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De quem é a “culpa”? Geração Z, Y, X ou Baby Boomers?

Até o fim de 2025, a Geração Z — nascida entre 1997 e 2012 — representará 27% da força de trabalho global, de acordo com dados da Zurich Insurance e do Fórum Econômico Mundial. 86% dos jovens dessa geração dizem que ter um senso de propósito é essencial para sua satisfação profissional, segundo pesquisa da Deloitte. E mais: 70% disseram que priorizam empresas com valores éticos — mesmo que isso signifique ganhar menos. Por outro lado, a rotatividade entre os profissionais da Gen Z é maior do que a média, e apenas 35% deles se dizem engajados com o trabalho, número inferior ao observado entre os Millennials ou Y (42%) e Geração X (48%).

A diferença de valores em relação às gerações anteriores demonstrada em pesquisas é gritante. Se os Baby Boomers e parte dos Millennials valorizavam a estabilidade e longos anos numa mesma empresa, os estudos indicam que a Gen Z prefere autonomia, flexibilidade e impacto social. O modelo híbrido e o trabalho remoto, por exemplo, se tornaram uma realidade: 72% dos jovens já deixaram, ou consideraram deixar, empresas que não ofereciam essa liberdade. 

Reginaldo Boeira, presidente da KNN Group, que reúne 12 empresas e lidera um time de mais de 16 mil colaboradores, muitos da Geração Z, além de diversos empresários de outras gerações, acredita que o desafio é entender as mudanças. “Sou adepto ao modelo de gestão mais humanizada, baseado no diálogo e na escuta ativa entre as gerações para encontrar um ponto de equilíbrio e o melhor direcionamento”, afirma.

Reginaldo estimula colaboradores, franqueados e gestores a entenderem todas as gerações e os seus perfis para que haja uma transformação empresarial eficaz e positiva e que reflita em um bem comum, pessoal e nos negócios. “Existe sim uma diferença comportamental entre gerações que são desafiadoras para ambas as partes, tanto ao empresário, de gerações que antecedem a Z,  quanto ao  jovem que está ingressando na carreira, porém, da mesma forma, um precisa do outro. O mais importante é ter essa consciência coletiva e a promoção do diálogo constante. Também é importante ressaltar que cada pessoa é única e que não se pode estereotipar alguém pela sua faixa etária, mas sim avaliar a intenção genuína de fazer a diferença e para o bem de todos”, explica.

”Não há parte certa nem errada nesta “história”, ninguém é culpado. Existem inúmeros empresários que conquistaram o sucesso por meio de muitos desafios e, ao mesmo tempo, têm inúmeros anseios. Se as gerações mais jovens entenderem que existe um ser humano por trás do empregador, poderiam utilizar mais o senso de propósito e entender que sustentabilidade também pode ser exercida por meio da empatia. Por outro lado, há inúmeros jovens da Geração Z com um talento incrível desejando encontrar o seu espaço e o aprendizado. Da mesma forma, as outras gerações podem usar o perfil direcionado à estabilidade e a maturidade conquistadas para contribuir.  Além das responsabilidades do empresário de entender a nova geração, também existe a responsabilidade das novas gerações de entender o comportamento dos mais velhos. Muitas vezes, ambos estão agindo um para o bem do outro, mas pela falta de abertura dos dois lados e pela diferença de perfis, existe um “choque”, ressalta.

‘A conversa franca, a união, a confiança e o senso de responsabilidade das partes são pontos fundamentais para o progresso e o equilíbrio”, orienta.

Gastos de brasileiros na Páscoa cresceram 14,29% em 2025, impulsionadas por feriado prolongado, aponta Getnet

A Getnet, empresa de tecnologia de soluções de pagamento do grupo PagoNxt, do Santander, divulga os dados de desempenho do comércio brasileiro durante o feriado de Páscoa. O levantamento, que compara as datas entre os finais de semana de 29 a 31 de março de 2024 e de 18 a 20 de abril de 2025, aponta um crescimento expressivo de 14,29% no valor que os brasileiros gastaram em todo o País.
 

O resultado foi puxado principalmente pelo setor de Atacado em lojas físicas, que registrou um aumento de 17,97% no valor movimentado no período. Esse crescimento também refletiu a forte atuação do segmento de Atacado de Alimentos, que, por sua vez, apresentou avanço de 8,72%.

Outros setores que se destacaram foram os de Supermercados/Hipermercados, com crescimento de 4,16%, e o de Postos de Combustíveis e Gás Veicular, que registrou alta de 12,52%, impulsionado pelas viagens realizadas durante o feriado prolongado.

Apesar do crescimento no valor total transacionado, a quantidade de compras e vendas apresentou uma leve retração de 1,36% em relação ao ano anterior. No entanto, o segmento de Atacado seguiu em trajetória oposta, com aumento de 1,53% na quantidade de transações, impulsionado principalmente pelo Atacado de Alimentos, que cresceu 11,67% nesse indicador.

“Nesta Páscoa, observamos um aumento nos valores gastos, mas não na quantidade de itens comprados para a data. Isso se explica, por um lado, pela inflação dos ovos de Páscoa, que avançou cerca de 9%, e, por outro lado, pelo aumento das compras em geral, impulsionadas pelo feriado de 4 dias. Em resumo, tivemos uma Páscoa tímida, mas com crescimento nos valores e no ticket médio, em razão do feriado prolongado e do aumento das viagens no período”, destaca Rodrigo Carvalho, superintendente de analytics da Getnet.

Softtek lança acelerador de migração para o SAP S/4HANA

A Softtek, multinacional líder no setor de TI na América Latina, lançou o Softtek Velocity, um conjunto de aceleradores desenvolvidos pela própria empresa que permitem uma conversão ágil e segura para o SAP S/4HANA.

O objetivo da solução é otimizar o processo de migração do SAP ECC para o SAP S/4HANA, reduzindo o tempo e os riscos do processo de conversão técnica da Plataforma SAP ERP e oferecendo diversos benefícios importantes para as empresas, especialmente em termos de desempenho, inovação e eficiência.

“Migrar para o SAP S/4HANA não é apenas uma escolha tecnológica, mas uma necessidade estratégica para garantir que as empresas possam se manter competitivas, ágeis e preparadas para o futuro. Com desempenho aprimorado, simplificação de processos e a introdução de novas funcionalidades inovadoras, a migração oferece um forte retorno sobre o investimento (ROI) e ajuda as empresas a responderem rapidamente às mudanças do mercado”, diz Victor Hugo Coutinho Rodrigues, SAP Value Enablement Unit da Softtek Brasil.

Como funciona

Desenvolvido na plataforma SAP BTP, utilizando recursos como: SAP Build Code, SAP Build App, SAP Business Application Studio e SAP Intelligent Robotic Process Automation, os aceleradores são indicados para empresas de todos os segmentos de mercado que desejem realizar o processo de conversão técnica da plataforma SAP ECC para a plataforma SAP S/4HANA, nos modelos de conversão Brownfield ou Shell Conversion.

“Por ser totalmente desenvolvido na plataforma SAP BTP, o Softtek Velocity garante tecnologia de ponta e modelo de atuação alinhado ao SAP Clean Core. Além disso, como não é necessário instalar nenhum add-on no landscape do cliente e por se tratar de um acelerador inserido na abordagem de serviços Softtek, a solução não possui custo adicional de licenciamento para nossos clientes”, explica o executivo.

Ideal para as organizações que buscam se manterem competitivas em um mercado tão acirrado, com o Softtek Velocity as empresas podem adotar práticas aderentes ao SAP S/4HANA, garantindo uma transição suave e eficiente para alcançar melhorias significativas em eficiência operacional, otimizando processos e recursos.

PCI memperketat aturan dan e-commerce membutuhkan tingkat keamanan yang lebih tinggi

Keamanan digital baru saja mendapat aturan baru dan perusahaan yang memproses data kartu perlu beradaptasi. Dengan kedatangan versi 4.0 Standar Keamanan Data Sektor Pembayaran Kartu (PCI DSS), yang ditentukan oleh PCI Security Standards Council (PCI SSC), perubahan tersebut penting dan secara langsung mempengaruhi perlindungan data pelanggan serta bagaimana data pembayaran disimpan, diproses, dan ditransmisikan. Tetapi, apa sebenarnya yang berubah?

Perubahan utama adalah kebutuhan akan tingkat keamanan digital yang lebih tinggi lagi. Perusahaan harus berinvestasi dalam teknologi canggih, seperti enkripsi yang kuat dan autentikasi multifaktor. Metode ini mengharuskan setidaknya dua faktor verifikasi untuk mengkonfirmasi identitas pengguna sebelum memberikan akses ke sistem, aplikasi, atau transaksi, sehingga mempersulit peretasan, bahkan jika penjahat memiliki akses ke kata sandi atau data pribadi.

Di antara faktor autentikasi yang digunakan adalah:

  • Sesuatu yang pengguna tahu: kata sandi, PIN, atau jawaban pertanyaan keamanan.
  • Sesuatu yang dimiliki pengguna: token fisik, SMS dengan kode verifikasi, aplikasi otentikasi (seperti Google Authenticator) atau sertifikat digital.
  • Translate from pt to id: Algo que o usuário é Sesuai dengan apa yang dimiliki pengguna: biometri digital, wajah, pengenalan suara atau iris.

"Lapisan perlindungan ini membuat akses tidak resmi jauh lebih sulit dan memastikan keamanan yang lebih tinggi untuk data sensitif," jelasnya.

"Singkatnya, perlu memperkuat perlindungan data pelanggan dengan menerapkan langkah-langkah tambahan untuk mencegah akses yang tidak sah," jelas Wagner Elias, CEO Conviso, pengembang solusi untuk keamanan aplikasi. "Ini bukan lagi masalah 'menyesuaikan diri ketika perlu', tetapi untuk bertindak secara preventif," ujarnya.

Sesuai dengan peraturan baru, implementasinya terjadi dalam dua tahap: yang pertama, dengan 13 persyaratan baru, memiliki tenggat waktu akhir pada bulan Maret 2024. Sedangkan tahap kedua, yang lebih ketat, mencakup 51 persyaratan tambahan dan seharusnya dipenuhi paling lambat pada 31 Maret 2025. Artinya, mereka yang tidak mempersiapkan dapat menghadapi sanksi yang berat.

Untuk menyesuaikan diri dengan persyaratan baru, beberapa tindakan utama meliputi: mengimplementasikan firewall dan sistem perlindungan yang kuat; menggunakan enkripsi pada transmisi dan penyimpanan data; terus memantau dan melacak akses serta aktivitas yang mencurigakan; terus menguji proses dan sistem untuk mengidentifikasi kerentanan; membuat dan mempertahankan kebijakan keamanan informasi yang ketat.

Wagner menekankan bahwa, secara praktis, ini berarti bahwa setiap perusahaan yang menangani pembayaran melalui kartu perlu mereview seluruh struktur keamanan digital mereka. Ini melibatkan pembaruan sistem, penguatan kebijakan internal, dan pelatihan tim untuk meminimalkan risiko. "Misalnya, e-commerce perlu memastikan bahwa data pelanggan dienkripsi dari ujung ke ujung dan hanya pengguna yang diberi wewenang yang memiliki akses ke informasi sensitif. Sedangkan jaringan ritel harus mengimplementasikan mekanisme untuk terus memantau upaya penipuan dan kebocoran data yang berpotensi," jelasnya.

Bank dan fintech juga perlu memperkuat mekanisme autentikasi mereka, meningkatkan penggunaan teknologi seperti biometrik dan autentikasi multifaktor. "Tujuannya adalah membuat transaksi lebih aman tanpa mengurangi pengalaman pelanggan. Ini membutuhkan keseimbangan antara perlindungan dan kemudahan penggunaan, sesuatu yang telah ditingkatkan oleh sektor keuangan selama beberapa tahun terakhir," ujarnya.

Tapi, mengapa perubahan ini begitu penting? Tidak berlebihan untuk mengatakan bahwa penipuan digital semakin canggih. Kebocoran data dapat mengakibatkan kerugian jutaan dan kerusakan yang tidak dapat diperbaiki pada kepercayaan pelanggan. 

Wagner Elias memperingatkan: "banyak perusahaan masih mengadopsi sikap reaktif, hanya peduli pada keamanan setelah serangan terjadi. Perilaku ini mengkhawatirkan, karena kekurangan keamanan dapat menyebabkan kerugian finansial yang signifikan dan kerusakan yang tidak dapat diperbaiki pada reputasi organisasi, yang bisa dihindari dengan langkah-langkah pencegahan."

Dia juga menyoroti bahwa untuk menghindari risiko tersebut, perbedaan utama adalah mengadopsi praktik Keamanan Aplikasi (Application Security) sejak awal pengembangan aplikasi baru, memastikan bahwa setiap fase dari siklus pengembangan perangkat lunak sudah memiliki langkah-langkah perlindungan. Ini menjamin penyisipan langkah-langkah perlindungan pada semua fase dari siklus hidup perangkat lunak, menjadikan pendekatan ini jauh lebih ekonomis dibandingkan memperbaiki kerusakan setelah insiden terjadi.”

Perlu diingat bahwa ini adalah tren yang terus bertumbuh di seluruh dunia. Pasar keamanan aplikasi, yang bernilai US$11,62 triliun pada tahun 2024, diperkirakan akan mencapai US$25,92 triliun pada tahun 2029, menurut Mordor Intelligence.

Wagner menjelaskan bahwa solusi seperti DevOps, memungkinkan setiap baris kode dikembangkan dengan praktik perlindungan, selain layanan seperti pengujian penetrasi dan mitigasi kerentanan. "Melakukan analisis keamanan berkelanjutan dan otomatisasi pengujian memungkinkan perusahaan untuk memenuhi norma tanpa mengurangi efisiensi," ujarnya.

Selain itu, konsultan spesialis penting dalam proses ini, membantu perusahaan menyesuaikan diri dengan persyaratan baru PCI DSS 4.0. "Di antara layanan yang paling dicari adalah Uji Penetrasi, Tim Merah, dan penilaian keamanan pihak ketiga, yang membantu mengidentifikasi dan memperbaiki kerentanan sebelum dapat dieksploitasi oleh penjahat," kata dia.

Dengan penipuan digital yang semakin canggih, mengabaikan keamanan data sudah tidak lagi menjadi pilihan. "Perusahaan yang berinvestasi dalam langkah-langkah pencegahan memastikan perlindungan bagi pelanggan mereka dan memperkuat posisinya di pasar. Menerapkan garis panduan baru, pertama-tama, adalah langkah penting untuk membangun lingkungan pembayaran yang lebih aman dan dapat dipercaya," kesimpulan tersebut.

Problema com atendimento faz cerca de 80% dos consumidores deixarem as compras, aponta estudo

Em um cenário cada vez mais competitivo, a experiência do consumidor se consolida como fator-chave para a fidelização e o sucesso das marcas. Segundo a nova pesquisa “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil”, 76% dos entrevistados consideram o atendimento ao cliente um aspecto muito importante para assegurar a permanência do consumidor, ao passo que 80% dos respondentes afirmam já ter deixado de comprar de uma marca após vivenciar um problema relacionado a esse quesito.

Realizado pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, em parceria com o Opinion Box, referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, o novo estudo mostra também que apenas 6% dos consumidores brasileiros adotam uma postura neutra em relação ao atendimento. Já uma parcela ainda menor considera o atendimento pouco importante (1,7%) ou nada importante (0,3%).

“A insatisfação com o atendimento impacta diretamente a fidelidade do consumidor e, consequentemente, os resultados das marcas. Em um ambiente cada vez mais digitalizado e competitivo, oferecer uma experiência fluida e personalizada é essencial”, explica Tiago Senna, Head de Execução do Varejo da Neogrid. “O consumidor de hoje valoriza agilidade, clareza e atenção em todos os pontos de contato, e as empresas que não acompanham esse movimento tendem a perder espaço.”

Nesse contexto, a experiência digital ganha destaque: para 60% dos entrevistados ter um site ou aplicativo funcional, rápido e intuitivo é bastante importante. Além de garantir uma navegação fluida, é preciso oferecer uma página de produto completa e bem estruturada com imagens atualizadas e descrições claras. Esses elementos transmitem confiança ao consumidor, assim como contribuem para uma performance superior das marcas no ambiente online.

Personalização gera engajamento e conversão

A personalização segue como uma tendência em alta: o levantamento Neogrid/Opinion Box mostra que 84% dos respondentes enxergam como um benefício o fato de lojas e marcas oferecerem ofertas baseadas em seu histórico de compras, demonstrando uma busca por interações mais relevantes e alinhadas às preferências individuais. Somente 9% não vêem vantagem nesse tipo de ação, enquanto 7% ainda não têm certeza sobre seus impactos.

“Os dados reforçam a importância de investir em boas práticas de atendimento e em experiências digitais que realmente satisfaçam as expectativas do consumidor. Essa é uma estratégia essencial para fortalecer a reputação da marca, impulsionar as vendas e construir uma relação de lealdade duradoura com o cliente”, acrescenta Senna.

48% das empresas já afirmam usar IA, mas será que seus colaboradores estão prontos para essa transformação?

Conforme as empresas adotam a IA generativa, as lideranças devem refletir se a capacitação dos colaboradores está acompanhando essa evolução. Quase metade dos empregadores globais (48%) já utiliza a IA, mas a falta de talentos com habilidades específicas preocupa 31% deles. Os dados são do Relatório de Tendências 2025 do ManpowerGroup, líder global em soluções de força de trabalho. 

Apesar do foco em uma adoção inovadora, as empresas, muitas vezes, esbarram no preparo dos profissionais para o uso de ferramentas de IA, o que pode contribuir, entre outros fatores, para uma escassez de talentos no mercado — o índice no Brasil alcança 81%, segundo dados da pesquisa Escassez de Talentos, também do ManpowerGroup. Além de pensar apenas em implementar a tecnologia, líderes precisam analisar para que e como irão usá-la, e o que falta para colaboradores aprimorarem as habilidades.  

Isso porque muitas companhias acabam focando na produtividade que a IA pode trazer, sem definir com clareza a intenção estratégica do uso. Ela ajuda, sim, na produtividade, desde que tenha humanos por trás para levá-la ao seu potencial máximo. Prova disso é que o desempenho de profissionais capacitados pode aumentar em até 40% com a ferramenta, se comparado com aqueles que não a utilizam, segundo estudos do Harvard Business Review, com Boston Consulting Group.  

No entanto, para Andréa Felgueiras, gerente executiva de marketing para atração de talentos do ManpowerGroup, os que ainda não têm essa capacitação podem se sentir sobrecarregados com a demanda por produtividade que vem com a IA. “A falta de clareza sobre como será a adoção das soluções, e de preparo dos colaboradores, pode ter um efeito na saúde mental e na sua eficiência das demandas. Muitos não sabem o que é a IA, portanto, não saberão otimizar o uso. Ao mesmo tempo, há quem saiba, mas não tem as habilidades suficientes que a função exige. Para evitar esses cenários, as empresas precisam começar do zero, identificando como se dará o uso das ferramentas e quais são os possíveis gargalos e desafios para isso, tanto em relação aos colaboradores quanto à inovação do negócio”, comenta.  

Para capacitar os colaboradores a fazer um uso bem-sucedido dos recursos disponíveis, é interessante mapear os níveis de conhecimento sobre inteligência artificial. Assim, é possível determinar quais caminhos seguir com cada perfil, com cursos introdutórios ou intensivos. A partir disso, deve-se trilhar jornadas de aprendizado para os diferentes níveis e acompanhar a evolução. 

Essa capacitação contínua se mostra o caminho para atender a demanda crescente por profissionais aptos a trabalhar com IA e contornar a lacuna de habilidades existente hoje. Empregadores precisam explorá-la como uma forma de crescer o negócio e conter a escassez de talentos.  

“Tal formação e conscientização sobre IA deve ser um movimento 360º, em todos os setores da companhia, não só para uma parte dela. Isso inclui C-Levels e lideranças, que vão tomar a frente e gerenciar os colaboradores; e os recrutadores, que estarão de olho em novos talentos e precisam saber identificar quais são as habilidades de IA necessárias”, comenta a executiva. “Claro que os profissionais serem curiosos e se dedicarem a uma capacitação são diferenciais importantes, mas nessa corrida por adotar IA, são as empresas que ocupam o papel de protagonista”, complementa. 

Essas mudanças vão ajudar profissionais e empregadores a não ficarem obsoletos frente à evolução da IA no mercado de trabalho. Afinal, em cinco anos, 69 milhões de novos empregos serão criados e as habilidades exigidas devem mudar em 50% (comparado a 2016); só a IA generativa deve acelerar essa transformação para 68%, apontam dados do Fórum Econômico Mundial.   

A executiva reforça que o movimento vai exigir transformações culturais nas empresas, como toda inovação que veio antes e redefiniu o modo de trabalho. “É preciso encontrar o equilíbrio entre querer inovar e ter um time preparado para tal”, complementa Andréa.

Klien Anda ingin didengarkan, bukan diyakinkan: peran pemasaran percakapan di era pengalaman baru

O marketing sempre foi uma via de mão única: marcas falavam, consumidores ouviam. Mas isso mudou. Hoje, o consumidor quer conversar — e não ser interrompido. Essa mudança de comportamento exige que empresas repensem sua forma de se comunicar. É nesse contexto que surge o marketing conversacional: uma abordagem centrada em diálogos em tempo real, personalizados e escaláveis, que conecta marcas e pessoas com mais relevância.

O impacto desse modelo é evidente nos números. De acordo com um estudo da Juniper Research divulgado em julho de 2022, os gastos globais com comércio conversacional (c-commerce) estão previstos para crescer quase sete vezes, alcançando aproximadamente US$ 290 bilhões em 2025.

De acordo com o relatório “Next in Personalization 2021” da McKinsey & Company, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas, e 76% se sentem frustrados quando isso não ocorre. Além disso, o mesmo relatório indica que empresas que adotam estratégias de personalização podem alcançar um aumento de até 40% na receita.

A personalização, aliás, é um dos grandes diferenciais dessa abordagem. Com o uso de dados e inteligência artificial, as empresas podem adaptar suas mensagens e ofertas às preferências individuais dos clientes, criando uma comunicação mais relevante e eficiente.

A Magazine Luiza, por exemplo, uma das maiores varejistas do Brasil, utiliza inteligência artificial em sua assistente virtual, a Lu, para oferecer atendimento personalizado via WhatsApp e outros canais digitais. A assistente responde dúvidas, auxilia na busca por produtos, recomenda ofertas com base no histórico de compras do cliente e até facilita o pagamento via chat. Esse modelo reduziu o tempo de resposta e aumentou a taxa de conversão de clientes que interagem via chatbot, mostrando como a personalização e a automação podem impulsionar resultados no varejo. Já o chatbot da Sephora recomenda produtos de beleza personalizados com base nas preferências do cliente.

Para Luan Mileski, head de produto e negócios do IRRAH TECH, a eficiência dessa estratégia vai muito além da agilidade no atendimento. “Vejo diariamente o impacto da abordagem bem implementada. Conversar com o cliente não é sobre responder rápido, é sobre entender o que ele realmente precisa. Quando a empresa escuta com inteligência, a conversão acontece naturalmente. A tecnologia sozinha não vende. Quem vende é a escuta ativa, potencializada pela tecnologia”. 

A automatização também traz escalabilidade. Com um sistema estruturado, empresas ampliam a capacidade de atendimento sem elevar os custos operacionais. O relatório “Next in Personalization 2021” aponta que 71% dos consumidores esperam experiências personalizadas, deixando clara a demanda por interações customizadas.

E como integrar o marketing conversacional ao varejo? A implementação eficiente do marketing conversacional exige planejamento. Baleco destaca alguns pontos-chave:

Definição de canais: WhatsApp Business, Facebook Messenger, Instagram Direct e SMS automatizados são algumas das ferramentas mais utilizadas para interações diretas com os consumidores.

Criação de fluxos intuitivos: As conversas devem ser naturais e fluídas, refletindo a linguagem e as necessidades do público-alvo.

Clareza nos objetivos: Cada interação precisa estar alinhada à estratégia comercial da empresa, garantindo eficiência no atendimento e impacto positivo nas vendas.

Automatização com personalização: A IA pode otimizar processos, mas é fundamental manter um toque humano para gerar conexões mais autênticas.

Monitoramento e melhorias: O acompanhamento constante das interações permite ajustes e aprimoramentos, garantindo que a estratégia se mantenha eficiente e relevante.

A combinação de inteligência artificial com o atendimento humano não só torna as empresas mais eficientes, agilizando processos e reduzindo custos, como também aprimora a experiência do cliente. Essa integração garante interações mais personalizadas, resolutivas e humanizadas, criando conexões mais fortes e duradouras com os consumidores, garantindo uma experiência mais fluida e satisfatória ao longo de toda a jornada de compra”, conclui Baleco.

Intelipost lança Módulo de Simulação para previsibilidade e eficiência na gestão de fretes

ITU Intelipost, líder em gestão de fretes e entregas, lança mais um módulo da solução Optimize, complementando o TMS Intelipost: o Módulo de Simulação. A ferramenta possibilita comparar múltiplos cenários de frete de forma precisa e rápida.

Com base em dados históricos e variáveis personalizadas, o módulo projeta custos e prazos de entrega, ajudando gestores a tomar decisões mais acertadas e reduzir ineficiências logísticas. A funcionalidade permite avaliar variações nos custos, prazos e SLAs das transportadoras já contratadas, sem necessidade de buscar novas opções no mercado.

“Gosto de explicar o Módulo de Simulação com a analogia às 3 alavancas: prazo, custo e SLA. Alterando uma das alavancas, as demais também são impactadas dentro da malha logística. Uma tendência do mercado das transportadoras, por exemplo, é quanto maior o prazo de entrega, menor o custo. Mas cada empresa conhece o seu público alvo. Se o objetivo da empresa é a otimização de recursos financeiros, e esse aumento do prazo não afeta a satisfação do cliente, optar pela transportadora mais barata (e com entrega mais demorada), é uma boa opção. Mas visualizar essa alternativa só é possível simulando cenários, com dados, o que nossa solução apresenta”, afirma Ross Saario, CEO da Intelipost.

Com o novo módulo, a Intelipost reafirma seu compromisso com a inovação e a melhoria contínua da logística no Brasil, oferecendo ferramentas que ajudam as empresas a tomarem decisões estratégicas baseadas em dados.

“How to Be Human Among Algorithms” baru saja dirilis untuk Kindle

Dengan latar belakang yang menggabungkan jurnalisme, musik, imigrasi, dan keibuan, jurnalis Carol Tavares baru saja merilis e-book "Bagaimana menjadi manusia di antara algoritma". Karya ini mengusulkan cara baru berpikir tentang pemasaran konten, menyatukan strategi, kepekaan, dan tujuan. Publikasi ini adalah tanggapan langsung terhadap kelelahan dari formula otomatis yang menguasai media sosial.

“Kami tidak membutuhkan lebih banyak posting yang selalu mengulang hal yang sama, dengan nada suara yang otomatis. Kami membutuhkan pesan yang benar-benar menyentuh seseorang, menciptakan koneksi dan mengubah audiens menjadi orang-orang yang ingin bergabung dengan merek,” ujar Carol, yang menerjemahkan dalam e-book pengalaman lebih dari 15 tahunnya dalam komunikasi dan perilaku audiens. Dengan bahasa yang mudah dipahami dan contoh praktis, penulis mengundang bisnis kecil, kreator, dan profesional independen untuk membangun kehadiran digital dengan lebih banyak kebenaran dan kurang kecemasan.

Dibagikan dalam bab-bab yang berorientasi pada tujuan, buku ini menjelajahi mulai dari penciptaan konten dengan maksud sampai hubungan dengan algoritma secara sadar. Ada juga tips pengetahuan diri yang didasarkan pada studi, dengan tujuan untuk mengajarkan cara berkomunikasi secara asli dan yang sekaligus menjual. "Keaslian telah menjadi tren – sebaiknya demikian! Namun masih disalahartikan. Ini bukan tentang mengekspos semuanya, tetapi tentang menempatkan diri dengan kejelasan dan konsistensi," ujar penulis.

E-book tersebut sudah tersedia untuk dibeli secara online di Kindle (Amazon) dan menandai awal dari serangkaian proyek jurnalis yang ditujukan untuk menciptakan konten yang bernuansa.

Winnin lança inteligência cultural, voltado para Varejo e Beleza, aplicada para marcas que querem sair na frente

A cultura se move rápido e quem quer liderar precisa acompanhar. Pensando nisso, a The word "Winnin" in Portuguese is likely a misspelling or a slang term. Without context, it's impossible to provide a proper translation in Indonesian. Please provide the full sentence or context. plataforma que usa uma IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, apresenta o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, uma plataforma que reúne os principais estudos sobre onde realmente está a atenção das pessoas quando o assunto é Beleza & Cuidados PessoaisVarejoFinançasAlimentos Dan Bebidas.

Segundo Gian Martinez, cofundador e CEO da Winnin, “Na era da atenção, existem vencedores e perdedores. E quem está vencendo esse jogo são as marcas que entendem como ser relevante para suas audiências, de forma contínua, construindo comunidades engajadas em torno delas”. E é justamente para apoiar essas marcas que o Industry Watch foi criado.

Cada hub funciona como uma landing page recheada de dados e insights estratégicos que ajudam a entender o comportamento cultural dentro de cada categoria. Tudo com base no que as pessoas estão realmente assistindo, curtindo e compartilhando, ou seja, dados reais captados direto da fonte: os vídeos.

Dentro dos hubs, os profissionais de marketing e insights vão encontrar:

  • Share of Attention™ das marcas: quem está dominando o espaço cultural da categoria e como a sua marca se posiciona?
  • Engajamento em vídeo: que temas, formatos e abordagens geram mais conexão com o público
  • Formatos mais quentes do momento: Shorts? ASMR? Lives? Vlogs? Descubra o que mais funciona no seu mercado
  • Retrato da audiência: o que esse público ama consumir? Quais são seus interesses e comportamentos?
  • Insights acionáveis: informações práticas para aplicar direto na estratégia — do briefing criativo à performance da marca.

“Com o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, estamos oferecendo uma lente poderosa para que marcas naveguem esse cenário com dados reais, clareza e agilidade. É o futuro do marketing cultural, agora acessível e acionável”, completa Leonor Militão, coordenadora de Marketing de Conteúdo da Winnin.

O Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin foi criado para ajudar Diretores de Marketing e Profissionais de Insights a entenderem o que as pessoas realmente fazem, e não apenas o que dizem que fazem — permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e culturalmente relevantes para conectar marcas ao que importa hoje.

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