Casa Sito Página 151

Winnin ranking reveals the most popular brands among consumers during Easter.

Everyone knows the significant impact certain seasonal dates have on commerce and people's purchasing behavior regarding specific products, and Easter is no exception.

According to the survey conducted by WinninPlatform that uses proprietary artificial intelligence to map cultural trends based on internet video consumption. Cacao Mostra e Lindt These were the most mentioned brands during the period, each with distinct strategies, but both having a significant impact on consumers.

A Cacau Show foi a marca que mais se destacou no período, liderando o ranking de empresas mais comentadas sobre “Páscoa” nas principais redes sociais — Instagram, TikTok, Facebook e YouTube — entre os dias 01 e 21 de abril, com 1.6 millioner nevnerLindt secured second place in engagement share, with impressive 1.1 million mentions User-generated content (UGC) leadership, demonstrating high public interest in premium products.

Inoltre, altri marchi, come Lacta, Bauducco e Tortuguita, hanno avuto un'ampia visibilità sui social media con campagne mirate agli acquisti dell'ultimo minuto, alle tavolette di cioccolato e a illustrazioni accattivanti che hanno stimolato l'immaginario del consumatore. 

Owned, Earned, and Paid content about "Easter" on Instagram, TikTok, Facebook, and YouTube from 01/04 to 21/04. Brazil. All genders and ages.

Many months before Easter, about four months before the date, influencer reviews Sosiale mediene kiiresti spontaanselt ringluses, keskendudes perioodi peamiste turundustegevuste, nagu hinnad, pakendid ja uued maitsed, ümber.

According to a study published by Nexus52% of the Brazilians Dei egg intended to buy Easter eggs, even with the high prices caused by inflation and the increase in the average price of the Easter basket.

As one of the most important dates on both the Christian and Jewish calendars, Easter extends beyond religious celebration and solidifies itself as a strategic moment for commerce. Traditional chocolate eggs are part of the collective imagination of young and old, making the period highly attractive for marketing campaigns and the promotion of seasonal products.

Universo TOTVS 2025 traz dois dias de conteúdo sobre tecnologia e negócios

O Universo TOTVS 2025,evento que proporciona uma verdadeira experiência sobre tecnologia, inovação e negócios, está com as vendas de ingressos abertas. Com uma programação de palestras, paineis, masterclasses, demonstrações, aulas práticas e teóricas, o evento acontece nos dias 17 e 18 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo. As entradas estão disponíveis nas modalidades standard, premium e pacotes para grupos, no site universo.totvs.com.

O Universo TOTVS 2025 é realizado pela TOTVS, maior empresa de tecnologia do Brasil. Mais uma vez, o Expo Center Norte será transformado em um verdadeiro hub de conhecimento, inovação e conexões estratégicas. O espaço foi pensado para que os participantes mergulhem em conteúdos relevantes, explorem novas perspectivas e troquem experiências com profissionais que estão moldando o futuro do mercado.

“Todo o evento é projetado para impulsionar a jornada profissional do público, com vivências práticas que conectam ideias, tendências e pessoas que fazem a diferença. Nosso compromisso é entregar uma experiência repleta de tecnologia, inovação, networking de alto nível e geração real de negócios”, destaca Marco Aurélio Beltrame, diretor executivo da TOTVS Oeste.

No Universo TOTVS 2025, o público conhece mais a fundo a estratégia da TOTVS enquanto companhia, além de todas as novidades das três unidades de negócio: Gestão, com sistemas para automatizar processos das atividades fim e do backoffice da operação; Techfin, oferecendo serviços financeiros personalizados por meio dos seus sistemas; e RD Station, com soluções para as empresas venderem mais e crescerem.

A última edição do Universo TOTVS contou com 300 conteúdos e uma audiência recorde de mais de 16 mil pessoas nos dois dias de evento. A plenária principal recebeu executivos da companhia e grandes nomes nacionais e internacionais.

Para este ano, a TOTVS prepara um espaço ainda maior e uma programação repleta de novidades. Os conteúdos foram pensados para atender às principais demandas do mercado e oferecer insights valiosos para profissionais de diferentes setores.

Universo TOTVS 2025

Data: 17 e 18 de junho

Posizione: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo/SP.

Tickets https://universo.totvs.com/

Blockchain e Tokenização devem liberar US$ 4,6 trilhões na América Latina e no Sudeste Asiático

Enquanto as grandes economias ainda testam soluções baseadas em blockchain, a América Latina (LATAM) e o Sudeste Asiático (SEA) já adotaram essa tecnologia em escala. Ambas as regiões estão entre as líderes globais em adoção de criptomoedas, com 19,8% na LATAM e 27,3% no SEA, de acordo com o estudo inédito da Valor Capital Group e do Credit Saison. No Brasil, o Banco Central está desenvolvendo a iniciativa Drex, que tem como objetivo tokenizar a economia nacional em escala. O Brasil já conta com um dos ecossistemas de pagamentos digitais mais avançados do mundo, impulsionado pelo Pix, que representa 16,5% das transações financeiras. O país agora está expandindo o uso de blockchain para áreas como financiamento ao comércio, crédito e digitalização de ativos.

Enquanto isso, Singapura emergiu como um polo de inovação em blockchain, com 55% da população considerando as criptomoedas como um método de pagamento viável. O relatório destaca que a América Latina e o Sudeste Asiático, com uma população combinada de mais de um bilhão de pessoas, estão na vanguarda da transição de sistemas financeiros tradicionais para economias impulsionadas por blockchain.

Além da adoção pelo consumidor, a tecnologia blockchain está transformando a infraestrutura do mercado financeiro nessas regiões, impulsionando novas eficiências em pagamentos, financiamento ao comércio e tokenização de ativos. O impacto potencial estimado no mercado é de US$ 3,2 trilhões, à medida que os contratos inteligentes aumentam a segurança, a transparência e a velocidade das transações.

“Pagamentos internacionais, que tradicionalmente levam de três a cinco dias para serem liquidados, agora podem ser concluídos em segundos com o blockchain, eliminando custos intermediários. Além disso, a tokenização de ativos está criando um mercado de US$ 1,4 trilhão, tornando ativos do mundo real, como imóveis e commodities, mais líquidos e acessíveis”, afirma Bruno Batavia, Diretor de Tecnologias Emergentes do Valor Capital Group. Segundo Batavia, a implementação de Moedas Digitais de Bancos Centrais (CBDCs) está sendo explorada por 98% do PIB global, com a América Latina e o Sudeste Asiático liderando a aplicação prática no mundo real.

Singapura se destaca como pioneira com o Projeto Ubin, uma iniciativa apoiada pelo governo que integra blockchain aos mercados financeiros. O projeto já redefiniu sistemas de liquidação e testou pagamentos cross-border em blockchain em parceria com o Banco do Canadá e o Banco da Inglaterra.

A Próxima Fronteira: Tokenização do Comércio Global e das Commodities

“Com LATAM e SEA desempenhando papéis estratégicos no comércio global, o próximo passo na adoção do blockchain se concentra na tokenização de commodities. A Indonésia, maior exportadora mundial de óleo de palma e carvão, já utiliza blockchain em mercados de créditos de carbono por meio da iniciativa IDXCarbon. O mercado de tokenização de ativos do país deve atingir US$ 88 bilhões até 2030, com uma economia estimada de US$ 300 milhões em eficiência operacional”, disse Qin En Looi, Partner da Saison Capital, braço de capital de risco do Credit Saison.

O estudo destaca que a rápida adoção do blockchain nessas regiões apresenta oportunidades significativas para investidores, fintechs e instituições financeiras globais. Ao reduzir o custo das remessas internacionais — atualmente o dobro da meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU — e aumentar o acesso financeiro para populações sem acesso a serviços bancários, o blockchain está emergindo não apenas como um ativo especulativo, mas como um motor fundamental da modernização econômica.

“Este relatório serve como um plano fundamental para stakeholders que buscam aproveitar o imenso potencial que essas regiões oferecem. O Credit Saison está no Brasil desde 2023 e está presente no Sudeste Asiático há mais de dez anos, com a capacidade única de implementar investimentos por meio de crédito privado e capital de risco para apoiar o crescimento de fintechs e fundadores, tanto em dívida quanto em capital próprio. Por meio da nossa experiência como operador em mercados globais com forte herança japonesa, parcerias e troca de conhecimento são essenciais para navegar e se adaptar às nuances locais e formular estratégias de sucesso no mercado. Para o Credit Saison, o importante é sempre vencer junto com nossos parceiros. Estamos ansiosos para aprofundar nosso engajamento em ambas as regiões para, de forma colaborativa, abrir caminhos para o crescimento sustentável”, acrescentou Looi.

Visite https://latamsea.com para ler o relatório

Sobre o Valor Capital Group

Fundada em 2011 e com presença em Nova York, Vale do Silício, Rio de Janeiro, São Paulo e Cidade do México, a Valor Capital é uma gestora pioneira de fundos de Venture Capital e Growth Equity com uma estratégia “cross-border”, com o objetivo de atuar como uma ponte entre os mercados de tecnologia dos Estados Unidos e da América Latina. Seus fundos investem em negócios transformadores, desde startups em estágio inicial até empresas em fase de expansão. A Valor está comprometida com o sucesso das empresas do seu portfólio, oferecendo capital, suporte operacional e conexões globais.

Dyson expande canais de vendas no Brasil: produtos agora disponíveis no Mercado Livre, Amazon e Fast Shop

le Dyson, reconhecida mundialmente por sua inovação e excelência em tecnologia, anuncia a ampliação de seus canais de venda no Brasil. Além da sua loja virtual oficial (https://www.dysonoficial.com.br/), os produtos Dyson também estão disponíveis em suas lojas oficiais no Mercado Livre, Amazon e Fast Shop. Com a chegada aos novos canais, a Dyson visa ampliar ainda mais o alcance e a conveniência para seus consumidores, oferecendo opções adicionais para a compra de seus produtos premium.

Os consumidores brasileiros podem acessar os seguintes links para conferir as novidades e realizar suas compras:

  • Mercado Livre

https://www.mercadolivre.com. br/loja/dyson

  • Amazzonia

https://www.amazon.com.br/stores/Dyson/page/4C23A44F- 6956-4584-8749 -BA5C72AD66FB

  • Loja rápida

https://site.fastshop.com.br/ vendedor-dyson

Essa iniciativa reflete o compromisso da Dyson com a excelência e com a constante busca por oferecer soluções práticas e inovadoras aos consumidores. Ao ampliar sua presença em canais consagrados como Mercado Livre, Amazon e Fast Shop, a Dyson visa atender às demandas de um mercado cada vez mais conectado e exigente.

2ª edição do maior evento de e-commerce do estado do Rio de Janeiro  triplica de tamanho e recebe mais de 5 mil empreendedores

Com mote principal  “Da Ideia ao Sucesso”, o evento apresentou em sua grade, várias palestras voltadas para a educação empresarial no mercado online. Diversos nomes importantes de players do mercado como da Aliexpress, Shein, Shopee e Mercado Livre, dividiram sua expertise com o público presente, gerando não só mais conhecimento sobre o mercado digital, mas trocas de experiências para aqueles que desejam começar a empreender online e também os que desejam sofisticar seus negócios já existentes. 

Para o segundo dia, o evento contou com a presença de nomes como Karol Mendes, secretária de empreendedorismo do Estado do Rio de Janeiro, além de grandes palestrantes como Lucas Amaral, Marketplace Manager da Amazon e Leonardo Silva, Head de Engajamento da Shopee, trazendo em suas falas os diversos cenários do marketplace no Brasil e as expectativas para o ano. No palco do evento, em um dos principais momentos do dia, Pedro Spinelli, Cofundador da MAP e da eCO, Bruno de Oliveira, fundador da Ecommerce na Prática, Bruno Capellete, fundador da escola Seller Pro e Alex Moro, CEO da escola Efeito Empreendedor e influencer oficial do Mercado Livre, se reuniram para ministrarem juntos o painel “E-commerce próprio vs. Marketplace”. 

“Sem dúvidas, existe um antes e um depois para o mercado digital fluminense depois dessa segunda edição do Marketplace Experience. Fomos pioneiros em 2024 e nos consolidamos como o maior evento de e-commerce depois dessa segunda edição, contando com números expressivos não só de pessoas presentes, pois antes mesmo de abrirmos as portas, recebemos 4.600 inscrições pré-evento. Uma surpresa nesta edição foram os negócios fechados em tempo real,  e a alta adesão às plenárias, estiveram o tempo todo lotadas e superaram todas as nossas expectativas, tanto no alto nível de transmissão de conteúdo dos headliners, quanto de prática de mercado”, afirmou Pedro Spinelli, CEO da MAP e um dos idealizadores do evento. 

A rodada de palestras foi concluída de forma impecável, contando novamente com os insights e a larga experiência de Alex Moro, CEO da escola Efeito Empreendedor e influencer oficial do Mercado Livre, falando sobre o novo algoritmo em 2025. Em seguida, o público curtiu os dois shows de encerramento com Filhas de Bamba e Cesário Ramos, fechando assim o último dia de evento de forma magistral. 

Em relação aos próximos passos, o CEO da MAP, Pedro Spinelli, almeja ir além dos  números já conquistados. “Em 2024, foram 1500 inscritos, 18 empresas diretamente envolvidas e 11 horas de conteúdo produzido. Esse ano triplicamos o número de inscritos, contamos com mais de 5 mil pessoas in loco, quadruplicamos o tamanho do espaço, fechamos 70 marcas parceiras presentes e produzimos 20 horas de conteúdo.  Essa ativação de sucesso aqui no Rio de Janeiro nos anima a programar o ano que vem com mais motivação e consolidar nossa presença no calendário anual do estado. Desejamos ser o maior evento de e-commerce do Rio de Janeiro em números, impacto, patrocinadores, cadastro de inscritos, pessoas presentes e dias de experiências imersivas”, fincaliza o executivo.

O evento, que aconteceu no Nova Friburgo Country Club, contou com 22 palestrantes e reuniu em seus dois dias de programação mais de 5 mil pessoas visitando o espaço. 


Serviço: 2° Marketplace Experience

Data: De 25 e 26 de abril de 2025.
Orari: 8h às 19h.

Posizione: Nova Friburgo Country Clube –RJ 

Sito web: https://mapmarketplaces.com/marketplace-experience/

L'AI Prima rivoluzione nella trasformazione del panorama aziendale

La trasformazione digitale si è evoluta in modo significativo, trascendendo il suo ruolo di differenziatore competitivo per diventare un requisito fondamentale per la sopravvivenza del business Nel 2025, l'Intelligenza Artificiale (AI) emerge come un punto di svolta che ridefinisce il mercato, stabilendo il movimento AI First come una nuova frontiera del business.

Il concetto AI First rappresenta un cambiamento strutturale nella gestione aziendale, posizionando l'intelligenza artificiale come un pilastro centrale del modello di business, non solo come una tecnologia di supporto. Le aziende che si affidano ancora a modelli tradizionali corrono il rischio di obsolescenza, mentre le organizzazioni innovative sfruttano l'intelligenza artificiale per automatizzare i processi, migliorare l’esperienza dei clienti e sbloccare nuovi flussi di entrate.

Benefici e impatti strategici

L'approccio AI First offre incrementi di produttività esponenziali consentendo l'automazione di attività ripetitive e l'analisi di grandi volumi di dati in tempo reale, Aliotte segnala che le aziende che investono nell'automazione basata sull'intelligenza artificiale segnalano un aumento medio di 30% nell'efficienza operativa.

Tecnologie avanzate come l'apprendimento automatico, l'analisi predittiva e l'elaborazione del linguaggio naturale (NLP) consentono esperienze altamente personalizzate, maggiore capacità predittiva e significativi risparmi sui costi operativi.

Casi pratici

Nel settore finanziario, l'IA è già utilizzata per l'analisi del credito in tempo reale, il rilevamento delle frodi e il servizio personalizzato tramite chatbot. Nel commercio al dettaglio, le catene di negozi utilizzano la visione artificiale per ottimizzare il controllo dell'inventario e comprendere meglio il comportamento dei consumatori in tempo reale. Nell'industria, gli algoritmi di apprendimento automatico consentono la previsione dei guasti delle apparecchiature, la riduzione dei costi e il miglioramento della manutenzione preventiva.

Implementazione e sfide

L'adozione dell'IA come strategia di base richiede un'attenta valutazione della maturità digitale dell'azienda, della qualità e dell'accessibilità dei dati, della disponibilità di talenti specializzati o partner strategici, nonché dell'investimento necessario e del rendimento atteso. È fondamentale stabilire un'architettura scalabile che garantisca sicurezza, governance e interoperabilità con i sistemi esistenti.

Quando decidono di adottare l'intelligenza artificiale come obiettivo principale, i leader aziendali dovrebbero considerare se questa tecnologia è allineata con gli obiettivi strategici dell'organizzazione e se ci sono problemi rilevanti che l'intelligenza artificiale può risolvere con chiari guadagni di efficienza, personalizzazione o risparmi sui costi.

Inoltre, è necessario garantire il rispetto degli standard etici e normativi, preparare l'organizzazione ai cambiamenti culturali e operativi e analizzare l'impatto sui dipendenti, sui clienti e sul posizionamento competitivo dell'azienda sul mercato.

Bisogno strategico

Nel panorama digitale odierno in rapida evoluzione, l'integrazione di modelli di business basati sull'intelligenza artificiale non è più solo un miglioramento tecnologico per diventare una necessità strategica Aziende che stanno creando autonomamente la posizione di buy-in per una crescita sostenuta, una differenziazione competitiva e una migliore esperienza dei clienti in modo integrato e collaborativo.

La tecnologia deve essere incorporata come motore di differenziazione, innovando i prodotti, ottimizzando le funzionalità attuali e consentendo nuove esperienze incentrate sul cliente L'azienda ha bisogno di comunicare in modo trasparente i benefici e i valori associati all'uso etico, rafforzando la fiducia e il posizionamento come marchio innovativo e responsabile Questa trasformazione deve essere guidata con una visione chiara, un coinvolgimento multidisciplinare e una continua attenzione alla fornitura di valore reale.

L'era dell'intelligenza artificiale è già una realtà, e le aziende che adottano la mentalità AI First guidano la capacità di innovazione e adattamento Questa trasformazione rappresenta non solo l'evoluzione tecnologica, ma una nuova mentalità che posiziona l'intelligenza artificiale come motore centrale della strategia aziendale, garantendo una crescita sostenuta e una differenziazione competitiva nel mercato attuale.

Maior evento de ecommerce do Rio de Janeiro reúne mais de 2 mil pessoas no primeiro dia

Hoje, 25, no primeiro dia da 2ª edição do Marketplace Experience em Nova Friburgo, reuniu mais de 2 mil pessoas no espaço.  O evento, que possui entrada franca, tem como temática “Da Ideia ao Sucesso”, trouxe plenárias voltadas para a educação empresarial no ecossistema online. Reuniu grandes nomes como Isabel Cartaxo, Head of Fashion da Aliexpress, Larissa Iraha,  da Shopee, Thiago Franco, speaker do Mercado Livre e Jackson Wang, da Shein, entre outros, além de mais de 70 marcas parceiras atuantes durante todo o evento.

Segundo a ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), a projeção para 2025 em venda online é de 234, 9 bilhões de faturamento, reunindo mais de  94 milhões de compras online, e mais de 435 milhões de pedidos. O público, formado por entusiastas e empreendedores brasileiros, participou ao longo do primeiro dia de imersões voltadas para a busca de um olhar digital assertivo para seus negócios e soluções atualizadas de migração para as plataformas de marketplace.

Para o último dia do evento (26), a programação contará com nomes como Lucas Amaral, Marketplace Manager da Amazon, Alex Moro, influencer oficial do Mercado Livre e Leonardo Silva, Head de Engajamento da Shopee, além de diversos outros nomes importantes do mercado. O evento, que acontece no Nova Friburgo Country Club, conta com 22 palestrantes e espera reunir em seus dois dias de programação mais de 5 mil pessoas visitando o espaço. 

Os ingressos já estão disponíveis através do site. 
Serviço: 2° Marketplace Experience

Data: De 25 e 26 de abril de 2025.
Orari: 8h às 19h.

Posizione: Nova Friburgo Country Clube –RJ 

Sito web: https://mapmarketplaces.com/marketplace-experience/

Lo smartphone è davvero responsabile della sofferenza delle generazioni Z e Alpha?

Todos os pesquisadores e profissionais que trabalham com e na internet concordam que muita coisa mudou desde que ela se tornou ubíqua entre adultos, crianças e adolescentes. Mas estes divergem em dois campos: seriam os smartphones e as redes sociais a ameaça simplesmente por existirem e precisamos regulamentar seu uso ou, qualquer tecnologia tem um impacto na nossa cultura e esse impacto pode fazer com que o comportamento seja, fundamentalmente, disfuncional? A tecnologia é agnóstica, o que fazemos – ou não fazemos – dela é o que importa. 

Principalmente depois da publicação do livro “A geração ansiosa”, de Jonathan Haidt, o alarmismo se alastrou entre pais e educadores, que acharam um culpado pelas mazelas que afligem as gerações Z (1997 a 2009) e Alpha (2010 a 2024): os smartphones. Para Haidt, a simples presença dos smartphones em um local, com uso indiscriminado de redes sociais, é responsável pelo aumento de doenças psiquiátricas. Para dar suporte às suas conclusões, ele mostra dados da American College Health Association: desde 2008, o número de adolescentes com algum diagnóstico de doença mental aumentou de 20% para 45%.

Como pesquisadora e professora do mundo digital, olho para esses números com suspeição porque crianças em toda a história do mundo cresceram sob ameaças maiores que a presença de um smartphone. E nem precisamos viajar ao passado para procurar estas crianças: depois dos ataques de 7 de outubro de 2023, em Israel, entre as crianças e adolescentes que tiveram contato direto a prevalência de transtornos mentais aumentou de 17% para 30%. 

Me preocupa que, no Brasil e no mundo, estejamos criando leis com o intuito de proibir o acesso de smartphones baseados em um pânico moral que, aparentemente, não resiste ao mínimo escrutínio. De qualquer forma, o mundo digital teve um impacto sobre nossas vidas, isso é inegável, mas me permita submeter uma hipótese alternativa: de que é a nossa cultura, auxiliada pelos smartphones, que está mudando o comportamento dos adolescentes. 

Os smartphones, que por incrível que pareça existem desde 1994, só se tornaram populares a partir de 2007, com o surgimento do primeiro iPhone. Se eles existem há tanto tempo, por que só agora os adolescentes estão sentindo seu impacto? Haidt culpa as redes sociais e a internet móvel e rápida. Eu e outros pesquisadores, como o italiano Alberto Acerbi, temos uma opinião diferente: é a cultura, estúpido!

Com os smartphones, qualquer pessoa se tornou um jornalista ou, no jargão atual, “produtor de conteúdo”. Isso quer dizer que não interessa onde estamos ou o que fazemos, sempre haverá um olho de Sauron, malvado e vermelho, nos vigiando. Isso seria até ok se a vigilância fosse o único problema. A questão é que esse olho que tudo vê, também cancela, humilha e envergonha. 

Imagine um adolescente tentando conquistar sua primeira namorada: sempre há o risco de rejeição. Isso é normal, mas hoje, alguém que tente abordar outra pessoa, online ou na vida real, corre o risco de ser humilhado e cancelado na praça pública da internet. Um simples print screen pode fazer um menino de 18 anos ser motivo de chacota nos quatro cantos do mundo. 

O melhor conteúdo já produzido por essa sanha cancelatória que a internet trouxe à tona é a TED Talk da Monica Lewinsky. Sim, aquela mesma, “I did not have sex with that woman”. Nela, a mulher mais odiada do ano de 1997 fala sobre não só a sua, mas diversas experiências de pessoas que foram linchadas, metaforicamente, em praça pública digital. E a solução para isso? Uma nova cultura, uma cultura de tolerância e graça na internet, na qual coisas como o print anterior seriam ignorados por nós, um comportamento déclassé, vulgar. 

E a crise de saúde mental? Os adolescentes estão mesmo mais doentes? Segundo o Fórum Econômico Mundial, os adolescentes estão atrasando sua entrada no mundo adulto.

A minha hipótese é que, por medo da humilhação e do cancelamento, os adolescentes não têm tirado carteira de motorista, não saem em público e se mantêm infantilizados por mais tempo. Pois a perspectiva de sair no mundo, e esse mundo pode ser digital ou real, apresenta um risco social real, para o qual suas mentes não estão preparadas. Na verdade, ninguém está. 

O que mais me surpreende na sanha proibitória, tanto de Haidt quanto dos legisladores brasileiros e estrangeiros, que elegeram o smartphone como a fonte de todos os males, é que Haidt escreveu várias vezes sobre como uma cultura que tem como hobby a humilhação pública não pode ser saudável. Ele chama esse esquema, presente na teoria da terapia cognitivo-comportamental, de leitura de mentes, e temos a supor as piores intenções das outras pessoas. 

Para superar esse comportamento, essa cultura que temos hoje – que tenho que concordar, é altamente disfuncional –, o mesmo Haidt sugere uma postura mais generosa e que suponha boas intenções nas ações e palavras dos outros. Essa abordagem ajuda a reduzir conflitos desnecessários e promove interações mais saudáveis, especialmente em ambientes polarizados. Ao desafiar essas suposições automáticas, tornamos nossos olhos mais empáticos e tolerantes, além de construir uma comunicação mais racional. Na internet e na vida real, sem precisar proibir nada. 

Lilian Carvalho é PhD em Marketing e coordenadora do Centro de Estudos em Marketing Digital da FGV/EAESP

Kivi e Rocket Lab anunciam aliança estratégica para impulsionar o mercado de App Growth no Brasil e na América Latina

As empresas Kivi e Rocket Lab, ambas pertencentes ao mesmo grupo global de tecnologia e mídia digital, anunciam uma aliança estratégica para atuar de forma integrada no Brasil e na América Latina. O objetivo é fortalecer o App Growth Hub do grupo, proporcionando uma experiência mais fluida, completa e eficiente para agências e anunciantes da região. 

Com essa união, a solução de TV Conectada (CTV) powered by Kivi passa a ser oficialmente incorporada ao portfólio da Rocket Lab, que já conta com atuação consolidada no país, atendendo clientes como iFood, Globoplay, Magalu e Natura. A operação segue com a Rocket Lab como principal interface comercial, mantendo a excelência na execução e gestão de campanhas de mídia. 

“Estamos empolgados com essa integração, que nos posiciona ainda mais como um hub estratégico de crescimento para apps e marcas. Acreditamos na construção de soluções conectadas e personalizadas, com foco no impacto real para os negócios dos nossos clientes”, comenta Daniel Simões, Country Manager da Rocket Lab. “Unimos forças por meio de um hub de soluções cada vez mais completo para transformar a maneira como marcas crescem e se relacionam com seus públicos, desde a atração até o engajamento”, complementa.  

A nova estrutura possibilita que os parceiros e anunciantes tenham à disposição, em um único ponto de contato, um portfólio completo de canais e formatos de mídia, incluindo: 

  • CTV (TV Conectada) 
  • Apple Search Ads 
  • First-impact Ads (OEM) 
  • Programmatic Ads 
  • Reach Beyond (publicidade em apps nativos diversos) 
  • Braze x Rocket Lab (plataforma de engajamento de clientes) 

Essa transformação representa um passo importante na consolidação de um ecossistema mais ágil, conectado e focado em resultados sustentáveis para marcas e apps na América Latina. 

Influenciadores buscam independência das redes sociais, aponta relatório

O relatório “State of Creator Commerce”, da Kajabi, revelou uma mudança significativa no comportamento dos criadores de conteúdo: muitos estão se afastando da dependência exclusiva das redes sociais e buscando maior autonomia financeira. Segundo o estudo, houve um aumento de 400% nas preocupações dos influenciadores em relação a possíveis interrupções nas plataformas sociais, o que demonstra o grau de insegurança que muitos enfrentam ao depender exclusivamente dessas ferramentas.

A preocupação faz sentido diante das quedas expressivas nas principais fontes tradicionais de monetização dentro das redes. Os dados apontam que os pagamentos diretos das plataformas sofreram uma redução de 33%, a receita proveniente de marketing de afiliados caiu 36%, e os rendimentos obtidos por meio de acordos com marcas diminuíram 52%. Esse cenário de instabilidade tem impulsionado os criadores a buscarem fontes alternativas e mais estáveis de renda.

Entre os novos caminhos, destacam-se os produtos e serviços próprios. A pesquisa indica que houve um aumento de 47% na receita gerada por podcasts, o que demonstra uma das maneiras pelas quais os criadores têm buscado maior independência financeira. Além disso, o relatório também aponta um crescimento de 20% nas vendas de downloads digitais, 14% nas vendas de conteúdo educacional e 10% nas inscrições em grupos de membros. Esses dados reforçam a tendência de que os influenciadores estão se tornando empreendedores digitais, criando seus próprios ecossistemas de monetização e reduzindo a intermediação das plataformas sociais.

Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, esse movimento representa um avanço na profissionalização do setor. “A dependência exclusiva das redes sociais para geração de renda está se tornando insustentável. Os criadores estão percebendo a importância de diversificar suas fontes de receita e construir ativos próprios, como cursos, podcasts e produtos digitais e físicos, que oferecem maior controle e estabilidade financeira”, analisa.

O profissional explica que o primeiro passo para os influenciadores é mudar a mentalidade de “apenas criador” para “empreendedor de marca própria”: “Quem deseja prosperar nesse novo cenário precisa pensar além dos likes. É fundamental entender o público a fundo, identificar oportunidades reais de monetização, se tornar autoridade em um ou vários assuntos e apostar em formatos escaláveis, como mentorias, produtos digitais e físicos e assinaturas. Criadores que dominam suas comunidades e sabem entregar valor constante conseguem construir negócios sólidos e menos dependentes das regras e algoritmos das redes sociais”, orienta.

Ele ressalta que essa transformação exige uma nova postura também das agências de influência. “Na Viral Nation, estamos adaptando nossas estratégias para apoiar os criadores nessa transição. Isso inclui oferecer suporte no desenvolvimento de produtos digitais, criação de comunidades e implementação de modelos de negócios sustentáveis. Nosso objetivo é capacitar os influenciadores a se tornarem empreendedores digitais, com múltiplas fontes de renda e maior independência das plataformas sociais”, completa.

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