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HRtechs têm até o dia 22 de novembro para se inscrever em Batch da Start Growth

Startups de Recursos Humanos, as chamadas HRtechs, podem se inscrever até o próximo dia 22 de novembro para um novo Batch da Start Growth, Venture Capital que apoia fundadores, combinando expertise, capital e experiência. 

As HRtechs são empresas focadas na área de RH, que utilizam tecnologia para ajudar na automação e otimização de processos, como recrutamento e seleção, gestão de desempenho, treinamento e desenvolvimento, administração de benefícios, gestão de folha de pagamento, e análise de dados relacionados aos funcionários.

Segundo  o “HRTech Report 2023”, do Distrito, o setor movimentou um total de US$ 1,9 bilhão em investimentos desde 2000. O estudo revela que, até 2022, existiam 518 startups ligadas ao setor de recursos humanos no Brasil.

De acordo com Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, o edital está aberto para HRtechs em estágio inicial, com produto validado e mercados com potencial de R$ 1 bilhão ou mais. “Queremos oferecer apoio prático a empreendedores inovadores e fora de série. No caso das HRtechs, acreditamos que têm um potencial incrível para tornar os departamentos de RH mais eficientes, reduzindo custos e melhorando a experiência tanto de quem contrata quanto de quem deseja ser contratado. É uma área que, originalmente, tem muitos gargalos no país, e as HRtechs podem ajudar”, explica. 

Marilucia conta que as HRtechs passaram a ganhar mais impulso ao longo da pandemia de covid-19, quando as empresas precisaram se adequar ao home office, reuniões on-line e outras soluções ligadas à tecnologia. “Elas foram se tornando cada vez mais necessárias, oferecendo uma série de ferramentas e soluções digitais para aprimorar as atividades internas, engajar funcionários e oferecer análise preditiva para auxiliar na tomada de decisões estratégicas em RH, entre outras”, contextualiza. 

Nesta rodada de investimentos focada em HRtechs, a Start Growth deve investir até R$ 3 milhões nas startups selecionadas. Uma vez inscritas, a Venture Capital se reunirá com os empreendedores para entender cada negócio e avaliar quais estão de acordo com a tese esperada e podem ser escolhidas para receber investimento. As inscrições devem ser feitas através do site https://www.startgrowth.com.br

Redes sociais e o advento do mundo 4.0

A era digital trouxe consigo uma revolução na forma como as marcas se comunicam com seu público. Dados de uma recente pesquisa da Warc destacam que atualmente as redes sociais são o maior canal dos investimentos em publicidade, devendo superar US$ 247,3 bilhões globalmente em 2024. Isso representa um crescimento de 14,3% na comparação com o ano passado.

Além disso, outro estudo, desta vez da GWI, apontou que o tempo gasto nas redes aumentou 50% nos últimos dez anos. O consumo médio diário teria saltado de 95 minutos em 2014, para 152 minutos em 2024. Isso significa que a plataforma que conecta a geração Y (os Millennials) com as gerações Z e Alpha não é mais a televisão, mas a experiência online das redes sociais.

Ademais, poucos dias após o primeiro turno das eleições municipais em todo o país, queda evidente a transformação social, política e de costumes decorrente do papel dos “influenciadores” e da força das redes sociais na formação e consolidação de opiniões junto a todos os públicos e idades, cada um deles com sua rede de ‘preferência pessoal’.

Por sua vez, dados do Merrill Lynch indicam que está em curso a maior transferência de riqueza da história, sendo liderada pela Geração Z e seus sucessores, que vão herdar mais de US$ 84 trilhões em ativos. E o que todos esses dados significam? Para ser direto: o dinheiro mudou de mãos, a sociedade mudou a forma de se comunicar, portanto, ou você entende essas mudanças e os anseios das novas gerações que possuem cada vez maior poder de compra, ou está fadado ao fracasso no médio prazo.

Já há alguns anos (marcadamente após a pandemia), construir uma presença forte das marcas não é mais uma questão de “falar com o público jovem” ou “disponibilizar SAC 3.0”, mas uma prática fundamental para a sobrevivência da empresa. Para deixar ainda mais claras essa necessidade e essa mudança, sabe a televisão, essa que, se você tem mais de 30 anos de idade, era a grande companheira da família? Pois bem, ela já começou sua migração para as redes sociais — e não estou querendo dizer que ela vai ter um perfil no Facebook, mas que a televisão vai passar pela sua maior mudança na história com a TV 3.0, que, no Brasil, está prevista para começar no ano que vem.

Com a TV 3.0, as emissoras poderão oferecer programas diferentes simultaneamente para públicos específicos, com base no perfil do telespectador, que será monitorado em tempo real através de algoritmos. Isso sugere que a TV 3.0 terá um nível de personalização que a TV convencional não possui. Assim, ligar a TV será como ver o feed das redes sociais.

No Brasil, de olho nessas tendências e na TV 3.0, a Rede Globo também está inovando no campo da publicidade. A empresa lançou o GloboAds, plataforma que oferece uma variedade de soluções publicitárias para marcas. Além disso, ainda apresentou o Binge Ads, novas atrações na programação multiplataforma e novos canais FAST.

Aliado a essa mudança está o fenômeno da inteligência artificial, alimentada por ferramentas de IA Generativa, como o ChatGPT e o Gemini. A Meta, por exemplo, tem investido fortemente – e muitas vezes de forma menos evidente ao grande público – em IA. Recentemente, a empresa anunciou a expansão internacional do Meta AI, um assistente de IA que permite aos usuários acessar informações em tempo real através do Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger. Além disso, a Meta lançou o AI Sandbox, uma “área de testes” para anunciantes experimentarem novas ferramentas de IA. E também fez sucesso nos meios especializados nos últimos dias com seu novo óculos de realidade aumentada e IA aplicada ao usuário feito com a Ray-Ban que – descobriu-se – captura obrigatoriamente tudo que estamos vendo em nossas casas e vidas para treinar sua IA própria com dados, se quisermos utilizar as funcionalidades que essa novidade tecnológica oferece.

A Meta é um dos icônicos exemplos de empresa do século XXI que abraçaram e lideram aceleradamente essas transformações sociais e mercadológicas, assim como em maior ou menor escala todas as “7 Magníficas” da NASDAq americana e suas pares/concorrentes chinesas.

Essas iniciativas de IA estão transformando a maneira como as marcas interagem com seus consumidores. Agora, as marcas podem criar conteúdo personalizado, responder às perguntas dos clientes e até mesmo prever tendências do mercado em tempo real. Dessa forma, elas conseguem entender as necessidades e desejos do seu público de maneiras até então impossíveis, e tudo isso diretamente no feed das redes sociais, local onde os consumidores interagem usando uma multiplicidade de personalidades, que se fundem no “Eu” de nossas personas físico-digitais.

Meu recado final é bastante simples: não é mais possível separar a vida real da digital, pois elas estão em simbiose e integração cada vez mais plena. Com a inteligência artificial deixando de estar restrita aos filmes de ficção científica e passando a ser uma ferramenta do cotidiano, adapte-se rápido ou prepare-se para a irrelevância junto aos clientes. Bem-vindos ao mundo da revolução 4.0.

Especialistas projetam aumento de 10% nas vendas pelo e-commerce na Black Friday 2024

A Black Friday de 2024 promete movimentar o e-commerce brasileiro. De acordo com pesquisa da Opinion Box, realizada em abril,  55% dos consumidores planejam comprar na data. E esse número ainda pode aumentar, visto que 35% dos indecisos costumam definir suas compras entre três meses e algumas semanas antes do evento. Economia aquecida, tecnologia de ponta nas plataformas e promoções são ações que devem se confirmar neste período.

Jessica Fragoso, gerente de marketing da Uappi, empresa especializada em e-commerce e soluções tecnológicas, traz um panorama para que as empresas consigam obter melhores resultados. Conforme a especialista, é um ano em que as integrações com a inteligência artificial e ações tecnológicas estarão em alta na data promocional. “Ferramentas como chatbot de atendimento de cliente, otimização de processo e vitrines digitais podem fazer a diferença e ajudar no processo de fechamento de venda junto ao consumidor”, destaca. Entre as novidades para o Black Friday de 2024, estão os provadores virtuais para peças de moda e o uso de instrumentos de realidade virtual e aumentada. “Isso possibilita que a pessoa consiga ver o tom da base mais próximo da sua pele, se o produto for maquiagem. Ou seja, são formas de preparar o seu e-commerce tecnologicamente para oferecer a melhor experiência na escolha durante a Black Friday”, ressalta.

É conveniente que os lojistas também façam o dever de casa, que significa apresentar ofertas exclusivas e que possam gerar engajamento, criando um ambiente favorável para que este consumidor retorne e vire cliente. “Por mais que a gente esteja vivendo num momento de tecnologia e inovação, o básico bem feito ainda continua sendo fundamental”, frisa.

Expectativas de vendas 

Em relação aos números para 2024, a projeção é de que haja um aumento de cerca de 10% nas vendas em e-commerce, em comparação a 2023, o que é um acréscimo bem expressivo, considerando que o ano anterior a queda  foi de cerca de 2,5%, segundo Jessica. “Há dois motivos que exercem influência, o primeiro é que a economia está um pouco mais acelerada. É possível notar quando comparamos os números de vendas no e-commerce no primeiro semestre de 2024 em relação a 2023. Em segundo, é que a data esse ano é no dia 29 de novembro, na última semana do mês, onde a maior parte da população já recebeu o adiantamento do 13º salário e esse incremento de valor pode aumentar o poder de capital do consumidor com tendência a acelerar as compras”, explica. O fato de que a data é próxima ao Natal, também pode ser um incentivo para que os clientes antecipem as compras de presentes, podendo impactar positivamente os números da Black Friday.

Evite erros comuns neste período

Conforme explica Jessica, neste período as empresas por mais preparadas que estejam, ainda correm o risco de cometer alguns erros por conta da demanda. E por isso, é preciso ficar atento. “Entender se o estoque está compatível ou não com as ofertas realizadas e se o site está preparado para o aumento de tráfego, são iniciativas importantes. Além disso, é recomendado contar com tecnologias  que ajudem a fazer a gestão do estoque para não ter nenhum tipo de venda de produtos sem reposição. Outro ponto, são as ofertas da data. A Black Friday é acompanhada por um estigma de ser ‘Black fraude’, o que deixa muito consumidor desconfiado, então é fundamental dar clareza real da porcentagem que o lojista está dando de desconto”, ressalta.

A data tende a aumentar muito o tráfego dos sites com picos que podem gerar algum tipo de lentidão ou dificuldade na hora de fechar compra. Com isso, alguns fatores como geração de custos e outros contratempos podem ocorrer. Portanto, a recomendação é ter parceiros que entendam de tecnologia e possuam uma infraestrutura robusta para sua plataforma de e-commerce, de pagamento e todo o ecossistema.

Foco na experiência de compra

O primeiro ponto é ter claro que o consumidor que está querendo comprar na Black Friday, busca ofertas, condições especiais e preço baixo. “Uma boa opção para o lojista que não pretende fazer grandes descontos no estoque inteiro é ter produtos iscas, que chamem a atenção e estejam com preços compatíveis com os descontos de uma Black Friday”, orienta Jessica. Outra aposta é oferecer algo a mais, como um brinde, frete grátis ou um cupom. Isso faz com que o cliente tenha a percepção que tem benefícios maiores comprando com sua marca/loja.

É seguro? Posso confiar?

Existem dicas fundamentais para não cair em golpes neste período de promoções. Segundo Jessica, o consumidor precisa buscar confirmar a veracidade do site, se é um link seguro e se possui selos que comprovem a lisura da empresa. “Nestas situações vale a pena conferir mais de uma vez se a segurança da compra é viável. O próprio Google mostra avisos no endereço eletrônico, em caso de site suspeito. Também é importante pesquisar as redes sociais da marca para entender se ela existe realmente. Outra opção é buscar sites como o Reclame Aqui para conhecer mais sobre a empresa. Por fim, sempre desconfiar de ofertas muito acima de 80 ou 90% de desconto”, conclui.

Como se preparar para o próximo apagão cibernético?

A crescente dependência de sistemas digitais interconectados transformou a infraestrutura cibernética em um dos pilares fundamentais da economia global. No entanto, essa conectividade também revelou vulnerabilidades críticas. De acordo com relatório da IBM, em 2023, o custo médio de um vazamento de dados atingiu o recorde de US$ 4,45 milhões, reforçando o impacto financeiro dos erros e ataques hackers.

Nos últimos anos, o mundo testemunhou uma série de incidentes prejudiciais às empresas e usuários. Em julho, uma falha em um dos sistemas de segurança da CrowdStrike afetou 8,5 milhões de computadores no mundo inteiro. Em 2022, o ataque à Colonial Pipeline, nos Estados Unidos, paralisou uma parte significativa das operações da maior rede de dutos do país, interrompendo o fornecimento de combustível e gerando uma crise temporária.

Incidentes como esses, além de causar prejuízos financeiros bilionários, comprometem informações pessoais e estratégicas, destacando a urgência de estratégias robustas de cibersegurança. A pergunta que se impõe agora não é mais se ocorrerá um colapso, mas quando como as organizações estão se preparando para reduzir os impactos do próximo apagão cibernético.

“Os ‘apagões’ cibernéticos não apenas colocam em risco as operações empresariais, mas também expõem governos a vulnerabilidades, interrompendo serviços críticos e comprometendo dados sensíveis”, analisa Guilherme Barbosa, Engenheiro de Sistemas da Unentel, distribuidora de soluções tecnológicas para o mercado B2B. O especialista alerta que ataques de ransomware e falhas em sistemas críticos, como o da CrowdStrike, podem desencadear verdadeiros apagões globais se não forem combatidos com abordagens robustas de cibersegurança. 

Para enfrentar esse desafio, é urgente adotar medidas preventivas. Com a digitalização, a economia global passou a depender fortemente da computação em nuvem, concentrando-se em um número cada vez menor de provedores desses serviços; mas a diversificação de fornecedores de tecnologia reduz a dependência de um único ponto de falha, enquanto a criação de planos de resposta a incidentes assegura que, em caso de ataque, as operações possam ser retomadas rapidamente. 

Além disso, o investimento em tecnologias avançadas, como inteligência artificial para detectar anomalias e sistemas de criptografia aprimorados, são essenciais para proteger dados sensíveis. O treinamento contínuo das equipes é fundamental, garantindo que os colaboradores estejam capacitados para identificar e lidar com as ameaças, implementando práticas de cibersegurança eficazes.

“Diversificar fornecedores e adotar planos robustos de resposta a incidentes são as primeiras ações que empresas e governos devem adotar para mitigar os impactos de um apagão cibernético. Embora o risco seja concreto, a gravidade pode ser significativamente minimizada com uma troca eficiente de informações e uma resposta ágil a ataques em larga escala”, finaliza Guilherme.

Os desafios das startups com recursos limitados: estratégias para o sucesso

Iniciar ou escalar uma startup é um desafio por si só, mas quando os recursos financeiros são limitados, o caminho para o sucesso se torna ainda mais estreito e sinuoso. Imagine-se com um capital de apenas R$ 50 mil para lançar ou manter sua empresa em um mercado altamente competitivo. Como garantir que cada real seja investido de forma eficaz? Quais são as prioridades? Como gerenciar esse recurso financeiro de maneira inteligente?

Não existe uma fórmula mágica para resolver todos os seus desafios; é preciso avaliar o momento e, principalmente, focar em como aproveitar as oportunidades ou criar novas necessidades. No entanto, com recursos escassos, um bom primeiro passo para qualquer startup, independentemente do tamanho do capital disponível, é a criação de um plano de negócios sólido. O planejamento não é apenas um documento estático que descreve a visão da empresa; ele é a bússola que orienta as decisões estratégicas, especialmente quando os recursos são restritos.

Planejamento para sua startup

Um plano de negócios bem-elaborado deve incluir:

1. Análise de mercado: compreender o cenário em que a companhia vai atuar é crucial. Isso envolve identificar os concorrentes, o público-alvo e as tendências do setor. Para startups com recursos limitados, entender essas dinâmicas pode significar a diferença entre o sucesso e o fracasso.

2. Definição de prioridades: com um orçamento restrito, é fundamental determinar o que é absolutamente necessário para a operação da empresa. Isso pode incluir desde contratação de equipe até alocação de recursos para marketing. Portanto, verifique o que de fato não pode faltar no empreendimento.

3. Análise financeira: este é o coração do planejamento para startups com poucos recursos. Aqui, cada centavo conta, e você precisa analisar se tal gasto realmente faz sentido no seu negócio. A análise financeira deve incluir projeções de fluxo de caixa, estimativas de custos operacionais e identificação de possíveis fontes de receita. Além disso, é essencial ter um plano B para contingências financeiras.

Uma dica primordial é que seu planejamento deve ser robusto e focado, mas não estático. O planejamento de uma startup deve ser visto como um documento vivo, sujeito a constantes revisões e atualizações. À medida que a organização cresce e o mercado evolui, as prioridades estabelecidas no início podem perder relevância, exigindo que o empreendedor faça ajustes para se alinhar às novas realidades.

Isso significa que o que era considerado indispensável no passado, como a alocação de recursos em um determinado projeto ou estratégia, pode deixar de ser prioridade diante de novas oportunidades ou desafios. Essa flexibilidade é fundamental para que a empresa continue competitiva e capaz de aproveitar as mudanças de cenário, transformando obstáculos em oportunidades de crescimento.

Dessa forma, é essencial que os empreendedores estejam sempre atentos às atualizações e dispostos a reavaliar suas decisões, garantindo que o plano de negócios continue a servir como um guia eficaz para o sucesso.

Alocação de recursos: fazer mais com menos

Uma vez que o planejamento está em vigor, o próximo desafio é a alocação eficiente dos recursos. Quando se trata de startups com capital limitado, isso pode fazer o negócio pivotar ou quebrar.

1. Investimento em tecnologia: em muitos casos, a tecnologia pode ser uma aliada poderosa para otimizar processos e reduzir custos. Automatizar tarefas repetitivas, por exemplo, pode liberar tempo para que os fundadores se concentrem em atividades estratégicas.

2. Marketing digital: com recursos reduzidos, o marketing tradicional pode ser inviável. No entanto, o digital oferece uma alternativa acessível e eficaz. Campanhas em redes sociais, marketing de conteúdo e SEO (otimização para motores de busca) são algumas das estratégias que podem ser adotadas com baixo custo e alto impacto.

3. Foco no produto ou serviço: em mercados competitivos, a qualidade do produto ou serviço é o principal diferencial. Investir no desenvolvimento de um produto que atenda às necessidades do consumidor, mesmo que de forma incremental, é o começo de tudo. Isso pode significar começar com um produto mínimo viável (MVP) e melhorá-lo com base no feedback dos clientes.

Análise de viabilidade: não coloque todos os ovos na mesma cesta

Antes de investir qualquer quantia, é essencial realizar uma análise de viabilidade. Ela ajuda a responder à pergunta: é viável colocar esse dinheiro nesse projeto? A viabilidade pode ser avaliada de várias maneiras:

1. Simulações financeiras: simular diferentes cenários financeiros permite entender os possíveis resultados de um investimento. Isso inclui prever receitas, despesas e o tempo necessário para alcançar o ponto de equilíbrio.

2. Retorno sobre o investimento (ROI): avaliar o ROI esperado de cada investimento é fundamental. Isso ajuda a priorizar projetos ou iniciativas que têm maior potencial de retorno, garantindo que os recursos sejam alocados de maneira estratégica.

3. Acompanhamento contínuo: a viabilidade não é uma análise que se faz uma única vez. É crucial monitorar constantemente os resultados e ajustar a estratégia conforme necessário. O que era prioridade no início pode não ser mais à medida que o mercado e a empresa evoluem.

O caminho para o sucesso de uma startup com recursos limitados é repleto de desafios, mas com o planejamento adequado, a alocação inteligente de recursos e a análise contínua da viabilidade, é possível navegar com êxito. O segredo está em ser ágil, adaptável e estratégico em cada decisão tomada.

ESPM anuncia Philip Kotler como professor emérito e lança único curso brasileiro com aulas ao vivo do “guru do marketing”

A ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios, anuncia a chegada de Philip Kotler ao seu corpo docente, como professor emérito. O “pai do marketing moderno” será um dos professores do curso “Strategic H2H Marketing”, com início marcado para fevereiro de 2025 –  único curso no Brasil que oferece aulas ao vivo com Kotler.

Para marcar o lançamento deste programa inédito, a ESPM organiza uma MasterClass gratuita com Philip Kotler. O encontro será marcado por uma aula aberta conduzida pelo “guru do marketing” para compartilhar visões inovadoras sobre o futuro da área. A programação, que acontece em  13 de novembro, conta com a presença de Marcos Bedendo, professor da ESPM e coautor da edição brasileira do livro “Marketing H2H”, e de Fernando Cesário, CMO da ESPM. Ao final, os CMOs convidados Renata Gomide, VP de Consumer do Grupo Boticário, Cesar Augusto Centrone Nicolau, Diretor de Marketing da Ypê, e Daniela Cachich, presidente de Beyond Co. na Ambev América do Sul, participam de uma mesa-redonda debatendo a evolução do marketing no dia a dia da gestão empresarial. O evento é aberto e as inscrições podem ser feitas no site da instituição.

O livro “Marketing H2H: a jornada para o marketing human-to-human” traz uma nova visão de marketing, com foco no longo prazo e manutenção de relacionamentos com toda a comunidade no qual a empresa se insere. “É uma revolução na forma de pensar e de fazer marketing, e precisamos oferecer esse conteúdo para nossos alunos. Esse curso, com a presença ao vivo do Prof. Kotler e do Prof. Pfoertsch, idealizadores do conceito, é o jeito ideal de fazer isso” afirma Marcos Bedendo, coautor do livro para o mercado brasileiro e coordenador do novo curso.

Voltado para gestores, CMOs e interessados em um novo modo de pensar o marketing, o curso tem um programa com duração de um semestre, com 32 encontros de três horas e um corpo discente exclusivo – são 40 vagas presenciais e 40 vagas online, garantindo um envolvimento e proximidade entre os participantes e os professores. Waldemar Pfoertsch, coautor do livro “Marketing H2H: A Jornada do Marketing Human to Human” ao lado de Kotler, também fará parte do corpo docente do curso, que também contará com professores da ESPM e CMOs de grandes empresas que irão dividir casos reais sobre cada tópico com os alunos.

“A ESPM tem uma longa trajetória de proximidade com Kotler que agora chega um novo capítulo com a oportunidade de oferecermos um curso em um formato nunca antes trabalhado no Brasil. Não poderia acontecer em outra instituição que não na casa do marketing no Brasil, a The Marketing Powerhouse”. Nos honra imensamente a sua vinda”, afirma Caio Bianchi, diretor dos cursos Dynamic da ESPM. Todos os detalhes e mais informações sobre o curso serão apresentadas durante a aula aberta. “A presença de CMOs de destaque no mercado, debatendo as práticas mais atuais junto com o grande autor do marketing, não só traz um conhecimento único para nossos alunos como reforça a ESPM como a The Marketing Powerhouse do Brasil, onde as evoluções do marketing irão sempre acontecer”, diz Fernando Cesário, CMO da ESPM.

Serviço – MasterClass: 

“O pai do marketing, na casa do marketing: Masterclass ESPM com Philip Kotler”

Data: 13 de novembro de 2024 

Horário: Das 18h30 às 21h30

Formato: híbrido (presencial e online)

Local: Teatro ESPM, Rua Dr. Álvaro Alvim, 123 – Vila Mariana, São Paulo
Inscrições: https://www.espm.br/eventos/masterclass-espm-com-philip-kotler/

Embalagens eco-friendly transformam o mercado pet com proposta sustentável

Alternativas sustentáveis estão cada vez mais presentes no mercado pet, com embalagens eco-friendly ganhando espaço entre as marcas preocupadas em reduzir o impacto ambiental. Feitas com materiais biodegradáveis, recicláveis ou renováveis, essas embalagens atendem a uma demanda crescente por produtos que respeitam o meio ambiente e incentivam um ciclo mais sustentável.

Pesquisas sobre o mercado de embalagens mostram que a demanda por alternativas eco-friendly no setor pet tem aumentado. Nos Estados Unidos, por exemplo, mais de 20% dos consumidores têm preferido pacotes sustentáveis em produtos para seus animais, de acordo com dados da Euromonitor e da PetfoodIndustry. Esse crescimento é impulsionado por uma mudança de comportamento dos compradores, especialmente entre os millennials, que estão cada vez mais conscientes do impacto ambiental dos produtos que adquirem.

Furest Pet, criada inicialmente nos Estados Unidos em 2022 e com operações no Brasil desde 2023, é uma dessas marcas que adotaram o conceito de sustentabilidade em suas operações. “Nosso objetivo é oferecer ao cão ou gato uma vida mais saudável e duradoura, onde ele e seu tutor possam compartilhar mais tempo de qualidade juntos. Queríamos uma embalagem que refletisse nosso respeito pela natureza, especialmente pela Floresta Amazônica, que inspira nossa linha de produtos”, explica Gilberto Novaes, fundador e CEO da Furest Pet. 

Inovação até na embalagem

A produção de embalagens sustentáveis tem se tornado cada vez mais diversificada e inovadora, buscando reduzir ao máximo o impacto ambiental. Materiais biodegradáveis, feitos a partir de compostos naturais que se decompõem rapidamente no meio ambiente, e embalagens compostáveis, que podem ser transformadas em adubo após o uso, estão entre algumas das opções mais procuradas. Outra alternativa é o uso de plásticos reciclados, que evitam o descarte de resíduos e minimizam a necessidade de extração de novos recursos. 

Um exemplo de inovação nesse setor é o stand-up pouch feito com resina de cana-de-açúcar, material que substitui o plástico convencional e reduz a emissão de carbono no processo produtivo. Essa embalagem, além de ser renovável, possui o selo I’m Green, que garante a origem sustentável do material e incentiva o uso de fontes renováveis. A Furest Pet adotou esse modelo para sua linha de produtos naturais, oferecendo aos consumidores uma embalagem que conserva a qualidade dos itens e, ao mesmo tempo, respeita o meio ambiente. 

Para Gilberto Novaes, o cuidado com o impacto ambiental das embalagens não é uma escolha, mas uma responsabilidade de todas as empresas que utilizam recursos naturais em suas produções. “Optar por embalagens sustentáveis vai além de uma questão de mercado; é um compromisso com a responsabilidade ambiental. Quem utiliza recursos naturais para produzir precisa devolver algo de positivo para o planeta, e queremos que nossos produtos reflitam essa postura de respeito e cuidado com o meio ambiente”, resume o CEO.

O impacto das embalagens ecologicamente corretas no setor pet

Essa abordagem eco-friendly está criando novas oportunidades no setor, tanto para o mercado interno quanto para exportação, onde as exigências por produtos sustentáveis são ainda mais rigorosas. As embalagens da Furest Pet, por exemplo, também são certificadas com o selo Eu Reciclo, assegurando que os produtos vendidos no Brasil contribuam para um sistema de reciclagem efetivo e responsável.

A inovação no design e nos materiais das embalagens traz benefícios não só ao consumidor final, mas também ao meio ambiente, ao reduzir o descarte de materiais nocivos e apoiar práticas de logística reversa. No Brasil, onde a conscientização ambiental avança a passos largos, essa transformação no setor pet é mais um reflexo do novo perfil do consumidor.

Gilberto Novaes aponta que este é um caminho sem volta. “A pressão por soluções sustentáveis não vem apenas das regulamentações. Essa responsabilidade vai além do produto final; é sobre toda a cadeia de produção, desde a origem dos materiais até o descarte. Em um mercado que exige transparência e compromisso ambiental, as embalagens sustentáveis são um avanço necessário, refletindo escolhas que contribuem para um ciclo mais equilibrado e menos nocivo ao meio ambiente”, conclui.

Programas de fidelidade em aplicativos ajudam na redução de churn

É cada vez mais evidente que ter um aplicativo próprio oferece inúmeras vantagens para os negócios, possibilitando uma fidelização de clientes com mais facilidade se comparado aos seus concorrentes. Esses apps se tornaram mais do que simples ferramentas de recompensas. Hoje, eles desempenham um papel fundamental na retenção de clientes e na redução da taxa de churn, fortalecendo a relação entre marcas e consumidores e, assim, garantindo uma receita recorrente e estável.

Empresas e desenvolvedores de aplicativos reconhecem a importância de criar experiências de fidelidade personalizadas, que incentivam o cliente a voltar e se engajar continuamente com a plataforma. Nesse contexto, um programa de fidelidade bem estruturado, com recompensas exclusivas e personalização, aumenta a taxa de recompra consideravelmente. 

De acordo com Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa responsável pelo desenvolvimento de aplicativos para marcas como Habibs, Madero e TV Band, com incentivos e vantagens direcionadas aos hábitos e preferências do cliente, as marcas conseguem mantê-lo ativo e satisfeito, reduzindo a taxa de churn. “Estudos recentes apontam que a retenção de usuários em aplicativos que oferecem programas de fidelidade pode ser até 20% maior em comparação aos apps que não têm esse tipo de estratégia”, comenta. 

Ao criar ofertas personalizadas e recompensas relevantes, esses programas fortalecem o vínculo emocional entre o usuário e a marca, o que leva à formação de uma base de clientes leais, reduzindo a necessidade de aquisição constante de novos usuários e aumentando o valor de longo prazo (LTV) desses consumidores.

As vantagens das ofertas personalizadas

Rafael Franco acrescenta que programas de fidelidade baseados nos desejos e dores do público são essenciais para criar um vínculo genuíno e duradouro. Afinal, os aplicativos próprios das marcas coletam dados de comportamento que podem guiar as campanhas. “Ao investir na personalização das recompensas e na comunicação ativa, conseguimos aumentar a frequência de uso e fidelizar nossos clientes, garantindo uma relação de valor para ambos os lados”, pontua. 

A combinação de recompensas exclusivas, personalização e comunicação eficiente cria uma experiência diferenciada para o usuário. Com a redução do churn, esses programas de fidelidade asseguram o engajamento e criam autoridade na imagem de marca, transmitindo uma sensação de exclusividade e cuidado que faz com que o cliente se sinta valorizado. “Como resultado, além de promover uma receita estável, esses programas consolidam a posição do negócio em um mercado cada vez mais focado na experiência do cliente”, finaliza.

Apagão e Black Friday: planos de contingência devem considerar também as crises climáticas

Todo varejista sabe que a precaução contra crises na Black Friday é importante — afinal, a previsão é que 66% dos consumidores façam compras e o faturamento alcance R$ 9,3 bilhões no e-commerce brasileiro, de acordo com relatórios da Opinion Box com a Wake e da Neotrust, respectivamente. Mas um fator que precisa acender o alerta dos empresários é o impacto de eventuais apagões, como o que ocorreu em São Paulo no mês de outubro.

Foram 72 horas sem energia na capital paulista e na Região Metropolitana, que afetaram desde moradores até operações empresariais. No contexto de negócio, o cenário abre brechas para que companhias estejam vulneráveis a ataques e fraudes, percam receita das vendas e, sobretudo, fiquem incomunicáveis com os clientes. Se essa crise acontecesse durante a Black Friday, o potencial de prejuízo para os negócios seria grande.

“Infelizmente, os desastres naturais estão mais frequentes, sejam eles menores, como apagões, ou mais graves, como as enchentes. É indispensável que as companhias tenham estratégias de contingência para evitar esses efeitos negativos, em especial, perto de datas comerciais importantes”, reforça Eduardo Daghum, CEO e fundador da Horus Group, líder em serviços de segurança e prevenção de fraudes. 

Ele explica que o ideal é ter centros operacionais localizados a mais de 100 km entre si, a fim de evitar depender apenas de um, que pode estar em uma região em crise. “Descentralizar a localização de nossas operações, por exemplo, tem sido uma de nossas estratégias para evitar um prejuízo maior. Não é apenas uma recomendação, e sim uma necessidade para assegurar a continuidade dos serviços mesmo em tempos de crise, não deixando parceiros e clientes na mão”.

Assim, empresas que não voltarem seu olhar para uma organização do modus operandi em caso de crises causadas por mudanças climáticas poderão sofrer grandes perdas financeiras e afetar o que mais importa, que é a experiência positiva do cliente. As fraudes são comuns em momentos de vulnerabilidade e afetam sites, e-commerces e sistemas diversos, como golpes com cartão de crédito, invasão de contas e chargeback (recurso usado quando o titular contesta uma transação diretamente com o emissor do cartão).

A prevenção e o investimento em equipes capacitadas e recursos tecnológicos devem ser prioridade tanto nos negócios B2B quanto B2C. “Uma boa estratégia antifraudes em tempos de crise está na atuação de um bom time de analistas, que, com seu olhar humano, junto a ferramentas de tecnologia, consigam monitorar, prever e atuar frente aos ataques”, complementa o CEO da Horus Group.

Programa de aceleração para startups vai impulsionar negócios e premiar com até R$ 150 mil iniciativas de acesso a crédito e saúde financeira

Devido ao sucesso da primeira edição, que impulsionou soluções sobre saúde financeira de 6 startups, a Serasa Experian, datatech líder de mercado abriu novas inscrições para a segunda onda do “Impulsiona Startups”, programa de aceleração que busca escalar o impacto social positivo através de negócios e soluções inovadoras. As inscrições vão apenas até 17 de novembro, então essa é a última semana para se inscrever pelo link e participar.

A iniciativa ESG da datatech, que tem a Ace Cortex como parceira, vai selecionar oito startups brasileiras, que passarão por uma jornada consultiva de até 6 meses, incluindo também investimento equity free para desenvolvimento de soluções e possibilidade de utilizar gratuitamente serviços e produtos da Serasa.

O programa estará dividido em 2 fases. Na primeira, o objetivo é proporcionar o desenvolvimento de protótipos ou a evolução de soluções existentes, ou seja, projetos de curta duração, que mostrem o potencial e a capacidade de escalabilidade dos empreendedores.

Após essa primeira fase, quatro startups serão escolhidas com base nos melhores projetos e resultados para passar por 4 meses de aceleração com especialistas da Ace Cortex, mentores executivos da Serasa Experian, além de receber um investimento equity free – que não exige obrigação societária. Para ficar por dentro confira no site oficial. As inscrições podem ser feitas até 17 de novembro pelo link:

https://www.serasaexperian.com.br/impulsiona-startups

Poderão participar da Iniciativa startups de diversos segmentos com maturidade em estágio de validação ou tração e com soluções que se encaixem nos seguintes focos:

· Novas formas de conceder crédito.

· Acesso a crédito aos PMEs.

· Apoio aos superendividados.

· Redução da inadimplência.

De acordo com o head de Sustentabilidade & ESG da Serasa Experian, Paulo Gustavo Gomes, “queremos continuar escalando o alcance de nosso impacto social positivo através de startups e empreendedores que, assim como nós, querem criar um futuro melhor por meio de suas propostas e soluções inovadoras. Muitas vezes esses negócios só precisam de impulso para alcançar mais brasileiros.,

A ACE Cortex, parceira do programa e uma das mais renomadas consultorias de inovação da América Latina, vai guiar as startups durante o Impulsiona Startups, oferecendo para cada uma, de forma customizada, diagnósticos, análises, direcionamentos, mentorias e apoio na implementação de técnicas de growth.

“Essa é uma iniciativa relevante para o ecossistema de inovação que está alinhada ao compromisso de promover acesso ao crédito, reduzir a inadimplência e apoiar soluções inovadoras e escaláveis com impacto social. Compartilhamos o compromisso de transformar o mercado e acreditamos no poder da inovação para resolver os maiores desafios financeiros enfrentados pelos brasileiros. Para isso, utilizaremos nossa expertise em aceleração para guiar as startups selecionadas, oferecendo suporte personalizado, desde diagnósticos profundos até mentorias práticas. Junto com a Serasa Experian temos a meta de criar um futuro mais inclusivo e financeiramente saudável para o país”, comenta Milena Fonseca, CEO da ACE Cortex.

O programa de aceleração criado pela Serasa Experian, que está agora na segunda edição, impulsionou seis startups em sua primeira rodada. As aceleradas, que representaram os estados de São Paulo, Distrito Federal, Paraná, Pernambuco e Rio de Janeiro identificaram resultados relevantes sobre a melhora nos indicadores de alcance ao público e receita, por exemplo.

Como será essa nova jornada do Impulsiona startups?

Com o fim do período de inscrições e do processo seletivo que selecionará as oito startups participantes, as empresas ganharão o primeiro investimento equity free, de R$ 30 mil, que deve ser utilizado, durante dois meses, para o desenvolvimento de um protótipo. Com isso, quatro das melhores propostas serão selecionadas e passarão pelo processo de aceleração, que conta com mentorias individuais, workshops, acesso gratuito aos produtos Serasa Experian e um novo investimento equity free, esse de R$ 120 mil, para escalabilidade do negócio.

Se inscreva: https://www.serasaexperian.com.br/impulsiona-startups

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