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OmniChat amplia atuação no Chat Commerce com integração nativa para Magento e Shopify

le OmniChat, plataforma brasileira líder em chat commerce, acaba de anunciar sua integração nativa com as plataformas de e-commerce Magento e Shopify. Mais do que apenas integrar sistemas, a novidade posiciona a inteligência artificial da OmniChat como elemento central da operação: agentes autônomos de vendas passam a utilizar, em tempo real, dados provenientes das integrações com plataformas de e-commerce para potencializar resultados de maneira personalizada e automatizada.

A nova camada de integração inclui o uso de IA generativa aplicada a vendas, com o Whizz Agent, o agente autônomo de vendas desenvolvido pela empresa. O agente atua como um vendedor humano, em tempo real, recomendando produtos, respondendo dúvidas e conduzindo o cliente até a conversão — tudo de forma personalizada e escalável.

A partir das integrações nativas, o Whizz pode  enviar produtos, coleções e links de checkout direto na conversa, automatizar rotinas receptivas como rastreamento e status de pedidos, emissão de nota fiscal e segunda via de boletos, além de ativar campanhas de recuperação de carrinhos e, com a VTEX, lembretes de pagamento via PIX e status de pedido.

Com as novas integrações, a empresa passa a ser a plataforma com maior cobertura entre os principais players do e-commerce, com conectividade nativa com VTEX, Magento e Shopify — os três players do varejo digital no Brasil.

“Além da integração VTEX que já oferecemos, a ampliação do escopo para Magento e Shopify fortalece nosso posicionamento como o mais completo ecossistema de vendas assistidas pelos canais conversacionais. Integrações como estas simplificam a adoção e potencializam uma jornada de compra digital fluida”, afirma Maurício Trezub, CEO da OmniChat.

Plug & play para escalar vendas no chat

O diferencial das novas integrações não está somente na conectividade nativa, mas na capacidade dos agentes autônomos de transformar os dados do e-commerce em interações de venda com contexto e personalização. Entre as funcionalidades da IA estão:

  • Consulta e recomendação de produtos e coleções em tempo real, com base em estoque, histórico e perfil do consumidor, 24h por dia e 7 dias por semana.
  • Geração e envio de links de checkout instantaneamente, reduzindo atrito e tempo de conversão.
  • Resposta de dúvidas e condução da jornada de compra de ponta a ponta, como um vendedor humano.
  • Ativação de campanhas inteligentes de recuperação de carrinho e lembretes de pagamento (incluindo via PIX, com VTEX).

Atualmente, mais de 500 marcas utilizam a OmniChat para potencializar seus resultados por meio de vendas conversacionais, entre elas, Decathlon, Acer, Natura, La Moda e AZZAS 2154.

L'ERP nell'era digitale guida l'efficienza aziendale

In uno scenario segnato dall'accelerazione della trasformazione digitale, i sistemi di Pianificazione delle risorse aziendali (ERP) consolidarsi come basi strategiche per potenziare l'efficienza operativa Più che strumenti di gestione, queste piattaforme si evolvono in ecosistemi intelligenti, integrando tecnologie dirompenti come cloud, Internet of Things (IoT) e Intelligenza Artificiale (AI) per rispondere alle richieste di un mercato iperconnesso.

Inizialmente focalizzato sulla stabilità transazionale e sull'integrità dei dati, ERP è diventato un elemento strategico, plasmando il percorso di trasformazione digitale delle aziende In uno scenario combinato di robustezza storica e con nuove capacità analitiche, intelligenza incorporata e percorsi di automazione, ERP diventa un ingranaggio per l'innovazione, lasciando spazio a un nuovo approccio ai servizi.

Transizione all'ERP basato su cloud

Migrazione ai modelli basato sul cloud i dati di Gartner indicano che 85% delle grandi imprese adotterà l'ERP cloud entro la fine del 2025, trainato da vantaggi quali scalabilità dinamica, costi operativi ridotti e aggiornamenti continui, l'eliminazione degli investimenti hardware e la garanzia dell'accesso remoto con il disaster recovery integrato trasformano l'agilità aziendale, consentendo alle organizzazioni di tutte le dimensioni di adattarsi alle fluttuazioni del mercato in tempo reale.

Accesso mobile universale

La richiesta di accesso ubiquo richiede che gli ERP trascendano i confini fisici Le robuste funzionalità mobili, con interfacce intuitive simili alle applicazioni consumer-grade, consentono ai dipendenti di approvare ordini di produzione, tenere traccia delle metriche finanziarie o gestire le catene di fornitura direttamente dagli smartphone Questa portabilità non solo elimina i colli di bottiglia logistici, ma sincronizza anche le decisioni critiche con la velocità del business moderno.

Business Intelligence incorporata

L'era del processo decisionale basato sull'intuizione sta gradualmente giungendo al termine Le piattaforme ERP contemporanee incorporano analisi predittive e dashboard interattive, consolidandosi come singole fonti di veritàintegrando visualizzazioni di dati e report self-service, eliminano la frammentazione tra i sistemi e forniscono informazioni utili dalle ottimizzazioni dei costi alle previsioni della domanda Secondo Grand View Research, questa mossa contribuirà a far sì che il mercato ERP raggiunga US$ 64,83 miliardi entro il 2025, con una crescita annua di 11,7%.

AI e Machine Learning in autonomia di processo

Gli algoritmi di machine learning stanno riscrivendo la logica degli ERP Analizzando i modelli storici e comportamentali, queste soluzioni non solo automatizzano le attività ripetitive, ma anticipano i guasti nelle linee di produzione, personalizzano i flussi di lavoro e perfezionano le previsioni fiscali con crescente accuratezza. Forbes proietta che entro il 2025, più di 90% di applicazioni aziendali integreranno l'AI, un salto che ridefinisce l'interazione uomo-macchina, trasferendo le funzioni reattive ai sistemi cognitivi.

Collegare le imprese intelligenti con l'IoT

La convergenza tra ERP e Internet of Things materializza la visione di impresa intelligentesensori incorporati in risorse fisiche, dalle macchine industriali ai veicoli logistici, sistemi di alimentazione con dati in tempo reale, che consentono agli algoritmi di rilevare anomalie, regolare i percorsi di consegna o ottimizzare il consumo energetico in modo autonomo Questa interazione tra il mondo fisico e quello digitale non solo elimina gli intermediari manuali, ma crea cicli virtuosi in cui ogni operazione genera intelligenza per il successivo.

Il futuro è già contestuale

Nonostante tutti i vantaggi, la trasformazione ERP rappresenta ancora una sfida chiave, ovvero il costo percepito x il valore consegnato. Ci sono ancora sfide di percezione del ritorno sull’investimento (ROI), soprattutto per le aziende che adottano la migrazione in modo parziale o conservativo.

Guardando al futuro, agli strumenti che supportano l'upgrade con la crescente maturità e il consolidamento di pratiche come clean core e cloud-first strategy, lo scenario diventa più promettente per le aziende che decidono di andare avanti.

Mentre gli ERP tradizionali si limitavano alla registrazione delle transazioni, le nuove generazioni di questi sistemi agiscono come orchestratori digitalila combinazione di cloud computing, mobilità ubiqua e analisi prescrittiva traccia un quadro in cui l'efficienza cessa di essere metrica per diventare un processo continuo, adattivo, proattivo e, soprattutto, invisibile Per le aziende che puntano alla maturità digitale, il messaggio è chiaro: integrarsi o restare indietro.

O que a inteligência artificial pode fazer pelo seu negócio?

A inteligência artificial (IA) deixou de ser uma tendência para se tornar uma ferramenta essencial na transformação da gestão empresarial. Mais do que automatizar processos, a IA tem o potencial de redesenhar a forma como as empresas operam, otimizam recursos e tomam decisões. Ao integrar essa tecnologia à rotina dos negócios, é possível alcançar ganhos expressivos de produtividade, reduzir custos e criar um ambiente mais seguro e estratégico para a atuação empresarial.

A IA se destaca por sua capacidade de aprender com dados e se adaptar a diferentes contextos. Isso significa que, ao contrário de softwares tradicionais, que operam sempre da mesma forma, a IA pode evoluir conforme as necessidades da empresa, oferecendo respostas cada vez mais precisas e alinhadas aos objetivos do negócio. Essa característica permite que tarefas operacionais, como geração de relatórios, análise de desempenho e gestão de dados, por exemplo, sejam executadas de forma mais ágil, liberando tempo e energia para o foco em decisões estratégicas.

“Se eu tivesse que definir em uma palavra o que a inteligência artificial representa para empresas e negócios, essa palavra seria: eficiência. Ela expande nossa capacidade de enxergar caminhos, otimiza o uso do tempo e abre espaço para decisões mais estratégicas. Com ela, é possível fazer mais — e melhor — em menos tempo”, afirma João Maia, diretor de estratégias e negócios no Venturus.

Além disso, a automatização viabilizada pela inteligência artificial também contribui diretamente para a segurança e a eficiência de tarefas repetitivas ou que envolvem riscos operacionais. Em contextos nos quais as demandas exigem esforço excessivo dos profissionais, a IA torna os processos mais confiáveis e menos vulneráveis a falhas humanas. O resultado é um ganho significativo em agilidade, previsibilidade e aptidão de escala para os negócios.

Assim, para um funcionamento completo e invulnerável, a segurança dos dados se torna um dos principais fundamentos para o diferencial de ter uma IA própria. Ao adotar soluções internas, as empresas garantem que informações sensíveis permaneçam protegidas em um ambiente controlado, fortalecendo a governança da informação e assegurando a conformidade com normas regulatórias.

“Para as empresas, contar com uma IA própria é um grande diferencial competitivo e institucional. Quando essa tecnologia opera em um ambiente seguro, capaz de proteger e processar os dados internos, ela potencializa ainda mais seu valor — ao identificar padrões e correlações que dificilmente seriam percebidos apenas por análise humana. Se tornando um princípio ativo na expansão de negócios”, exalta o diretor do Venturus.

Em um cenário cada vez mais concorrido, a inteligência artificial se apresenta não apenas como uma solução tecnológica, mas como um verdadeiro motor de crescimento e inovação. Ao adotar a IA de forma estratégica, as empresas abrem caminho para decisões mais embasadas, operações mais inteligentes e um posicionamento de mercado mais robusto e estratégico.

Koin lidera BNPL no Brasil e acompanha tendência global de crescimento acelerado

O modelo Buy Now, Pay Later (BNPL) segue em curva ascendente no cenário global e ganha força também no Brasil. Em 2023, o volume global de transações via BNPL alcançou US$316 bilhões — alta de 18% em relação ao ano anterior — e a projeção é de crescimento anual de 9% até 2027, atingindo US$452 bilhões em movimentações, segundo dados da Global Payments Report, 2024.

A tendência já impacta o comportamento de consumo e o setor de pagamentos, impulsionando a integração entre BNPL e o crédito tradicional por parte de bancos, empresas de tecnologia, varejistas e reguladores. No Brasil, a Koin – fintech especializada em simplificar o comércio digital – vem se destacando como pioneira e líder no desenvolvimento da modalidade, com soluções sob medida para a jornada digital do consumidor e a realidade do varejo nacional.

Na América Latina, o cenário é de desenvolvimento. Em 2023, o BNPL representou apenas 1% do volume de transações no e-commerce regional. No entanto, a projeção é de crescimento acelerado, com uma taxa anual de 35% entre 2023 e 2026, segundo dados da PCMI (Digital Payments and E-commerce in Latin America 2023-2026).

No Brasil, o modelo também começa a ganhar força. Um levantamento da Morgan Stanley com base em 150 sites de comércio eletrônico revelou que 18% já aceitavam BNPL no primeiro trimestre de 2024. Embora o número ainda seja modesto quando comparado a mercados como México e Estados Unidos, a tendência é de expansão expressiva.

“Esse avanço é fortemente impulsionado pelo comportamento dos consumidores, que buscam cada vez mais flexibilidade e opções de pagamento que se adequem às suas necessidades. Na Koin, estamos focados em oferecer soluções seguras e acessíveis, permitindo que mais pessoas tenham controle sobre suas compras sem comprometer seu orçamento”, explica Raphael Valente, Chief Risk Officer da Koin.

Além disso, no Brasil, o ambiente é especialmente favorável. A cultura do parcelamento tem raízes profundas, remontando aos anos 1980 e 1990, em um período de instabilidade econômica e crédito escasso. Com a consolidação do comércio eletrônico, a popularização do Pix e as barreiras ao acesso ao crédito via cartão, o BNPL surge como uma evolução desse comportamento, mais flexível, digital e acessível. “O parcelamento sempre fez parte do hábito de consumo do brasileiro. O BNPL moderniza essa experiência, tornando o acesso ao crédito mais simples, inclusivo e adaptado às necessidades do consumidor digital”, afirma o executivo.

Esse movimento ocorre em meio à crescente digitalização dos meios de pagamento no país. De acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária (2024), sete em cada dez transações bancárias no país são realizadas via dispositivos móveis — um salto de 251% entre 2019 e 2023. Além disso, 72% dos usuários digitais são considerados heavy users, realizando mais de 80% de suas transações por meio de canais digitais. O pagamento por aproximação, por exemplo, foi adotado por 61% dos usuários de cartão em 2024, ante 48% no ano anterior, de acordo com dados da ABECS.

Nesse cenário, o executivo destaca que a Koin nasceu com o propósito de democratizar o acesso ao consumo responsável. “Hoje, além de sermos referência no setor de BNPL, trabalhamos para fomentar um ecossistema saudável de crédito no Brasil, em parceria com varejistas e players do mercado financeiro”, reforça o CRO da Koin, destacando o papel estratégico da fintech no desenvolvimento do modelo no país.

Com forte atuação no varejo, tecnologia de ponta e foco na experiência do cliente, a Koin segue liderando a adoção do BNPL no Brasil, contribuindo para tornar o crédito mais acessível, seguro e integrado à nova realidade digital dos consumidores.

Professionista presso“cara della società”: quali sono i rischi?

A imagem de uma empresa vai além de um mero logotipo ou slogan. Certamente, você conhece algum negócio que ficou famoso e representado por algum CEO, fundador ou profissional, que se tornam “a cara da empresa” – como ocorreu com a Apple, Tesla, e muitos outros. Essa personificação, por mais que seja algo natural e, muitas vezes, inevitável de ocorrer, nem sempre é algo 100% positivo às partes, algo que merece ser olhado com maior atenção a fim de evitar riscos de imagem que prejudiquem as operações.

Existem diversas formas pelas quais uma personificação corporativa pode se dar, seja pela representação da cultura e valores da marca em um determinado profissional (algo mais direcionado da porta para dentro), ou em um aspecto mais mercadológico, onde os clientes reconhecem determinada pessoa como alguém influente nos acordos comerciais, quem resolve os problemas ou com quem aceitam se relacionar na aquisição dos produtos ou serviços ofertados.

Para o empresariado, ter essa personificação pode ser vantajoso até certo ponto, considerando seu poder de influência perante uma maior representatividade no mercado, aumento de vendas e parcerias firmadas. Entretanto, negativamente, acabam ficando à mercê deste talento para diversos quesitos operacionais, com alto risco de sofrerem grandes perdas caso este profissional peça demissão.

A longo prazo, essa é uma preocupação que precisa estar no radar das empresas, tendo condições de poder fazer viradas de chave ao longo de sua jornada através de uma cultura solidificada que não dependa de uma ou poucas pessoas para prosperar. E, não faltam cases internacionais que demonstram essa complexidade.

Analisando o cenário da Tesla, como exemplo, por mais que os carros elétricos estejam tomando conta da Europa, as vendas da empresa americana caíram 45% em janeiro deste ano, em comparação com o mesmo mês de 2024, segundo a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA). O motivo disso se dá, principalmente, devido a posição política de Elon Musk, a grande personificação da marca, que tem gerado uma série de desentendimentos que não apenas desencadearam protestos, como também fizeram com que as ações da Tesla despencassem mais de 25% no último mês.

Essa situação reflete os perigos que um profissional que tenha a “cara da empresa” pode ocasionar, não só para a própria organização, como para o próprio talento. Afinal, caso queira se desvincular do negócio e seguir um caminho diferente, como eliminará essa associação em uma nova oportunidade e se desprender, sem que haja qualquer reflexo ou influência de sua experiência anterior a outra marca?

Os impactos da personalização podem atingir empresas de todos os portes e segmentos, assim como todos os profissionais em cadeiras diversas. Um desafio enorme a ser superado que não tem uma receita de bolo como resposta para mitigar eventuais empecilhos, sendo algo que precisa ser acompanhado com máximo cuidado a todo o momento por todos os envolvidos, buscando não centralizar essa imagem e responsabilidade em apenas um profissional.

É fundamental que as empresas tenham essa preocupação com a prosperidade corporativa, considerando, obviamente, a satisfação e crescimento de seus times, mas prevalecendo o destaque competitivo da marca, protegendo sua cultura e se blindando contra uma personificação extremamente influente. Assim, as chances de sofrerem um movimento que traga algo brusco para qualquer um dos lados são minimizadas, prezando pelo melhor desempenho empresarial possível e sua boa reputação no segmento.

Il logtech nordorientale scommette sull’intelligenza artificiale per rendere le autostrade più sicure

Infleet, azienda brasiliana di soluzioni tecnologiche per la gestione della flotta, ha chiuso il bilancio 2024, che indicava una crescita di 120% nell'ultimo anno, per il 2025 l'obiettivo è intensificare questa espansione, investendo nella sicurezza L'azienda ha contribuito con risorse nell'intelligenza artificiale nella sua soluzione che riduce gli incidenti stradali: la telecamera veicolare che rileva e analizza il comportamento dei conducenti.

Raggiungendo la soglia dei 18 milioni di R$ nei pickup round, la startup progetta di ampliare il proprio portafoglio clienti OGGI sono 700 a livello nazionale Le soluzioni di gestione della flotta Infleet incidono fino a 40% riduzione dei costi di manutenzione, promuovono un risparmio di 25% nel consumo di carburante e aumentano nel 20% la produttività di chi guida.

I co-fondatori della startup, Victor Cavalcanti e Vitor Reis (rispettivamente, CEO e COO della società), stanno solo sorridendo da un orecchio all'altro, quando fanno il bilancio del 2024 e del progetto 2025. “È stato un periodo di conquiste decisive Oltre ad attrarre investimenti, ci è stato assegnato il Black Founders Fund, siamo stati inclusi nelle 100 Startup da tenere d'occhio e GPTW”, afferma Cavalcanti.

Il Black Founders Fund è un programma di Google for Startups, che applica risorse nelle startup fondate e guidate da neri (caso Vitor Reis Già le 100 Startups da tenere d'occhio è un sondaggio della rivista Small Business & Big Business (PEGN), in partnership con EloGroup, Innovc, Economic Value e Business Season, che mette in evidenza le aziende innovative Figuring in this list is to be in evidence for investors, entrepreneurs and professionals A sua volta, il GPTW (Great Place To Work) è una classifica di organizzazione omonima che fa notare le aziende migliori per lavorare.

“A Infleet ha già catturato R$ 18 milioni in risorse di capitale di rischio Ora, stiamo cercando una crescita ancora più rapida in” nel 2025, dicono Cavalcanti e Reis.

Attualmente, le soluzioni Infleet includono telemetria, telecamera per veicoli, monitoraggio della flotta in tempo reale, pianificazione preventiva e correttiva della manutenzione, lista di controllo digitale e analisi dei dati, con visione dettagliata delle prestazioni del veicolo, consentendo di identificare modelli e tendenze, come consumo di carburante, manutenzione e tempi di attività.

Un altro strumento prevede il controllo organizzato dei reati commessi dagli autisti, facilitando l'iscrizione, il monitoraggio e la risoluzione delle sanzioni, il che contribuisce ad evitare l'accumulo di reati non pagati e possibili problemi legali per l'azienda.

La telecamera del veicolo, ad esempio, ha caratteristiche di intelligenza artificiale È costituita da telecamere installate nei veicoli e che analizzano la guida e il comportamento del conducente I dispositivi hanno la capacità di identificare i volti di fatica, gesti che denotano distrazione o mancanza di cura, uso del telefono cellulare, tra gli altri dettagli che contribuiscono a incidenti e incidenti.

Cosa manca alla maggior parte dei brand?

Em uma pesquisa realizada em 2023 pelo Sebrae, foi constatado que o Brasil e, portanto, os brasileiros, são um dos povos que mais buscam empreender. Ocupamos a 8ª posição no ranking global de empreendedores, com 30,1% da população adulta envolvida com o mundo dos negócios. Em 2024, segundo outro estudo da GEM, esse número subiu para 33,4%, representando um terço da nossa população. Estes dados evidenciam que o crescente desejo e tentativa de empreender dos brasileiros é notável. Contudo, vários acabam realizando suas ações sem um norteamento, o que impacta, de forma muito negativa, o crescimento e a sustentabilidade financeira dessas empresas. 

Embora seja interessante refletir sobre os motivos que levam este número a ser tão alto no Brasil, precisamos reforçar a atenção na análise da taxa de mortalidade dentro do setor. Em um estudo realizado pelo IBGE em 2022, como exemplo, 60% das empresas no Brasil não sobrevivem após cinco anos de atividades. Um dado muito alarmante para todos que buscam abrir seus negócios: apesar dos brasileiros possuírem um espírito empreendedor muito forte, muitos se decepcionam com os resultados e não possuem saídas a não ser anunciar a falência do negócio. Mas, por que isso acontece? 

De acordo com outro estudo realizado pelo Sebrae, com base em dados da RFB e em pesquisas de campo conduzidas entre 2018 e 2021, os três principais fatores que causam a falha dos negócios são: pouco preparo pessoal, planejamento de negócio deficiente e gestão do negócio deficiente. 

Por um lado, os brasileiros buscam empreender, e isso deve ser elogiado. No entanto, a criação de empreendimentos sem planejamento adequado e preparo pessoal só resulta, na maior parte dos casos, em dinheiro sendo jogado fora. 

Analisando a maioria das empresas através da perspectiva do marketing, muitas não possuem diferencial, e é necessário entender que possuir um ou vários diferenciais, atualmente, é essencial para mesmo iniciar a caminhar nessa “rodovia do empreendedor”.  

Para exemplificar, imagine que um possível cliente está buscando uma camisa. Entre duas empresas, uma delas possui diferenciais nos seus valores, formas de pagamento e até mesmo em ações voltadas para o meio-ambiente. Em contrapartida, a segunda empresa foi recentemente criada, não possui diferenciais e, além disso, apresenta formas de pagamento mais rígidas do que a concorrente. É evidente que o consumidor final vai escolher, definitivamente, a primeira opção. 

Marcas que não possuem diferenciais serão tratadas como commodities. Tratam-se apenas de locais diferentes que vendem o mesmo “arroz e feijão”, sem diferencial competitivo, sem atrativos. Isso também foi comprovado em outro estudo realizado pela Think Consumer Goods e divulgada pelo Google, o qual constatou que 64% dos brasileiros não têm marcas preferidas e levam em conta fatores como preço e valores pessoais para fazer suas escolhas de produtos.  

Na Geração Z (GenZ), formada por nascidos a partir de 1995, a infidelidade a marcas chega a 65%, ainda conforme a pesquisa. Pode ser inferido desta pesquisa que os brasileiros, principalmente dessa geração, vão buscar por marcas que se alinhem aos seus valores, podendo deixar de comprar em grandes cadeias para ir em um pequeno empreendimento que apresenta diferenciais interessantes aos olhos do consumidor.  

Este cenário evidencia que, se você não possui diferenciais, os possíveis clientes vão deixar de comprar no seu comércio para ir no concorrente que possui estes pontos de individualização. O mercado de hoje se tornou complexo e, por conta disso, marcas que pensam em vender produtos como commodities não vão conseguir prosperar.  

Enquanto uns vendem um tênis, outros vendem um tênis para corrida da Nike, em uma cadeia de lojas que possui comprometimento com a sustentabilidade, ações solidárias e de responsabilidade social, foco na experiência do cliente, valorização de valores humanos, engajamento digital com propósito, etc. Tudo dependerá de como você se posicionará e diferenciará dos que fazem igual ao seu negócio. 

Oracle ajuda clientes a navegar pela complexidade tarifária e do comércio global

A Oracle adicionou novos recursos de gerenciamento comercial ao Oracle Fusion Cloud Supply Chain & Manufacturing (SCM) para ajudar as organizações a gerenciar as complexidades das tarifas de importação e acordos comerciais. Já disponíveis, as atualizações mais recentes do Oracle Fusion Cloud Global Trade Management permitem que os clientes automatizem os processos globais das cadeias de suprimentos, aumentem a visibilidade da remessa de pedidos e aprimorem a tomada de decisões.

“Os líderes das cadeias de suprimentos estão se destacando no momento, buscando novas maneiras de gerenciar seus negócios com acordos comerciais globais e tarifas internacionais em um cenário de constantes mudanças”, disse Chris Leone, vice-presidente executivo de desenvolvimento de aplicativos da Oracle. “Para ajudar nossos clientes com essa complexidade, adicionamos novos recursos ao Oracle Global Trade Management que permitem que esses líderes respondam rapidamente às mudanças e minimizem a interrupção em suas cadeias de suprimentos globais.”

O Oracle Global Trade Management permite que as organizações gerenciem, de forma centralizada, os processos comerciais internacionais, aumentem a visibilidade e o controle sobre pedidos e remessas, minimizem a exposição tarifária e se adaptem às regulamentações comerciais em rápida mudança. Os recursos mais recentes incluem:

  • Classificação de produtos com inteligência artificial: ajuda os gerentes de logística a classificar com rapidez e precisão produtos novos e modificados com base em cronogramas tarifários, listas de controle de exportação e listas de munições, utilizando a classificação de produtos baseada em aprendizado de máquina.
  • Suporte à zona de comércio exterior dos EUA: ajuda os gerentes de logística a adiar ou reduzir as taxas e a exposição tarifária sobre as importações dos EUA, gerenciando o status da zona de comércio exterior, auditando os níveis de estoque e gerando relatórios de zona de comércio exterior.
  • Alívio no processamento do programa de incentivo comercial: ajuda os gerentes de logística a mitigar o impacto das tarifas na cadeia de suprimentos e utilizar melhor os programas de devolução de impostos, rastreando mercadorias e taxas desde a importação até a exportação.
  • Relatórios do programa de incentivo comercial: ajuda os gerentes de logística a reduzir custos, gerando rapidamente os dados e relatórios necessários para preparar e registrar reclamações de devolução às autoridades alfandegárias.

Parte do Oracle Fusion Cloud Applications Suite, o Oracle Cloud SCM permite que os clientes conectem perfeitamente os processos da cadeia de suprimentos e respondam rapidamente às mudanças na demanda, oferta e condições de mercado. Além disso, a IA incorporada atua como um consultor para ajudar a analisar dados da cadeia de suprimentos, gerar conteúdo e aumentar ou automatizar processos para ajudar a melhorar as operações de negócios e criar uma rede de suprimentos resiliente frente às mudanças.

Para saber mais sobre como gerenciar o comércio global, visite a Lista de verificação do comércio global: 3 maneiras de navegar pela complexidade

Para obter informações adicionais sobre os aplicativos Oracle Cloud SCM, visite oracle.com/scm

Preparati per la Generazione Alpha: come reinventeranno CX

Siamo preoccupati per la Generazione Z (quelli nati tra la metà degli anni '90 e l'inizio del 2010) che non stiamo prestando attenzione a un fatto: i “ più vecchi della prossima generazione, Alpha 2010 al momento in cui siamo 2010 sono già adolescenti. 

Questi bambini, figlie di genitori Millennial e in alcuni casi, Generazione Z, sono cresciuti in un ambiente completamente immerso in dispositivi connessi, social network e piattaforme di streaming, dove le informazioni circolano a un ritmo totalmente diverso rispetto ai loro genitori Millennial. 

La presenza quasi costante di schermi e assistenti virtuali ha fatto diventare quasi organico il loro contatto con il digitale, plasmando non solo il modo in cui apprendono, ma anche il modo in cui percepiscono il mondo e interagiscono con i brand, in questa luce, la Generazione Alpha anticipa comportamenti che, nei prossimi anni, dovrebbero diventare il pattern di consumo e interazione, influenzando in modo decisivo le strategie di Customer Experience (CX).

La nozione di esperienza, per questo gruppo, va oltre la tradizionale aspettativa di un buon servizio o di un prodotto funzionale Sono stati esposti fin dalla tenera età alla personalizzazione e alla convenienza praticamente in tutte le sfere della loro vita: dall'intrattenimento on-demand, dove scelgono ciò che vogliono guardare in qualsiasi momento, ai dispositivi intelligenti che apprendono preferenze e abitudini all'interno della casa. 

Questo contatto precoce con gli strumenti digitali crea un rapporto di fiducia e, allo stesso tempo, di domanda: non basta che un'azienda offra un canale di servizio efficiente; occorre essere agili, connessi e genuinamente preoccupati di comprendere e anticipare le esigenze Per i brand il messaggio è chiaro: chi non crea canali ed esperienze integrate, veloce e che rispecchi valori come inclusione e sostenibilità rischia di perdere rilevanza in un futuro sempre più vicino.

La potenza della prima generazione 100% digitale

Mentre molti dirigenti hanno già tracciato l'importanza dei nativi digitali nella trasformazione aziendale, la Generazione Alpha porta questo concetto ad un altro livello. 

Se la Generazione Z ha dovuto imparare e adattarsi alle tecnologie emerse durante la crescita, i bambini Alpha, a loro volta, sono arrivati nel mondo con tablet, smartphone e assistenti vocali già consolidati Questa generazione non ha vissuto la transizione; è direttamente nella realtà digitale, senza barriere linguistiche o custom Tutto sembra naturale, dall'interagire con dispositivi senza tastiere all'assorbire contenuti su piattaforme gamificate che mescolano educazione e intrattenimento.

Per i leader CX, questo implica ripensare cosa significa connessione “” con il cliente I modelli basati su processi lineari, con touchpoint predefiniti, tendono a diventare obsoleti La Generazione Alpha richiede un approccio fluido e ubiquo, aspettandosi che i brand siano in grado di rispondere in qualsiasi contesto, in qualsiasi canale, senza perdita di continuità. 

Una bambina di otto anni, ad esempio, non capirà perché un'applicazione musicale non è integrata nello smart speaker della famiglia o perché c'è una mancata corrispondenza di informazioni tra l'e-commerce e il negozio fisico Questo livello di domanda accompagna il bambino in ogni fase della sua maturazione Quando diventerà una giovane consumatrice alla ricerca di prodotti e servizi, avrà poca pazienza con i brand che non offrono un percorso perfetto o che non offrono opzioni di interazione basate sulla voce, sulla realtà aumentata e su altre funzionalità che, per lei, saranno già standard.

C'è anche un fattore rilevante legato all'istantaneitàLa Generazione Alpha si è abituata ad avere tutto in fretta, dalle consegne agli aggiornamenti software, e raramente aspetta giorni per risolvere un problema Questo modello di consumo più veloce interessa l'intero ecosistema aziendale, incoraggiando cambiamenti nella struttura logistica, nel servizio e nelle politiche di scambio e ritorno, per esempio Non è solo una questione di convenienza; è un cambiamento di paradigma nel modo in cui ci si aspetta che avvengano le relazioni con i consumatori Questa prima generazione vuole completamente digitale e richiederà tecnologie più intuitive, processi senza attriti e marchi che comunicano chiaramente.

Una nuova percezione del valore

Quando analizziamo come la Generazione Alpha vede il valore di un prodotto o servizio, vediamo una forte enfasi sui fattori emotivi e connessi a una visione globale di impatto La preoccupazione per la sostenibilità, l'etica e la responsabilità sociale delle aziende non è un accessorio lontano per questi bambini, ma una parte importante di ciò che imparano a scuola e su internet. 

Vedono influencer digitali parlare di cause ambientali, osservano iniziative dei grandi brand che promuovono campagne di sensibilizzazione e creano la sensazione che tutto questo faccia parte di un pacchetto più ampio quando si sceglie con chi relazionarsi Sono, in sostanza, piccoli consumatori che, in futuro, porteranno questa mentalità sul mercato del lavoro e su decisioni di acquisto più complesse.

Per i leader CX il messaggio è chiaro: la customer experience non dovrebbe limitarsi a ottimizzare passaggi e interfacce, è necessario incorporare valori che traducano la cura per le persone e per il pianeta, Probabilmente la Generazione Alpha non perdonerà azioni di greenwashing o campagne superficiali che non hanno una base reale Questa trasparenza, unita all'autenticità, sarà fondamentale per creare relazioni durature, Possono anche non esprimerlo formalmente mentre sono bambini, ma il fatto è che crescono attenti ai movimenti dei brand, assorbendo quali aziende agiscono in modo genuino e che fingono solo di curarsi.

Costruire esperienze per un domani diverso

Tra qualche decennio, Generation Alpha sarà il gruppo dominante di consumatori e market influencer, è in questo orizzonte che devono mirare gli attuali leader, quella che oggi consideriamo “futuro” sarà la realtà di questi nuovi decision maker, sia come utenti finali che come manager all'interno delle proprie aziende, questa prospettiva rafforza la necessità di una preparazione coerente, che comporta, soprattutto, l'adozione di nuove tecnologie e la creazione di ecosistemi di servizi flessibili.

Parallelamente, i dirigenti di CX devono ricordare che questa generazione è nata in un contesto di cambiamenti climatici ed eventi globali dirompenti, come la pandemia di COVID-19. Questi bambini crescono con l’idea che il mondo è instabile e che le crisi possono verificarsi in qualsiasi momento. Questa percezione di vulnerabilità li rende marchi resilienti, in grado di adattarsi, agire con responsabilità sociale e creare ambienti sicuri e affidabili. Non si tratta solo di fornire un buon prodotto, ma di trasmettere un senso di sicurezza e coerenza con i valori propagati.

Infine, è importante riconoscere che, sebbene ancora piccoli, gli Alpha esercitano un'influenza sulle abitudini di consumo delle loro famiglie e, presto, sul mercato del lavoro Sono circondati da opportunità di esprimersi e imparano già a negoziare fin dalla tenera età Sono abituati a interrogarsi e a emettere opinioni su ciò che è giusto, etico o sostenibile, e a portare questo alle scelte dei consumatori La parola chiave per coloro che pianificano il futuro di CX è prontezza: prontezza a evolvere le piattaforme, prontezza ad abbracciare nuovi formati di interazione e prontezza ad allinearsi a principi che vanno oltre il profitto immediato. 

La Generazione Alpha arriva armata di aspettative più ampie e profonde e di un senso critico che sfida lo status quo Chi ascolta questo avrà la possibilità di plasmare una relazione a lungo termine, mentre chi rimane stagnante rischia di diventare obsoleto di fronte a una nuova percezione del mondo.

Threat Intelligence è un'arma per prevedere nuovi attacchi ransomware

Que o Brasil é um enorme celeiro para o cibercrime, e cada vez mais as empresas sofrem com o ransomware – já sabemos. Mas o que as organizações podem fazer para enfrentar esse cenário tão complexo? O contexto geral é alarmante, e exige que as organizações invistam na adoção de uma postura proativa quando se trata de cibersegurança. E é neste sentido que a inteligência de ameaças, ou Threat Intelligence pode ser utilizada para a prevenção de possíveis ataques.

A ameaça crescente dos ataques de ransomware não pode ser subestimada. Estatísticas recentes mostram um aumento exponencial no número de ataques, com criminosos cibernéticos empregando técnicas cada vez mais sofisticadas para explorar vulnerabilidades. Esses ataques envolvem a criptografia de dados críticos da empresa, seguida de uma exigência de resgate para restaurar o acesso. No entanto, a simples recuperação dos dados não é o único problema; a interrupção das operações, a perda de confiança dos clientes e possíveis repercussões legais são igualmente devastadoras.

E ainda há outro problema: os eventos em si, embora causem um choque na vítima – são sempre iguais. Se você é um gestor de segurança, tenho certeza que conhece dois ou três casos de ransomware com subsequente sequestro de dados nos quais os criminosos tiveram um modus operandi bastante semelhante. O problema é que a maioria dos criminosos trabalha com a ideia de que gestores de TI ainda consideram que isso não vai acontecer com eles.

A inteligência de ameaças permite que as equipes de segurança coletem, monitorem e processem informações relativas a possíveis ameaças ativas à segurança da organização. As informações coletadas incluem detalhes sobre planos de ataque cibernético, métodos, grupos mal-intencionados que representam uma ameaça, possíveis pontos fracos na infraestrutura de segurança atual da organização, entre outros. Ao coletar informações e conduzir análises de dados, as ferramentas de Threat Intel podem ajudar as empresas a identificar, entender e se defender proativamente contra-ataques.

Inteligência Artificial e aprendizado de máquina na guerra

As plataformas de Threat Intel também podem utilizar Inteligência Artificial e aprendizado de máquina – com o processamento de correlação automatizado para identificar ocorrências específicas de violação cibernética e mapear padrões de comportamento em todas as instâncias. Técnicas de análise comportamental, inclusive, são frequentemente empregadas para entender as táticas, técnicas e procedimentos (TTPs) dos atacantes. Por exemplo, ao analisar padrões de comunicações de botnets ou métodos específicos de exfiltração de dados, os analistas podem prever ataques futuros e desenvolver contramedidas eficazes.

O compartilhamento de informações sobre ameaças entre diferentes organizações e entidades governamentais amplia significativamente o alcance das plataformas de Threat Intel. Isso significa que empresas de setores semelhantes podem compartilhar informações sobre incidentes específicos, bem como estratégias de mitigação.

Sistemas de Threat Intelligence também auxiliam analistas de segurança a priorizar a aplicação de patches e atualizações para mitigar vulnerabilidades exploradas por atacantes de ransomware, e também na configuração de sistemas de detecção e respostas a intrusões mais eficientes, que podem identificar e neutralizar ataques em estágio inicial.

Estratégico para o C-Level

Para a alta gestão, a inteligência de ameaças oferece uma visão estratégica que vai além da simples proteção de dados. Esses sistemas permitem a alocação mais eficiente de recursos de segurança, garantindo que investimentos sejam direcionados às áreas de maior risco. Além disso, a integração da Threat Intelligence com o plano de continuidade de negócios e recuperação de desastres assegura uma resposta coordenada e eficaz a incidentes, minimizando o tempo de inatividade e os impactos financeiros.

A implementação de uma solução de Threat Intelligence, no entanto, não está isenta de desafios. A precisão dos dados coletados é muito importante, pois informações incorretas podem levar a falsas alarmes ou a uma sensação de segurança falsa. A adaptação das organizações às mudanças constantes no cenário de ameaças também exige uma cultura de segurança cibernética robusta e uma formação contínua da equipe. Além disso, a gestão de grandes volumes de dados e a integração de diferentes fontes podem ser complexas e requerem uma infraestrutura tecnológica avançada.

Não obstante, os benefícios superam largamente os desafios. A capacidade de prever e neutralizar ataques de ransomware antes que ocorram assegura uma vantagem competitiva significativa. Empresas que adotam uma abordagem proativa, baseada em Threat Intelligence, não só protegem seus ativos digitais, mas também garantem a confiança contínua de clientes e stakeholders. Ao integrar a inteligência de ameaças no núcleo da estratégia de segurança, as empresas podem não apenas responder mais rapidamente, como também antecipar e neutralizar ataques futuros, garantindo a continuidade e o sucesso a longo prazo.

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