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Negócios Regenerativos: como o aprendizado de competências afeta a capacidade de regeneração do seu negócio

A tecnologia e as questões Ambientais, Sociais e de Governança (ASG / ESG) se tornaram alguns dos pilares fundamentais para praticamente qualquer empreendedor ou empresário que queira crescer. A era da sustentabilidade já passou. Infelizmente, o nosso planeta e a nossa existência já necessitam de uma nova proposta. Agora, não basta que os negócios sejam sustentáveis. Eles precisam ter um papel ativo na regeneração de nosso ecossistema.

Por isso a necessidade de avançarmos para uma nova era de Negócios Regenerativos, que atuam ativamente com modelos restaurativos, do ponto de vista das pessoas e do próprio negócio. Estes modelos vão além do resultado zero no impacto (net zero) ou neutralidade de carbono em sua cadeia. Eles conseguem criar formatos que privilegiam a restauração dos ecossistemas em que estão incluídos.

Nesse modelo, os processos de negócios criados pela companhia são pensados, literalmente, para serem regenerativos para o ambiente em que geram impactos. Isso significa não apenas usar insumos renováveis, mas ir além e criar formas de que a própria lógica extrativa destes insumos permita que o ecossistema floresça ainda mais pela presença daquela empresa no ambiente de extração.

A natureza é, por si, totalmente eficiente e autorregenerativa. Pense que os sistemas regenerativos corporativos são nós, humanos, agindo e fazendo as coisas como a própria natureza (regenerative living systems). 

Existem quatro ambientes para a regeneração ocorrer de forma sistêmica: nos negócios, na economia, nas pessoas e na cultura organizacional. Do ponto de vista dos dois primeiros, precisamos entender que as transformações ocorrem no âmbito do modelo de negócios. E dos últimos dois, que ela se desperta no nível da autoconsciência.

Seja por um lado ou por outro, se a empresa não integra e incorpora a capacidade de gerar e capturar valor, o impacto não se torna sistêmico. Ou seja, sem desenvolver novas habilidades e competências, nenhum negócio pode dizer que está passando por uma transformação.

Apesar de muito relevantes atualmente, as tecnologias sozinhas não são a resposta. Não basta treinar o nível de liderança em Inteligência Artificial se no dia seguinte não houver impacto no modelo de negócios ou na operação da sua empresa. Contudo o domínio das competências tecnológicas é justamente o diferencial que garante a agilidade nas jornadas de transformação.

A regeneração vai além da resiliência e da sustentabilidade. É uma estratégia que impulsiona a empresa e exige que ela se torne protagonista em sua cadeia de impactos. Modelos de negócios regenerativos exigem uma abordagem holística, onde os processos empresariais são planejados intencionalmente para serem benéficos ao ecossistema.

A tecnologia como potencializadora da transformação dos negócios

Apesar das diversas preocupações sobre o uso exponencial de soluções de IA estar aumentando consideravelmente o consumo de energia elétrica no mundo, a própria tecnologia também é caminho de solução.

Nas primeiras versões da blockchain vivemos a necessidade intensiva de uso de energia elétrica, inclusive para resfriar as estruturas de processamento de dados. Mas, por exemplo, formatos mais racionalizados de arquitetura de soluções e novas tecnologias permitiram uma redução de mais de 90% desse consumo nas gerações mais recentes de aplicações Ethereum.

E quando olhamos para a IA, começamos a ter uma amostra desse cenário potencialmente promissor: a Ark Invest aponta que as ferramentas de IA podem aumentar em quase 140% a produtividade das pessoas colaboradoras nos próximos oito anos. Em termos financeiros, isso equivale a um aumento de, aproximadamente, US$ 50 mil por pessoa trabalhadora, resultando em US$ 56 trilhões em todo o mundo. Essa disponibilidade de tempo e de recursos poderá mudar o patamar dos negócios que estiverem prontos para essa transição.

Contudo só poderão se beneficiar deste novo momento as pessoas e empresas que estiverem em um estado maior de prontidão para as mudanças ágeis que viveremos nos próximos anos, sejam elas climáticas, de comportamento e tecnológicas. Nesse contexto, o aprendizado de competências tech se mostra cada vez mais relevante não apenas para as áreas de TI das empresas. 

Há alta correlação entre indivíduos que valorizam o aprendizado contínuo e o desenvolvimento de ambientes de alta performance nas empresas. Pessoas com uma mentalidade de crescimento, aquelas que buscam constantemente a melhoria e o aprendizado, trazem uma dinâmica positiva para o local de trabalho. Esses indivíduos não apenas aprimoram suas próprias habilidades, mas também inspiram seus colegas a fazer o mesmo, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento e inovação. 

Por sua vez, empresas que incentivam o aprendizado e a curiosidade intelectual tendem a ter culturas organizacionais mais robustas e resilientes. Quando os funcionários sentem que têm a liberdade e o apoio para explorar novas ideias e adquirir novos conhecimentos, eles se sentem mais engajados e motivados. Isso não só aumenta a satisfação no trabalho, mas também contribui para uma maior produtividade e eficiência. 

Já passou a hora de termos o privilégio de empurrar para as próximas gerações os problemas que herdamos. Os desafios do futuro nunca foram tão perceptíveis em nosso cotidiano. E a próxima geração de líderes precisa entender que o grande limitador de um futuro mais promissor é a nossa própria incapacidade de pensar diferente e agir. O mindset da liderança é a nossa maior ameaça ao futuro.

Edenred e BNP Paribas Brasil realizam segunda edição de evento que discute proteção de dados e governança de inteligência artificial nas empresas

A Edenred, plataforma digital líder para serviços e meios de pagamento, e o BNP Paribas Brasil, banco líder na União Europeia com presença em mais de 60 países, anunciam a segunda edição do evento DPO (Data Protection Officer) Talks, que promove debates sobre inteligência artificial, privacidade e segurança digital, além de estratégias de proteção de dados pessoais no contexto atual e promoção da inovação. O foco do encontro, que acontece no dia 18 de setembro a partir das 14h, será a comemoração dos quatro anos de entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). 

O evento será aberto ao público, com inscrições gratuitas, e será realizado no La Fabrique, uma iniciativa da Edenred e BNP Paribas e que tem como missão acelerar empresas e startups, além de incentivar o desenvolvimento de projetos de tecnologia e inovação no Brasil. O hub está localizado dentro do centro de inovação STATE, na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo. 

“Estamos em um momento tecnológico e regulatório relevante. Por isso, é essencial que DPOs estejam à frente das tendências. Reunir as principais lideranças desta área é uma oportunidade única para trocar ideias, explorar abordagens e fortalecer, conjuntamente, a governança em proteção de dados e IA, impulsionando a inovação com responsabilidade”, comenta Graziella Adas, Diretora Executiva da área Jurídica, Riscos e Regulatório da Edenred na América Latina.

Para o BNP Paribas Brasil, a inovação é um ponto central e está fortemente ligada ao compromisso do banco em ser uma organização focada no cliente e operacionalmente eficiente. Mas é essencial não perder de vista as questões relacionadas à segurança. “O surgimento e o avanço de novas tecnologias trazem desafios inéditos. Nesse contexto, fóruns como o DPO Talks ganham ainda mais relevância, pois criam um ambiente de troca que nos permite definir de forma conjunta parâmetros e boas práticas no uso dos dados”, diz Frederic Thomas, Diretor de Inovação do BNP Paribas Brasil.   

O DPO Talks contará com duas mesas de debate. A primeira será mediada por Aline Fachinetti, Gerente de Proteção de Dados na região Américas da Edenred, e terá a participação de representantes de grandes empresas, como Caroline Rocabado, da DASA; Humberto de Jesús Ortiz, DPO da Whirpool; João Bernardi, DPO do BNP Paribas Brasil; Gustavo Godinho, Especialista em proteção de dados e criador do DPO Wannabe e Juliana Morales, Especialista em proteção de dados pessoais do BNP Paribas Brasil. Os convidados discutirão os aprendizados e desafios que têm enfrentado no processo regulatório ligado à proteção de dados pessoais. 

A segunda mesa de debate, mediada pela DPO da Edenred Brasil, Lara Gonçalves, será composta por advogados especializados que abordarão as tendências da área e como estão enxergando o cenário, as principais dúvidas, incertezas, riscos e desafios que percebem, enquanto consultores das empresas: Nuria López, do Daniel Law, Luis Fernando Prado, do PVA Advogados, Fernanda Maia, do Marcel Leonardi Advogados; Juliana Abrusio, do Machado Meyer Advogados e Caio Lima do VKL Advogados. 

Entre as mesas, haverá pitches de startups convidadas, como a Deep Legal Analytics e a Bits Academy, que desenvolvem soluções inovadoras na intersecção de Direito e Tecnologia, incluindo área de proteção de dados, e a AB2L, a Associação Brasileira de Lawtechs & Legaltechs. 

Mais informações e as inscrições para o evento estão disponíveis no site.

Serviço

2ª Edição DPO Talks 

Data: 18 de setembro

Horário: 14h às 18h (com happy hour ao final do evento) 

Local: La Fabrique – Espaço STATE – Avenida Manuel Bandeira, 360, Vila Leopoldina – São Paulo, SP.

Organização: Edenred e BNP Paribas

Inscrições gratuitas

Mais informações: https://www.sympla.com.br/evento/dpo-talks-privacidade-e-protecao-de-dados-2-edicao/2594610?_gl=1*ohsv54*_gcl_au*MTM0ODQ2OTE4MS4xNzIxODQ3NTA5Ljg3NDQ5MjUwNy4xNzI0MTc5MzMyLjE3MjQxNzkzMzE.*_ga*MTQ3NTEzODM5OC4xNzIxODQ3NTEw

Alva aumenta em 56 vezes seu número de vendas por meio do Retail Media

O mercado de beleza e cosméticos no Brasil tem registrado um crescimento significativo, com um aumento de 5,8% nas vendas em 2023, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). A previsão é que o setor atinja US$33,14 bilhões em 2024, com uma expansão esperada para US$44,03 bilhões até 2029, de acordo com levantamento da Mordor Intelligence. 

Impulsionada pelo momento positivo desse mercado e inspirada por valores de saúde integral e transparência, em 2008 a Alva foi fundada para oferecer produtos de cuidado pessoal naturais, tendo como fundamentos a pureza, qualidade, praticidade e responsabilidade. Embora tivesse diferenciais claros em relação às demais marcas do mercado, no ano passado enfrentava grandes desafios no comércio online, por fazer parte de uma categoria altamente competitiva, em que grandes players dominavam todo o espaço.

Para potencializar seus resultados na plataforma, a Alva decidiu buscar uma agência especializada em Retail Media, estratégia de publicidade que promove produtos de forma direcionada dentro dos marketplaces, com o intuito de aumentar as vendas diretamente onde as compras são feitas. Foi assim que escolheu a ProfitlogiQ, agência de Retail Media especializada em otimização por meio da inteligência artificial. 

“A parceria com a ProfitlogiQ foi um divisor de águas para a Alva. Conseguimos implementar estratégias 360° que não apenas aumentaram nossa visibilidade, mas também nos ajudaram a alcançar novos clientes e fidelizar os existentes,” afirma Alexandre Luz, CFO da Alva.

A estratégia desenhada era focada no aumento do conhecimento da marca, aquisição de novos usuários e preparação para sazonalidades importantes como a Black Friday. “A Alva tinha um grande potencial de crescimento que foi desbloqueado, fomos muito além do nicho que inicialmente a marca atuava. Isso só foi possível por meio da implementação de estratégias específicas de Retail Media. Nosso objetivo foi não só fazer as vendas crescerem, mas também garantir que a marca tivesse um retorno sobre investimento significativo”, destaca Alexandra Avelar, Country Manager do Brasil na ProfitlogiQ.

Os resultados foram impressionantes. Comparando o período prévio, de agosto de 2023, com novembro de 2023, durante a Black Friday, a Alva viu suas vendas aumentarem 56 vezes e o número de pedidos crescer 70 vezes. No período da ação, a marca se destacou como a mais vendida da categoria de desodorantes, concorrendo diretamente com grandes companhias tradicionais do mercado. Registrou ainda um aumento de 22 vezes nas vendas do produto e um ROAS (Retorno sobre Investimentos em Anúncios) de 183%. Além disso, o custo por conversão foi reduzido em 53%, demonstrando a eficácia das estratégias adotadas. Na prime week (semana importante de promoções da Amazon), os resultados já superaram a Black Friday de 2023, a marca novamente se posicionou na liderança da categoria, que mostram que a marca ainda tem um longo caminho de crescimento.

Com base nesses resultados, a Alva planeja continuar expandindo suas operações de Retail Media. A empresa já está se preparando para iniciar campanhas com a Amazon DSP e prevê lançamentos de novas linhas de produtos, incluindo uma infantil e outra de proteção solar. Este ano, a Alva irá novamente aproveitar a sazonalidade da Black Friday, com expectativas ainda mais agressivas. 

“O sucesso que alcançamos até agora é apenas o começo. Estamos animados para explorar novas oportunidades e continuar crescendo no retail media com o suporte da ProfitlogiQ”, conclui Alexandre Luz.

Digitalização ainda é desafio no Food Service, mercado que deve movimentar R$ 35 bilhões até 2032

O mercado global de food service atingiu um valor expressivo de US$ 2.721,5 bilhões em 2022, com projeções otimistas para os próximos anos. Segundo a pesquisa “Tendências do Mercado de Food Service” da Market Research Future, espera-se que esse segmento alcance a marca de US$ 7.249,067 bilhões até 2032 (ou seja, valor próximo a R$ 35 bilhões), com uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 11,50%.

Entre os principais impulsionadores, destacam-se as mudanças nos gostos e preferências alimentares, com uma crescente demanda por alimentos prontos para o consumo. Além disso, a busca por alternativas de refeições mais inovadoras e personalizadas tem impulsionado o setor. Diante deste cenário, o investimento em tecnologia é fundamental para acompanhar as mudanças no comportamento do consumidor, especialmente no contexto atual, onde o delivery e os aplicativos têm desempenhado um papel significativo.

Contudo, de acordo com Carlos Drechmer, CEO da ACOM Sistemas, empresa de tecnologia para gestão em empresas do food service, muitos estabelecimentos ainda enfrentam desafios na transição para o ambiente digital, resultando em perdas financeiras e de eficiência operacional.

“A transição para um ambiente sem papel, o paperless, é um passo essencial para a modernização do setor. Embora muitos resistam à mudança, a adoção de tecnologias digitais pode trazer benefícios significativos, como uma maior eficiência operacional e uma melhor experiência do cliente”.

Um exemplo é o uso da tecnologia no cumprimento dos compromissos tributários e empresariais, em que muitos documentos têm prazo de entrega e demandam armazenamento. Ou ainda, o uso de plataformas omnichannel, que integram diferentes canais de comunicação e venda. Essa abordagem não apenas melhora a experiência do cliente, mas também otimiza os processos internos. “Atender o cliente de forma mais personalizada e integrando diferentes meios de contato ajuda na operação e leva à fidelização”, explica Francisco Gioielli, CEO da Atena.ai, empresa especializada em automação.

No que tange aos estoques, o paperless é fundamental tanto para evitar desperdícios quanto para garantir um consumo consciente. Afinal, manter estoques organizados e atualizados é sinônimo de economia de tempo e dinheiro. “Com o estoque digitalizado e com informações em tempo real, é possível evitar compras desnecessárias, acabar com a depreciação de insumos não utilizados e aumentar, até mesmo, a competitividade no mercado, já que é possível negociar preços com os fornecedores na medida em que se sabe da real demanda de seu estabelecimento”, pontua Drechmer.

Food Service Paperless: como dar o primeiro passo?

Antes de tudo, é preciso que os proprietários de estabelecimentos food service tenham em mente que “não se pode dar um passo maior que a perna”, como diz o ditado popular. “Ou seja, trata-se de um processo gradual, e que necessitará de investimentos em boas tecnologias. Ademais, uma comunicação franca com as diferentes gerações de profissionais também será preciso, uma vez que, quanto mais jovem, maior a inclinação ao mundo tecnológico”, comenta Gioelli.

No início, os formulários online ajudarão a substituir os impressos e oferecerão uma alternativa para o preenchimento de dados. Estes também devem estar sempre atualizados, e ainda atender às determinações da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Para que isso aconteça e para a etapa seguinte, que é a análise desses dados, é necessário um sistema de gestão.

Drechmer afirma que um dos principais desafios do setor atualmente é, ainda, a resistência ao digital. Para ele, é essencial abraçar uma nova mudança cultural. Isso inclui envolver os colaboradores em todas as fases do processo de transformação digital, fornecendo treinamentos eficazes e suporte contínuo. Além disso, é fundamental destacar os benefícios do sistema sem papel, como maior redução de custos, diminuição do retrabalho, sustentabilidade ambiental e otimizar a operação.

Uma novidade que será lançada em breve pela ACOM reforça o compromisso da empresa em expandir cada vez mais o meio digital. A nova solução tem como foco, apoiar no controle das movimentações do negócio, cuidar do processo de vendas e também, monitorar as despesas operacionais. No final isso reflete em uma análise mais rápida e estratégica do negócio, por ferramentas como o DRE – da contabilidade Demonstrativo de Resultado de Exercício. A solução em questão já está em fase de testes com alguns clientes.

“Nossa meta é facilitar a análise dos pontos fortes e fracos de uma empresa, que pode beneficiar o restaurante tanto na gestão quanto nos resultados. Queremos que o cliente ganhe, seja em agilidade, seja aumentando a quantidade de clientes ou otimizando a força de trabalho, que já é escassa. O propósito é que ele se torne mais competitivo e garanta sempre resultados mais satisfatórios no final”, salienta o CEO da ACOM.

Especialista em Estratégia Apresenta 5 Passos Inovadores para Alavancar Vendas em Médias e Grandes Empresas

Em um cenário de negócios cada vez mais competitivo e dinâmico, médias e grandes empresas enfrentam o desafio de otimizar suas estratégias de vendas para garantir crescimento sustentável e superar a concorrência. Max Bavaresco, fundador e CEO da SONNE Educação, uma consultoria especializada em planejamento estratégico, elenca cinco passos essenciais para alavancar as vendas dessas empresas, focando em aspectos como proposta de valor, posicionamento mercadológico e experiência do cliente.

1. Desenvolva uma Proposta de Valor Clara e Única

Segundo Bavaresco, a proposta de valor é o núcleo de qualquer estratégia de vendas eficaz. Empresas bem-sucedidas conseguem articular de forma clara e objetiva o que as torna únicas e como seus produtos ou serviços resolvem problemas específicos dos clientes. “Por que alguém deve comprar seu produto ou serviço ao invés do que o seu concorrente direto oferece?”, questiona o especialista.

2. Defina um Posicionamento Mercadológico Consistente

Outro ponto crucial é manter um posicionamento mercadológico claro e consistente. Isso envolve uma combinação de variáveis que podem variar conforme o contexto, público e canal. “O apreçamento deve ser consistente. Não se pode ser o mais barato e o mais caro ao mesmo tempo. É preciso equalizar o preço com os diferenciais dos seus produtos e serviços”, explica Bavaresco.

3. Integre Marketing, Vendas, Identidade e Gestão

Para Bavaresco, a integração entre marketing, vendas, identidade e gestão é fundamental. “Comunicação, equipe, gestão e marca precisam operar em sinfonia. Se uma dessas disciplinas falhar, a outra não tem como compensar”, afirma. Ele destaca a importância de entregar o que a marca promete, resumido na frase: “fazendo sua marca entregar aquilo que ela promete.”

4. Foque no Cliente e na Experiência

A experiência do cliente deve ser uma prioridade. “Seja correto e assuma seus erros, resolva o problema e supere as expectativas que você mesmo gerou. Mesmo com toda a evolução empresarial, nada supera as coisas básicas bem-feitas”, aconselha Bavaresco. Isso inclui desde a entrega do produto até a resolução de reclamações.

5. Adote Metodologia, Mensuração e Disciplina

Por fim, Bavaresco destaca a importância de uma execução organizada e disciplinada. “A estratégia precisa ser organizada, com processos claros para garantir que todos compreendam suas responsabilidades, objetivos e metas. Coletar dados, realizar ajustes e compreender que tudo começa de novo a cada dia é essencial para o sucesso a longo prazo”, observa.

Conclusão

Max Bavaresco ressalta que alavancar as vendas em médias e grandes empresas requer uma abordagem estratégica e multifacetada. “Ao adotar uma análise aprofundada do mercado, refinar a proposta de valor, investir na capacitação da equipe, utilizar tecnologia avançada e alinhar marketing e vendas, as empresas podem criar uma base sólida para o crescimento sustentável. A capacidade de adaptar-se às mudanças e inovar constantemente também é essencial para manter a competitividade”, conclui o estrategista.

Com essas diretrizes, médias e grandes empresas podem transformar suas operações de vendas, garantindo não apenas a sobrevivência, mas também o crescimento robusto em um mercado altamente competitivo.

Comércio Eletrônico Brasileiro Cresce 4% em 2023 e Movimenta US$ 196,1 Bilhões

O Observatório do Comércio Eletrônico Nacional, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), divulgou que o comércio eletrônico no Brasil registrou um crescimento de 4% em relação a 2022, movimentando US$ 196,1 bilhões ao longo de 2023. Esse valor representa mais de cinco vezes o montante registrado em 2016, que foi pouco mais de R$ 39 bilhões.

De acordo com o relatório, São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais concentraram 60% dos negócios realizados via e-commerce em 2023.

“Isso mostra que nós temos um trabalho árduo a fazer, que é o processo de inclusão digital e de distribuição de renda”, afirmou Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do Mdic. Ele destacou a importância do comércio eletrônico para o desenvolvimento nacional.

Perfil de Compras

Baseado em dados de notas fiscais eletrônicas fornecidas pela Receita Federal, o Observatório apontou que os smartphones lideraram as vendas no e-commerce brasileiro em 2023, movimentando R$ 10,3 bilhões. Outros produtos que se destacaram foram livros, brochuras e impressos (R$ 6,4 bilhões), televisores (R$ 5,3 bilhões), refrigeradores e congeladores (R$ 5 bilhões), tablets (R$ 4,4 bilhões) e complementos alimentares (R$ 3,7 bilhões).

A lista de produtos mais vendidos varia de estado para estado. Em Minas Gerais, os calçados foram os mais comprados; no Espírito Santo, aparelhos de ar-condicionado lideraram. Santa Catarina e Paraíba destacaram-se na venda de refrigeradores e congeladores; em Goiás, automóveis foram o principal produto, enquanto no Distrito Federal, livros foram os mais vendidos.

Adesão ao Comércio Online

O relatório também revelou diferenças significativas entre as regiões brasileiras. A região Sudeste dominou o cenário do e-commerce, concentrando 73,5% das vendas online, seguida pelo Sul (15,2%), Nordeste (7%), Centro-Oeste (3%) e Norte (1,3%). Quando analisada a origem das compras, a Sudeste também foi a principal, com 55,6%, seguida pelo Sul (16,8%), Nordeste (15,8%), Centro-Oeste (8,3%) e Norte (3,3%).

Para aumentar a adesão de pequenos negócios ao comércio online, o MDIC e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) estão desenvolvendo o projeto E-commerce.BR, com previsão de lançamento até o fim do ano. A iniciativa visa melhorar o desempenho financeiro das empresas através de soluções inovadoras, especialmente em regiões onde o comércio eletrônico ainda é incipiente. Em termos de fluxo de comércio eletrônico, as transações interestaduais foram predominantes, representando 62% das operações, enquanto as transações dentro do próprio estado somaram 38%.

Com informações de agenciabrasil

AIM Conversion Aumenta Receitas de E-commerce em R$ 1 Bilhão Anualmente com Análise de Dados e Mapeamento de Comportamento

A AIM Conversion Experts, uma empresa especializada em otimização de conversão para plataformas de comércio online, anunciou que suas estratégias avançadas podem gerar um aumento de R$ 1 bilhão na receita anual de seus clientes. A empresa, que atende grandes players como Magazine Luiza, UOL e Netshoes, utiliza uma combinação de dados, design e tecnologia para transformar a experimentação em lucro.

Fundada por Eduardo Marconi e Francesco Weiss, em parceria com o investidor de tecnologia Ronaldo Heilberg, a AIM Conversion já projeta um faturamento de R$ 4 milhões para 2024, com expectativas de triplicar esse valor em 2025. A empresa, que opera há seis meses sob o nome AIM Conversion Experts, é resultado da fusão de duas referências do setor com mais de uma década de experiência.

A AIM Conversion se destaca por seu método único de aplicação de experimentação, que se baseia na análise do que não está funcionando nas plataformas de e-commerce e no mapeamento do comportamento do consumidor. “Nosso diferencial é atuar como um núcleo de negócios, interpretando dados e escolhendo aqueles que consideramos ideais para a mensuração do que poderemos corrigir e adaptar para que a plataforma otimize suas vendas”, explica Eduardo Marconi, sócio da AIM.

Marconi, que começou sua carreira como web designer no Reino Unido, enfatiza que a empresa funciona com uma equipe enxuta, mas altamente especializada. “Não precisamos de muitos colaboradores, mas sim daqueles que fazem o que quase ninguém faz — e conseguem escalar isso.”

Francesco Weiss, cofundador da AIM, destaca a combinação de arte e ciência na abordagem da empresa. “Temos super experts que pegam a tecnologia e os dados e dão um contorno a eles com uma boa pitada de arte e ciência, temperando com estratégia que só existe porque houve uma mensuração bastante fiel do que faria sentido aplicar, tirar, adaptar ou investir na interface”, afirma Weiss.

A AIM utiliza uma biblioteca de mais de 3 mil experimentos realizados em diversas marcas, como XP Investimentos, RD, Johnson & Johnson e Grupo Soma, para identificar padrões e otimizar a experiência do usuário. “Produzimos e simulamos diversas experiências diferentes e identificamos qual tem o maior engajamento, conversão e resultado. E é essa a que vai ser implementada”, acrescenta Weiss.

Weiss explica que a “experimentação” é uma evolução do CRO (Conversion Rate Optimization, ou Otimização da Taxa de Conversão), abrangendo pesquisas de comportamento, programas de experimentação e personalização de produtos, conteúdo e design. “É um labirinto de possibilidades, mas conseguimos achar um padrão no caos, o que nos dá munição para criar caminhos viáveis”, afirma.

Para Weiss, a arte de personalizar a experiência do cliente é crucial. “Os algoritmos de inteligência artificial ajudam sim a chance de sermos efetivos, mas conversar com o consumidor, e entender o jeito certo de como apresentar isso da melhor forma que converta em vendas, aí é outra história. Não é instinto, não é achismo, mas arte no sentido de ser um trabalho altamente customizado, uma alfaiataria capaz de proporcionar números enormes de faturamento.”

Com sua abordagem inovadora e foco na otimização de conversão, a AIM Conversion Experts está preparada para continuar revolucionando o setor de e-commerce, ajudando empresas a maximizar suas receitas e melhorar a experiência do consumidor.

BrandMonitor reduz custo por clique da Riachuelo em 81% e dobra índice de qualidade de visitas na página da marca

BrandMonitor, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, desempenhou um papel crucial na jornada de marketing digital da Riachuelo, uma das principais empresas do setor de moda no Brasil. Com medidas de proteção de marca, a empresa alcançou redução de 81% no Custo por Clique (CPC), ou seja, valor médio pago por um clique em anúncio patrocinado, além de elevar em 132% a taxa de cliques (CTR) no site da marca, que representa a relação entre o número de cliques e o número de visualizações de um anúncio.

A Media.Monks, empresa de soluções end-to-end em marketing, criatividade e tecnologia, e a Riachuelo estavam criando uma parceria focada em aquisição de novos clientes através do aplicativo da marca e já possuíam campanhas desenhadas pensando em aumento de conversão e crescimento de ROAS. O desafio da BrandMonitor era somar a expertise da proteção de marca nessa estratégia, eliminado o uso indevido do nome Riachuelo e diminuindo os custos com as variações da marca. 

A partir desse desafio, a BrandMonitor entrou em cena como uma solução robusta e inovadora para a proteção da marca. Por meio de sua plataforma avançada de monitoramento e análise, a startup forneceu à empresa relatórios constantes e detalhados sobre o uso da marca. 

“A comunicação entre o time da BrandMonitor e a equipe da Media.Monks foi essencial para o resultado que observamos. O nosso monitoramento enviava relatórios periodicamente para o time de mídias e juntos realizamos a análise dos dados obtidos. Enquanto o time de mídias otimizou campanhas visando a melhor performance, nosso time mediava acordos para eliminar os agressores de Riachuelo”, destaca Diego Daminelli, CEO e Fundador da BrandMonitor.

Os resultados alcançados foram notáveis. Além da redução significativa no custo por clique (CPC) do aumento na taxa de cliques (CTR) da Riachuelo, indicando uma maior eficácia e engajamento das campanhas promovidas, em apenas cinco meses de colaboração, observou-se um crescimento tangível do retorno sobre o investimento (ROAS), evidenciando o impacto positivo das ações implementadas. Esses resultados reforçam a eficácia das medidas adotadas pela BrandMonitor e sua contribuição para o sucesso da estratégia de marketing da Riachuelo.

“Receber os relatórios da BrandMonitor diariamente é essencial para visualizarmos o uso de nossos termos, algo que não poderíamos ver de outra forma. As nossas campanhas já estavam apresentando resultados com a Media.Moonks Brasil e a BrandMonitor veio para ser a tecnologia que potencializou a nossa performance. Além de ser uma solução que garante a redução nos nossos custos, também estamos conseguindo chegar até os nossos clientes sem desvios e proteger a jornada de compra e a nossa marca. Estamos muito satisfeitos e ansiosos com os próximos resultados”, declara Márcia Bruno de Lima, Head de E-commerce Riachuelo.

Os resultados alcançados demonstram o poder da proteção de marca no cenário digital e evidenciam a importância de parcerias estratégicas na maximização do desempenho e eficácia das campanhas de marketing. “Este case de sucesso ilustra como uma abordagem proativa e focada na proteção da marca pode não apenas proteger a integridade da marca, mas também impulsionar o sucesso comercial a longo prazo”, conclui Diego Daminelli, CEO e Fundador da BrandMonitor.

O que fazer quando a alta temporada chega mais cedo do que o previsto

No clássico filme de 1996, “Um Herói de Brinquedo”, Arnold Schwarzenegger interpreta um pai desesperado para encontrar, na véspera de Natal, um brinquedo que está esgotado. É possível se identificar com o arrependimento de quem deixou para fazer compras na última hora, mas é pouco provável que um profissional de logística da área de varejo tenha o mesmo problema. Para garantir o estoque, é necessário começar um planejamento meticuloso com antecedência de até doze meses.

Normalmente, os varejistas começam a comprar os artigos de Black Friday e Natal em setembro, quando também aumenta o fluxo de transporte. A maior parte das mercadorias é enviada por via marítima entre agosto e outubro, e a outra, de produtos mais urgentes ou inesperadamente populares, é embarcada no modal aéreo a partir de meados de setembro.

Neste ano, porém, tudo indica que a alta temporada de frete marítimo esteja ocorrendo dois meses antes do habitual. Já está havendo uma antecipação dos embarques marítimos por diversas razões: maior capacidade de armazenamento nas pontas, uma inesperada e breve queda no valor do frete e a tentativa de evitar possíveis interrupções no transporte por conta das negociações trabalhistas nos portos da Costa Leste e o risco de aumento das tarifas chinesas após as eleições de novembro. Outro fator que contribui para isso são os contínuos problemas de capacidade em navios, causados pelas ameaças aos transportadores que transitam pelo Mar Vermelho e pelo congestionamento nos portos na Ásia.

Além desses desafios globais, o Brasil também enfrenta questões particulares que afetam a logística, em especial durante a alta temporada. Um dos principais fatores é o congestionamento crônico nos principais portos do país, como Santos e Paranaguá. Esse congestionamento pode levar a atrasos na movimentação de mercadorias, o que pode gerar um aumento do tempo de espera dos navios. Com a alta temporada chegando mais cedo, esses problemas se agravam, pois o aumento do volume de embarques eleva ainda mais a pressão sobre a infraestrutura portuária. Para mitigar esses desafios, é crucial que os varejistas brasileiros planejem com antecedência e considerem a possibilidade de redirecionar suas cargas para portos menos sobrecarregados ou até mesmo investir em opções de transporte intermodal. A colaboração próxima com fornecedores de logística que tenham a capacidade de ajustar rotas pode ser decisiva para garantir que os produtos cheguem ao mercado no momento certo.

O mercado de transporte aéreo também já começa a ficar sobrecarregado com os volumes de e-commerce saindo da região Ásia-Pacífico, o que complica o planejamento de quem está atrasado em recompor seus estoques para as festas de final de ano.

O que fazer para ajudar o varejista que perdeu esse movimento de antecipação dos embarques da alta temporada? No passado, seria mais difícil atender esses clientes. Mas, desde a pandemia, a indústria de cadeia de abastecimento se adaptou para lidar com interrupções nos fluxos comerciais. É provável que os fornecedores de logística implementem planos de contingência e lancem mão de soluções criativas para trazer as mercadorias para o local onde serão adquiridas. Exemplos disso incluem redirecionar cargas por diferentes portos e mixar modos de transporte – como marítimo e aéreo – para evitar áreas de alto risco ou gargalos.

Outra vantagem é que a tecnologia avançou e mais fornecedores de logística podem oferecer visibilidade sobre o fluxo de cargas e eventos, permitindo reações em tempo real. A combinação entre IA e análise de dados está revolucionando o cálculo de tempo de chegada dos navios, considerando uma gama mais ampla de variáveis, desde condições meteorológicas até o desempenho do veículo, para fornecer previsões mais precisas que apoiam o planejamento. Isso favorece particularmente aqueles varejistas que disponibilizam seus próprios dados para seus fornecedores. Trabalhar com parceiros que oferecem uma solução de logística de ponta a ponta e que possuem tecnologia avançada pode permitir adaptações para recompor estoques mais facilmente.

Em último caso, talvez o varejista tenha que alocar orçamento para fretes premium. Para os produtos mais demandados e os bens de alto valor, é preciso minimizar o risco de falta de estoque utilizando opções de transporte que ofereçam mais capacidade e rápidos tempos de trânsito. Serviços intermodais, por exemplo, podem oferecer reduções significativas no trajeto e, em alguns casos, já ter espaço garantido reservado com transportadoras aéreas e marítimas. O LCL (carga menor que o contêiner), embora mais caro do que os contêineres completos, frequentemente têm prioridade com os transportadores marítimos.

Talvez a notícia mais tranquilizadora de todas seja que, embora a alta temporada tenha chegado mais cedo em 2024, a cadeia de suprimentos está mais bem posicionada do que nunca para lidar com o inesperado. Ainda há oportunidade para agir e garantir que os produtos estejam disponíveis para os clientes. Neste cenário, a chave para o sucesso será a capacidade de se adaptar rapidamente e explorar novas soluções. Quem conseguir manter uma abordagem flexível e estratégica, aproveitando ao máximo a tecnologia e os recursos disponíveis, estará melhor preparado para superar as dificuldades e atender à demanda. Ao enfrentar esses desafios com criatividade e resiliência, não apenas atenderão às expectativas dos clientes, mas também fortalecerão sua posição no mercado para o futuro.

Desafios e oportunidades com IA para pequenos e médios empreendedores no e-commerce

A utilização de Inteligência Artificial (IA) no varejo online tem transformado a maneira como as empresas interagem com os consumidores e gerenciam suas operações. Este avanço tecnológico contribui, atualmente, para empreendedores conseguirem otimizar a gestão dos negócios e potencializar a divulgação dos seus produtos e serviços.

De acordo com levantamento realizado pela consultoria americana MarketsandMarkets, estima-se que o mercado de Inteligência Artificial cresça até 1900% no mundo todo até 2026. Esse crescimento é impulsionado pelo aumento da demanda em setores como saúde, automação industrial e, especialmente, no varejo.

A Inteligência Artificial generativa e preditiva pode auxiliar lojistas em muitos casos: desde a criação de sua loja, com dicas de como performar melhor em mecanismos de busca, passando por cadastros e configurações, até a manutenção e desenho estratégico de seu negócio, fornecendo insights para atuação em datas sazonais e estratégicas do mercado,” detalha Ricardo Leite, Diretor do UOL Host.

Para muitos empreendedores, a Inteligência Artificial pode parecer um campo desconhecido e cheio de desafios, mas é preciso falar sobre suas aplicações. E é por isso que Ricardo Leite separou algumas dicas sobre como o uso da IA e suas funcionalidades podem ajudar pequenos e médios empreendedores a criar um negócio de sucesso no ambiente digital. Confira:

Descrições de produtos:

Um e-commerce bem-sucedido possui descrições detalhadas dos produtos, com o intuito de auxiliar o consumidor no momento da compra. A Inteligência Artificial pode desempenhar um papel importante na criação de descrições completas e atrativas, ajudando os clientes a encontrarem exatamente o que procuram e, consequentemente, impulsionando os resultados da loja online. O ChatGPT, além de auxiliar com as descrições, fornece detalhes abrangentes e melhorias de conteúdo para sua loja virtual e a Loja VirtUOL já oferece essa solução de forma nativa para todos os clientes.

Estratégias de SEO:

Com o aumento do Custo de Aquisição de Cliente (CAC) no e-commerce, que representa a soma dos investimentos em marketing e vendas dividida pelo número de clientes conquistados em um período, é importante valorizar o ranqueamento orgânico nos mecanismos de busca. Para isso, é essencial ter um SEO otimizado conforme as boas práticas. A plataforma Loja VirtUOL, do UOL Host, oferece uma funcionalidade que gera descrições personalizadas de acordo com a identidade da loja, otimizando a experiência de compra. Hoje, é a única plataforma de e-commerce que ajuda no cadastro de produtos e no SEO da loja de forma nativa, sem custos adicionais.

Otimização de categorias:

A categorização facilita aos clientes encontrar rapidamente os itens desejados, reduzindo o bounce rate (taxa de rejeição) do site. Essa métrica representa a porcentagem de visitantes que acessam uma página e saem sem interagir com o conteúdo ou clicar em outras páginas. Já o ChatGPT pode auxiliar na criação de uma árvore de categorias personalizada para a loja.

Estratégias de vendas em datas sazonais:

O comércio eletrônico está repleto de datas que impulsionam o varejo. Para alcançar sucesso nestas ocasiões, é fundamental uma estratégia clara e eficaz e a inteligência artificial (IA) pode auxiliar na criação de estratégias certeiras, oferecendo insights sobre promoções e conteúdos ideais para redes sociais, por exemplo

E-mail marketing:

O e-mail marketing é uma das estratégias mais eficazes para aumentar as conversões nas lojas virtuais. Por isso, utilizar a IA na criação de conteúdos e na elaboração da estratégia de mensagem pode ajudar a melhorar as métricas dos disparos e das campanhas promocionais.

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