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Brasil-China: cinco benefícios de uma parceria tecnológica para as empresas

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Firmas parcerias internacionais de negócios é uma ação estratégica para despontar a marca em seu segmento e se tornar referência no ramo atuado. Dentre uma gama extensa de territórios vantajosos para estreitar esse relacionamento, muito vem sendo explorado as relações comerciais com a China, em uma aproximação que pode gerar frutos enormes para a expansão da marca e seu destaque competitivo.

No final de 2023, em uma visita do presidente Lula ao país, cerca de 15 acordos foram fechados em cooperação com o governo chinês, dos quais se destacam nas áreas de comércio, tecnologia e agronegócio. Mesmo havendo um interesse nítido da China em exportar suas soluções ao nosso território, ambas as partes têm muito a ganhar com essa aproximação, principalmente, em termos de aprendizado, networking e expansão de negócios.

Poucos ainda conhecem, de fato, a gama de benefícios que podem ser adquiridos nessa relação empresarial. Por isso, veja abaixo quatro vantagens que podem ser adquiridas pelos empreendimentos que se aprofundarem nessa estratégia:

#1 Sair do eurocentrismo: a ideia de que a Europa ou, até mesmo, os Estados Unidos são os centros do mundo e referência em todos os aspectos, é algo que precisa ser deixado para trás. Existem muitas outras potências, como a própria China, que podem oferecer enormes benefícios de negócios às empresas que desejarem firmar relações sólidas e prósperas. Como prova disso, em 2022, o volume de comércio bilateral chegou a US$150,5 bilhões segundo dados governamentais, o que evidencia uma relação em ascensão que precisa entrar no radar dos empreendedores.

#2 Contar com um dos maiores PIBs do mundo: a China é, atualmente, a nação com o segundo maior PIB global, no valor estimado de US$ 17,70 trilhões – o que a torna uma região altamente vantajosa para se investir e firmar relações comerciais. Isso faz com que as empresas que decidirem se aproximar em termos de negócio com os empreendimentos locais tenham uma maior segurança financeira na determinação das estratégias a serem seguidas, principalmente nas áreas em maior crescimento como o tecnológico.

#3 Acesso a tecnologias de ponta: em uma estimativa compartilhada pelo presidente chinês, o país pretende injetar 371 bilhões de yuans (o equivalente a, aproximadamente, R$ 262,7 bilhões) em ciência e tecnologia (C&T) este ano. Esse é um momento excelente para estreitar as parcerias comerciais entre as nações, visto que as empresas brasileiras poderão ter acesso não apenas a recursos tecnológicos de ponta e sofisticados, como também a um exército de desenvolvedores locais prontos para auxiliar nessas demandas tecnológicas. Tudo isso, por um custo-benefício bem mais em conta do que se compararmos com outras nações.

#4 Investimentos em cloud: complementando o tópico anterior, o cloud é uma das tecnologias que mais vêm sendo investida pela China e que apresenta um grande potencial de ser também priorizado pelas empresas brasileiras. Afinal, no mundo corporativo, esse recurso traz uma maior flexibilidade, confiabilidade, desempenho e eficiência nos processos, auxiliando na redução de custos e na maior produtividade. Segundo o governo local, a meta é que seu plano “Eastern Data and Western Computing” nessa área gere cerca de US$ 56,3 bilhões em investimentos por ano – incluindo, em suas ações, a expansão deste modelo para outros países no fomento a tais parcerias, incluindo o Brasil.

#5 Apoio de parceiros especializados: por mais que a tecnologia já seja uma realidade amplamente difundida no mercado, há, ainda, muitas empresas que enfrentam dificuldades em incorporar tais recursos em seu dia a dia. Por isso, para acompanhar o ritmo dessa movimentação e não deixar que seu negócio fique para trás, é importante contar com o apoio de parceiros especializados no ramo que forneçam uma equipe qualificada para conduzir este processo tecnológico internamente. Hoje, já existem empresas dedicadas a essa missão por aqui, capazes de prestar todo o apoio preciso para destravar o potencial tecnológico da marca em seu segmento.

Atualmente, optar por conduzir um negócio isoladamente não é algo inteligente. Vivemos em meio a um mercado dinâmico onde firmar essas relações comerciais traz enormes vantagens para o crescimento e destaque competitivo, as quais permitem a troca de experiências, conhecimentos e recursos que irão impulsionar a marca e elevar seu desempenho.

As relações entre o Brasil e a China vêm sendo construídas há anos e demonstrando resultados cada vez melhores. Há muito o que ser explorado pelas partes nesse sentido, o que precisa ser seguido pelas empresas que desejarem se diferenciar e alcançar voos cada vez mais altos, se tornando verdadeiras referências em suas áreas.

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