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Logística mundial, investimentos e inovação pautam o primeiro dia da Intermodal South America

Tecnologia, expansão sustentável e cooperação entre setores foram os grandes protagonistas desta terça-feira (22), na abertura do 3º Interlog Summit, composto pela XXVIII CNL – Conferência Nacional de Logística, realizada pela ABRALOG e pelo Congresso Intermodal South America. A agenda do dia reuniu nomes estratégicos da cadeia logística, do e-commerce e da infraestrutura nacional, em paineis que discutiram os caminhos para a modernização do setor e o fortalecimento do Brasil no comércio global.

Os paineis destacaram, de forma integrada, a necessidade de atuação conjunta entre inovação, investimento e governança para ampliar a competitividade logística nacional e posicionar o Brasil de forma estratégica no mercado global.

Tecnologia, expansão e sustentabilidade: os marcos do e-commerce apresentados pelo Mercado Livre na Intermodal 2025

Durante a 29ª edição da Intermodal South America, Fernando Yunes, vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, apresentou um panorama do crescimento do e-commerce no país e os principais marcos que devem impulsionar o setor nos próximos anos.

Com a marca de US$ 45 bilhões em vendas em 2023 e uma taxa de crescimento anual de 38%, o Mercado Livre consolida-se como líder isolado no comércio eletrônico nacional. Segundo Yunes, o setor ainda tem espaço para crescer, uma vez que a penetração de vendas online no Brasil é de 15%, enquanto em outros países como Estados Unidos e China os percentuais são de 21% e 50%, respectivamente. 

Atualmente, a empresa conta com 17 centros logísticos espalhados pelo país e projeta alcançar 26 ainda neste ano. Com uma malha que cobre 95% do território nacional, o Mercado Livre opera com frotas terrestre e aérea, além de investir fortemente em sustentabilidade — já são mais de dois mil veículos elétricos em circulação no Brasil, responsáveis pelas entregas de última milha.

Yunes destacou a tecnologia como o principal pilar de sustentação do e-commerce moderno. Um exemplo é o investimento em 334 robôs nos centros de distribuição, otimizando o fluxo de mercadorias e reduzindo o esforço físico dos colaboradores. “O robô coleta o pedido da prateleira e leva até o operador, agilizando o processo e economizando em até 70% o número de passos e esforço físico do time”, destacou. 

O executivo também apontou as realidades virtual e aumentada como tendências promissoras para a personalização da experiência de compra, além do impacto positivo que a inclusão de vídeos dos produtos pode gerar nas taxas de conversão da plataforma. “A jornada de compra será cada vez mais personalizada. As verticais do e-commerce tendem a se tornar mais alinhadas aos desejos e comportamentos do cliente. Fiquem atentos às tendências emergentes e invistam em novos formatos de apresentação do produto”, alertou o executivo.

Parcerias público-privadas como caminho para desenvolvimento logístico e infraestrutura nacional

A colaboração entre os setores público e privado foi o foco do painel especial que abordou uma agenda positiva para a infraestrutura e transporte nacional. Com a presença de autoridades e lideranças do setor, o debate reforçou a importância das parcerias público-privadas (PPPs) como principal ferramenta para o avanço da logística e do transporte no Brasil.

Participaram da discussão Pedro Moreira, presidente da ABRALOG; Mariana Pescatori, ministra substituta de Portos e Aeroportos; George Santoro, secretário-executivo do Ministério dos Transportes; Vander Costa, presidente da CNT; e Ramon Alcaraz, CEO da JSL.

Segundo Mariana Pescatori, apenas em 2024, a iniciativa privada investiu mais de R$ 10 bilhões no setor. Ela destacou a eficácia dos leilões de arrendamentos portuários como mecanismos de atração de capital, além de citar aportes públicos significativos — mais de R$ 1 bilhão no mesmo período.

A ministra substituta também chamou atenção para os investimentos 100% públicos em hidrovias, que ultrapassaram R$ 750 milhões nos últimos dois anos. “Estamos estudando modelos de concessão para esse modal, mantendo a eficiência e estimulando sua expansão”, afirmou. No setor aéreo, apontou desafios herdados da pandemia, como a reestruturação da cadeia logística, mas frisou que diversas obras e concessões estão em andamento para sustentar a retomada.

O secretário George Santoro reforçou que o governo já tem previsão para 15 leilões de rodovias e um de ferrovia que, somado aos aportes feitos, supera os recursos aplicados nos quatro anos anteriores. “Retomamos obras paradas, otimizamos contratos e promovemos segurança jurídica para novos projetos. A infraestrutura logística do Brasil vive um momento de forte reestruturação”, declarou.

Para Ramon Alcaraz, da JSL, é fundamental que o setor esteja preparado para responder à crescente demanda logística e atenta às variações do cenário internacional. “A PPP é o melhor caminho para garantir infraestrutura moderna, sustentável e eficiente. O setor privado está pronto para colaborar”, afirmou o executivo.

No tema gargalos e desafios, os presentes citaram a necessidade de reestruturação de novas rotas, para desafogar a malha viária terrestre, uma vez que, segundo dados apresentados, a frota de veículos aumentou 50% nos últimos anos. 

Fechando o painel, Mariana Pescatori também mencionou o avanço da modernização da legislação voltada à infraestrutura, com o objetivo de facilitar contratos, ampliar a segurança jurídica e atrair mais investidores.

Geopolítica e comércio exterior: desafios e oportunidades em um cenário global instável

A Intermodal South America 2025 trouxe à tona a influência crescente dos fatores geopolíticos nas cadeias logísticas e nas estratégias de comércio exterior. Sob o tema “Geopolítica e as Oportunidades para Negócios no Comércio Exterior”, o debate reuniu especialistas que analisaram os impactos de conflitos atuais, disputas comerciais e enfraquecimento institucional nas dinâmicas globais de produção e circulação de mercadorias.

Participaram da discussão Márcia Nejaim, representante regional da Apex Brasil; Alessandra Lopasso Ricci, CEO da Centaurea Logística e Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM.

Denilde Holzhacker contextualizou o cenário atual como um período de profundas transformações, que teve início com a pandemia de Covid-19 e foi intensificado por mudanças políticas globais e conflitos, que têm elevado os custos do transporte marítimo e ampliado a insegurança logística. “A governança do comércio internacional, antes ancorada na OMC, está fragilizada”, explicou Denilde. 

Márcia Nejaim reforçou essa leitura ao apontar o enfraquecimento das instituições multilaterais e o retorno de políticas protecionistas como ameaças ao crescimento econômico mundial. “Estamos diante de um cenário que não víamos desde a crise de 1930 nos Estados Unidos. A imprevisibilidade, a inflação em países desenvolvidos e a redução no preço das commodities compõem um ambiente desafiador para o comércio exterior”, afirmou. 

Apesar do contexto adverso, as participantes destacaram que há oportunidades a serem exploradas. A aposta em serviços, tecnologia e sustentabilidade foi apontada como uma via estratégica para os países que desejam manter sua competitividade no cenário internacional. A abertura de novos mercados para o Brasil também pode se tornar uma realidade. “O Brasil vem avançando, por  exemplo, na importação de proteína animal para o Japão, uma porta que tentamos abrir há anos e somente agora conseguimos uma negociação dado o cenário atual. Mesmo diante das tensões, há espaço para inovação e para o fortalecimento de novos setores. O momento exige agilidade, visão global e capacidade de adaptação das empresas e governos”, concluiu Márcia. 

Com mais de 500 marcas expositoras nacionais e internacionais, a Intermodal South America 2025 segue até quinta-feira (24), no Distrito Anhembi, em São Paulo, reunindo as principais inovações e tendências dos setores de logística, intralogística, transporte, comércio exterior e tecnologia. Além da feira, a programação inclui mais de 40 horas de conteúdo, paineis temáticos e atrações interativas que promovem networking e trocas estratégicas entre profissionais e empresas. A entrada é gratuita, e a expectativa é receber mais de 46 mil visitantes durante os três dias de evento. 

Servizio:

Intermodal South America – 29ª Edição

Data: 22 a 24 de abril de 2025.

Posizione: Distrito Anhembi.

Tempo: das 13 às 21h.

Maggiori informazioni: Clique aqui

Fotos: Clique aqui  

OmniChat lancia OmniCast: storie di successo reali nel commercio di chat

Leader nel chat-commerce in Brasile e WhatsApp Business Solution Provider (BSP), il OmniChat annuncia il lancio di OmniCast, un videocast bisettimanale che riunirà storie di successo, approfondimenti di mercato e prospettive future sull'uso dei canali di messaggistica nella trasformazione aziendale Il progetto che debutta il 16 arriva a rafforzare il dialogo tra i brand che cercano di potenziare la propria presenza digitale attraverso strategie omnicanale.

OmniCast sarà disponibile su più piattaforme, tra cui YouTubeSpotify e i social network come Instagram e LinkedIn, Consentendo ai professionisti del marketing, delle vendite e del servizio clienti di seguire le discussioni nel formato di loro scelta.

“L'idea è nata per mettere in contatto i nostri clienti e partner attorno alle best practice del commercio in chat Con questo nuovo spazio, vogliamo mostrare come le aziende stanno trasformando le loro operazioni e i loro risultati centralizzando i loro canali di comunicazione in una strategia di” integrata, spiega Mauricio Trezub, CEO di OmniChat e host di OmniCast.

Ogni episodio, il videocast riceverà rappresentanti di diversi segmenti di mercato, dai clienti che utilizzano la piattaforma OmniChat ai partner Gli ospiti condivideranno esperienze reali su come hanno automatizzato i processi, aumentato le vendite e migliorato l'esperienza del cliente.

OmniChat è stata fondata nel 2016 e attualmente serve più di 500 marchi, offrendo una tecnologia che combina intelligenza artificiale e servizio umanizzato per creare esperienze di comunicazione complete La piattaforma opera nel modello SaaS (Software as a Service) e fornisce alle aziende risparmi sui costi operativi migliorando al contempo i risultati di vendita e la soddisfazione del cliente.

Il primo episodio di OmniCast presenterà un rinomato marchio di articoli da regalo che è riuscito ad aumentare le entrate con l'uso di Whizz, l'IA di OmniChat.

Giuliana Flores apre un nuovo negozio nel quartiere di Aclimacao a San Paolo

Il più grande e-commerce di fiori e regali in America Latina, Giuliana Flores ha investito nella vendita al dettaglio fisica, con negozi nella capitale dello stato e nella Grande San Paolo Il quartiere scelto per l'epoca, che ospiterà il nuovo spazio del marchio, è Acclimation Nella zona centrale e con facile accesso ad altre regioni, il luogo ha buone infrastrutture, presenza di diversità culturale e vita notturna contagiosa. Questo è il 13° negozio, situato in Coronel Diogo Street, nel quartiere Acclimation, che ha 150 metri quadrati e segue lo schema di decorazione delle altre unità.

Oltre ai classici bouquet e alle composizioni floreali, il negozio proporrà fiori freschi, versioni disidratate e le iconiche rose incantate esclusive del brand, i clienti potranno inoltre scegliere tra cestini per la colazione, kit con cioccolatini e una curatela di regali creativi come peluche, tazze, cuscini e bevande, perfetti per emozionare chi ama in ogni occasione.

Ampliando le proprie attività nel retail fisico, il nuovo store entra a far parte della rete di unità già presenti a Higienopolis, Guarulhos, Mooca, Moema, Perdizes, Ipiranga, Santo Andre, Sao Bernardo, Sao Caetano do Sul, Tatuape e Vila Nova Conceicao La struttura di Giuliana Flores comprende anche otto chioschi, una rete formata da 800 floricolture associate e 300 partner nei marketplace Con un centro di distribuzione situato a Sao Caetano do Sul (SP), con 2,7 mila metri quadrati, l'azienda può consegnare un'ora di 8510 ordini.

Presenza nei negozi digitali e fisici io una strategia differenziata

L'espansione agli street store integra le forti performance nell'ambiente digitale, rafforzando l'impegno dell'azienda nell'offrire un'esperienza completa per tutti i profili di consumatori (INCLUSI quelli che ancora apprezzano il contatto diretto con i prodotti e il servizio faccia a faccia La strategia, che va contro il retail tradizionale, innova facendo il movimento inverso: iniziando nell'e-commerce per poi vincere per le strade.

Oltre ai negozi fisici, l'azienda ha investito anche in nuovi canali di comodo, installando 15 distributori automatici in luoghi di grande circolazione nella capitale e nella regione metropolitana, come aeroporti, teatri e centri eventi. La proposta è rendere l'accesso a fiori e regali ancora più pratico, veloce e sorprendente.

“Viviamo un momento di espansione, puntando a portare i nostri servizi in nuove regioni e a rafforzare il legame con i clienti anche nell'ambiente fisico, l'apertura del punto vendita ad Acclimation rappresenta un altro passo in questo percorso, unendo il digitale all'esperienza faccia a faccia Abbiamo grandi aspettative, soprattutto per essere un quartiere tradizionale di San Paolo, con ottime infrastrutture e grandi potenzialità di rapporto con la public”, afferma Clovis Souza, fondatore e

CEO Giuliana Flores.

O paradoxo da IA no B2B: como personalizar sem parecer artificial

A Inteligência Artificial generativa está revolucionando a comunicação no universo B2B, trazendo mais eficiência e escalabilidade para as empresas. No entanto, um desafio crucial surge nesse cenário: como equilibrar automação e autenticidade para garantir interações humanizadas e genuínas? Um estudo descobriu que chatbots antropomórficos reduziram a satisfação do cliente, a avaliação da empresa e as intenções de compra quando os clientes já estavam passando por algum tipo de irritação.

Para Fernanda Nascimento CEO da Stratlab e especialista em marketing e vendas B2B, essa reação pode ter ocorrido, em partes, porque os consumidores esperavam mais de um chatbot semelhante ao humano e ficaram decepcionados quando ele não correspondia à expectativa. “O segredo para o sucesso no uso da IA generativa está em evitar que a tecnologia se torne um obstáculo para a conexão real. As pessoas estão cansadas de interações automatizadas e genéricas. No fim do dia, o que realmente faz diferença é a autenticidade da comunicação. Se a IA for usada apenas para produzir volume sem um propósito real, ela pode afastar clientes em vez de aproximá-los”, destaca.

Por outro lado, quando bem utilizada, a IA generativa amplia o alcance da mensagem sem comprometer a essência humana, ajudando a estruturar conversas, organizar dados e sugerir conteúdos, mas a entrega precisa ter um toque autêntico. “No entanto, observamos que a maioria das empresas ainda perde essa oportunidade. Em diferentes departamentos, sistemas distintos armazenam informações do cliente, oferecendo dados fragmentados, que muitas vezes pouco ajudam entender a jornada completa do cliente. O resultado? Conversas sem personalização, compreensão e empatia, que prejudicam o relacionamento e, por consequência, a alavancagem de novos negócios”, comenta Fernanda.

Fernanda afirma ainda que muitas empresas acreditam que personalizar significa apenas chamar o cliente pelo nome. No entanto, a verdadeira personalização vai além: envolve entender o momento e os desafios do cliente para oferecer interações relevantes. Fingir proximidade, dar respostas genéricas ou exagerar na automação são armadilhas que podem comprometer a experiência do usuário. Para evitar que a automação torne as interações frias e impessoais, Fernanda ressalta que é essencial adotar algumas boas práticas:

  • Falar como gente de verdade: a linguagem automatizada precisa ser natural e próxima da comunicação humana;
  • Personalização real: mais do que mencionar o nome do cliente, é essencial compreender seu contexto, suas necessidades e toda a sua jornada. Ao identificar padrões de comportamento e interpretar dados com profundidade, é possível gerar insights valiosos — inclusive para antecipar demandas e evitar surpresas desagradáveis no futuro;
  • Deixar espaço para interação humana: bots podem iniciar conversas, mas é fundamental que haja uma transição fluida para um atendente humano quando necessário;
  • Garantir autenticidade: se a IA não puder responder de forma verdadeira e alinhada ao tom da marca, é melhor que a interação seja feita por uma pessoa.

De acordo com a especialista, na última década, soluções de automação, análise de dados e machine learning ajudaram empresas B2B a se tornarem mais eficientes. Agora, com a IA generativa automatizando a maioria das tarefas processuais ou rotineiras, é o momento certo para que empresas se concentrem em construir relacionamentos baseados em confiança com os clientes. “Mesmo com a evolução tecnológica, o papel dos profissionais humanos segue essencial. O futuro não é sobre IA versus humanos, mas sobre como os humanos podem usar IA para serem ainda mais autênticos, relevantes e conectados com seu público. No final, ninguém quer falar com um robô sem alma. Focar nesse ponto pode permitir que empresas criem propostas de valor distintas e se destaquem em mercados cada vez mais concorridos”, conclui.

Le frodi nel commercio elettronico mettono alla prova i rivenditori e guidano l’automazione

Anche il rapido avanzamento dell'e-commerce in Brasile ha lasciato il posto a una crescita preoccupante: l'aumento delle frodi digitali, secondo un sondaggio di Equifax BoaVista, i tentativi di truffa dell'e-commerce sono aumentati di 3,5% nel 2024, rispetto all'anno 2023.

Che si tratti di carte clonate o di frodi sui bot e di storni di addebito indebiti tramite Pix, le perdite accumulate dai rivenditori a seguito di queste pratiche ammontano già a cifre milionarie. Oltre all’impatto finanziario, tali azioni compromettono anche la fiducia dei consumatori e la credibilità delle piattaforme.

Tra le truffe più comuni ci sono il furto di identità, l'appropriazione indebita di account utente (nota come acquisizione dell'account), frodi di chargeback e l'uso di coupon falsi La complessità e la sofisticazione degli attacchi hanno richiesto alle aziende di fornire soluzioni più solide per garantire la sicurezza delle loro operazioni e preservare il percorso del cliente.

Tuttavia, l'automazione intelligente integrata nell'ecosistema Open ha acquisito importanza come strumento di protezione strategica. Secondo gli esperti, combinando tecnologie come l'intelligenza artificiale, l'apprendimento automatico e l'analisi dei big data, questi sistemi possono monitorare le transazioni in tempo reale, identificare modelli sospetti e agire preventivamente di fronte a comportamenti anomali.

L'automazione “Antelligent consente di rilevare i rischi con maggiore accuratezza e ridurre i falsi positivi che spesso impediscono acquisti legittimi e influiscono sull'esperienza del consumatore di”, spiega Ligia Lopes, CEO di Teros, piattaforma di automazione intelligente basata sui dati, che integra: “Inoltre, ottimizziamo le risorse operative togliendo compiti ripetitivi dalle mani dei team, reindirizzando l'attenzione alle decisioni strategiche di”.

Ad esempio, le frodi che utilizzano i bot sono sempre più comuni nei lanci limitati di prodotti, automatizzando il processo di acquisto, questi software possono acquisire grandi volumi di articoli prima che i clienti reali vi abbiano accesso, creando un mercato parallelo e ingiusto. Per le truffe Pix spesso si tratta di manipolare voucher o false dichiarazioni di errore per ottenere un rimborso dopo aver ricevuto il prodotto.

Un altro vantaggio dell'automazione è l'integrazione con sistemi antifrode basati sulla biometria e sul comportamento digitale, queste soluzioni aumentano il livello di verifica delle transazioni, contribuendo a bloccare attacchi sofisticati come il phishing o le intrusioni degli account, che non sarebbero facilmente rilevabili dai metodi tradizionali”, afferma Ligia.

Nell'ambiente Open Finance, l'automazione integrata ha portato anche significativi guadagni in termini di agilità e personalizzazione, secondo Lopes La possibilità di integrare i dati bancari con i sistemi di gestione consente di eseguire riconciliazioni in tempo reale, automatizzare i report finanziari e offrire servizi come credito o assicurazione durante il checkout.

“Sebbene non esista un'unica soluzione al problema delle frodi, la combinazione di tecnologia e strategia è il modo più promettente La digitalizzazione dei consumi richiede una postura proattiva delle aziende e automatizzare non è più un'opzione, ma una necessità per chi vuole rimanere competitivo, sicuro e rilevante nel mercato di”, conclude l'amministratore delegato di Teros.

Si prevede che il mercato globale low-code raggiungerà US$ 264,40 miliardi entro il 2032, guidato dall'IA e dall'automazione

O mercado global de plataforma de desenvolvimento low-code deve chegar a US$ 264,40 bilhões até 2032, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 32,0% ao longo do período projetado – isso é o que revela o relatório do Fortune Business Insights. Em 2024, esse setor foi avaliado em USD 28,75 bilhões. Esses números apontam uma alta demanda por plataformas democráticas de desenvolvimento a partir da entrega rápida com mínima codificação manual, ou seja, a criação e o gerenciamento de aplicações por usuários com pouca expertise em TI. 

Com o uso de grandes modelos de linguagem (LLMs), como Gemini e ChatGPT, e os avanços da inteligência artificial, surge a possibilidade de explorar oportunidades para remodelar significativamente um negócio com funcionalidades inovadoras através de aplicações corporativas desenvolvidas de forma descomplicada, acelerada e segura. Entre as principais vantagens da criação de aplicações nas empresas estão: interfaces visuais e intuitivas, custos reduzidos, otimização de tarefas, maior produtividade, flexibilidade, desenvolvimento multiplataforma, escalabilidade, segurança aprimorada e análises aprofundadas com base nos dados gerados. 

“A combinação do low-code com inteligência artificial está redefinindo a forma como as empresas desenvolvem e escalam suas aplicações. Hoje, não se trata apenas de acelerar o desenvolvimento, mas de permitir que equipes de negócio criem soluções robustas sem depender exclusivamente de especialistas em TI. Esse novo cenário possibilita maior flexibilidade, segurança e eficiência operacional, reduzindo custos e tempo de entrega. As empresas que souberem explorar essa sinergia estarão à frente na transformação digital, explica Lucas Felisberto, VP LatAm de Vendas & CS da empresa global de software, Jitterbit. 

Uma pesquisa feita pelo Gartner revelou que, neste ano, mais de 65% dos aplicativos serão desenvolvidos utilizando plataformas low-code. Assim, a adoção de IA e a automação tecnológica implica expressivamente nos resultados gerados, na eficiência operacional e na agilidade dos processos. A Jitterbit, por exemplo, vem atuando na indústria com o desenvolvimento de soluções robustas de maneira simplificada e ágil através de suas soluções, como o  App Builder, permitindo a redução de custos, aumento da produtividade e fortalecimento da segurança operacional. Marcas como Cal-Maine Foods, Zeppelin Systems, iHeartMedia e Etiya, já apostam nesse tipo de desenvolvimento simplificado e ao mesmo tempo robusto. 

“Estamos entrando em uma era onde inovação e acessibilidade tecnológica caminham juntas. O low-code democratiza o desenvolvimento de software, enquanto a IA potencializa suas capacidades. Isso significa que organizações de todos os portes podem otimizar seus processos, experimentar novas funcionalidades rapidamente e escalar suas operações de maneira inteligente, isso tudo ainda desafogando os times de TI, porém sem com que eles percam o gerenciamento disto. A velocidade e a flexibilidade dessas plataformas são diferenciais estratégicos para quem busca competitividade no mercado atual”, conclui Lucas.

Dal bancone al cloud: come la trasformazione digitale sta ridisegnando il retail farmaceutico in Brasile

La trasformazione digitale ha riconfigurato, su scala globale, le basi operative e strategiche del settore farmaceutico In Brasile, questo movimento segue la tendenza globale, ma porta con sé specificità che richiedono profondi adattamenti La digitalizzazione della catena farmaceutica nazionale richiede non solo tecnologia applicata, ma anche una riprogettazione dei processi, delle politiche pubbliche e dei modelli di business storicamente consolidati.

L'avanzamento della digitalizzazione, con l'adozione di piattaforme tecnologiche nelle operazioni di farmacia, distribuzione e logistica, rappresenta più di un salto di efficienza: è una transizione strutturale verso un sistema sanitario più integrato, reattivo e territorialmente inclusivo, Tuttavia, il processo richiede il coordinamento tra i diversi anelli della catena, dall'industria al punto vendita, compresi i fornitori di tecnologia, le startup, le reti indipendenti e lo Stato stesso come regolatore e induttore di innovazione.

Seconda relazione di Ricerca e mercati (2021), il mercato farmaceutico globale dovrebbe raggiungere US$ 957,59 miliardi entro il 2028, quasi il doppio di quello registrato nel 2020, con un tasso di crescita annuale composto (CAGR) di 11,34%. Questo dato rivela un settore in forte espansione, guidato da fattori come l'invecchiamento della popolazione, l'aumento della prevalenza di malattie croniche e un maggiore accesso della popolazione ai servizi sanitari.

Anche l'emergere delle healthtech nell'ecosistema dell'innovazione è stato un vettore rilevante di questa trasformazione, secondo i dati della piattaforma Distrito, il Brasile ha registrato US$ 27,3 milioni di investimenti in startup del settore solo nel 2020, indicando che esiste appetito di mercato e di capitale per iniziative tecnologiche rivolte alla salute Tuttavia, questa innovazione deve ancora rompere le barriere culturali e operative che frammentano il settore.

Tra i principali colli di bottiglia della digitalizzazione farmaceutica vi sono la gestione delle scorte, la pianificazione della domanda e la capacità di generare dati utilizzabili in tempo reale, molte di queste sfide derivano da un modello operativo storicamente analogico e decentralizzato con una bassa integrazione dei sistemi Digitalizzare questo ambiente non è solo collegare le farmacie a un'applicazione o a un e-commerce, ma costruire un'infrastruttura tecnica e normativa che supporti flussi di informazioni continui, interoperabili e verificabili.

In questo scenario, gli ecosistemi farmaceutici digitali stanno cominciando a consolidarsi come valide alternative per strutturare una catena più coesa Un esempio rilevante è Digital Pharmacies (ecosistema del GrupoSC), che collega più di 4.000 farmacie in una rete che non solo esegue transazioni, ma opera sulla base dell'intelligence dei dati L'integrazione tra controllo delle scorte, sistemi di conformità normativa e logistica “last mile” interruzioni dell'offerta, aumentano la prevedibilità della domanda e garantiscono la tracciabilità, un elemento essenziale per la sicurezza sanitaria e la lotta alle frodi.

Uno dei grandi differenziali di questi ecosistemi è la capacità di collegare le farmacie, spesso isolate dal punto di vista tecnologico e logistico, all'ambiente digitale del settore, questo movimento contribuisce a democratizzare l'accesso alle soluzioni sanitarie, mitigare le disuguaglianze regionali e rafforzare il ruolo delle farmacie come unità essenziali nell'assistenza primaria La tecnologia, in questo contesto, diventa un meccanismo di inclusione produttiva, riorganizzando i flussi logistici e ridistribuendo l'intelligenza operativa lungo la catena.

L'integrazione tra agenti del settore io come distributori, industrie farmaceutiche, healthtech, università e organismi di regolamentazione IO sarà decisiva per il consolidamento di un modello di salute digitale che contempli la complessità del territorio brasiliano.

Più che una tendenza, la trasformazione digitale nel settore farmaceutico rappresenta un'esigenza strategica per garantire competitività, ampliare l'accesso ai farmaci e consolidare un modello di assistenza sanitaria contemporaneo alle richieste della società connessa.

Global Trade Summit 2025: in discussione il futuro del commercio internazionale

De 21 a 23 de maio de 2025, o Expocentro Júlio Tedesco se tornará o principal endereço da logística nacional para discutir o futuro do comércio internacional. O Global Trade Summit 2025, organizado pelo Núcleo de Comércio Exterior (NCE) da Associação Empresarial de Itajaí (ACII), reunirá líderes, empreendedores e especialistas de todo o mundo. O objetivo é explorar novas rotas e fortalecer as conexões internacionais.

Com a expectativa de receber 1200 participantes, o evento promete três dias intensos de debates, networking e aprendizado sobre as últimas tendências do setor. Paula Machado, coordenadora do NCE da ACII, destaca a escolha de Balneário Camboriú como sede, ressaltando a infraestrutura do Expocentro Julio Tedesco, que oferece conforto e comodidade para os participantes durante as mais de 28 horas de conteúdo programadas. “Buscávamos um espaço que proporcionasse conforto e uma experiência completa aos participantes, com estrutura adequada para os três dias de evento e suas mais de 28 horas de conteúdo”, explica Paula Machado.

O principal objetivo do Global Trade Summit é impulsionar o conhecimento, o crescimento e as oportunidades no comércio exterior, logística e supply chain. O evento busca promover debates sobre ideias inovadoras, aprofundar conceitos e atualizar os participantes sobre as tendências e conhecimentos estratégicos do setor. Além disso, visa fortalecer a colaboração entre empresas da cadeia de logística e comércio exterior, tanto em âmbito nacional quanto regional.

O público-alvo do evento abrange empresas e profissionais que atuam no comércio exterior, logística e supply chain, tanto de Santa Catarina quanto de outras regiões do Brasil. “O Global Trade Summit oferece um conteúdo técnico robusto e específico, atraindo desde tomadores de decisão até profissionais operacionais. A presença de líderes do setor, os chamados C-levels (tomadores de decisão), garante um ambiente de networking e aprendizado com os principais expoentes do comércio exterior nacional”, detalha Paula Machado.

O evento abordará as temáticas mais relevantes do momento, incluindo debates sobre questões logísticas de Santa Catarina, como logística portuária e aeroportuária, as novas legislações que envolvem o comércio exterior, com a presença de representantes da Receita Federal, e problemáticas como custos de Detention e Demurrage e. Além disso, o evento também trará discussões sobre como equilibrar a alta performance exigida pelo comércio exterior com a qualidade de vida e a importância do networking para o desenvolvimento de carreiras.

A infraestrutura do Global Trade Summit contará com um Palco Principal, onde criadores dos principais processos de importação e exportação, membros de instituições de renome no Brasil e no mundo, e convidados populares no universo de negócios catarinense e brasileiro compartilharão suas experiências e visões. 

O passaporte do evento inclui acesso aos 3 dias de imersão em Comércio Exterior, Logística e Supply Chain no maior e melhor centro de convenções de Santa Catarina, palestras e painéis com renomados especialistas nacionais, apresentação de novidades e inovações do setor, e debates sobre as temáticas mais relevantes do momento.

Palestrantes confirmados

Fabiano Coelho, Subsecretário de Administração Aduaneira

Felipe Mendes, Coordenador-Geral de Administração Aduaneira (COANA)

Douglas Fonseca, Coordenador Especial de Gestão de Riscos Aduaneiros (CORAD)

Raphael Eugenio, Coordenadora-Geral de Combate ao Contrabando e Descaminho (COREP)

Tiago Barbosa, Coordenador – Geral de Facilitação do Comércio e Gerente do Portal Único de Comércio Exterior pela SECEX

Mario De Marco, Auditor Fiscal da RFB e Assessor Técnico da Subsecretaria de Administração Aduaneira.

Saiba mais

O quê: Global Trade Summit

Quando: 21 a 23 de maio

Local: Expocentro Júlio Tedesco

Organização: Núcleo de Comércio Exterior (NCE) da Associação Empresarial de Itajaí (ACII)

Sito web: https://globaltradesummit.com.br/

TikTok Shop: brand e venditori devono adattarsi ai nuovi tempi - veloce!

Il Social Commerce è una tendenza in crescita che sta rivoluzionando il modo in cui prodotti e servizi vengono venduti online Il nuovo filone aziendale è nato in Cina e fortemente accelerato dalla pandemia, ora ha nella sua “hide of Hurricane” revolution portato da TikTok Shop, una piattaforma che ha mostrato un grande potenziale in diversi paesi per aumentare le vendite attraverso una profonda integrazione nativa tra contenuti e acquisti online, e che finalmente arriverà in Brasile questo aprile.

TikTok Shop sfrutta il comportamento immediato della nuova generazione di consumatori digitali che cercano una gratificazione immediata, secondo una ricerca in diversi mercati, come quello americano, britannico e asiatico, è molto probabile che gli utenti di TikTok acquistino direttamente all'interno dell'applicazione a causa della combinazione di intrattenimento, interazione sociale e facilità di acquisto nello stesso luogo, in un viaggio assolutamente privo di attriti e che consente di realizzare il desiderio di consumo senza la necessità di lasciare la piattaforma.

Uno dei grandi differenziali di questo nuovo modello di business portato da TikTok Shop è nel formato video corto caratteristico della piattaforma e integrato con il negozio virtuale che, oltre a catturare rapidamente l'attenzione, guida anche l'acquisto d'impulso La piattaforma consente a creatori e marchi di integrare direttamente i link ai prodotti visualizzati nei video, trasformando rapidamente l'interesse in una vera e propria conversione.

Come ho recentemente condiviso in interviste ad alcuni telegiornali specializzati, il TikTok Shop ha registrato un significativo aumento delle conversioni di vendita se confrontato con altre forme tradizionali di e-commerce, che possono raggiungere 10 volte più risultati, è soprattutto questa la connessione emotiva che gli utenti sviluppano con influencer e contenuti generati organicamente, che aumenta la fiducia e la credibilità nei prodotti promossi senza contare la velocità di acquisto nell'app, facendo leva sulla voglia di acquistare d'impulso.

Un altro fattore importante per il successo del TikTok Shop è l'esperienza utente, altamente ottimizzata per il mobile In uno scenario in cui ogni secondo conta per attirare l'attenzione del consumatore, la fluidità della navigazione e la semplicità del checkout integrato sono cruciali per ridurre il tasso di abbandono dei carrelli.

TikTok oltre una piattaforma video

TikTok ha a lungo trasceso la sua origine come piattaforma per brevi video e balli Oggi, è un fenomeno che ridefinisce l'intersezione tra intrattenimento e commercio, spinto dall'economia dell'attenzione 60 miliardi Uno scenario in cui il tempo trascorso sui social network si converte direttamente in opportunità di business In mercati come Stati Uniti e Indonesia, TikTok Shopmovimento US$ 33 miliardi nel 2024, una cifra che illustra il potere di questa nuova frontiera del social commerce In Brasile, dove gli utenti spendono più di 30 ore mensili sull'applicazione, il suo arrivo promette di scuotere il mercato dell'e-commerce, che promette di scuotersi può generare quasi R$ 39 miliardi nel territorio nazionale fino al 2028 (secondo uno studio diffuso dalla banca Santander).

L'ascesa di TikTok Shop è intrinsecamente legata al cambiamento del comportamento dei consumatori Viviamo nell'era in cui l'attenzione è l'asset più prezioso, e piattaforme che riescono a catturarlo ‘come TikTok, con il suo algoritmo sintonizzato con precisione’ Get to become natural vectors of sales. 

L'e-commerce rappresenta 13% del retail globale, e il social commerce, guidato da influencer e contenuti immersivi, è la prossima ondata È POTENZIATA dall'efficace applicazione dell'intelligenza artificiale nell'iperpersonalizzazione Così, quando l'utente guarda dal vivo un creatore che testa un prodotto di bellezza, l'acquisto può essere completato in pochi secondi, senza uscire dall'applicazione Questo elimina gli attriti e potenzia le vendite d'impulso, che sono il cuore del retail.

La piattaforma opera in paesi come USA, UK, Cina, Messico e Indonesia, dove funzionalità integrate come icone dello shopping su video, vetrine di prodotti e trasmissioni in diretta (semplificano il percorso dei consumatori In Indonesia, ad esempio, 9 dei 10 negozi TikTok Shop più grandi nel 2024 erano bellezza e cura della persona, un segmento che ha dominato anche la vita con i maggiori incassi negli USA La strategia TikTok prevede incentivi aggressivi per attirare venditori, come periodi di 90 giorni senza commissioni e spedizione gratuita, tattiche che potrebbero essere replicate in Brasile per accelerare l'adozione.

Open Finance: come faranno le istituzioni finanziarie a conquistare la fiducia dei consumatori?

Em um mundo cada vez mais digital, o Open Finance, ecossistema de compartilhamento de dados entre bancos criado pelo Banco Central, segue trazendo novas oportunidades de uso que facilitam a rotina do consumidor. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o número de assinaturas ativas saltou de 43 milhões em janeiro de 2024 para 62 milhões em janeiro de 2025, um crescimento de 44% em apenas um ano. O sistema também registra mais de 2,3 bilhões de comunicações bem-sucedidas por semana, consolidando-o como uma das principais ferramentas de transformação do setor financeiro do País.

Ainda que o cenário seja positivo em diversos aspectos, o país enfrenta uma resistência significativa na adesão desse novo sistema. Segundo pesquisas do Datafolha, 55% dos brasileiros nunca ouviram falar do Open Finance e outros 19% dizem estar “mal informados” e “não saberem quase nada”. 

E os motivos dessa hesitação podem estar ancorados na percepção de valor. O Pix, por exemplo, que é uma recente inovação do sistema financeiro, apresentou benefícios tangíveis aos consumidores, possibilitando transferências instantâneas e gratuitas, o que permitiu sua adoção massiva e bem-sucedida.  O Open Finance, por sua vez, não conseguiu ainda explorar suas reais vantagens e aparenta ser menos tangível para o público geral. 

Muitos consumidores, por exemplo, ainda não entendem que o compartilhamento de dados entre instituições pode gerar vantagens diretas, como melhores taxas de crédito, ofertas personalizadas e gestão financeira centralizada. Sem compreender os benefícios, os clientes não aderem, se sentem inseguros e esse cenário resulta na falta de adesão, o que acaba limitando o impacto do sistema.

Além disso, a confiança e a segurança nos dados é outro ponto crítico. Embora o Open Finance seja regulamentado e operado sob rígidas normas de segurança e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), grande parte dos brasileiros permanecem céticos em relação à privacidade e ao uso ético de suas informações. 

Esse receio é intensificado por um histórico de fraudes digitais, que coloca as instituições financeiras em constante alerta sobre a necessidade de reforçar medidas de proteção e comunicação. Portanto, é fundamental que as instituições demonstrem como o Open Finance é seguro e isso envolve estratégias que combinem educação, tecnologia e experiência do cliente. A realização de campanhas educativas, por exemplo, traz exemplos práticos de como o sistema pode melhorar a vida financeira das pessoas.

Já o investimento em jornadas de usuário intuitivas deixa claro o valor da adesão, ao mesmo tempo em que reforçam a transparência e o controle do cliente sobre seus dados. Em termos de tecnologia, o uso de APIs (do português, ‘interface de programação de aplicações’) seguras, autenticação multifatorial e criptografia avançada são práticas essenciais.

Outro ponto importante é desenvolver soluções baseadas em Inteligência Artificial (IA) para oferecer recomendações financeiras personalizadas, reforçando a relevância do sistema para o cotidiano do usuário, incluindo alertas para renegociação de dívidas, sugestões de investimentos mais vantajosos ou até mesmo propostas de crédito com condições diferenciadas.

As parcerias entre bancos digitais, fintechs e empresas de tecnologia também desempenham um papel fundamental nesse processo. Juntos, esses players podem promover soluções que atendam às necessidades específicas dos consumidores, combinando segurança robusta com incentivos claros, como cashback, recompensas e acesso a produtos financeiros exclusivos.

O sucesso do Open Finance no Brasil depende, acima de tudo, da capacidade das empresas de se tornarem relevantes para o consumidor. Assim como o Pix demonstrou o poder de utilidade por sua simplicidade, esse sistema precisa mostrar, na prática, como pode transformar a relação do brasileiro com o dinheiro, criando um ecossistema financeiro mais inclusivo, transparente e inovador. 

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