Noti per riunire una vasta gamma di prodotti e servizi in un unico luogo, i marketplace attirano non solo l'attenzione dei consumatori, ma anche delle persone dietro l'Economia dei Creator. L'importanza di questo modello di business è tale da essere diventata una nuova categoria nel ranking dei brand dei sogni dei creator di contenuti, come emerso dalla ricerca. Ponto de vista do Criador.
Nella seconda edizione del sondaggio BrandLovers, che ha coinvolto oltre 5000 creatori da tutto il Brasile, questi "centri commerciali online" introducono una nuova categoria, aggiungendosi alle classifiche:
- Marchi di bellezza dei sogni
- Marchi di moda da sogno
- Marcas de Bebidas & Alimentos dos Sonhos
- Marcas de Eletrônicos dos Sonhos
Na estreia da nova lista, quatro marketplaces se destacaram, sendo que dois deles nasceram em solo latino-americano e ficaram a frente de uma gigante estadunidense:
1º Mercado Livre2º Shopee3º Magalu4º Amazon
“Marcas com origem na América Latina despertam tanto interesse quanto gigantes globais, o que é um sinal claro da força regional e da relevância cultural desses players”, afirma Rapha Avellar, CEO e fundador da BrandLovers.
Conexão intensa
O ranking das marcas dos sonhos é feito a partir de uma pergunta aberta que investiga com quais empresas os creators mais gostariam de trabalhar e a menção espontânea de marketplaces sinaliza o quanto esses ambientes digitais já se consolidaram como parte do dia a dia dos criadores. Isso porque a pesquisa Creator POV 2025 também analisou o estado da vida online dos criadores.
Segundo o estudo, 65% desses profissionais estão sempre online para não perder oportunidades, como propostas de trabalho ou parcerias — um sinal evidente de uma sociedade hiperconectada.
“Se, de um lado, o dado é um alerta sobre os efeitos da hiperconexão e os riscos para a saúde mental; de outro, ele funciona como um retrato de uma sociedade moderna que resolve sua vida no ambiente online. Estamos falando de pessoas que fazem conexões profissionais, realizam compras, se divertem e constroem comunidades — tudo isso na internet”, analisa Avellar. “Por viverem intensamente essa dinâmica, os creators acabam sendo bons porta-vozes dessa nova forma de consumo nos marketplaces”, conclui.