Casa Sito Página 374

Pix força empresas a adaptarem suas ofertas de métodos de pagamento

Praticamente sinônimo de transação comercial, já que o termo “faz um Pix” já está enraizado no jargão popular, essa opção de pagamentos representa uma importante fatia do mercado brasileiro. Pertencente aos denominados “métodos A2A” (conta a conta, na tradução em português), a categoria é uma verdadeira tendência no Brasil e na América Latina, com o estudo The Global Payments Report 2024 apontando que, até 2027, 50% do setor de pagamentos nacional será englobado por ela. Dessa maneira, as empresas, principalmente de comércio eletrônico, enfrentam o desafio de adaptarem suas plataformas para tê-la.

Para se ter uma ideia, o estudo E-commerce Trends 2025 aponta o Pix como favorito por 87% dos  usuários do e-commerce. Além disso, um levantamento do Confi.Neotrust aponta que o método de pagamento movimentou cerca de R$ 32 bilhões no segmento em 2023. “Se formos reparar, a história das transações comerciais no Brasil e na América Latina é marcada pela digitalização e adoção de opções cada vez mais digitais. Tanto isso é verdade que um dos métodos mais tradicionais para se adquirir algo, o dinheiro em espécie, está ficando escasso. Dados do Banco Central apontam que a circulação de papel moeda caiu 8% nos três anos de existência do Pix”, explica Walter Campos, gerente geral da Yuno, orquestradora global de pagamentos.

Dessa maneira, o lojista que não disponibiliza o Pix para seus usuários corre o risco de perder vendas e ficar para trás, vendo o cliente ir para os concorrentes. Recentemente, um estudo da Opinion Box apontou que 78% dos consumidores do e-commerce costumam abandonar seus carrinhos online. Desse total, 13% alega não completar suas compras por conta da falta do seu método de pagamento favorito. “Com a revolução digital que estamos vendo, não se adaptar às novas necessidades gera muitos prejuízos e perda de receita. O estudo The Global Payment 2024 aponta que as opções mais utilizadas no Brasil são o cartão de crédito, que representa atualmente 26% do setor, e o Pix, com 29%. Com isso, é praticamente obrigatório aos varejistas contar com eles em seu checkout”, pontua Walter Campos.

Contudo, mesmo com tamanho sucesso do Pix, o executivo recomenda aos lojistas que mantenham o maior número de métodos de pagamento possíveis em sua plataforma, pois essa é uma forma de englobar um contingente maior de consumidores. “É um erro achar que o checkout deve ter somente aquela opção mais popular. Isso porque as pessoas escolhem a forma de pagar de acordo com suas necessidades. Por exemplo, alguém que costuma parcelar por seus produtos tende a escolher o cartão de crédito, assim como aqueles que optam pelas carteiras digitais porque podem ser acessadas até mesmo por smartwatches”, recomenda Walter Campos.

Sendo assim, para ter um checkout completo e que agrade a todos os tipos de clientes, o profissional recomenda que os lojistas online adotem soluções como a orquestração de pagamentos, tecnologia em que, por meio de um clique, o varejista consegue habilitar as opções que mais deseja sem burocracia. “Enquanto da forma tradicional, negociando método por método, se leva mais ou menos 52 semanas para integrar tudo, com essa tecnologia a resolução se dá entre 2 e 6 semanas. Além disso, a gestão é mais simples, já que as informações ficam todas em uma única tela”, aponta Walter.

O profissional também chama a atenção para outras vantagens da orquestração de pagamentos. “A tecnologia oferece melhores taxas de aprovação, já que a compra passa por diferentes provedores. Então, caso a aquisição seja recusada em um deles, o sistema redireciona para um outro caminho, de preferência com menores taxas, o que aumenta as chances de sucesso e gera economia de custos. Além disso, por trabalharem com os melhores antifraudes do mercado, deixam o comércio eletrônico mais seguro em relação aos golpes mais comuns”, finaliza Walter Campos.

94% das empresas afirmam que conteúdo de influenciadores gera mais retorno que anúncios tradicionais, aponta pesquisa

Uma nova pesquisa realizada pela CreatorIQ, “State Of Creator Marketing Trends and Trajectory 2024-2025”, revelou que 94% das empresas acreditam que o conteúdo de influenciadores gera mais retorno sobre o investimento (ROI) do que os anúncios tradicionais digitais, estabelecendo um aumento de 20% em relação ao ano de 2023.

O levantamento também mostrou que o investimento de marcas em Creator Marketing aumentou 143% nos últimos quatro anos. Esse número é ainda mais significativo entre as grandes corporações, que relataram uma média de 1,7 milhão de dólares de investimento em marketing com criadores. 

O relatório também indica que 74% das organizações aumentaram seus investimentos em marketing de influência ano após ano, significando um aumento de 19% em relação a 2023. E não vai parar por aí, já que 78% das empresas esperam investir mais em marketing de criadores nos próximos dois anos, de acordo com a pesquisa.

De acordo com Fabio Gonçalves, especialista no mercado de marketing de influência, o conteúdo de influenciadores vem sendo o mais eficiente em campanhas de marketing pois traz uma autenticidade que o consumidor moderno valoriza cada vez mais. Segundo ele, em vez de uma abordagem de venda direta, o influenciador se posiciona como alguém em quem a audiência confia, recomendando produtos que já fazem parte de sua rotina e gerando uma experiência de consumo mais orgânica e altamente eficaz.

“Diferente dos anúncios tradicionais, os conteúdos de influenciadores têm o poder de atingir públicos muito específicos, com uma linguagem personalizada. Quando um seguidor interage com um influenciador, ele não está apenas visualizando uma publicidade; ele está dialogando com alguém que entende suas necessidades, o que eleva o engajamento e aumenta significativamente o retorno sobre o investimento”, explica.

Na opinião do profissional, o aumento de investimento por parte das marcas se dá pelo fato delas entenderem cada vez mais que o valor do marketing de influência vai além da exposição: “Essa modalidade permite um relacionamento mais próximo com o público, que sente maior confiança nas recomendações feitas por criadores que já seguem e admiram. Esse tipo de proximidade justifica o aumento nos investimentos, especialmente entre as grandes corporações, onde cada dólar investido em marketing com influenciadores tem o potencial de impactar o retorno a longo prazo”.

Fabio é diretor de talentos Internacionais da Viral Nation, uma agência de influenciadores canadense que é uma das precursoras no mercado de marketing de influência. Segundo ele, a empresa tem sido um pilar no crescimento desse segmento, ao conectar marcas globais a influenciadores autênticos que entendem e se conectam com suas audiências.

“Nosso compromisso é apoiar tanto as empresas quanto os criadores com estratégias personalizadas e insights baseados em dados, assegurando que cada campanha não só alcance, mas também impacte profundamente o público certo. Essa abordagem é o que continua a impulsionar o setor para um novo patamar de credibilidade e retorno”, finaliza.

METODOLOGIA

A pesquisa da CreatorIQ, em parceria com a Sapio Research, teve 1.138 respondentes, sendo 457 marcas, 445 agências e 231 creators de 17 setores diferentes. Foram combinados os insights atuais com cinco anos de dados de pesquisa, realizados desde 2020 até 2024.

Black Friday: O que esse momento pode significar para um negócio?

Uma das datas mais aguardadas para este final de ano, a Black Friday acontece no dia 29 de novembro e promete um aumento nos resultados em vendas no comparativo com o ano passado. De acordo com uma pesquisa da Wake, feita em parceria com o Opinion Box, cerca de 66% dos brasileiros planejam fazer compras durante a data. Isso significa, de acordo com a plataforma Haus, um volume de pedidos 14% maior.

Do ponto de vista estratégico, a Black Friday simboliza uma oportunidade de estreitar o relacionamento com clientes. Para o especialista em vendas da CleverTap, Marcell Rosa, a personalização pode ser um dos diferenciais estratégicos para a data: “As marcas que criam uma experiência personalizada, que antecipam as necessidades e os desejos dos consumidores, estão à frente da competição. Entender o comportamento do consumidor e utilizar essa inteligência para criar campanhas segmentadas faz toda a diferença”.

Na Black Friday 2023, segundo a Adobe, os dispositivos móveis liderados por smartphones geraram  54% das visitas à internet e 37% das vendas on-line. O que, para Rosa, significa que ter uma estratégia voltada para o mobile não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade. “O mobile está no centro da jornada do consumidor. As marcas precisam garantir que seus sites e aplicativos estejam otimizados para uma experiência rápida e fluida. Nada afasta mais um consumidor do que um site lento ou um processo de compra complicado”, alerta Marcell Rosa,  Gerente Geral e Vice-Presidente de Vendas Latam da CleverTap, plataforma de marketing digital especializada em retenção e engajamento de usuários. 

Para garantir destaque na data, Erich Casagrande, líder de marketing e especialista em SEO da Semrush BR, ressalta a importância de estratégias precisas: “Encarar o Google como uma vitrine digital é essencial: se você não é encontrado, o cliente simplesmente não entra. A Black Friday não é só sobre preço, é sobre visibilidade. Isso significa revisar descrições de produtos, otimizar imagens, e inserir palavras-chave estratégicas para cada etapa da jornada do cliente. Melhorar a experiência digital, desde aspectos técnicos ao conteúdo, é essencial para garantir posicionamento e conversões”. 

Além disso, a data é uma excelente oportunidade para desenvolver ações não convencionais para atrair e fidelizar clientes. Para Rafael Pinto, diretor de Fullfilment da Daki, aplicativo de mercado online completo e referência em entregas ultra rápidas, “a Black Friday é uma grande oportunidade para as empresas fortalecerem conexões com os consumidores e expandir as vendas no setor varejista. Por isso, além de preços competitivos, é preciso pensar também em como oferecer outros benefícios que tornem a jornada do cliente ainda mais positiva. Nosso foco é manter a confiabilidade das entregas, assegurando uma operação e uma experiência impecável do início ao fim, mesmo em um cenário de alta demanda”, comenta. 

Com uma estratégia que busca engajar os consumidores com ações que incentivem a recompra e a fidelização para além das tradicionais promoções, a empresa espera crescer mais de 30% nas vendas durante o período. “Esse ano realizaremos um sorteio exclusivo, no qual é possível concorrer a diversos prêmios, incluindo um carro 0km, que se estenderá ao longo de todo o mês. Nosso objetivo é reforçar nossa proposta de valor enquanto expandimos ainda mais a base de clientes”, destaca.

E para aplicar uma boa estratégia e aproveitar a oportunidade, é preciso definir um bom cronograma para garantir o sucesso da sua campanha. Segundo Fernanda Clarkson, CEO e Fundadora da SuperFrete, “é possível tanto trabalhar com promoções exclusivamente na última sexta-feira de novembro como começar a sua campanha já no início do mês, aumentando o tempo de ofertas. Independente de qual período você decida para a sua campanha, definir uma data para início e término é fundamental. Esse período definido impacta em vários aspectos cruciais, como o gerenciamento do estoque, a necessidade de contratações temporárias, o planejamento logístico e as estratégias de marketing.”

Uma visão importante é que a Black Friday tornou-se um momento estratégico para os negócios, especialmente, no varejo, onde surgem oportunidades valiosas para testar novas abordagens de marketing e analisar o comportamento do consumidor em uma campanha de ampla visibilidade. “Nesse período, o cliente é exposto a uma comunicação mais intensa, o que nos permite apresentar nossos produtos de maneira diferenciada. Reforçamos o estoque e integramos estratégias como a parceria com influenciadores, descontos progressivos e uma operação muito bem preparada para lidar com o aumento de fluxo nas vendas”, afirma Eduardo Abichequer, CEO da startup Yuool de tênis sustentáveis e minimalistas.

“Em termos de estratégia, percebemos também que é possível aplicar técnicas comuns em infoprodutos no varejo, criando uma jornada de compra mais atrativa e personalizada. Na Yuool, este ano, ofereceremos descontos personalizados para cada jornada de cliente, o que proporciona ao consumidor uma vantagem real ao conhecer nossos tênis e tornar-se nosso cliente”, afirma. Sobre organização e oportunidade de garantir a efetividade nas compras, o CEO ainda indica: “A Black Friday começa a ser planejada cinco, seis meses antes, visando maximizar o awareness e garantir que, até o grande dia, o cliente tenha sido impactado de maneira eficaz, reforçando nosso compromisso em oferecer uma experiência única e de valor”, conclui Abichequer.

Por fim, vale destacar que a temporada de compras de final de ano é uma oportunidade para atrair consumidores que já começam a se planejar semanas antes das grandes promoções. Segundo Maria Fernanda Antunes Junqueira, co-fundadora e Managing Director da Atolls na América Latina – grupo ao qual pertence o Cuponation, referência em cupons e descontos -, “o consumidor atual é mais estratégico e consciente do que nunca. Ele faz pesquisas, compara preços e utiliza diversas ferramentas para maximizar o seu poder de compra. Nesse cenário, a oferta de cupons de desconto se torna uma estratégia poderosa para capturar a atenção de clientes já preparados e engajados na fase de planejamento das compras. O cupom de desconto oferece uma forma clara de benefício ao consumidor, fazendo com que ele tenha a sensação real de estar fazendo um bom negócio”, conclui.

Como a inteligência artificial aprimora a experiência de compras online em grandes datas do varejo

A inteligência artificial está revolucionando a experiência de compras online, sendo um diferencial significativo tanto para consumidores quanto para varejistas. Um dos principais aspectos dessa transformação é a personalização. Por meio de algoritmos de machine learning (aprendizado de máquina), as plataformas conseguem analisar o comportamento de consumo e as preferências dos usuários, fornecendo recomendações personalizadas e cada vez mais assertivas, que tornam a experiência de compra do usuário mais relevante. Esse nível de personalização, observado em gigantes varejistas, ajuda os consumidores a encontrarem produtos que realmente lhes interessam, aumentando o engajamento e a probabilidade de compra.

Para lidar com o grande volume de demanda e escalar seu poder de atendimento, especialmente nas grandes datas comerciais, o varejista necessitaria aumentar também seus custos de fora sazonal, além do tempo e recursos em treinamentos. Por outro lado, com a inteligência artificial conversacional (tecnologia que torna o software capaz de entender e responder a conversas humanas baseadas em voz ou texto), promove-se um padrão de atendimento de qualidade independente do cliente e horário. No pós-vendas de datas marcadas pelo grande número de compras como a Black Friday, por exemplo, a I.A é um grande diferencial, pois consegue escalar com qualidade o atendimento dessa demanda e, ainda, pode engajar outras campanhas de marketing da marca. 

A impulsividade na hora de adicionar os produtos desejados no e-commerce gera também muita desistência de carrinhos com produtos. É aí que entram as campanhas de recuperação de carrinhos abandonados, promovendo um novo contato, totalmente personalizado, para que o consumidor possa reaver o que deixou – podendo até mesmo oferecer  um cupom de desconto ou outro benefício para a recuperação da compra. Além disso, pensando na experiência de ponta a ponta deste cliente, o atendimento para troca, dúvidas ou devoluções por I.A contribuem para a manter o consumidor contente. 

A inteligência artificial não substitui as pessoas, mas possibilita que a empresa aloque seus colaboradores em papéis mais estratégicos. O foco é que o padrão de todo atendimento que a I.A traz, fideliza o cliente, que sabe que independente do momento de contato, seja ele proativo ou receptivo, será de qualidade. Além disso, a tecnologia garante um atendimento acessível, já que ela pode atender diferentes idiomas, formatos e tons de comunicação.

A experiência visual das compras online também foi aprimorada com o uso de I.A. Tecnologias como reconhecimento de imagem permitem que os usuários busquem produtos usando fotos, facilitando a descoberta de itens semelhantes. Além disso, a realidade aumentada e a realidade virtual proporcionam experiências imersivas, permitindo que os consumidores visualizem como os produtos ficariam em seus ambientes antes da compra. Essas inovações tornam o ato de comprar online mais interativo e envolvente.

O estudo “Inteligência Artificial no Varejo, da Central do Varejo, conduzido entre abril e junho deste ano, mostra que 47% dos varejistas já utilizam I.A, enquanto 53% ainda não implementaram essa tecnologia, mesmo estando atentos às suas possibilidades.

Portanto, o varejista que entender o poder da I.A e o significado de oferecer um atendimento ao mesmo tempo padronizado e personalizado, irá garantir uma maior fidelização do público. A jornada de compra do consumidor moderno é multicanal, e ele valoriza que a experiência online seja tão fluida e satisfatória quanto a presencial, que nos é tão familiar. 

PlayCommerce 2024 destaca a tecnologia para alavancar as vendas em um mercado que deve faturar R$ 204 bilhões este ano

No próximo dia 26 de outubro, São Paulo receberá o PlayCommerce 2024, um evento focado em soluções práticas para superar os desafios do e-commerce. O encontro, que deve reunir mais de 500 participantes, será beneficente, com lucros revertidos para a APAR (Associação Protetores de Animais de Ruas) e Casa Cahic (Apoio ao Hospital do Câncer).

Entre os palestrantes, Claudio Dias, CEO da Magis5, falará sobre a importância da automação no aumento de vendas. A empresa está no mercado há seis anos, tendo iniciado suas operações em março de 2018, e registra um GMV (Gross Merchandise Volume, ou volume bruto de mercadorias) mensal de milhões. O hub de integração já transacionou milhões de pedidos e oferece funcionalidades que vão desde a emissão de notas fiscais até a criação de campanhas de marketing, além de ser integrado a diversos softwares ERP. Dias ainda destaca a Universidade Magis5, voltada para a capacitação de vendedores online.

A tecnologia da empresa integra os maiores marketplaces do Brasil, como Amazon e Mercado Livre. “Nossa plataforma permite automatizar processos, como expedição de pedidos e emissão de notas fiscais, deixando o empreendedor livre para pensar de forma estratégica em seu negócio”, ressalta Claudio.

A plataforma é direcionada aos vendedores de e-commerce, ou venditori. A solução tecnológica possibilita a gestão automatizada e em tempo real dos negócios de cada seller. Isso inclui o acompanhamento do status dos pedidos, desde a geração até a entrega, além do controle de vendas, faturamento e expedição de documentos.

“Outra funcionalidade muito importante, que facilita a vida dos sellers, está nas ações promocionais e de marketing, como a criação de catálogos de produtos e a publicação de anúncios nos marketplaces”, acrescenta Dias, pontuando ainda que a plataforma é integrada aos mais variados softwares ERP do mercado.

O evento acontece em um cenário promissor, com o e-commerce brasileiro projetando um faturamento de R$ 204 bilhões para 2024, segundo a ABCOMM, representando um aumento em relação aos R$ 185 bilhões registrados no ano anterior. Além de Dias, o evento contará com palestrantes de renome, como Alexandre Nogueira, Bruno Gontijo e Gabriel Valle, que trarão insights valiosos para o setor.

SERVIZIO

PlayCommerce 2024
Data: 26 de outubro de 2024
Local: Pavilhão de Exposições de Ibitinga – Av. Eng. Ivanil Francischini, 14035 – SP
Horário: das 7h às 23h
Inscrições e programação: https://playcommerce.com.br
Palestrantes confirmados: Claudio Dias (Magis5), Alexandre Nogueira (Universidade Marketplaces), Bruno Gontijo (Onicanal), Gabriel Valle (Lindacasa), Igor Savoia, Thiago Franco (ICOMM Escola)
Mais informações sobre a Magis5: https://magis5.com.br

10 passos para uma Black Friday de sucesso atraindo a geração Z

A Black Friday é uma das datas mais aguardadas pelo comércio global. Realizada sempre na última sexta-feira de novembro, a data ganhou força inicialmente nos Estados Unidos, marcando o início da temporada de compras natalinas com ofertas irresistíveis. Hoje, ela é um evento de proporções globais, com empresas de diversos setores aproveitando o dia para impulsionar suas vendas. No Brasil, a Black Friday se tornou sinônimo de grandes oportunidades tanto para empresas quanto para consumidores, com a chance de aumentar o faturamento em um curto período de tempo. 

A geração Z, que hoje lidera o consumo digital, se tornou o principal público-alvo para estratégias de Black Friday. De acordo com estudo da Ecglobal, ecossistema de marketing digital do Grupo Stefanini, 50% desse grupo utiliza redes sociais para encontrar promoções. A pesquisa revela ainda que a adesão ao Pix atinge 57% entre esses jovens, o que reforça a necessidade das empresas oferecerem múltiplas opções de pagamento para atrair e converter esse público.

Outro dado relevante vem da pesquisa da Nice House, hub de entretenimento para a Geração Z, que aponta que 80,6% dessa geração pretende participar das compras nesta Black Friday. Entretanto, essa faixa etária é cautelosa: 30,9% afirmam evitar marcas que praticam a “black fraude”, ou seja, aumentam preços antes de aplicar descontos falsos. Esse consumidor também pesquisa extensivamente antes da compra — 86,1% buscam informações em canais como Google e Instagram, e possuem forte preferência por marketplaces. “Para uma empresa se destacar na Black Friday, é essencial muito mais do que simplesmente reduzir preços. O que está em jogo é criar uma experiência de compra que valorize o cliente e ofereça algo diferenciado, desde a comunicação até o pós-venda”, comenta Raphael Mattos, empreendedor serial, investidor e autor do best-seller “Vender, Lucrar, Escalar”

Abaixo, Raphael Mattos lista 10 dicas que podem fazer toda a diferença no desempenho da sua empresa durante essa data tão esperada.

  1. Ofereça condições especiais de compraDescontos atraem consumidores, mas oferecer condições exclusivas pode garantir que eles voltem a comprar também em outro momento. Além disso, estratégias como cashback e frete grátis podem ser decisivas para fidelizá-los. “É importante que o empreendedor pense a longo prazo. Oferecer cashback é uma forma de incentivar o retorno desse consumidor para futuras compras”, indica.
  2. Gestão eficiente de estoqueUma das maiores armadilhas para as empresas durante a Black Friday é a falta de controle no estoque. Para evitar frustrações e cancelamentos, é imprescindível que o estoque esteja ajustado para a demanda do período. “É fundamental ter um planejamento prévio para a data, ou seja, uma boa gestão de estoque para garantir que os pedidos sejam atendidos sem problemas. A pior coisa que pode acontecer é ter que cancelar vendas porque o produto acabou”, ressalta.
  3. Relacionamento estreito com os clientesO relacionamento direto com o cliente é cada vez mais importante. Utilizar canais como o WhatsApp ou e-mail marketing permite que sua empresa se mantenha conectada e ative vendas com mais eficácia. “Enviar uma mensagem personalizada com um desconto exclusivo pode fazer toda a diferença. O cliente se sente especial e reconhecido, o que aumenta a probabilidade de conversão”, enfatiza.
  4. Diversifique os canais de venda para ter um maior alcancePara alcançar mais consumidores e atender a exigência de experiência de compras da geração Z, é imprescindível estar presente em diferentes canais de venda. Além de loja física, site oficial e redes sociais, os marketplaces são o caminho para conquistar um público diverso. “Diversificar os canais de venda permite que a empresa alcance públicos diferentes e melhore a experiência do cliente. Quanto mais acessível sua marca estiver, maiores serão as chances de sucesso”, diz. 
  5. Invista em marketing digital estratégicoA comunicação durante a Black Friday precisa ser precisa e eficiente. Campanhas em redes sociais e e-mail marketing são grandes aliados para atrair e engajar clientes durante o período promocional. “Estratégias de marketing digital bem direcionadas criam senso de urgência e podem atrair o cliente exatamente no momento certo, quando ele está mais disposto a comprar. Um bom anúncio pode ser o fator decisivo para converter essa comunicação em venda”, afirma.
  6. Prepare seu time de vendasO volume de atendimentos e transações durante a Black Friday pode ser muito maior do que o habitual, por isso, é importante que sua equipe esteja preparada. “O atendimento ao cliente é o coração da operação durante a Black Friday. Uma equipe bem treinada, pronta para responder rapidamente, garante que o cliente tenha uma experiência positiva e volte a comprar”, destaca.
  7. Personalize a experiência do clienteO consumidor de hoje valoriza a personalização. Adaptar as ofertas para cada cliente, seja com base no histórico de compras ou em seus interesses, pode fazer toda a diferença no processo de compra. “Os consumidores querem se sentir especiais. Ofertas personalizadas, brindes e descontos exclusivos fazem com que o cliente perceba o valor em continuar comprando na sua empresa”, revela.
  8. Facilite o pagamentoOferecer diversas opções de pagamento, como parcelamento sem juros e carteiras digitais, facilita o processo de compra e aumenta a taxa de conversão. “Os clientes estão buscando praticidade. Quanto mais opções você oferecer, maior a chance de facilitar a compra. Eliminar barreiras no momento do pagamento pode ser o que falta para o cliente concluir a compra”, aponta.
  9. Invista no pós-vendaO relacionamento com o cliente não termina com a compra. Um bom pós-venda garante que o cliente se sinta valorizado e aumenta as chances de retorno em compras futuras. “Um bom pós-venda inclui acompanhamento do pedido, entrega no prazo e uma mensagem de agradecimento. Essas pequenas atitudes criam uma conexão mais forte com o cliente”, sugere.
  10. Análise de resultadosAo final da Black Friday, é importante analisar os resultados detalhadamente para entender o que funcionou e o que pode ser ajustado para as próximas campanhas. “É extremamente importante revisar métricas de vendas, taxa de conversão e atendimento ao cliente. Aprender com os resultados permite que a empresa esteja ainda mais preparada para os próximos eventos”, orienta Raphael Mattos. 

Fintech Conduit riceve US$ 6 milioni di investimenti per l'espansione in America Latina e Africa

Ad agosto, Conduit 6 milioni ha ricevuto un investimento di 6 milioni di US$ da Helios Digital Ventures, il ramo di venture capital di Helios Investment Partners. Con l'investimento, la società sta stimolando la sua espansione geografica in Africa e rafforzando la sua presenza in America Latina, con un focus sul miglioramento della velocità e dell’efficienza delle transazioni per i propri clienti. 

Bernardo Janot, Manager di Conduit, spiega che le operazioni della società in America Latina mirano a fornire soluzioni di pagamento internazionali che superino i limiti dei sistemi bancari locali. “Sebbene paesi come il Brasile dispongano di sistemi efficienti per le transazioni nazionali, i trasferimenti internazionali sono ancora costosi e richiedono molto tempo In collaborazione con le banche locali, la startup offre un processo più rapido ed economico, consentendo alle aziende di inviare denaro in valuta locale, occupandosi del trasferimento e della conversione dei cambi, garantendo così trasparenza e costi inferiori per il destinatario della”, commenta. 

Lo scorso anno, il volume annualizzato delle transazioni di Conduit ha superato US$ 9 miliardi, con un valore crescente proveniente da Kenya e Nigeria, regioni in cui ha recentemente avviato le operazioni e che ha visto una crescita di 25% dei ricavi mese per mese Riflettendo questi dati, fintech ha una visione ambiziosa per la sua espansione in Africa e Asia. Preparata ad affrontare le sfide delle valute locali frammentate e delle connessioni complesse, l'azienda investirà in questi nuovi mercati per raggiungere una redditività ancora maggiore entro la fine dell'anno. 

“I sentimenti locali vengono sempre più costruiti simultaneamente, supportati da una tecnologia all'avanguardia Le aziende richiedono una buona esperienza quando effettuano pagamenti globali I metodi tradizionali generalmente non soddisfano le aspettative Siamo entusiasti di supportare Conduit nel suo viaggio per servire di più e meglio gli ecosistemi sudamericani e africani che si collegano all'economia globale”, ha dichiarato Wale Aieni, socio amministratore di Helios Digital Ventures, in una nota.  

Cambiamenti di focus ed espansione in Brasile

Lanciata originariamente come API per connettere fintech, neobank e istituzioni finanziarie tradizionali con prodotti di guadagno garantiti da criptovaluta, Conduit ha spostato la sua attenzione dopo aver riconosciuto i punti critici nei pagamenti internazionali B2B dai propri clienti Inizialmente supportata da US$ 17 milioni nel finanziamento degli investitori come Portage Ventures, Diagram Ventures e Gradient Ventures, la startup ha sviluppato strumenti per investitori istituzionali basati sulla finanza decentralizzata (DeFi), ovvero consentendo transazioni dirette tra utenti. 

Il CEO di Conduit Kirill Gertman afferma:“La nostra missione è rendere migliori i pagamenti internazionali B2B. Le aziende dovrebbero essere in grado di convertire le valute e regolare i pagamenti con maggiore velocità, costi inferiori e migliore visibilità rispetto a quanto è possibile con le tradizionali guide di pagamento. Ci impegniamo a consentire questa funzionalità per le aziende di tutto il mondo, soprattutto nei mercati in rapida crescita come il Brasile 

A livello globale, fintech opera con più di 80 clienti diretti, tra cui aziende importatrici ed esportatrici, servizi di gestione paghe e altre piattaforme transfrontaliere Sulla base dell'investimento ricevuto, il gasdotto dovrebbe raggiungere la soglia dei 25 clienti con la proiezione di spostare circa US$ 10 miliardi nei prossimi 12 mesi, considerando i due continenti, essendo US$ 1 miliardo solo in Brasile La startup si rivolge a settori come l'agricoltura, il tessile, gli esportatori, i porti, i CV e, principalmente, le fintech interessate alle emissioni transfrontaliere, senza l'uso di valute digitali. 

Il 3° Congresso di WomenTech discute della leadership e dell'imprenditorialità femminile

Mubius WomenTech Ventures e il Belo Horizonte Technology Park (BH-TEC) terranno il il 3° Congresso WomenTechl'evento, che si svolge presso BH-TEC, cerca di promuovere la diversità e rafforzare l'imprenditorialità femminile, riunendo aziende, startup, investitori e accademici in un ambiente dedicato allo scambio di esperienze e alla creazione di nuove connessioni.

“Crediamo che il protagonismo femminile sia fondamentale per l'innovazione e la crescita dell'ecosistema professionaleIl congresso cerca di ispirare e responsabilizzare le donne ad occupare più spazi di leadership, soprattutto nel settore della tecnologia”, ha dichiarato Carol Gilberti, CEO di Mubius WomenTech Ventures.

“Questo è un evento importante per BH-TEC perché dialoghiamo con grandi ricercatori e ospitiamo aziende guidate da donne L'imprenditoria femminile nella scienza e nella tecnologia è fondamentale per promuovere una diversità di idee e soluzioni, rompere le barriere storiche e anche ispirare le generazioni future a continuare a trasformare il mondo con più equità e innovazione”, afferma Cristina Guimaraes, Manager dello sviluppo istituzionale presso BH-TEC.

Programmazione

L'incontro è previsto per iniziare alle 9 con il caffè di benvenuto, seguito da una tavola rotonda e una lezione al mattino, già nel pomeriggio, ci sarà una sessione di proposte di avvio e la seconda tavola rotonda Il programma si concluderà con l'happy hour incentrato sul networking e sulle nuove connessioni tra i partecipanti.

Partecipanti e sponsor

Tra i partecipanti confermati il team di Mubius WomenTech Ventures, rappresentato da Carol Gilberti, Susanne Rocha e Milena Dominici, oltre al team BH-TEC Saranno presenti anche aziende e partner sponsor come FCJ Venture Builder, Solids e SOW Intelligence and Management, L'evento vedrà anche la partecipazione di attivazioni di marketing, come banner, T-shirt, regali, divulgazione attraverso l'ufficio stampa ed esposizione nei social network e Radio BandNews BH.

Impatto e aspettative

L'aspettativa del congresso è quella di muovere l'ecosistema dell'innovazione di Belo Horizonte, collegando iniziative e professionisti nella regione“Il nostro obiettivo è favorire la crescita locale, promuovendo l'importanza della diversità e della leadership femminile nel business Il networking che sarà generato all'evento porterà opportunità di collaborazione e sviluppo per tutti”, afferma Gilberti.

Per misurare il successo dell'evento, Mubius traccerà metriche come l'engagement sui social network, il numero di voci e l'impatto dei contenuti generati durante il congresso“Il nostro piano d'azione include la sensibilizzazione prima, durante e dopo l'evento, assicurando che WomenTech sia una pietra miliare nell'agenda dell'imprenditoria femminile”, conclude Gilberti.

Servizio

il 3° Congresso WomenTech

Giorno: 19 novembre, dalle 9 alle 19

Posizione: Parco Tecnologico di Belo Horizonte BH-TEC (MG) Rua Professor Jose Vieira de Mendonca, 770 Engenho Nogueira, Belo Horizonte

Maggiori informazioni: https://www.sympla.com.br/evento/3-congresso-womentech/2689445

Esperto sottolinea tre errori che non si dovrebbe fare quando si intraprende

Secondo un sondaggio della Mappa delle imprese, il Governo federale, nel 2023 sono state aperte poco più di 3,8 milioni di imprese nazionali, di conseguenza i dati mostrano che nello stesso periodo sono state chiuse 1,7 milioni di imprese, i motivi che inducono un imprenditore a dichiarare la fine delle proprie attività possono essere numerosi e dipendono molto dallo stile di business e dalle dimensioni dell'impresa.

In Brasile, l'opzione di intraprendere è molto correlata ad un bisogno, non necessariamente una scelta, Secondo i dati del GEM (Global Entrepreneurship Monitor), 48.9% di nuove imprese sono aperte a causa di qualche necessità Pertanto, molti che provano finiscono “barrando” in difficoltà, tanto perché non hanno le conoscenze necessarie per quella funzione. 

Con un occhio a questo scenario, l'esperto di vendite e business Fabio Oliveira, CEO di Sales Clube, sottolinea tre errori comuni all'inizio della traiettoria come imprenditore e come evitarli: 

  • Inconsapevolezza del prodotto e del cliente

Capire il tuo prodotto può sembrare un compito ovvio, ma il mercato è saturo di persone che si preoccupano solo della vendita, non della soluzione che il tuo prodotto porta Comprendere le funzioni, la storia, le dimensioni e l'usabilità di ciò che vende, portare più fiducia al cliente-” complementi Oliveira.

Questa fiducia si traduce in una buona reputazione per la tua attività e, di conseguenza, in più vendite nel corso della vita del cliente con l'azienda. 

Parallelamente, è fondamentale che l'azienda investa in strategie per conoscere il proprio target di riferimento, come la creazione di personaggi, ricerche di mercato, analisi della concorrenza, monitoraggio delle tendenze, segmentazione comportamentale, marketing personalizzato, analisi dei dati e feedback continuo.

  • Non pensare al tuo business online 

Indipendentemente dal servizio o dal prodotto che si sta precedendo, è estremamente importante avere una presenza attiva sui social network, Secondo un sondaggio dell'Annual Trade Survey, pubblicato da IBGE, il numero di imprese con più di 20 dipendenti che utilizzano Internet in vendita è cresciuto di 79,2% dal 2019 al 2022 Da 1.900 imprese è passato a 3.400. 

Secondo Fabio, il social network oggi occupa gran parte della giornata della gente e spesso modella i consumi, sia per scegliere un ristorante apparso su Instagram o addirittura acquistare un outfit apparso nella pubblicità prima di un video Youtube Per il CEO, usare il digitale saggiamente può produrre molti lead e sfruttare la tua impresa. 

  • Non affidarsi alla pianificazione a lungo termine

Secondo il sondaggio BigDataCorp, condotto nel 2023, 51.15% di aziende in Brasile terminano le loro attività prima di completare tre anni Questo numero salta a quasi 89% dopo cinque anni Pertanto, una buona preparazione per affrontare non solo le sfide del presente, ma anche quelle del futuro, è essenziale.

“Il miglior prodotto, la migliore struttura e tutte le conoscenze, sebbene grandi indicazioni, non sono sinonimo di vendita in un primo momento Ogni attività richiede tempo per stabilire e in questo modo, inevitabilmente si verificheranno errori Pertanto, prima di ogni inizio, la pianificazione è un fattore determinante per la tua impresa.” completa l'amministratore delegato.

Licenziamenti META: quali sono le regole di utilizzo dei benefici alimentari in Brasile?

Meta annunciò il 17 scorso il licenziamento di circa venti dipendenti dell'ufficio di Los Angeles, USA, per un uso improprio dei benefici alimentari. Il Brasile ha una legislazione rigorosa in merito all'utilizzo dei benefici di refezione e alimentazione, previsti dal Programma di Alimentazione del Trabalhador (PAT).  

Food allowanceO cartão, também conhecido como VA, pode ser usado para compras em supermercados, padarias, mercearias, açougues, hortifrutis e quitandas, mas exclusivamente para itens relacionados à alimentação, como frutas, verduras, legumes, carnes, entre outros. É a opção ideal para quem prefere levar Pot (or, more broadly, container for food). To have meals within the company.  

Food voucher, Ved VR kan kun bruges til betaling af måltider i restauranter, cafébarer og lignende virksomheder, eller leveringsplatforme for at købe færdigretter, selvbetjeningsmåltider, snacks, juice, sodavand eller desserter. Det er også muligt at købe fødevarer i detailforretninger. 

What cannot be purchased with VA or VRAlcoholic beverages, cigarettes and tobacco products, and household appliances. 

L'utilizzo del saldo VR o VA per altri scopi non è consentito dalla legislazione proprio per garantire la sicurezza alimentare del lavoratore. I benefici devono essere utilizzati esclusivamente per lo scopo originario: sicurezza alimentare e salute, senza prelievo o trasferimento del saldo. 

Skapt for nesten 50 år siden, er det verdt å understreke at PAT har etablert seg som en av de mest vellykkede offentlige politikkene som i dag beskytter over 20 millioner arbeidstakere i mer enn 300 000 bedrifter, spesielt arbeidstakere som tjener opptil fem minimumslønninger, ifølge Arbeids- og sysselsettingsdepartementet.  

Willian Gil, CEO de Governança Corporativa e Relações Governamentais da VR, está disponível para comentar o assunto, bem como as regras e especificidades da legislação brasileira. 

With over 16 years of experience in the private market, Willian GilWillian [last name], administrerende direktør for Corporate Governance og Reguleringsrelasjoner i VR, leder strategiene for risiko- og reguleringssstyring, og håndterer de mest ulike myndigheter og interessenter, og representerer selskapet institusjonelt i temaer av interesse. Som utdannet advokat, har Willian en mastergrad i bedriftsrett fra Fundação Getúlio Vargas (FGV), og har fulgt kurs i Resultatstyring ved Fundação Dom Cabral (FDC). Han har fungert som mentor i lederskapsprogrammer i Latin-Amerika og har holdt foredrag om temaer innenfor det korporative markedet. 

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