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Pequenas empresas estão mais pessimistas com a economia, diz estudo

As pequenas e médias empresas (PMEs) estão mais pessimistas com a economia brasileira neste início de ano, revela a quarta edição da ‘Sondagem Omie das Pequenas Empresas’, realizada pela Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem. Atualmente o Brasil conta com mais de 10 milhões de micro e pequenas empresas ativas, sendo cerca de 65% optantes pelo Simples Nacional. Esse segmento desempenha um papel relevante na economia brasileira, tanto do ponto de vista de geração de PIB, quanto de vagas no mercado de trabalho.

Os dados apontam para um aumento no pessimismo das pequenas empresas quanto à evolução da economia brasileira no curto prazo, tendo em vista a alta das taxas de juros e o aumento das pressões inflacionárias no país. Entretanto, a maioria dos entrevistados segue com expectativas positivas com relação ao crescimento do faturamento e das contratações em seus próprios negócios nos próximos seis meses – cerca de 84% esperam avanço no faturamento de seus negócios no período. Esse resultado, possivelmente, reflete uma perspectiva ainda favorável para a evolução do consumo doméstico, um componente essencial para o desempenho de diversas atividades do setor de pequenas empresas.

Para Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudo Econômicos da Omie, “o resultado positivo surpreende diante do cenário macroeconômico desafiador e das indicações de desaquecimento do mercado de PMEs, conforme apontado pelo IODE-PMEs nos últimos meses. No entanto, alguns fatores podem sustentar a visão otimista dos pequenos empreendedores em diversos segmentos, como a continuidade do crescimento da renda real do trabalho e o forte desempenho do Comércio nos últimos meses”.

Mesmo com o otimismo para os próximos meses em seus próprios negócios, as pequenas empresas já não sentem o mesmo sobre o ambiente econômico brasileiro. A constante elevação das taxas de juros pelo Banco Central e o aumento da inflação reforçam a percepção de uma desaceleração significativa do PIB em 2025. Como reflexo desse cenário, 51% dos empreendedores preveem uma piora na economia a curto prazo – aumento em relação aos 39% registrados na sondagem de setembro. Por outro lado, apenas 21% dos entrevistados esperam uma melhora nos próximos meses. 

Figura 1: Evolução da percepção de donos e gestores de pequenas empresas sobre o ambiente econômico domésticoEm relação à economia brasileira, qual é a sua expectativa para os próximos seis meses?

Fonte: Sondagem Omie das Pequenas Empresas.

Em relação ao mercado de trabalho, a sondagem traz expectativas positivas das pequenas empresas. O estudo revela que 43% dos respondentes esperam abrir novas vagas nos próximos meses, percentual acima dos 37% observados na sondagem de setembro/24. Além disso, 29% se mostraram propensos a buscar pessoas no mercado caso haja necessidade de reposição da equipe atual e 28% não esperam realizar contratações a curto prazo – redução em comparação aos 36% do levantamento anterior.

Além de coletar as expectativas, a sondagem também busca compreender a situação atual das pequenas empresas. No que se refere ao faturamento, 52% relataram crescimento nos últimos meses, embora haja um equilíbrio significativo com aqueles que indicaram estagnação ou retração (48%). Esse movimento está em linha com os dados recentes do IODE-PMEs, que registrou um crescimento modesto de 3% na comparação ano a ano no acumulado dos últimos seis meses até fevereiro de 2025. “As leituras mais recentes do índice, a partir de dezembro de 2024, apontam para um desaquecimento do mercado, especialmente nos setores de Serviços e Indústria, o que reforça o elevado número de respostas no campo mais pessimista, de estagnação ou retração do faturamento”, explica Beraldi.

Assim como no ano passado, os custos e despesas dos pequenos negócios aumentaram, segundo 80% dos participantes. A consistência das respostas entre as duas últimas edições está em linha com o atual cenário econômico, marcado por uma inflação pressionada e expectativas em alta.

Esse contexto, aliado a um mercado de trabalho aquecido e a um novo aumento real do salário mínimo neste ano, tem elevado os custos com mão de obra para os pequenos empresários. Em março de 2025, o IGP-M acumulou alta de 8,6% nos últimos 12 meses, contrastando com a queda de 4,3% registrada no mesmo período de 2024.

Apesar dos desafios relacionados à pressão de custos, as pequenas empresas continuam contratando, ainda que de forma mais contida e com foco na reposição de pessoas. Enquanto 54% das empresas realizaram admissões recentemente, apenas metade desse número corresponde à criação de novas vagas. Observa-se também um aumento gradual na parcela de empresas que não estão contratando, passando de 40% no primeiro semestre de 2024 para 46% nesta edição, o que pode sinalizar um cenário de maior cautela e ajustes estratégicos no setor.

Dores dos empresários

A última questão da sondagem foi direcionada a entender as principais dores dos pequenos empresários no mercado. Segundo eles, são: ‘taxas de juros elevadas’ (que aumentou de 41% dos respondentes no ano passado para 45% em 2025), seguida de ‘altos custos com mão de obra’ (que também cresceu de 41% para 45%) e ‘elevada competitividade no segmento’ (42%).

Figura 2: Quais elementos do mercado mais dificultam o crescimento da empresa?

 Fonte: Sondagem Omie das Pequenas Empresas. (Os resultados neste tópico refletem o percentual de escolha de cada opção de resposta, tendo como denominador o total de empresas respondentes da sondagem. Assim, a soma dos percentuais de respostas pode ser maior que 100%, considerando que cada respondente podia escolher até três opções de resposta.)

Beraldi explica que esse resultado reforça a conjuntura econômica doméstica, marcada pelos aumentos da Selic pelo Banco Central e por um mercado de trabalho ainda resiliente (com rendimentos em reais em alta). 

Por fim, o tema ‘falta de capital de giro’ ganha relevância, com alta de 30% para 36% nesta edição do estudo, enquanto a ‘fraca demanda do mercado’ diminuiu de 30% para 26%. “Esta perda de relevância do tema de ‘fraca demanda’ reforça a perspectiva de crescimento do faturamento pelos donos e gestores de pequenas empresas no país, mas o aumento da relevância da menção de ‘falta de capital de giro’ confirma que as taxas de juros em níveis historicamente elevados e a seletividade dos bancos na concessão de crédito às pequenas empresas impactam o custo final do crédito para esses agentes”, afirma o economista. 

A Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito (PTC), divulgada pelo Banco Central em fevereiro de 2025, revelou que as expectativas das instituições financeiras indicam um agravamento adicional nas condições de oferta de crédito em todos os segmentos.

A quarta edição da ‘Sondagem Omie das Pequenas Empresas’ foi realizada com mais de 460 respondentes do Simples Nacional, sobretudo tomadores de decisão (como CEOs, diretores, sócios e gerentes), para antecipar tendências do mercado, além de identificar as principais dores dos pequenos empresários do país. O período de coleta das respostas foi de 11/02 a 17/03 de 2025.

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内容をカバーしています プロファイル最適化の戦略gestão de marca 堅牢かつ戦略的な連絡先ネットワークを構築するためのテクニック. 目的は、参加者がそれを可能にすることです linkedinツールを効果的に使用してください, elevando sua visibilidade e atraindo novas oportunidades.

“A transformação digital e a crescente competitividade exigem que os profissionais se adaptem e se destaquem de maneira estratégica. O LinkedIn é a principal ferramenta para isso, pois vai além de um simples currículo online – é um espaço crucial para construir e fortalecer a marca pessoal”, afirma Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S.

Com esse objetivo, a capacitação foi desenvolvida para fornecer as habilidades essenciais, permitindo que os participantes se posicionem como referências em suas áreas e ampliem suas oportunidades de crescimento. “Nosso curso oferece uma formação prática e focada em resultados, que permite explorar todo o potencial da plataforma e impulsionar carreiras”, complementa.

A iniciativa é voltada a um público vasto: desde estudantes universitários e recém-formados, até pessoas em transição e aquelas que buscam fortalecer sua presença e marca no mercado.

A capacitação é dividida em módulos práticos sobre criação e otimização de perfisengajamentosegurança e privacidade, além de abordar as tendências e novidades da plataforma.

講師は、非営利団体や企業セクターで豊富な経験を持つエグゼクティブで、戦略的パートナーシップとESGイニシアチブを専門とするガブリエラ ガゾラ氏です ()環境、社会、ガバナンス)やCSR(企業の社会的責任)。 、ブラジルのDndiなどの組織で働いてきた 世界自然保護基金 (WWF)、ユニセフ、メイク・ア・ウィッシュ、SOS子供村。

の The vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até o dia 30 de abril、 における https://fm2s.com.br/cursos/linkedin-avancado. O acesso é válido por um ano após a inscrição, com um mês de suporte e certificado incluso. As aulas podem ser assistidas no próprio ritmo, de acordo com a disponibilidade de cada aluno.

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Além do curso sobre LinkedIn avançado, a startup oferece mais 12 cursos online e gratuitos, todos com certificado incluso. Confira a lista completa:

– White Belt (8 horas) e Yellow Belt (24 horas), para embarcar no mundo Lean Seis Sigma e melhoria contínua, com 国際認証;

– Introdução ao Lean (9 horas);

– Fundamentos da Gestão da Qualidade (9 horas);

– Fundamentos da Gestão de Projetos (5 horas);

– Fundamentos da Gestão da Produção Industrial (8 horas);

– Fundamentos da Gestão Logística (6 horas);

– Fundamentos de Gestão e Liderança (5 horas);

– Fundamentos da Ciência de Dados (8 horas);

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– Método Kanban (12 horas);

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各トレーニングの詳細については、を参照してください FM2S ウェブサイト.

Dúvidas podem ser esclarecidas pelo WhatsApp – (19) 99132-0984.

Red Hat は、Red Hat Developer Hub の新バージョンで内部開発者ポータルの採用

Backstage プロジェクトをベースにしたエンタープライズ向け開発者向け内部ポータルである Red Hat Developer Hub の新しいアップデートが Red Hat によって利用可能になりました。Red Hat Developer Hub 1.5 の一般提供機能とともに提供されるこの機能は、組織内でのテクノロジーの導入を加速し、よりパーソナライズされたエクスペリエンスを提供して、開発者の生産性と効率をさらに向上させるように設計されています。

組織は、AI対応アプリケーションやエッジアプリケーションを含むインテリジェントアプリケーションを通じて、より良い顧客体験を提供することをますます重視していますが、これらのアプリケーションは、開発に複雑で時間がかかる場合があります AIに焦点を当てた未来に向けて企業がインフラストラクチャとツールを準備するにつれて、社内の開発者ポータルは、インテリジェントアプリケーションに関連する複雑さを克服し、生産性を高めるために必要な開発者スキルを最大化するのに役立ちます Red Hat Developer Hubの最近の改善は、開発者エクスペリエンスを最適化し、生産性の加速を支援することで、この約束を果たすことを目的としているだけではありません 市場投入までの時間.

Red Hat の開発者ツール担当シニア ディレクター、Balaji Sivasubramanian 氏は次のように述べています。 「Red Hat Developer Hub の最新機能は、組織がテクノロジーの導入と効率を高めるのに役立つだけでなく、開発者がイノベーションを推進するために必要なツール、モデル、コンポーネントに直接アクセスできるようにすることで、よりパーソナライズされたポータルを確保できるように設計されています。」

詳細なデータと分析

開発者向けの内部ポータルの広範な導入は、組織内のアプリケーション開発を合理化し、開発者の生産性を向上させるための最速の方法の 1 つです。一方、これらの環境内の情報は、誰がポータルにアクセスし、どのように使用されているかを実際に判断するために必ずしも簡単にアクセスできるわけではありません。

と 採用 洞察、開発者プレビューとして利用可能、プラットフォームエンジニアは、開発チームが組織内でどのようにred Hat Developer Hubを使用しているかについて、詳細な分析ダッシュボードにアクセスできます これらの洞察により、チームは成功分野に焦点を当てるだけでなく、改善が可能な箇所をよりよく理解することができます & 採用を促進し、エンゲージメントを強化するのに役立ちます.

ダッシュボードでは、定期的に使用されるテンプレートとプラグイン、訪問に関する指標、使用状況などを詳細に表示できるため、データに基づいた意思決定が容易になり、ユーザー エクスペリエンスが向上し、最終的には開発者全体の生産性が向上します。

ダイナミックプラグインによるカスタマイズの簡素化

アプリケーション開発に同じようにアプローチする組織はないため、ニーズをより適切に満たすためにカスタムメイドのツールやカスタム コンポーネントにアクセスする必要があります Red Hat Developer Hub Extensions カタログ開発者プレビューとして利用できるユーザーは、コミュニティと Red Hat 検証済みプラグインのカタログにアクセスできます。

拡張機能カタログには60 以上のダイナミックプラグインに関する情報が記載されており、すべて簡略化されたインターフェースを通じて利用でき、ユーザーエクスペリエンスを向上できます プラグインにアクセスできることで、組織はRed Hat Developer Hubポータルを特定のニーズに合わせてカスタマイズできる制御性と柔軟性が向上します さらに、Red Hat Developer Hubのダイナミックプラグイン構造により、チームはカスタムプラグインを含むあらゆるプラグインを内部から管理できます ランタイム、ポータルを再設計する必要がなく、これにより、開発者向けの新しいツールやコースを大幅に高速かつ簡単に統合できます。

ローカル開発ツールを通じてサービスをアジャイルに変更します

Red Hat Developer Hub は、ローカル バージョンも提供しています RHDH 開発者はすでにプレビューを利用できるため、このソリューションにより、プラットフォーム エンジニアは物理マシン上で Red Hat Developer Hub の軽量スタンドアロン バージョンを実行できるようになり、ユーザーはポータルへの変更をより迅速かつ簡単に実行して、より機敏なライフサイクルを実現できます。

RHDH Local を使用すると、ユーザーは Kubernetes クラスターに Red Hat Developer Hub をインストールすることなく、テンプレートの作成、プラグインのテスト、ソフトウェア カタログの検証などを行うことができます。コンテナ環境で実行されるため、ユーザーは RHDH Local を数秒で起動し、同じくらい迅速にシャットダウンできます。ユーザーがより速く反復してトリガーできるようにします トラブルシューティング 本番システムに変更を導入する前に、RHDH Local は開発者の日常の効率を高め、ユーザー エクスペリエンスを簡素化するのに役立ちます。

可用性

Red Hat Developer Hub 1.5 が利用可能になりました。

Logística mundial, investimentos e inovação pautam o primeiro dia da Intermodal South America

Tecnologia, expansão sustentável e cooperação entre setores foram os grandes protagonistas desta terça-feira (22), na abertura do 3º Interlog Summit, composto pela XXVIII CNL – Conferência Nacional de Logística, realizada pela ABRALOG e pelo Congresso Intermodal South America. A agenda do dia reuniu nomes estratégicos da cadeia logística, do e-commerce e da infraestrutura nacional, em paineis que discutiram os caminhos para a modernização do setor e o fortalecimento do Brasil no comércio global.

Os paineis destacaram, de forma integrada, a necessidade de atuação conjunta entre inovação, investimento e governança para ampliar a competitividade logística nacional e posicionar o Brasil de forma estratégica no mercado global.

Tecnologia, expansão e sustentabilidade: os marcos do e-commerce apresentados pelo Mercado Livre na Intermodal 2025

Durante a 29ª edição da Intermodal South America, Fernando Yunes, vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, apresentou um panorama do crescimento do e-commerce no país e os principais marcos que devem impulsionar o setor nos próximos anos.

Com a marca de US$ 45 bilhões em vendas em 2023 e uma taxa de crescimento anual de 38%, o Mercado Livre consolida-se como líder isolado no comércio eletrônico nacional. Segundo Yunes, o setor ainda tem espaço para crescer, uma vez que a penetração de vendas online no Brasil é de 15%, enquanto em outros países como Estados Unidos e China os percentuais são de 21% e 50%, respectivamente. 

Atualmente, a empresa conta com 17 centros logísticos espalhados pelo país e projeta alcançar 26 ainda neste ano. Com uma malha que cobre 95% do território nacional, o Mercado Livre opera com frotas terrestre e aérea, além de investir fortemente em sustentabilidade — já são mais de dois mil veículos elétricos em circulação no Brasil, responsáveis pelas entregas de última milha.

Yunes destacou a tecnologia como o principal pilar de sustentação do e-commerce moderno. Um exemplo é o investimento em 334 robôs nos centros de distribuição, otimizando o fluxo de mercadorias e reduzindo o esforço físico dos colaboradores. “O robô coleta o pedido da prateleira e leva até o operador, agilizando o processo e economizando em até 70% o número de passos e esforço físico do time”, destacou. 

O executivo também apontou as realidades virtual e aumentada como tendências promissoras para a personalização da experiência de compra, além do impacto positivo que a inclusão de vídeos dos produtos pode gerar nas taxas de conversão da plataforma. “A jornada de compra será cada vez mais personalizada. As verticais do e-commerce tendem a se tornar mais alinhadas aos desejos e comportamentos do cliente. Fiquem atentos às tendências emergentes e invistam em novos formatos de apresentação do produto”, alertou o executivo.

Parcerias público-privadas como caminho para desenvolvimento logístico e infraestrutura nacional

A colaboração entre os setores público e privado foi o foco do painel especial que abordou uma agenda positiva para a infraestrutura e transporte nacional. Com a presença de autoridades e lideranças do setor, o debate reforçou a importância das parcerias público-privadas (PPPs) como principal ferramenta para o avanço da logística e do transporte no Brasil.

Participaram da discussão Pedro Moreira, presidente da ABRALOG; Mariana Pescatori, ministra substituta de Portos e Aeroportos; George Santoro, secretário-executivo do Ministério dos Transportes; Vander Costa, presidente da CNT; e Ramon Alcaraz, CEO da JSL.

Segundo Mariana Pescatori, apenas em 2024, a iniciativa privada investiu mais de R$ 10 bilhões no setor. Ela destacou a eficácia dos leilões de arrendamentos portuários como mecanismos de atração de capital, além de citar aportes públicos significativos — mais de R$ 1 bilhão no mesmo período.

A ministra substituta também chamou atenção para os investimentos 100% públicos em hidrovias, que ultrapassaram R$ 750 milhões nos últimos dois anos. “Estamos estudando modelos de concessão para esse modal, mantendo a eficiência e estimulando sua expansão”, afirmou. No setor aéreo, apontou desafios herdados da pandemia, como a reestruturação da cadeia logística, mas frisou que diversas obras e concessões estão em andamento para sustentar a retomada.

O secretário George Santoro reforçou que o governo já tem previsão para 15 leilões de rodovias e um de ferrovia que, somado aos aportes feitos, supera os recursos aplicados nos quatro anos anteriores. “Retomamos obras paradas, otimizamos contratos e promovemos segurança jurídica para novos projetos. A infraestrutura logística do Brasil vive um momento de forte reestruturação”, declarou.

Para Ramon Alcaraz, da JSL, é fundamental que o setor esteja preparado para responder à crescente demanda logística e atenta às variações do cenário internacional. “A PPP é o melhor caminho para garantir infraestrutura moderna, sustentável e eficiente. O setor privado está pronto para colaborar”, afirmou o executivo.

No tema gargalos e desafios, os presentes citaram a necessidade de reestruturação de novas rotas, para desafogar a malha viária terrestre, uma vez que, segundo dados apresentados, a frota de veículos aumentou 50% nos últimos anos. 

Fechando o painel, Mariana Pescatori também mencionou o avanço da modernização da legislação voltada à infraestrutura, com o objetivo de facilitar contratos, ampliar a segurança jurídica e atrair mais investidores.

Geopolítica e comércio exterior: desafios e oportunidades em um cenário global instável

A Intermodal South America 2025 trouxe à tona a influência crescente dos fatores geopolíticos nas cadeias logísticas e nas estratégias de comércio exterior. Sob o tema “Geopolítica e as Oportunidades para Negócios no Comércio Exterior”, o debate reuniu especialistas que analisaram os impactos de conflitos atuais, disputas comerciais e enfraquecimento institucional nas dinâmicas globais de produção e circulação de mercadorias.

Participaram da discussão Márcia Nejaim, representante regional da Apex Brasil; Alessandra Lopasso Ricci, CEO da Centaurea Logística e Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM.

Denilde Holzhacker contextualizou o cenário atual como um período de profundas transformações, que teve início com a pandemia de Covid-19 e foi intensificado por mudanças políticas globais e conflitos, que têm elevado os custos do transporte marítimo e ampliado a insegurança logística. “A governança do comércio internacional, antes ancorada na OMC, está fragilizada”, explicou Denilde. 

Márcia Nejaim reforçou essa leitura ao apontar o enfraquecimento das instituições multilaterais e o retorno de políticas protecionistas como ameaças ao crescimento econômico mundial. “Estamos diante de um cenário que não víamos desde a crise de 1930 nos Estados Unidos. A imprevisibilidade, a inflação em países desenvolvidos e a redução no preço das commodities compõem um ambiente desafiador para o comércio exterior”, afirmou. 

Apesar do contexto adverso, as participantes destacaram que há oportunidades a serem exploradas. A aposta em serviços, tecnologia e sustentabilidade foi apontada como uma via estratégica para os países que desejam manter sua competitividade no cenário internacional. A abertura de novos mercados para o Brasil também pode se tornar uma realidade. “O Brasil vem avançando, por  exemplo, na importação de proteína animal para o Japão, uma porta que tentamos abrir há anos e somente agora conseguimos uma negociação dado o cenário atual. Mesmo diante das tensões, há espaço para inovação e para o fortalecimento de novos setores. O momento exige agilidade, visão global e capacidade de adaptação das empresas e governos”, concluiu Márcia. 

Com mais de 500 marcas expositoras nacionais e internacionais、 ア Intermodal South America 2025 segue até quinta-feira (24), no Distrito Anhembi, em São Paulo, reunindo as principais inovações e tendências dos setores de logística, intralogística, transporte, comércio exterior e tecnologia. Além da feira, a programação inclui mais de 40 horas de conteúdo, paineis temáticos e atrações interativas que promovem networking e trocas estratégicas entre profissionais e empresas. A entrada é gratuita, e a expectativa é receber mais de 46 mil visitantes durante os três dias de evento. 

サービス:

インターモーダル南米第29版

日付: 2025年4月22日から24日まで.

位置: Distrito Anhembi.

時間: 13時から21時まで.

詳細情報: ここをクリックしてください

Fotos: ここをクリックしてください  

OmniChatがOmniCastを起動: チャットコマースにおける実際の成功事例

Líder em chat-commerce no Brasil e WhatsApp Business Solution Provider (BSP), a オムニチャット anuncia o lançamento do OmniCast, um videocast quinzenal que reunirá histórias de sucesso, insights de mercado e perspectivas futuras sobre o uso de canais de mensageria na transformação dos negócios. O projeto que estreia no dia 16 chega para fortalecer o diálogo entre marcas que buscam aprimorar sua presença digital por meio de estratégias omnichannel.

O OmniCast será disponibilizado em múltiplas plataformas, incluindo YouTube をSpotify e redes sociais como インスタグラム e リンクされたin, permitindo que profissionais de marketing, vendas e atendimento ao cliente acompanhem as discussões no formato de sua preferência.

“A ideia veio para conectar nossos clientes e parceiros em torno das melhores práticas de chat commerce. Com este novo espaço, queremos mostrar como as empresas estão transformando suas operações e resultados ao centralizar seus canais de comunicação em uma estratégia integrada”, explica Mauricio Trezub, CEO da OmniChat e host do OmniCast.

A cada episódio, o videocast receberá representantes de diferentes segmentos do mercado, desde clientes que utilizam a plataforma OmniChat até parceiros. Os convidados compartilharão experiências reais sobre como automatizaram processos, aumentaram as vendas e melhoraram a experiência do cliente.

A OmniChat foi fundada em 2016 e atualmente atende mais de 500 marcas, oferecendo tecnologia que combina inteligência artificial e atendimento humanizado para criar experiências de comunicação completas. A plataforma opera no modelo SaaS (Software como Serviço) e proporciona às empresas redução de custos operacionais enquanto potencializa resultados de vendas e satisfação dos clientes.

O primeiro episódio do OmniCast contará com a participação de uma renomada marca de presentes finos que conseguiu aumentar o faturamento com o uso do Whizz, a IA da OmniChat.

Giuliana Flores inaugura nova loja no bairro da Aclimação, em São Paulo

Maior e-commerce de flores e presentes da América Latina, a Giuliana Flores vem investindo no varejo físico, com lojas na capital paulista e na Grande São Paulo. O bairro escolhido da vez, que abrigará o novo espaço da marca, é a Aclimação. Na área central e com fácil acesso a outras regiões, o local conta com boa infraestrutura, presença de diversidade cultural e vida noturna contagiante. Trata-se da 13ª loja, localizada na Rua Coronel Diogo, no bairro da Aclimação, que possui 150 metros quadrados e segue o padrão de decoração das demais unidades.

Além dos clássicos buquês e arranjos florais, a loja oferecerá flores frescas, versões desidratadas e as icônicas rosas encantadas exclusivas da marca. Os clientes também poderão escolher entre cestas de café da manhã, kits com chocolates e uma curadoria de presentes criativos, como pelúcias, canecas, almofadas e bebidas, perfeitos para emocionar quem se ama em qualquer ocasião.

Ampliando a atuação no varejo físico, a nova loja passa a integrar a rede de unidades já presentes em Higienópolis, Guarulhos, Mooca, Moema, Perdizes, Ipiranga, Santo André, São Bernardo, São Caetano do Sul, Tatuapé e Vila Nova Conceição. A estrutura da Giuliana Flores também inclui oito quiosques, uma rede formada por 800 floriculturas associadas e 300 parceiros em marketplaces. Com um centro de distribuição localizado em São Caetano do Sul (SP), com 2,7 mil metros quadrados, a empresa consegue entregar 85% dos pedidos em até uma hora.

Presença no digital e nas lojas físicas – uma estratégia diferenciada

A expansão para lojas de rua complementa a forte atuação no ambiente digital, reforçando o compromisso da companhia em oferecer uma experiência completa para todos os perfis de consumidores – inclusive aqueles que ainda valorizam o contato direto com os produtos e o atendimento presencial. A estratégia, que vai na contramão do varejo tradicional, inova ao fazer o movimento inverso: começar no e-commerce para depois ganhar às ruas.

Além das lojas físicas, a empresa também investiu em novos canais de conveniência, instalando 15 máquinas de venda automática em locais de grande circulação na capital e região metropolitana, como aeroportos, teatros e centros de eventos. A proposta é tornar o acesso às flores e presentes ainda mais prático, rápido e surpreendente.

“Vivemos um momento de expansão, com foco em levar nossos serviços a novas regiões e fortalecer a conexão com os clientes também no ambiente físico. A abertura da loja na Aclimação representa mais um passo nesse caminho, unindo o digital à experiência presencial. Temos ótimas expectativas, especialmente por ser um bairro tradicional de São Paulo, com excelente infraestrutura e grande potencial de relacionamento com o público”, destaca Clóvis Souza, fundador e

CEO da Giuliana Flores.

O paradoxo da IA no B2B: como personalizar sem parecer artificial

A Inteligência Artificial generativa está revolucionando a comunicação no universo B2B, trazendo mais eficiência e escalabilidade para as empresas. No entanto, um desafio crucial surge nesse cenário: como equilibrar automação e autenticidade para garantir interações humanizadas e genuínas? Um estudo descobriu que chatbots antropomórficos reduziram a satisfação do cliente, a avaliação da empresa e as intenções de compra quando os clientes já estavam passando por algum tipo de irritação.

Para Fernanda Nascimento CEO da Stratlab e especialista em marketing e vendas B2B, essa reação pode ter ocorrido, em partes, porque os consumidores esperavam mais de um chatbot semelhante ao humano e ficaram decepcionados quando ele não correspondia à expectativa. “O segredo para o sucesso no uso da IA generativa está em evitar que a tecnologia se torne um obstáculo para a conexão real. As pessoas estão cansadas de interações automatizadas e genéricas. No fim do dia, o que realmente faz diferença é a autenticidade da comunicação. Se a IA for usada apenas para produzir volume sem um propósito real, ela pode afastar clientes em vez de aproximá-los”, destaca.

Por outro lado, quando bem utilizada, a IA generativa amplia o alcance da mensagem sem comprometer a essência humana, ajudando a estruturar conversas, organizar dados e sugerir conteúdos, mas a entrega precisa ter um toque autêntico. “No entanto, observamos que a maioria das empresas ainda perde essa oportunidade. Em diferentes departamentos, sistemas distintos armazenam informações do cliente, oferecendo dados fragmentados, que muitas vezes pouco ajudam entender a jornada completa do cliente. O resultado? Conversas sem personalização, compreensão e empatia, que prejudicam o relacionamento e, por consequência, a alavancagem de novos negócios”, comenta Fernanda.

Fernanda afirma ainda que muitas empresas acreditam que personalizar significa apenas chamar o cliente pelo nome. No entanto, a verdadeira personalização vai além: envolve entender o momento e os desafios do cliente para oferecer interações relevantes. Fingir proximidade, dar respostas genéricas ou exagerar na automação são armadilhas que podem comprometer a experiência do usuário. Para evitar que a automação torne as interações frias e impessoais, Fernanda ressalta que é essencial adotar algumas boas práticas:

  • Falar como gente de verdade: a linguagem automatizada precisa ser natural e próxima da comunicação humana;
  • Personalização real: mais do que mencionar o nome do cliente, é essencial compreender seu contexto, suas necessidades e toda a sua jornada. Ao identificar padrões de comportamento e interpretar dados com profundidade, é possível gerar insights valiosos — inclusive para antecipar demandas e evitar surpresas desagradáveis no futuro;
  • Deixar espaço para interação humana: bots podem iniciar conversas, mas é fundamental que haja uma transição fluida para um atendente humano quando necessário;
  • Garantir autenticidade: se a IA não puder responder de forma verdadeira e alinhada ao tom da marca, é melhor que a interação seja feita por uma pessoa.

De acordo com a especialista, na última década, soluções de automação, análise de dados e machine learning ajudaram empresas B2B a se tornarem mais eficientes. Agora, com a IA generativa automatizando a maioria das tarefas processuais ou rotineiras, é o momento certo para que empresas se concentrem em construir relacionamentos baseados em confiança com os clientes. “Mesmo com a evolução tecnológica, o papel dos profissionais humanos segue essencial. O futuro não é sobre IA versus humanos, mas sobre como os humanos podem usar IA para serem ainda mais autênticos, relevantes e conectados com seu público. No final, ninguém quer falar com um robô sem alma. Focar nesse ponto pode permitir que empresas criem propostas de valor distintas e se destaquem em mercados cada vez mais concorridos”, conclui.

電子商取引の不正行為は小売業者に挑戦し、スマートオートメ

ブラジルにおける電子商取引の急速な進歩は、デジタル詐欺の増加という憂慮すべき成長にも取って代わられています。 Equifax BoaVista の調査によると、電子商取引詐欺の試みは 2023 年と比較して、2024 年に 3.5% 増加しました。

クローンカードであれ、ボット詐欺であれ、pix を介した不当なチャージバックであれ、これらの行為の結果として小売業者が蓄積した損失はすでに億万長者の数字に達しています。このような行為は、財務上の影響に加えて、消費者の信頼とプラットフォームの信頼性も損なうものです。

最も一般的な詐欺の中には、個人情報の盗難、ユーザー アカウントの不正流用 (として知られています) があります アカウントの引継ぎ)、チャージバック詐欺と偽のクーポンの使用攻撃の複雑さと巧妙さにより、企業は業務のセキュリティを確保し、カスタマージャーニーを維持するために、より堅牢なソリューションを提供する必要がありました。

しかし、オープンエコシステムに統合されたインテリジェントオートメーションは、戦略的保護ツールとして注目を集めています。専門家によると、人工知能、機械学習、ビッグデータ分析などのテクノロジーを組み合わせることで、これらのシステムはリアルタイムでトランザクションを監視し、疑わしいパターンを特定し、予防的に行動することができます。異常な行動に直面した場合。

「インテリジェントな自動化により、リスクをより正確に検出し、正規の購入を妨げ、消費者エクスペリエンスに影響を与える偽陽性を減らすことができます」と CEO のリギア ロペスは説明します テロス、データ駆動型インテリジェント オートメーション プラットフォーム、これは補完します。「さらに、反復的なタスクをチームの手から奪い、焦点を戦略的な意思決定に振り向けることで、運用リソースを最適化します」。

例えば、限られた製品の発売では、ボットを使った詐欺がますます一般的になっています。 購入プロセスを自動化することで、これらのソフトウェアは実際の顧客がそれらにアクセスする前に大量の商品を取得することができ、並行した不公平な市場を生み出します。Pixによる詐欺では、多くの場合、バウチャーの操作やエラーの虚偽の申し立てが行われ、製品を受け取った後に返金を受けることができます。

自動化のもう 1 つの利点は、生体認証とデジタル動作に基づく不正防止システムとの統合です。これらのソリューションは、トランザクションの検証レベルを高め、従来の方法では簡単に検出できないフィッシングやアカウント侵入などの高度な攻撃をブロックするのに役立ちます」とリギア氏は言います。

ロペス氏によると、オープンファイナンス環境では、統合自動化が機敏性とカスタマイズの面でも大きな進歩をもたらしたという。銀行データを管理システムに統合できるため、リアルタイムの照合を実行し、財務レポートを自動化し、チェックアウト中にクレジットや保険などのサービスを提供できるようになります。

「詐欺の問題には単一の解決策はありませんが、テクノロジーと戦略の組み合わせが最も有望な方法です。消費のデジタル化には企業の積極的な姿勢が必要であり、自動化はもはや選択肢ではなく、競争力と安全性を維持し、関連性を維持したい人にとって必要なものです。」市場」とテロスのCEOは結論づけた。

世界のローコード市場は、AIと自動化によって推進され、2032 年までに2,644 億US$に達すると予想されています

O mercado global de plataforma de desenvolvimento low-code deve chegar a US$ 264,40 bilhões até 2032, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 32,0% ao longo do período projetado – isso é o que revela o relatório do Fortune Business Insights. Em 2024, esse setor foi avaliado em USD 28,75 bilhões. Esses números apontam uma alta demanda por plataformas democráticas de desenvolvimento a partir da entrega rápida com mínima codificação manual, ou seja, a criação e o gerenciamento de aplicações por usuários com pouca expertise em TI. 

Com o uso de grandes modelos de linguagem (LLMs), como Gemini e ChatGPT, e os avanços da inteligência artificial, surge a possibilidade de explorar oportunidades para remodelar significativamente um negócio com funcionalidades inovadoras através de aplicações corporativas desenvolvidas de forma descomplicada, acelerada e segura. Entre as principais vantagens da criação de aplicações nas empresas estão: interfaces visuais e intuitivas, custos reduzidos, otimização de tarefas, maior produtividade, flexibilidade, desenvolvimento multiplataforma, escalabilidade, segurança aprimorada e análises aprofundadas com base nos dados gerados. 

“A combinação do low-code com inteligência artificial está redefinindo a forma como as empresas desenvolvem e escalam suas aplicações. Hoje, não se trata apenas de acelerar o desenvolvimento, mas de permitir que equipes de negócio criem soluções robustas sem depender exclusivamente de especialistas em TI. Esse novo cenário possibilita maior flexibilidade, segurança e eficiência operacional, reduzindo custos e tempo de entrega. As empresas que souberem explorar essa sinergia estarão à frente na transformação digital, explica Lucas Felisberto, VP LatAm de Vendas & CS da empresa global de software, Jitterbit. 

Uma pesquisa feita pelo Gartner revelou que, neste ano, mais de 65% dos aplicativos serão desenvolvidos utilizando plataformas low-code. Assim, a adoção de IA e a automação tecnológica implica expressivamente nos resultados gerados, na eficiência operacional e na agilidade dos processos. A Jitterbit, por exemplo, vem atuando na indústria com o desenvolvimento de soluções robustas de maneira simplificada e ágil através de suas soluções, como o  App Builder, permitindo a redução de custos, aumento da produtividade e fortalecimento da segurança operacional. Marcas como Cal-Maine Foods, Zeppelin Systems, iHeartMedia e Etiya, já apostam nesse tipo de desenvolvimento simplificado e ao mesmo tempo robusto. 

“Estamos entrando em uma era onde inovação e acessibilidade tecnológica caminham juntas. O low-code democratiza o desenvolvimento de software, enquanto a IA potencializa suas capacidades. Isso significa que organizações de todos os portes podem otimizar seus processos, experimentar novas funcionalidades rapidamente e escalar suas operações de maneira inteligente, isso tudo ainda desafogando os times de TI, porém sem com que eles percam o gerenciamento disto. A velocidade e a flexibilidade dessas plataformas são diferenciais estratégicos para quem busca competitividade no mercado atual”, conclui Lucas.

カウンターからクラウドへ: デジタル変革がブラジルの医薬品小売業をどのように再設計しているか

A transformação digital tem reconfigurado, em escala global, os alicerces operacionais e estratégicos do setor farmacêutico. No Brasil, esse movimento acompanha a tendência mundial, mas carrega especificidades que exigem adaptações profundas. A digitalização da cadeia farmacêutica nacional demanda não apenas tecnologia aplicada, mas também um redesenho de processos, políticas públicas e modelos de negócio historicamente consolidados.

O avanço da digitalização, com a adoção de plataformas tecnológicas nas operações de farmácias, distribuição e logística, representa mais do que um salto de eficiência: é uma transição estrutural em direção a um sistema de saúde mais integrado, responsivo e territorialmente inclusivo. Porém, o processo requer coordenação entre diferentes elos da cadeia, desde a indústria até o ponto de venda, incluindo fornecedores de tecnologia, startups, redes independentes e o próprio Estado como regulador e indutor de inovação.

Segundo relatório da Research and Markets (2021), a expectativa é que o mercado farmacêutico global atinja US$ 957,59 bilhões até 2028, quase o dobro do registrado em 2020, com uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 11,34%. Esse dado revela um setor em franca expansão, movido por fatores como envelhecimento populacional, aumento da prevalência de doenças crônicas e maior acesso da população a serviços de saúde.

A emergência das healthtechs no ecossistema de inovação também tem sido um vetor relevante dessa transformação. De acordo com dados da plataforma Distrito, o Brasil registrou US$ 27,3 milhões em investimentos em startups do setor apenas em 2020, indicando que há apetite de mercado e capital para iniciativas tecnológicas voltadas à saúde. No entanto, essa inovação ainda precisa romper barreiras culturais e operacionais que fragmentam o setor.

Entre os principais gargalos da digitalização farmacêutica estão a gestão de estoques, o planejamento da demanda e a capacidade de gerar dados acionáveis em tempo real. Muitos desses desafios decorrem de um modelo de operação historicamente analógico, descentralizado e com baixa integração de sistemas. Digitalizar esse ambiente não é apenas conectar farmácias a um aplicativo ou e-commerce, mas construir uma infraestrutura técnica e regulatória que suporte fluxos de informação contínuos, interoperáveis e auditáveis.

Nesse cenário, ecossistemas digitais farmacêuticos começam a se consolidar como alternativas viáveis para estruturar uma cadeia mais coesa. Um exemplo relevante é o Farmácias Digitais (ecossistema do GrupoSC), que conecta mais de 4.000 farmácias em uma rede que não apenas realiza transações, mas opera com base em inteligência de dados. A integração entre controle de estoque, sistemas de compliance regulatório e logística “last mile” permite reduzir rupturas de abastecimento, ampliar a previsibilidade de demanda e garantir rastreabilidade — elemento essencial para a segurança sanitária e o combate a fraudes.

Um dos grandes diferenciais desses ecossistemas está na capacidade de conectar farmácias, muitas vezes isoladas do ponto de vista tecnológico e logístico, ao ambiente digital do setor. Esse movimento contribui para democratizar o acesso a soluções de saúde, mitigar desigualdades regionais e fortalecer o papel das farmácias como unidades essenciais na atenção primária. A tecnologia, nesse contexto, torna-se um mecanismo de inclusão produtiva, reorganizando fluxos logísticos e redistribuindo inteligência operacional ao longo da cadeia.

A integração entre agentes do setor — como distribuidores, indústrias farmacêuticas, healthtechs, universidades e órgãos reguladores — será decisiva para a consolidação de um modelo de saúde digital que contemple a complexidade do território brasileiro.

Mais do que uma tendência, a transformação digital no setor farmacêutico representa uma necessidade estratégica para garantir competitividade, ampliar o acesso a medicamentos e consolidar um modelo de atenção à saúde que seja contemporâneo às exigências da sociedade conectada.

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