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Hits iFood ultrapassa 11 milhões de pedidos e impulsiona crescimento das vendas dos restaurantes em 32%

O Hits iFood, programa da empresa brasileira de tecnologia que oferece refeições de qualidade a partir de R$ 20 com entrega grátis, já acumula mais de 11 milhões de pedidos desde que a empresa acelerou a escala do programa que atualmente está disponível em 16 cidades. Os números demonstram o forte apelo da iniciativa junto aos consumidores: apenas no mês de agosto, foram registrados 5 milhões de pedidos, com 2,6 milhões de clientes ativos na modalidade.

Os dados de performance revelam o impacto significativo do Hits nos negócios da plataforma. O programa promoveu um crescimento para os restaurantes participantes com um crescimento de 32% nos pedidos na modalidade. Além disso, o Hits iFood já acumula mais de 26 mil restaurantes participantes do programa.

Democratização do delivery

A alta taxa de retenção observada – evidenciada pelos 2,6 milhões de clientes que retornaram para fazer novos pedidos em agosto – comprova a efetividade da proposta de valor do Hits iFood. Com desconto médio de 43% por pedido, o programa consegue oferecer uma experiência acessível sem comprometer a qualidade, posicionando-se como uma alternativa consolidada no mercado de delivery.

Campanha de lançamento

Para amplificar o alcance da iniciativa, o iFood lançou na última quinta-feira (18) sua nova campanha publicitária estrelada por Rodrigo Faro. O filme apresenta as vantagens do Hits iFood de forma descontraída, explicando como o serviço funciona na prática e reforçando o compromisso da empresa em tornar o delivery mais acessível para todos os brasileiros.

A estratégia representa um movimento importante do iFood para capturar uma fatia maior do mercado de alimentação, especialmente entre consumidores mais sensíveis ao preço, em um momento de pressão inflacionária e busca por alternativas econômicas.

Visa redesenha plataforma de benefícios para impulsionar experiência de clientes em parceria com a Thoughtworks

Thoughtworks, consultoria global de tecnologia que integra design, engenharia e inteligência artificial para impulsionar a inovação digital, uniu forças com a Visa para criar e oferecer uma experiência do cliente mais fluida, personalizada e inovadora, com o objetivo de aumentar o engajamento, a fidelização e o crescimento. Com a evolução do Vai de Visa, programa de benefícios da Visa para portadores de cartões da bandeira, e o uso das mais recentes tecnologias emergentes, os usuários agora desfrutam de uma jornada mais coesa e intuitiva, contribuindo para o aumento do valor do ciclo de vida do cliente e da retenção.

O projeto nasceu a partir de um desafio estratégico: com o segmento de viagens ganhando protagonismo no mercado de meios de pagamento, a Visa identificou a oportunidade de fortalecer ainda mais sua presença nesse território. A iniciativa buscou reforçar o posicionamento da marca como referência em “travel” e, paralelamente, criar uma experiência D2C (direct-to-consumer) diferenciada, com foco nos benefícios de viagem, como forma de aumentar a satisfação dos consumidores finais.

“Na Visa, buscamos continuamente entregar experiências digitais que estejam à altura do nosso compromisso com inovação e excelência. A parceria com a Thoughtworks foi importante para transformar um desafio estratégico em uma solução concreta, colocando o cliente no centro de tudo. O novo Vai de Visa representa um avanço importante na forma como nos conectamos com nossos usuários, oferecendo uma navegação mais intuitiva, relevante e alinhada ao nosso posicionamento no universo de viagens”, destaca Mariana Dinis, diretora executiva de Marketing da Visa.

Para apoiar a evolução do Vai de Visa, a Thoughtworks contribuiu com a definição de um novo modelo de experiência através da aplicação de uma metodologia voltada ao design e à inovação para estruturar o desafio e priorizar jornadas que seriam redesenhadas. O projeto também envolveu a criação de um plano estratégico de produto, robusto e documentado, com entregas organizadas para facilitar a atuação da equipe de desenvolvimento da Visa.

“Este projeto mostra como a tecnologia pode agregar valor tanto para o negócio quanto para seus clientes. A partir de nossa experiência de décadas, sabemos que transformações digitais que geram impacto extraordinário começam colocando o cliente no centro da experiência. Com uma abordagem ágil e colaborativa, conseguimos criar uma jornada moderna e intuitiva, alinhada às melhores práticas do mercado e às expectativas de um público exigente”, afirma Viviana Tobar, Vice-Presidente de mercados, Banking, Financial  Services and Insurance da Thoughtworks LATAM.

O resultado foi o lançamento de uma nova experiência digital, com uma interface completamente redesenhada e usabilidade aprimorada. Agora, os clientes da Visa podem acessar com muito mais facilidade as ofertas de parceiros e benefícios de viagem, em linha com as melhores práticas do e-commerce.

Inteligência Artificial abre caminho para um novo ciclo no varejo

À medida que o varejo nacional se adapta às novas exigências fiscais, digitais e logísticas, uma transformação silenciosa, porém decisiva, começa a acontecer com a chegada dos agentes autônomos de Inteligência Artificial (IA). Mais do que ferramentas de suporte, esses sistemas estão começando a operar como recursos digitais inteligentes, com capacidade de aprender, decidir e agir em nome da empresa, influenciando diretamente o desempenho comercial e operacional.

De acordo com o último relatório da PwC, 79% dos executivos entrevistados afirmam que suas empresas já usam agentes de IA e 88% pretendem elevar os investimentos em IA nos próximos 12 meses. Em outro levantamento, a Deloitte projeta que 25% das empresas adotarão agentes até 2025, chegando a 50% em 2027. Isso demonstra que os agentes não são mais promessa, já são parte da infraestrutura de negócios.

Mais do que automatizar tarefas, os agentes de IA estão redefinindo a liderança ao oferecer inteligência contextual para decisões de alto impacto. O líder deixa de ser o centralizador de informações para se tornar um orquestrador de talentos humanos e capacidades digitais. Essa mudança exige uma atuação mais data-driven, capaz de transformar insights gerados por IA em ações inspiradoras e resultados concretos. Na prática, o foco da liderança migra para visão, cultura organizacional e estratégia, enquanto a IA assume a execução e a análise em tempo real.

Se a transformação digital deu escala e visibilidade aos negócios, os agentes de IA estão levando o varejo a um novo patamar, o da autonomia computacional. A diferença é profunda, mas também estratégica.

Do ganho operacional à inteligência aplicada

O varejo entra agora na era da atuação digital inteligente. Para CEOs e diretores, adiar a integração de agentes de IA é arriscar eficiência e relevância no mercado. Os dados já indicam que quem lidera essa adoção cria vantagem competitiva, reduz custos, acelera decisões e promove experiências de compra mais fluídas. Mas é preciso agir com estratégia, governança e propósito claro, não basta apenas implementar a tecnologia, é preciso redesenhar o negócio ao redor dela.

Agentes de IA não são apenas chatbotsou assistentes de FAQ. Estamos falando de sistemas que interagem com diferentes plataformas, analisam grandes volumes de dados em tempo real, e conseguem executar rotinas como reprecificação automática de produtos, redistribuição inteligente de estoque, previsão de demanda, detecção de fraudes, ou atendimento personalizado baseado em comportamento preditivo, sem depender de gatilhos humanos.

A adoção de agentes de inteligência artificial começa por ganhos tangíveis como mais eficiência, previsibilidade, produtividade e menos atrito operacional. Mas o potencial vai além. Já é possível conectar modelos que monitoram canais de venda em tempo real e ajustam campanhas com base em variáveis como desempenho regional, comportamento do consumidor e disponibilidade de estoque sem intervenção manual. Antes restritas a estruturas robustas de inteligência centralizada, essas capacidades hoje são viabilizadas por soluções em nuvem e pelo avanço da IA como serviço, acessíveis inclusive a redes que operam fora dos grandes centros.

Esse novo cenário também altera as expectativas do consumidor. Segundo o Capgemini Research Institute, 71% das pessoas esperam que o varejo incorpore recursos de IA generativa em suas experiências de compra. E 58% já preferem recomendações feitas por esses agentes a mecanismos de busca tradicionais. Mais do que uma escolha tecnológica, a incorporação da IA se torna uma resposta estratégica à nova lógica de consumo.

Varejistas brasileiros estão prontos?

Apesar dos avanços recentes, o varejo brasileiro ainda caminha com cautela. Muitos negócios, especialmente fora dos grandes centros, seguem presos a sistemas legados e processos manuais. Por outro lado, há uma oportunidade concreta para quem deseja se reposicionar. A adoção de agentes inteligentes tornou-se mais viável e acessível com o crescimento da IA como serviço, o avanço dos modelos open source e a consolidação de plataformas interoperáveis, criando um cenário favorável para quem quiser começar agora.

No varejo, onde margens apertadas e agilidade definem a competitividade, a IA está revolucionando toda a jornada operacional, do planejamento de estoque ao atendimento personalizado. Agentes inteligentes analisam comportamento de consumo, histórico de compras, tendências locais e até variáveis externas, como clima e sazonalidade, para prever demanda, ajustar preços e recomendar produtos com precisão. O resultado é um varejo mais proativo, capaz de antecipar necessidades do cliente e reduzir desperdícios.

Além disso, a IA permite simular cenários antes de executá-los, reduzindo riscos e ampliando o retorno sobre o investimento. Com isso, o processo decisório deixa de depender de intuições subjetivas para se apoiar em análises preditivas baseadas em dados concretos, sem abrir mão da sensibilidade humana, ainda essencial na experiência do consumidor.

Pinbank, Transferência Segura e GrainChain lançam app para facilitar venda de carros usados no Brasil

Segundo o levantamento da Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito), o Brasil tem cerca de 173 milhões de veículos, sendo que mais de 40 milhões deles têm algum tipo de restrição no sistema. Um outro levantamento feito pela Fenauto (Federação de Revendedores de Veículos Usados), aponta que quase 16 milhões de veículos usados foram vendidos em 2024. Pensando em otimizar a digitalização, segurança e agilidade desse mercado, Transferência Segura, Pinbank, e GrainChain, desenvolveram em parceria com o aplicativo “Tranferenciasegura.com”. 

A plataforma combina acesso regulatório, segurança bancária por meio de depósito em garantia, orquestração segura e uma jornada de fluxo único para empresas e cidadãos. O funcionamento ocorre da seguinte forma: após o comprador e o vendedor definirem os termos do negócio, o sistema, que é conectado ao Renainf (Registro Nacional de Infrações de Trânsito), identifica débitos e restrições para resumir o status do automóvel; depois, o primeiro deposita o valor da compra em uma conta regulamentada, com a compensação legal-financeira automatizada; e por fim, a documentação é atualizada, os fundos são liberados e as partes recebem os recibos digitais.

Para o CEO do Pinbank, Felipe Negri, essa estrutura pode ajudar a reduzir fraudes, acelerar negociações e trazer confiança tanto para transações particulares quanto em concessionárias. “O mercado secundário de veículos é enorme no Brasil e hoje, a transferência de veículos pode levar semanas, além trazer riscos como golpes, cancelamentos e disputas. A ideia do “Tranferenciasegura.com’ é eliminar esses obstáculos oferecendo mais segurança e transparência para compradores e vendedores. O depósito de garantia elimina a necessidade do famoso ‘sinal’ e evita demora e dores de cabeça antes da conclusão da compra”, diz. 

Leandro Zanardi, CTO da ‘TransferenciaSegura.com’, reforça que a transformação digital é inevitável. “Comprar um carro não precisa ser um salto de fé ou um movimento complexo e arriscado. Por isso, criamos uma plataforma intuitiva e protegida, que sincroniza a finalização do pagamento com a transferência legal de titularidade. Todos os envolvidos são informados em tempo real sobre o status do processo”, explica.

Outro diferencial é que a solução foi desenhada como amiga dos despachantes: cada transação é acompanhada por um despachante vinculado individualmente à operação, garantindo suporte e conformidade em todas as etapas. Além disso, a plataforma já está integrada a  mais de 240 estabelecimentos de vistoria veicular em todo o país.

A solução também traz uma camada robusta de auditoria, com cada etapa verificável e rastreável, ajudando a detectar irregularidades de forma precoce e permitindo resoluções claras. “Todas as fases são gerenciadas de forma sólida, minimizando riscos e possibilitando concluir negociações em poucos dias”, destaca Luis Macias, CEO da GrainChain.

O lançamento inicial acontece em São Paulo e no Distrito Federal, voltado a transferências entre pessoas físicas. O roll-out para outros estados e para pessoas jurídicas e lojistas já está em curso, com planos de expansão acelerada. O serviço estará disponível em portal web e aplicativo móvel (iOS e Android), com opções de planos escalonados para parceiros de alto volume. Marketplaces e concessionárias poderão integrar a ferramenta como white-label ou via API.

V4 Company celebra 13 anos com live sobre crescimento sustentável para negócios

A V4 Company, assessoria de marketing, completou 13 anos em outubro e realiza campanha voltada para empresários que buscam expandir seus negócios de forma sustentável. Com lives, imersões e conteúdos exclusivos, a empresa espera atingir cerca de 150 mil pessoas ao longo do mês.

Com início em 4 de outubro, a ação central será uma live com Dener Lippert, CEO e fundador da V4 Company, e Fernando Miranda, CEO da Staage e sócio da V4. Aberta ao público, a transmissão terá início às 9h e tem como objetivo discutir metodologias de crescimento descomplicadas e de fácil aplicação, sem necessariamente elevar os custos fixos das empresas. 

Validado por mais de 20 mil empresas, o conteúdo é voltado para empresários com faturamento acima de R$ 50 mil por mês e tem como proposta auxiliar as operações comerciais a escalarem suas vendas e negócios fechados utilizando os recursos já disponíveis.

“Queremos mostrar que crescimento não depende de fórmulas mágicas – que não existem – ou de aumentar custos, mas sim de estratégia. O que faz a diferença é ter método, disciplina comercial e inteligência para usar melhor os recursos que a empresa já tem”, afirma Dener.

A inscrição é gratuita e já está disponível em: https://marketing.v4company.com/4nfVtbk 

Marketing de influência: Maioria das marcas não se preocupam com medidas de segurança, enquanto investimento no setor só aumenta

O marketing de influência segue em plena expansão, mas, segundo um novo relatório da eMarketer em parceria com a Viral Nation, esse crescimento nem sempre vem acompanhado de práticas robustas de segurança de marca. Em 2025, os orçamentos para o setor de influenciadores já subiram 15%, chegando a US$ 10,52 bilhões, com 86% dos profissionais de marketing já utilizando esse canal. Apesar disso, 77,8% dos entrevistados relatam que preocupações com a segurança da marca influenciam sua disposição em investir. 

Embora a maioria das empresas esteja aumentando investimentos — 70,9% dos respondentes planejam elevar gasto com influenciadores nos próximos três anos — apenas 30,1% consideram o marketing de influência “muito seguro” e 55,4% o veem como “algo seguro, mas com ressalvas”. Na prática, performance e resultados imediatos seguem na frente das preocupações com segurança: ao avaliar campanhas, marcas priorizam performance (27,4%), taxa de engajamento (23,1%), qualidade do conteúdo (15,4%) e alcance demográfico (12,8%), enquanto segurança de marca aparece com apenas 11,1% de prioridade. 

O relatório aponta lacunas concretas nos processos de verificação: apenas 9,4% das marcas terceirizam totalmente a verificação de creators, e 81,2% ainda fazem algum tipo de revisão manual de conteúdo. Mais preocupante: mais de 50% dos profissionais gastam 30 minutos ou menos para analisar um influencer — um esforço que, segundo a Viral Nation, cobre em média 0,01% do histórico de conteúdo do criador, insuficiente para analisar riscos reputacionais de forma abrangente. As maiores dores citadas são: tempo excessivo da checagem (38,5%), dificuldade de monitoramento contínuo (34,2%) e falta de ferramentas de automação (28,2%). Apenas 9,1% descrevem seu processo atual como “muito escalável”. 

Brand safety (Segurança de marca) tem se tornado reativa em vez de proativa,” diz Nicolas Spiro, Chief Commercial Officer da Viral Nation, citado no relatório. “Em vez de construir sistemas de proteção abrangentes, muitas equipes acabam apostando na boa-fé.” 

Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos brasileiros e norte-americanos da Viral Nation, os números deixam claro que priorizar apenas resultados imediatos sem processos de proteção é uma estratégia de curto prazo: “Existe uma corrida por resultados que, muitas vezes, deixa de lado aspectos fundamentais como segurança e reputação. Marcas querem aparecer onde o público está, mas ignorar protocolos de brand safety pode gerar prejuízos maiores no longo prazo. O influenciador não é só um canal: ele carrega valores, comunidades e narrativas, e isso precisa ser filtrado.”

Ele recomenda medidas práticas e realistas (sem transformar agências em provedores clínicos): “O mercado precisa de processos consistentes: verificação que analise fotos, vídeos e histórico de parcerias; monitoramento contínuo; documentação clara entregue aos clientes; e uso combinado de tecnologia e revisão humana para sinalizar riscos. Não é só sobre recusar creators, é sobre alinhar expectativas, estabelecer cláusulas contratuais que prevejam reputação e criar planos de mitigação. Isso protege marcas e também preserva a carreira dos criadores”.

Segundo o relatório, o caminho a seguir inclui monitoramento contínuo, ferramentas de verificação de segurança com IA e maior transparência entre as partes — recomendações que a própria Viral Nation já tem adotado. O executivo Nicolas Spiro sugere que a IA seja usada para apontar sinais de risco em grande escala, deixando ao humano a decisão final; Gonçalves complementa com a abordagem operacional da agência:

“Na Viral Nation, estamos investindo em tecnologia que nos permite mapear grandes volumes de conteúdo rapidamente, mas também em processos humanos para contextualizar sinais. Oferecemos documentação de verificação quando as marcas exigem, aplicamos filtros de reputação, orientamos creators sobre riscos de posicionamento e inserimos cláusulas contratuais que protegem ambas as partes. Nosso objetivo é assegurar que campanhas performem sem expor a marca a associações indesejadas”, conta.

Ele ressalta ainda que educação do mercado é essencial: “Precisamos padronizar linguagem e expectativas: o que significa ‘brand safe’ para uma marca pode ser diferente para outra. A indústria precisa de um vocabulário comum e de KPIs compartilhados para que marcas, agências e plataformas falem a mesma língua”.

METODOLOGIA

O relatório EMARKETER + Viral Nation foi elaborado a partir de uma pesquisa com 117 profissionais de marketing dos EUA e análise de tendências de gasto e práticas de verificação no ecossistema de creators. Imagens e dados do estudo estão disponíveis no link a seguir: https://cloud.insight.insiderintelligence.com/20250909-ViralNation-CustomReport_RegPageProgPro?utm_source=1P-HTML-Personal&j=236718&sfmc_sub=8654010&l=826_HTML&u=7306189&mid=534006916&jb=6003&jid=236718&sid=8654010.

ESPM lança Hub de Empreendedorismo e busca ampliar discussões sobre os ecossistemas e a cultura empreendedora

A ESPM, referência em marketing e inovação para negócios, acaba de lançar o Hub de Empreendedorismo. Os hubs da ESPM são laboratórios vivos criados para potencializar ideias, carreiras e negócios de ecossistemas setoriais brasileiros.

O grupo voltado para debater empreendedorismo surge como uma comunidade dedicada à troca de experiências, inovação e novos negócios, conectando estudantes, ex-alunos, professores, pesquisadores e empresários. Com uma abordagem contemporânea, o Hub busca incentivar a inovação com responsabilidade e relevância por meio de três pilares: Força da Criatividade, Ecossistemas Globais e Digitally Native Vertical Brands (DNVBs).

“A criação do hub é mais uma etapa no amadurecimento e estruturação da discussão de empreendedorismo na ESPM. Com ele, conseguimos um posicionamento uníssono para o mercado. O objetivo é conectar todas as iniciativas que já estavam em andamento na ESPM a partir de uma visão única para o mercado”, comenta Caio Bianchi, diretor de Extensão, Ecossistemas e Educação Continuada da ESPM. 

Com um portfólio vivo de cursos e agendas, é um catalisador das iniciativas da ESPM que trabalham o empreendedorismo em todos os níveis: graduação, pós, extensão e mestrado e doutorado. Por meio do grupo, a ESPM acompanha o empreendedor em todas as fases da sua trajetória, facilitando a transformação de ideias em negócios e impulsionando o crescimento de novos ao conectar empreendedores a oportunidades, mercados e investidores. Além de valorizar a longevidade de famílias empresárias ao promover a continuidade sustentável, a governança e a inovação nos negócios familiares que atravessam gerações.

O Hub conta com parceiros estratégicos como ADE Sampa, ABStartups, Founder Institute, Cristal IA e Innovati, além de professores inspiradores que atuam diretamente nas iniciativas e cursos.

Fernanda Cahen, professora de pós-graduação em Administração (PPGA) da ESPM, passa a responder também como curadora do Hub de Empreendedorismo, que possui também uma comunidade ativa no WhatsApp com profissionais do setor compartilhando as principais notícias e oportunidades de vagas, além de networking. 

Com este lançamento, a ESPM passa a contar com sete Hubs para o mercado: Moda e Beleza, Luxo, ESG, Canais Digitais, Trade Marketing, Employer Branding e Empreendedorismo. Todos com eventos para o mercado e discussões atuais sobre cada setor. 

Mais informações sobre o Hub podem ser encontradas em https://www.espm.br/hubs-espm/empreendedorismo/

Negócios que nasceram online: estratégia ou contramão do mercado?

Enquanto muitas empresas retomam operações presenciais, uma nova leva de empreendedores segue na direção oposta: escolhe nascer totalmente digital. Longe de ser contramão, essa decisão é embasada pela mudança no estilo de vida das pessoas e na transformação tecnológica dos pequenos negócios brasileiros.

De acordo com a pesquisa do Sebrae, 76% dos micro e pequenos empreendedores utilizam computadores em suas atividades em 2025, o maior índice em uma década e seis pontos percentuais acima de 2022. Além disso, 47% já adotam softwares e aplicativos de gestão, um salto de 20 pontos percentuais desde 2018. Esses números revelam que a digitalização deixou de ser tendência para se tornar pilar estratégico de competitividade.

Enquanto o mercado geral ainda flerta com o modelo híbrido, é nesse cenário que surgem modelos como a Spaceclass, rede de franquias especializada em ensino de idiomas criada em 2022. Totalmente digital e com aulas ao vivo, a empresa nasceu com a proposta de ressignificar o aprendizado de inglês no Brasil. Com metodologia voltada à conversação e um algoritmo que conecta alunos com perfis profissionais e áreas de interesse semelhantes, a marca propõe fluência em até três anos.

Menos custos, mais tempo

O formato online mostrou-se não apenas viável, mas escalável: em 2024, a Spaceclass se tornou franquia, hoje soma 37 unidades e projeta encerrar 2025 com 100 franqueados dentro e fora do Brasil. 

“O modelo 100% digital nos permite crescer sem barreiras geográficas, oferecendo padronização e qualidade, cortar custos, além de acompanhar a forma como as pessoas já se relacionam com tecnologia e educação no dia a dia”, destaca Raphael Brito, CEO e sócio-fundador da Spaceclass.

Negócios que nascem no digital conseguem maior otimização de tempo e agilidade na adaptação a novas ferramentas, além de reduzir custos fixos como locação de espaço e uma maior possibilidade de expandir a marca, como a Spaceclass, que tem franqueados em sete estados do Brasil, além de Estados Unidos e Finlândia:

“O formato remoto se consolidou porque acompanha a rotina das pessoas, que já consomem informação e trabalham conectadas. A flexibilidade de horário e a possibilidade de aprender de qualquer lugar aumentam muito a aderência dos alunos. Quando falamos em aprender outro idioma, por exemplo, o online permite criar turmas personalizadas, unindo perfis semelhantes e acelerando a evolução”, disse o CEO.

Flutter Brazil inicia concorrência para definir Lead Agency de publicidade e marketing

A Flutter Brazil, responsável pelas marcas Betnacional e Betfair, deu início a um processo seletivo para a escolha de sua nova Lead Agency, que será responsável pela estratégia criativa das duas marcas no mercado brasileiro. A parte inicial da seleção está sendo conduzida em parceria com a SCOPEN, consultoria internacional especializada em conexões estratégicas entre marcas e agências.

Nesta primeira etapa, a SCOPEN realizará um mapeamento detalhado do mercado e selecionará agências de publicidade e marketing com base em critérios rigorosos. Ao final do processo inicial, um grupo de finalistas será definido, avançando para uma segunda fase conduzida pela própria Flutter Brazil, que então escolherá a agência vencedora.

“Temos atuado para consolidar nosso protagonismo em um mercado altamente competitivo, ao mesmo tempo em que reafirmamos nosso compromisso com inovação, criatividade, responsabilidade e ações que criem conexões reais com o esporte, o entretenimento e o povo brasileiro. A Flutter Brazil tem uma ambição de crescimento muito grande, e precisamos de grandes parceiros para nos ajudar nessa jornada”, afirma Alvaro Garcia, CMO da Flutter Brazil.

A agência selecionada trabalhará em colaboração com outros parceiros estratégicos da Flutter Brazil, como agências regionais e de performance digital, assegurando uma operação integrada, com visão colaborativa e foco em comunicação eficiente para Betnacional e Betfair Brasil.

A iniciativa reforça o compromisso da Flutter Brazil com processos transparentes, análises criteriosas e parcerias que prezam pela excelência e pelo alinhamento com práticas rigorosas de compliance. Além de seu papel de destaque no cenário global de jogos online, a empresa é uma das fundadoras e associadas ao Instituto Brasileiro do Jogo Responsável (IBJR), que reúne operadoras nacionais e internacionais comprometidas com um mercado ético, seguro e sustentável.

Atomic Group inaugura nova sede em Santa Catarina

A Atomic Group está ampliando sua participação no mercado e anuncia sua mais nova sede em Santa Catarina.

Segundo o fundador e CVO do grupo, Filipe Bento, o novo espaço será destinado para receber empresários com propósito, tendo como conceito central ser a “Casa dos Microecossistemas”. O conceito, idealizado pelo próprio executivo, propõe uma nova forma de enxergar o futuro do empreendedorismo na era da inteligência artificial.

“Como construir negócios que não apenas resistam, mas prosperem na era da inteligência artificial? Essa é hoje uma das questões mais urgentes entre empreendedores de todos os setores. Os microecossistemas surgem como um caminho promissor: modelos de negócios enxutos, ágeis e altamente especializados, capazes de crescer mesmo em um cenário dominado pela automação. Eles conectam startups, especialistas e plataformas, gerando oportunidades de negócios e inovação em rede”, explica Bento.

Novo endereço

O novo endereço da Atomic Group foi escolhido a dedo:  o HIGH TECH Business Center, na SC-401, em Florianópolis (SC). A SC-401 é conhecida como o “Vale do Silício catarinense”, uma região que concentra algumas das empresas mais inovadoras do país. “Estar ali é estar no centro do ecossistema. E é justamente isso que o novo espaço da ATOMIC propõe que é ser um hub de inteligência estratégica, conexões reais e negócios com densidade”, diz o CVO. 

E nada de escritório tradicional. A nova unidade foi desenhada para ser um espaço vivo, com mentorias, formações, sessões de gravação, experiências presenciais e de relacionamento. Um espaço para empresários pensarem alto, com clareza e foco, dois ativos escassos em tempos de excesso de informação e ruído.

Microecossistemas

Mas, afinal, o que eles são? O CVO do grupo explica que enquanto ecossistemas tradicionais ainda mantêm uma estrutura central de comando (com startups e parceiros orbitando uma grande corporação), os microecossistemas eliminam a centralização e operam de forma distribuída, colaborativa e ágeis, sem hierarquias rígidas.

Empresas tradicionais enfrentam gargalos como estruturas hierárquicas rígidas; lentidão para inovar; dificuldade de escalar sem inflar custos. Já os microecossistemas permitem: escala sem peso estrutural, utilizando parcerias inteligentes em vez de contratações massivas; inovação contínua, pois cada integrante contribui com insights e soluções; resiliência, já que os riscos são compartilhados em rede e velocidade de execução, pois decisões fluem sem burocracia.

Na prática, um microecossistema é estruturado por meio de conexões estratégicas e o seu fundador atua como orquestrador, conectando os pontos, sustentando a visão e cuidando da cultura, mas não precisa ser o centro de todas as operações, nem comandar microgerenciamentos. “O empreendedor não quer mais ser dono de estrutura. Quer ser dono de resultados”, resume Filipe Bento.

Tendência de mercado em 2025

Modelos colaborativos em rede, como microecossistemas e plataformas de co-criação, estão ganhando força no Brasil, impulsionando inovação e eficiência em diferentes setores. Embora não exista um valor consolidado apenas para esses formatos, eles fazem parte de um ecossistema mais amplo que, em 2024, movimentou US$ 2,14 bilhões em investimentos, considerando startups, hubs de inovação e iniciativas de corporate venture, de acordo com dados do Distrito.

“Isso mostra que cada vez mais empresas migram de aquisições tradicionais para modelos de parcerias e co-criação, característicos dos microecossistemas, pela flexibilidade e velocidade que oferecem”, destaca.

O Atomic Group, por exemplo, opera sob este modelo, uma rede que conecta sete empresas, atuando em aceleração, educação, venture building e tecnologia, com presença em cinco continentes e meta de faturar R$ 35 milhões em 2025. Para isso, mantém times enxutos, prioriza conexões, reduzindo riscos e acelerando resultados. Além disso, os fluxos são ágeis, adaptando as iniciativas do grupo a mudanças no mercado sem engessar operações.

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