, mesmo em um cenário incerto, elevando seus negócios a um novo patamar. Neste ano, 335 empresas de 22 estados, representando todas as regiões do Brasil, foram destacadas em uma lista que celebra o empreendedorismo no país. 

Elas foram selecionadas com base na evolução da Receita Operacional Líquida (ROL) de um ano para o outro, sendo melhor posicionadas aquelas com maior crescimento. Para essa análise, as empresas enviaram documentos como a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e o balanço financeiro, avaliados pela PwC Brasil.

“Esse crescimento reflete o trabalho árduo e a dedicação de toda a nossa equipe, além da confiança de nossos clientes e parceiros, o que só aumenta o nosso entusiasmo em continuar impulsionando o setor de tecnologia e alcançar novos patamares”, afirmou Claudio Dias, CEO da Magis5.

Após essa análise financeira, as empresas passaram por uma checagem de compliance, conduzida pelas equipes do BTG, EXAME e PwC, que buscaram identificar potenciais riscos. As empresas que foram aprovadas nessas etapas foram incluídas no ranking.

O papel do influenciador digital: ética e estratégia transformam carreiras e impactam o mercado de consumo

Ser um influenciador digital vai muito além da simples promoção de marcas. Hoje, ela se tornou uma profissão que exige uma abordagem estratégica e ética para alcançar sucesso e impacto. 

De acordo com Alexandre Silva, coordenador do curso de influenciadores digitais da Cruzeiro do Sul Virtual, a formação adequada de um influenciador não apenas qualifica o profissional, mas também garante sua eficácia em impulsionar produtos e marcas, incluindo os próprios. “A formação sistematizada de um influenciador deve ser permeada por questões éticas que definem sua postura e credibilidade. Promover marcas será uma consequência natural da imagem confiável que o influenciador construa em seu nicho e na sociedade”, afirma.  

Para iniciar uma carreira como influenciador digital, o primeiro passo crucial é definir claramente o público-alvo e se aprofundar no assunto ou produto que pretende promover. “Conhecer bem o assunto ou produto aumenta a autoconfiança do influenciador e fortalece sua conexão com o público, proporcionando mais segurança aos seguidores”, destaca Silva. O especialista também conta que habilidades como operar equipamentos audiovisuais, escrever roteiros eficazes e manter uma postura adequada e ética são essenciais para a consolidação da carreira.  

O impacto dos influenciadores digitais na sociedade é significativo e multifacetado. Eles têm a capacidade de moldar comportamentos e influenciar decisões de compra de milhares, ou até milhões, de pessoas. No entanto, a influência pode seguir um caminho positivo ou negativo. Por isso, é crucial que os influenciadores estejam atentos ao que estão comunicando e ao impacto que suas mensagens podem ter.  

O futuro da profissão de influenciador digital parece promissor, mas também complexo devido às rápidas mudanças na sociedade e no mercado. “Embora o caminho seja ainda longo e desafiador, o papel dos influenciadores continuará sendo relevante, especialmente em uma sociedade movida pelo consumo. Eles emprestam sua imagem para diversas marcas, ampliando ainda mais seus valores e influência”, explica Silva.  

A regulamentação da profissão, embora ainda não completamente estabelecida, é vista como um marco importante para conferir maior credibilidade aos influenciadores. “A regulamentação pode trazer mais legitimidade à profissão, mas, independentemente disso, os influenciadores devem sempre pautar suas ações pela ética”, observa o especialista.  

A confiança é o bem mais valioso para um influenciador e a matéria-prima dessa profissão é a confiança dos seus seguidores. “É essencial que os profissionais considerem as consequências de suas ações e mensagens. Com uma postura cautelosa, eles poderão crescer e estabelecer parcerias importantes, consolidando sua influência no mercado”, conclui Silva.  

SustainableIT.org homenageia líderes visionários de tecnologia que moldam o futuro da sustentabilidade com o Impact Awards 2024

SustainableIT.org, a organização sem fins lucrativos liderada por CIOs dedicada ao avanço da sustentabilidade global por meio da liderança em tecnologia, anuncia os homenageados do Prêmio de Impacto SustainableIT de 2024, reconhecendo contribuições excepcionais para a sustentabilidade orientada pela tecnologia nas categorias Ambiental, Social e de Governança (ESG).

Entre os destaques da premiação na categoria Social está a Netza&CO. Por meio de sua unidade de negócio social, o Circulando, conecta marcas, ONGs e projetos com propósitos ESG, circulando atitudes sustentáveis para solucionar problemas socioambientais, causando impacto positivo para as pessoas e o meio ambiente, como por exemplo, o Projeto CaJu. O Circulando reaproveitou materiais de construção, otimizou os novos recursos e transformou as instalações precárias da ONG responsável pela transformação de vidas pela educação em um espaço cultural para crianças em situação de vulnerabilidade.

À medida que a ascensão da IA e da transformação digital continua a remodelar os cenários de negócios, a sustentabilidade emergiu como um resultado crítico ao lado do crescimento, da experiência do cliente e da agilidade. No entanto, as práticas e realizações sustentáveis dos líderes de TI muitas vezes não são visíveis e raramente reconhecidas. O SustainableIT Impact Awards 2024 é dedicado a destacar os líderes e organizações que estão promovendo a sustentabilidade de TI e gerando um impacto significativo por meio de seus programas ambientais, sociais e de governança.

Os homenageados serão celebrados no SustainableIT Impact Awards & Symposium em Austin, Texas, de 15 a 16 de outubro de 2024. Selecionados pelos membros eméritos do conselho da SustainableIT.org, exemplificam paixão, excelência e determinação na formação de um futuro sustentável por meio da liderança em tecnologia. Apoiados por suas equipes executivas, esses líderes estão estabelecendo novos padrões de sustentabilidade de TI.

As organizações vencedoras do Prêmio de Impacto SustainableIT de 2024 elevaram o nível com suas iniciativas pioneiras em IA Responsável, Benchmarking e Análise de Sustentabilidade, Governança e Conformidade de Dados e Promoção da Diversidade e Inclusão“, disse Dave Best, vice-presidente da SustainableIT.org. “Suas inovações estão aprimorando as experiências de clientes e funcionários, promovendo a sustentabilidade corporativa global e mitigando riscos em diversos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, manufatura, varejo e tecnologia. Estamos entusiasmados em celebrar suas conquistas notáveis no SustainableIT Impact Awards & Symposium em outubro.”

Homenageados do Prêmio de Impacto SustainableIT 2024:

Ambiental

Pepsico

Cartão Mastercard

Cisco

Dow

Egiss

Organização de TI da San Diego Gas & Electric (SDGE)

Corporação Gates

Pfizer

Mainframe pop-up

Posetiv Cloud

Social

Tecnologia Empresarial da Universidade Estadual do Arizona

Cidade de Glendale, Arizona

Soluções de tecnologia da Cognizant

Denominador

Edifecs, Inc.

Mattel, Inc.

Academia de Impacto da Missão

Netza&CO

Tecnologia da Rackspace

Saúde da UCLA

Governança

BNP Paribas

CalOptima

ERI

HSBC

Morgan Stanley

Rede Nacional

NatWest

Corporação do Grupo NTT Data

Cuidados de Saúde de Stanford

A noite de premiação e o simpósio deste ano se concentrarão no tema “Moldando o futuro da sustentabilidade de TI”. Inscreva-se aqui: https://events.sustainableit.org/impact-awards-and-symposium

Comunidade para empreendedores: como a união pode impulsionar o seu negócio

Segundo informações divulgadas recentemente pelo Sebrae em parceria com a Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe), o Brasil ocupa a 8ª posição no ranking de países com o maior número de empreendedores. Ao todo, são ao menos 42 milhões de profissionais autônomos, sendo que esse índice tende a dobrar nos próximos três anos por conta dos brasileiros que indicaram interesse em iniciar um negócio nesse período. Apesar deste ser um caminho que apresenta inúmeros benefícios como flexibilidade e independência financeira, o que muito pouco se diz é sobre empreender ser uma jornada solitária.

Principalmente na sociedade atual, que passou por um isolamento social durante o período da Covid-19, tendo a sua habilidade de interação afetada, em conjunto com o advento das redes sociais, que torna as pessoas cada vez mais individualistas, o ato de ser dono do próprio negócio é caracterizado por uma concorrência excessiva e poucas oportunidades de trocas. Diante desse contexto, ingressar em uma comunidade para empreendedores pode ser a virada de chave na vida de qualquer empresário.

Se pararmos para refletir sobre a história da humanidade, as comunidades exercem um papel imprescindível desde os primórdios quando a sobrevivência humana dependia do trabalho em equipe. Séculos depois, percebemos que os grupos familiares, de amizades e até mesmo em nosso bairro fazem toda a diferença na rotina. E, no universo dos negócios não seria diferente. Basta olharmos para o Vale do Silício, na Califórnia, nos Estados Unidos, que nada mais é do que uma união de empresas que resultou no principal polo de inovação do mundo. 

Na prática, o segredo da comunidade de empreendedores está em reunir pessoas que compartilham de objetivos e experiências profissionais semelhantes, contribuindo assim para a construção de um ambiente favorável a trocas e networking. Dessa maneira, projetos já consolidados conseguem se reinventar para se manterem competitivos, enquanto que aqueles que estão começando uma operação são capazes de encurtar o seu período de aprendizagem e otimizar os seus resultados.

Além desse impulsionamento do empreendimento por meio do compartilhamento de vivências e da geração de novas oportunidades de negócios, vale ressaltar que esses espaços frequentemente oferecem acesso a mentores, o que permite com que os empreendedores contem com discussões estratégicas e feedbacks construtivos para o aprimoramento de suas atividades. Aqui, ocorre também a ampliação de habilidades, já que essas iniciativas são ricas em recursos como workshops, palestras, parcerias com faculdades e programas de desenvolvimento. 

Outro ponto positivo de fazer parte de uma comunidade é a certeza de sair da caixa. Afinal, ao estar rodeado por indivíduos que constantemente buscam novas maneiras de solucionar problemas e gerar valor para o mercado, é possível ser naturalmente incentivado a pensar de forma criativa e explorar novas ideias. Por fim, e não menos importante o benefício do crescimento pessoal. Os desafios apresentados no grupo e as diferentes realidades dos membros te convidam a evoluir não só profissionalmente como também no âmbito pessoal. 

A verdade é que uma comunidade de empreendedores pode transformar toda a sua jornada. Desde o acesso a recursos e mentoria até a criação de um ambiente de suporte e inovação, as vantagens são claras. E, em um mundo competitivo, onde inovar é essencial para o sucesso, esses grupos proporcionam a rede de apoio e as oportunidades necessárias para o alcance de seus objetivos e a maximização de seu potencial. Pense nisso: a união pode e faz a força!

71% das Empresas Brasileiras de Médio Porte Pretendem Investir em Iniciativas ESG, Aponta Pesquisa da Grant Thornton

O investimento em iniciativas sustentáveis continua sendo uma prioridade para 71% das empresas brasileiras de médio porte, de acordo com a última edição do International Business Report (IBR), relatório trimestral divulgado pela Grant Thornton. O estudo, que entrevistou 5 mil empresários de todo o mundo, revela uma leve queda de 2 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre do ano, mas ainda assim, a sustentabilidade mantém sua relevância no mercado nacional. O índice brasileiro supera as médias da América Latina, que é de 56%, e global, de 58%.

Daniele Barreto e Silva, especialista em ESG na Grant Thornton, atribui o crescente interesse das empresas brasileiras ao movimento dos reguladores em torno das práticas de gestão e reporte de sustentabilidade, como as normas IFRS S1 e S2 emitidas pelo International Sustainability Standards Board (ISSB). A Resolução CVM n° 193 da Comissão de Valores Mobiliários, que torna obrigatória a publicação de relatórios de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade a partir de 2026, também fortalece a transparência e incentiva as finanças sustentáveis. “Essas novas regras de reporte de sustentabilidade direcionam as discussões e prioridades da agenda ESG dentro das companhias e contribuem muito para o desenvolvimento econômico sustentável”, afirma a executiva.

Ainda nesse contexto, Daniele destaca que o principal desafio para as empresas está em integrar processos. “Atualmente, a prática de sustentabilidade, em grande parte das companhias, acontece de forma vertical e não dialoga da forma devida com todas as áreas e processos. Os requisitos de reporte das normas IFRS S1 e S2 exigem uma gestão integrada de informações, que envolvem diferentes expertises, departamentos e comitês, e incentivam que a pauta seja vista de forma transversal,” complementa. “Comunicar de maneira eficaz as ações e resultados, esclarecendo as correlações entre as informações de sustentabilidade materiais e as demonstrações financeiras, é fundamental para demonstrar o compromisso com práticas de menor impacto socioambiental e construir uma relação maior de confiança com os públicos de interesse, além de fortalecer a reputação e atrair mais investimentos”, acrescenta Daniele.

A Importância do Reporte ESG para a Reputação

A prática ESG vem sendo vista como uma ferramenta estratégica para as empresas que desejam se destacar no mercado. A inclusão do relatório de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade coloca a agenda ESG como pilar para o crescimento dos negócios, assim como para a reputação.

Dentro do contexto de comunicação e reputação, ao mensurar as intenções de investimento das empresas em branding, o IBR aponta que 77% dos empresários brasileiros têm intenção de investir na área nos próximos 12 meses – número acima da média global, 57%, e da América Latina, 62%. Cecília Russo Troiano, Presidente da TroianoBranding, reforça o poder da comunicação e alerta para a necessidade de as empresas superarem os desafios de mensurar e comunicar os impactos de suas iniciativas ESG de forma clara e transparente para diferentes públicos. “Hoje, para as empresas construírem reputação não basta ter uma entrega de produtos ou serviços de qualidade, isso é o básico. O mercado consumidor quer conhecer outras contribuições que uma empresa traz para a sociedade. E, nesse sentido, as práticas de ESG são esse algo a mais”, complementa Cecília.

Outro ponto a se considerar é que o comprometimento com a sustentabilidade traz impactos positivos em diversos aspectos, sendo um deles a atração e retenção de talentos. De acordo com a pesquisa “A importância da agenda de ESG para universitários”, realizada pela Grant Thornton Brasil, 77% dos entrevistados demonstram interesse em deixar de trabalhar em uma empresa que não atenda aos critérios legais e de mercado relacionados à ESG. “A nova geração tem uma preocupação muito característica com valores e convicções, por isso, a competitividade no mercado atual exige que as empresas adotem práticas sólidas e que se adequem ao futuro. Consumidores cada vez melhor informados buscam marcas que demonstrem um compromisso genuíno com a sustentabilidade, valorizando iniciativas de governança, ética e transparência. Além disso, a reputação de uma empresa está intrinsecamente ligada à sua performance ESG, influenciando inclusive a atração de talentos”, aponta Daniele.

Dez ferramentas para monitorar redes sociais

No mundo digital de hoje, o monitoramento de mídias sociais se tornou uma parte essencial da estratégia de marketing e comunicação de qualquer empresa. Com o crescente número de plataformas de mídia social e a quantidade maciça de dados gerados diariamente, é crucial ter as ferramentas certas para acompanhar e analisar o desempenho da sua marca, bem como as tendências do setor e a atividade dos concorrentes. Neste artigo, exploraremos dez das melhores ferramentas de monitoramento de mídias sociais disponíveis no mercado.

1. Hootsuite (https://www.hootsuite.com/): O Hootsuite é uma plataforma abrangente de gerenciamento de mídias sociais que permite monitorar, programar e analisar postagens em várias redes sociais, tudo a partir de um único painel.

2. Sprout Social (https://sproutsocial.com/): O Sprout Social oferece uma suite completa de ferramentas de monitoramento de mídias sociais, incluindo análise de sentimento, rastreamento de hashtags e recursos de relatório personalizáveis.

3. Brandwatch (https://www.brandwatch.com/): O Brandwatch é uma poderosa plataforma de escuta social que utiliza inteligência artificial para fornecer insights acionáveis sobre o desempenho da marca, tendências do setor e atividade dos concorrentes.

4. Mention (https://mention.com/): O Mention permite monitorar menções da sua marca, produtos e concorrentes em tempo real, em várias plataformas de mídia social, bem como em sites de notícias e blogs.

5. Agorapulse (https://www.agorapulse.com/): O Agorapulse é uma ferramenta de gerenciamento de mídias sociais com recursos avançados de monitoramento, incluindo a capacidade de acompanhar menções, palavras-chave e concorrentes em várias redes sociais.

6. Talkwalker (https://www.talkwalker.com/): O Talkwalker oferece uma plataforma de escuta social em tempo real, com recursos avançados de análise de dados e inteligência artificial para ajudar as marcas a entender melhor seu público e tomar decisões orientadas por dados.

7. Sendible (https://www.sendible.com/): O Sendible é uma ferramenta de gerenciamento de mídias sociais que permite monitorar, colaborar e analisar o desempenho em várias plataformas, com recursos de geração de relatórios personalizáveis.

8. Keyhole (https://keyhole.co/): O Keyhole é uma ferramenta de rastreamento de hashtags e palavras-chave que fornece análises em tempo real e insights sobre o alcance, engajamento e sentimento em torno de campanhas e tópicos específicos.

9. Socialbakers (https://www.socialbakers.com/): O Socialbakers oferece uma plataforma de análise de mídias sociais com recursos avançados de benchmarking, permitindo que as marcas comparem seu desempenho com o de seus concorrentes e identifiquem oportunidades de melhoria.

10. Synthesio (https://www.synthesio.com/): O Synthesio é uma plataforma de escuta social impulsionada por IA que fornece insights acionáveis sobre o sentimento do cliente, tendências emergentes e oportunidades de engajamento em tempo real.

Com a crescente importância das mídias sociais na estratégia de marketing e comunicação das empresas, o monitoramento eficaz dessas plataformas se tornou uma necessidade. As dez ferramentas de monitoramento de mídias sociais apresentadas neste artigo oferecem uma ampla gama de recursos e funcionalidades para ajudar as marcas a acompanhar seu desempenho, entender seu público e tomar decisões orientadas por dados. Ao escolher a ferramenta certa para suas necessidades específicas, as empresas podem obter uma vantagem competitiva e maximizar o impacto de seus esforços nas mídias sociais.

Transações em Pix alinhadas às práticas ESG (Pix Verde)

Em sua constante busca por inovação e melhoria nas operações, a Matera, empresa de tecnologia, especializada em soluções e produtos para serviços financeiros, divulgou  uma importante atualização no sistema da Matera para Pix, que passa a ser processado em Software Verde. O objetivo do chamado “Pix Verde” é garantir a eficiência e a escalabilidade já conhecida do produto, minimizando impactos ambientais.

Para viabilizar o foco no desenvolvimento alinhado às práticas de ESG (do inglês, Ambiental, Sustentabilidade e Governança),  a empresa migrou o sistema para a nova família de processadores Graviton. Com a mudança, a Matera estima uma redução de aproximadamente 20% na infraestrutura em cloud, além de diminuir a emissão de carbono durante todo o processo. 

Isso acontece porque os processadores possuem eficiência energética, ou seja, são mais eficientes em termos de consumo de energia. Além desse aspecto, é uma tecnologia mais competitiva, com melhor performance e redução de custos operacionais. Outro ponto importante são os ganhos em processamento, que apresentam um incremento de até 30% na velocidade.

“A Matera atua com o foco constante em desenvolver produtos  pensando em ofertar as melhores soluções aos nossos clientes, alinhando eficiência operacional e consciência socioambiental, que é um dos nossos pilares. A adoção do Pix Verde é mais uma prova desse propósito, visto que essa arquitetura de processamento permite transações via Pix com a menor emissão de carbono do Brasil”, explica o diretor de Produtos da Matera, Bruno Samora.

Samora destaca, ainda, a prioridade da Matera em estar atenta às novas tendências de mercado e acontecimentos globais. “A Matera possui um espaço bastante relevante nesse cenário, sendo responsável por processar cerca de 10% de todas as transações Pix do Brasil, o que gira em torno de 270 milhões de transações. É nosso compromisso e dever, considerando nossa posição estratégica entre os demais players, evoluir as nossas soluções sempre garantindo a mais alta performance”, ressalta.

Rox Partner mira protagonismo no mercado de dados e cibersegurança

A importância dos dados no ecossistema corporativo já se tornou consenso no debate público. Segundo uma pesquisa realizada pelo New Vantage Partners, 97% das organizações globais estão investindo no uso de informações de forma estratégica. Em busca de consolidação nesse cenário, a Rox Partner, consultoria de tecnologia referência em dados e cibersegurança, planeja investir mais de R$ 1 milhão em projetos de expansão comercial e de marca em 2024. A empresa projeta expandir o faturamento em 48%. No ano passado, o valor foi de R$ 21 milhões. 

Fundada em 2019, a empresa guia a atuação na expertise em data engineering, data science e data management. A partir desse know-how, busca consolidar uma jornada data-driven bem direcionada, de acordo com o nível de maturidade e potencial de crescimento de cada cliente, garantindo o monitoramento ininterrupto das operações e o compromisso com a proteção de dados. Para garantir uma atuação sólida na área, alocou mais de R$ 2 milhões em ferramentas de governança e segurança da informação para controles internos e garantia de segurança na prestação de seus serviços.

Com uma equipe de mais de 130 colaboradores distribuídos entre oito departamentos, a companhia também espera expandir seu time de talentos em 39% até o final do ano. Atualmente, a consultoria soma mais de 250 clientes na carteira, que conta com 10 das maiores empresas do Brasil.

“Queremos aumentar nosso alcance de mercado e aprofundar o compromisso com excelência e segurança operacional. Essa é a base sobre a qual vamos reforçar a reputação e seguir na expansão estratégica do negócio”, pontua o sócio-fundador e diretor executivo de dados (CDO) da Rox Partner, Mathias Brem.

Consolidação de soluções e novos investimentos 

A empresa, que foca em oferecer soluções e serviços que convertem informações estratégicas em diferenciais competitivos, tem como missão potencializar o negócio de seus parceiros. Para Brem, a projeção positiva para 2024 reflete nesse aprofundamento da capacidade de inovação e entrega por parte de sua equipe.

“O processo de crescimento da Rox Partner é reflexo de aportes e esforços destinados às novas linhas de produtos e serviços, além da consolidação de soluções já ofertadas. Para este ano, também esperamos consolidar novas áreas, sendo uma delas voltada para acompanhar as demandas do mercado de Inteligência Artificial Generativa. Cada ação ou solução que desenvolvemos é pensada para atender e antecipar todas as necessidades dos clientes e superar as expectativas em termos de inovação e segurança”, observa o executivo.

Movimento para alfabetização em dados

Uma das ações que também integram o plano de amadurecimento da empresa é a alfabetização de dados junto aos clientes. Com o objetivo de capacitar líderes e gestores sobre a importância da análise e proteção de dados como ativos de uma corporação, nasceu a Rox School, iniciativa que consiste em treinamentos ministrados por especialistas em uma série de temas associados ao mercado. 

Tendo colaborado ativamente para o desenvolvimento de mais de 50 executivos de grandes organizações, a consultoria projeta lançar, em 2024, uma plataforma própria com treinamentos destinados também ao grande público. 

“Com a Rox School, conseguimos educar os tomadores de decisão e fortalecer a posição dos nossos clientes no mercado, equipando-os com o conhecimento necessário para navegar na complexidade do ambiente de dados de forma segura”, detalha Brem.

Segurança em primeiro lugar

A companhia também visa intensificar a conscientização da base de clientes sobre a importância da aposta em tecnologias em nuvem e serviços em cibersegurança, postura que é corroborada pela conquista do certificado da ISO 27001. Além disso, a empresa tem total aderência às requisições da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), adotando todos os métodos, processos e documentos exigidos pela legislação.

“Devido à nossa responsabilidade com dados próprios e de clientes, levamos com muita seriedade o alinhamento das atividades à norma. Fizemos questão de criar um comitê especializado em segurança e privacidade de dados, além de nomear um profissional especializado em proteção de dados, com o objetivo de garantir a manutenção das boas práticas em nossas atuações e serviços”, adiciona o sócio-fundador. 

[elfsight_cookie_consent id="1"]