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Não sabe o que dar para a sua mãe este ano? A inteligência artificial da Zenvia te ajuda nessa missão!

Escolher o presente ideal para o Dia das Mães pode parecer fácil…até você se ver pesquisando de última hora, sem ideia do que combina com ela. E você não está sozinho. Segundo pesquisa da YouGov Profiles, mais de 70% das pessoas ficam preocupadas em relação ao que comprar. 

Foi pensando nisso que nasceu o Chatbot Presente Perfeito, idealizado com a inteligência artificial generativa da Zenvia, que habilita empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluidas ao longo da jornada dos clientes.

E o melhor de tudo: é fácil e rápido de usar. Nada de códigos complicados, necessidade de instalação ou horas de pesquisa. Basta acessar o link https://zenvia.chat/QHJJi e dar um ‘oi’ para iniciar a conversa. Com perguntas simples e bate-papo leve, o Chatbot entende o perfil da mãe e sugere opções de presentes que tenham a ver com ela, de forma intuitiva e acessível.

Mas e o ChatGPT?

Enquanto outras inteligências artificiais exigem que a pessoa saiba o que perguntar (os chamados prompts), o Chatbot Presente Perfeito faz o caminho inverso: conduz a conversa com leveza, explorando o estilo da mãe, suas preferências e até se ela gosta mais de presentes consumíveis ou de experiências afetivas.

Baseado em múltiplas IAs consolidadas, o chatbot acessa um conjunto mais amplo de dados, entregando alternativas variadas e assertivas. 

“Criamos nosso chatbot para ser um apoio nesse momento tão especial do ano, em que os laços familiares ganham ainda mais significado. Ele não substitui o afeto de um filho ou filha na hora de escolher um presente, mas atua como um facilitador, resgatando memórias afetivas que por vezes nem lembramos que temos, inspirando ideias e ajudando a transformar lembranças em gestos que emocionam”diz Lilian Lima, VP de Tecnologia da Zenvia. 

Mais do que praticidade, a ferramenta mostra como a inteligência artificial também pode ser usada para aproximar pessoas, ajudando a transformar uma simples lembrança em um presente cheio de intenção.

Amazon.com.br anuncia a 11ª edição da Book Friday com até 70% de descontos em livros e eBooks 

Desde 2014, a Book Friday da Amazon é sinônimo de descontos imperdíveis para a comunidade literária. A décima primeira edição, que ocorre de 15 a 19 de maio, trará descontos de até 70% em livros e eBooks. E para aproveitar ainda mais, a Amazon Brasil preparou um período de esquenta, de 8 a 14 de maio, com ofertas exclusivas e descontos de até 45% em Livros para membros Prime, além de cupons para todos os usuários do aplicativo.

“Estamos muito animados em anunciar a 11ª edição da Book Friday, o maior evento do gênero com foco em livros e eBooks e que já entrou no calendário dos leitores brasileiros. Inclusive, transcendeu fronteiras e inspirou a ‘Amazon Book Sale’ nos Estados Unidos, que começou no ano passado”, ressalta Ricardo Perez, líder do negócio de livros da Amazon no Brasil. “Nesta edição, clientes de todo o país poderão aproveitar as melhores ofertas do ano em livros e eBooks, por meio de uma vasta seleção de obras e editoras, com a entrega rápida que todos já conhecem”.

A página do evento também dará destaque para Diversidade e Inclusão, com livros escritos e com temáticas sobre mulheres, pessoas pretas e LGBTQIAPN+.

Prepare-se para ofertas imperdíveis na Book Friday da Amazon!

Confira alguns dos produtos que estarão em promoção durante o evento:

  • Descontos em dispositivos Kindle durante o evento;
  • “Verity”, “A natureza da mordida”, “A paciente silenciosa” (itens do top 10 de mais vendidos em 2024);
  • “Ainda estou aqui”, o livro que deu origem ao filme vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional
  • Livros de colorir, como “Bobbie Goods: Do dia para a noite”;
  • Ofertas em todos os tipos de gêneros literários;
  • Em comemoração à Book Friday, novos assinantes do Kindle Unlimited podem aproveitar 3 meses por apenas R$1,99, desfrutando de acesso ilimitado a milhões de títulos, para ler quando e como quiserem.
     

Destaque para os Autores Independentes Premiados via Kindle Direct Publishing:

  • Juliana Giacobelli – Coronel Mostarda com o castiçal na biblioteca (vencedora do Prêmio Amazon de Literatura Jovem)
  • Walther Moreira Santos – O Ano do Nirvana (9º Prêmio Kindle de Literatura)
  • Adriana Vieira Lomar – Ébano sobre os canaviais (7º Prêmio Kindle de Literatura)
  • Vanessa Passos – A filha primitiva (6º Prêmio Kindle de Literatura)
  • Barbara Nonato – Dias Vazios (4º Prêmio Kindle de Literatura)
     

Além das promoções da Book Friday, membros Prime terão acesso a frete grátis e rápido, além de uma seleção de eBooks, audiolivros, revistas, quadrinhos e mangás incluídos em sua assinatura de forma gratuita. Saiba mais em: Link 
 

Nas edições anteriores, diversas obras contribuíram para o sucesso da Book Friday, consolidando-a como um evento de grande relevância para a comunidade literária. Entre os livros mais vendidos da última edição, destacam-se títulos nacionais e internacionais dos gêneros ficção científica, romance e suspense.
 

Obras mais vendidas durante a Book Friday 2024: 

Ranking   Livro   Autor   1  Tudo é Rio  Carla Madeira  2  A Biblioteca da Meia-Noite  Matt Haig  3  É assim que começa (Vol. 2 É assim que acaba)  Colleen Hoover  4  É Assim que Acaba: 1  Colleen Hoover  5  A paciente silenciosa  Alex Michaelides  6  Imperfeitos  Christina Lauren  7  Verity  Colleen Hoover  8  Como fazer amigos e influenciar pessoas  Dale Carnegie  9  A natureza da mordida  Carla Madeira  10  O Homem mais rico da Babilônia  George S Clason  

Em meio à crise, stablecoins continuarão crescendo, revela análise do Bitybank

O setor financeiro da América Latina tem intensificado sua presença no ambiente digital de forma acelerada. Nos últimos três meses, bancos, carteiras digitais, corretoras e fintechs investiram cerca de US$ 327 milhões em campanhas digitais, resultando em 16,9 bilhões de impressões, segundo dados da Admetricks.

De acordo com Rafael Magdalena, diretor da US Media Performance, esse movimento vai além de uma simples redistribuição orçamentária. “O aumento do investimento em mídia digital representa uma virada estratégica. Desde a pandemia, a digitalização dos serviços financeiros ganhou força, levando bancos e fintechs a priorizarem canais digitais para aquisição de clientes. As carteiras digitais, por exemplo, evoluíram para bancos completos, disputando espaço com instituições tradicionais — especialmente no segmento de crédito”, afirma.

Os números de 2024 reforçam essa mudança estratégica. Segundo a Appsflyer, o setor financeiro liderou os investimentos em mídia na região, com um total de US$ 1 bilhão — quase três vezes mais que o segundo colocado, o setor de games. Esse salto revela uma transformação no posicionamento estratégico: os canais digitais deixaram de ser coadjuvantes para se tornarem pilares do crescimento. No México, por exemplo, a vertical financeira lidera os aportes em aquisição de usuários entre os países de língua espanhola.

Ainda de acordo com o levantamento, a estimativa é que o número de usuários globais de mobile banking ultrapasse 3,6 bilhões até 2025. Nesse cenário, o setor financeiro não apenas responde às transformações — ele tem sido protagonista na condução dessas mudanças. “Esse novo apetite dos investidores vem impulsionando o avanço das estratégias de marketing digital, consolidando a mídia como um dos principais vetores de escala e retorno. A presença online deixou de ser acessória e passou a ocupar o centro das ações de aquisição”, conclui Magdalena.

Quando dados, canais e contexto trabalham juntos
A transformação também se reflete no modo como as campanhas são planejadas. A integração entre dados primários, segmentação inteligente e tecnologias de performance tem possibilitado estratégias cada vez mais alinhadas ao comportamento dos consumidores. Como resultado, o desempenho digital das empresas financeiras registrou um crescimento global de 27% em 2024. Na América Latina, o número de sessões em aplicativos aumentou 50% e as instalações subiram 29%, de acordo com a Adjust.

Para Magdalena, as instituições estão percebendo que estar online não é o suficiente. “O setor começa a entender que é preciso saber onde, quando e como aparecer. Isso exige bom posicionamento, uso eficiente de métricas e leitura apurada do público. A diversificação de formatos e canais não é só tendência; é essencial. O futuro da publicidade econômica está em conectar pontos de contato com fluidez, ativar ações com objetivos claros e medir impacto com precisão”, explica.

Hoje, a comunicação da área vai além da construção de marca. Conversão, retenção e reengajamento ocupam o centro das decisões. Plataformas mobile, CTV, redes sociais, influenciadores e Retail Media operam de forma integrada, exigindo consistência em toda a jornada.

Setor financeiro aposta alto em mídia digital e investe US$327 milhões em 3 meses

O setor financeiro da América Latina tem intensificado sua presença no ambiente digital de forma acelerada. Nos últimos três meses, bancos, carteiras digitais, corretoras e fintechs investiram cerca de US$ 327 milhões em campanhas digitais, resultando em 16,9 bilhões de impressões, segundo dados da Admetricks.

De acordo com Rafael Magdalena, diretor da US Media Performance, esse movimento vai além de uma simples redistribuição orçamentária. “O aumento do investimento em mídia digital representa uma virada estratégica. Desde a pandemia, a digitalização dos serviços financeiros ganhou força, levando bancos e fintechs a priorizarem canais digitais para aquisição de clientes. As carteiras digitais, por exemplo, evoluíram para bancos completos, disputando espaço com instituições tradicionais — especialmente no segmento de crédito”, afirma.

Os números de 2024 reforçam essa mudança estratégica. Segundo a Appsflyer, o setor financeiro liderou os investimentos em mídia na região, com um total de US$ 1 bilhão — quase três vezes mais que o segundo colocado, o setor de games. Esse salto revela uma transformação no posicionamento estratégico: os canais digitais deixaram de ser coadjuvantes para se tornarem pilares do crescimento. No México, por exemplo, a vertical financeira lidera os aportes em aquisição de usuários entre os países de língua espanhola.

Ainda de acordo com o levantamento, a estimativa é que o número de usuários globais de mobile banking ultrapasse 3,6 bilhões até 2025. Nesse cenário, o setor financeiro não apenas responde às transformações — ele tem sido protagonista na condução dessas mudanças. “Esse novo apetite dos investidores vem impulsionando o avanço das estratégias de marketing digital, consolidando a mídia como um dos principais vetores de escala e retorno. A presença online deixou de ser acessória e passou a ocupar o centro das ações de aquisição”, conclui Magdalena.

Quando dados, canais e contexto trabalham juntos

A transformação também se reflete no modo como as campanhas são planejadas. A integração entre dados primários, segmentação inteligente e tecnologias de performance tem possibilitado estratégias cada vez mais alinhadas ao comportamento dos consumidores. Como resultado, o desempenho digital das empresas financeiras registrou um crescimento global de 27% em 2024. Na América Latina, o número de sessões em aplicativos aumentou 50% e as instalações subiram 29%, de acordo com a Adjust.

Para Magdalena, as instituições estão percebendo que estar online não é o suficiente. “O setor começa a entender que é preciso saber onde, quando e como aparecer. Isso exige bom posicionamento, uso eficiente de métricas e leitura apurada do público. A diversificação de formatos e canais não é só tendência; é essencial. O futuro da publicidade econômica está em conectar pontos de contato com fluidez, ativar ações com objetivos claros e medir impacto com precisão”, explica.

Hoje, a comunicação da área vai além da construção de marca. Conversão, retenção e reengajamento ocupam o centro das decisões. Plataformas mobile, CTV, redes sociais, influenciadores e Retail Media operam de forma integrada, exigindo consistência em toda a jornada.

Setor financeiro aposta alto em mídia digital e investe US$327 milhões em 3 meses

O setor financeiro da América Latina tem intensificado sua presença no ambiente digital de forma acelerada. Nos últimos três meses, bancos, carteiras digitais, corretoras e fintechs investiram cerca de US$ 327 milhões em campanhas digitais, resultando em 16,9 bilhões de impressões, segundo dados da Admetricks.

De acordo com Rafael Magdalena, diretor da US Media Performance, esse movimento vai além de uma simples redistribuição orçamentária. “O aumento do investimento em mídia digital representa uma virada estratégica. Desde a pandemia, a digitalização dos serviços financeiros ganhou força, levando bancos e fintechs a priorizarem canais digitais para aquisição de clientes. As carteiras digitais, por exemplo, evoluíram para bancos completos, disputando espaço com instituições tradicionais — especialmente no segmento de crédito”, afirma.

Os números de 2024 reforçam essa mudança estratégica. Segundo a Appsflyer, o setor financeiro liderou os investimentos em mídia na região, com um total de US$ 1 bilhão — quase três vezes mais que o segundo colocado, o setor de games. Esse salto revela uma transformação no posicionamento estratégico: os canais digitais deixaram de ser coadjuvantes para se tornarem pilares do crescimento. No México, por exemplo, a vertical financeira lidera os aportes em aquisição de usuários entre os países de língua espanhola.

Ainda de acordo com o levantamento, a estimativa é que o número de usuários globais de mobile banking ultrapasse 3,6 bilhões até 2025. Nesse cenário, o setor financeiro não apenas responde às transformações — ele tem sido protagonista na condução dessas mudanças. “Esse novo apetite dos investidores vem impulsionando o avanço das estratégias de marketing digital, consolidando a mídia como um dos principais vetores de escala e retorno. A presença online deixou de ser acessória e passou a ocupar o centro das ações de aquisição”, conclui Magdalena.

Quando dados, canais e contexto trabalham juntos

A transformação também se reflete no modo como as campanhas são planejadas. A integração entre dados primários, segmentação inteligente e tecnologias de performance tem possibilitado estratégias cada vez mais alinhadas ao comportamento dos consumidores. Como resultado, o desempenho digital das empresas financeiras registrou um crescimento global de 27% em 2024. Na América Latina, o número de sessões em aplicativos aumentou 50% e as instalações subiram 29%, de acordo com a Adjust.

Para Magdalena, as instituições estão percebendo que estar online não é o suficiente. “O setor começa a entender que é preciso saber onde, quando e como aparecer. Isso exige bom posicionamento, uso eficiente de métricas e leitura apurada do público. A diversificação de formatos e canais não é só tendência; é essencial. O futuro da publicidade econômica está em conectar pontos de contato com fluidez, ativar ações com objetivos claros e medir impacto com precisão”, explica.

Hoje, a comunicação da área vai além da construção de marca. Conversão, retenção e reengajamento ocupam o centro das decisões. Plataformas mobile, CTV, redes sociais, influenciadores e Retail Media operam de forma integrada, exigindo consistência em toda a jornada.

O código para potencializar a IA

A inteligência artificial (IA), antes uma tendência promissora, se tornou hoje uma realidade fascinante. Segundo dados da McKinsey, a adoção de IA por empresas saltou para 72% em 2024. Aplicada em diferentes casos de uso pessoal, nas organizações e até mesmo em governos, a IA, especialmente a IA Generativa (GenAI), deve continuar crescendo rapidamente, adicionando trilhões de dólares à economia global.

Embora seus benefícios sejam indiscutíveis, ainda há facetas nebulosas. Uma pesquisa da Deloitte descobriu que muitas organizações acreditam que novos problemas podem surgir devido à expansão de projetos-piloto de IA, regulamentações pouco claras sobre dados confidenciais e dúvidas sobre o uso de dados externos (por exemplo, dados de terceiros sob licença). Das empresas ouvidas, 55% disseram evitar certos casos de uso de IA devido a questões relacionadas a dados, e uma proporção igual está trabalhando para melhorar a segurança de seus dados.

A insegurança digital foi um tema relevante na edição de 2024 do Fórum Econômico Mundial, que a destacou como um dos principais riscos da atualidade, atrás da desinformação e das fake news, dos eventos climáticos extremos e da polarização política. Os líderes entrevistados mencionaram que novas ferramentas e capacidades tecnológicas, como as fornecidas pela inteligência artificial, devem dificultar o caminho para o crime cibernético ao longo desta década.

Prevenir segue sendo melhor que remediar

O desenvolvimento da IA ??traz riscos para as organizações se não for implementado corretamente. No entanto, uma inteligência artificial bem projetada pode não apenas prevenir vulnerabilidades, mas também se tornar uma ferramenta altamente eficaz para combater possíveis ataques. Para isso, o primeiro passo é ter em mente que a adoção da IA deve ocorrer em etapas.

Quando a proteção é priorizada em detrimento da detecção, com ações preventivas, as violações se tornam muito mais claras e fáceis de controlar. A principal preocupação das empresas deve ser a segurança de sua infraestrutura. Uma plataforma de IA robusta com componentes estabelecidos contribui para a inovação, eficiência e, consequentemente, para um ambiente mais seguro.

Uma das estratégias nesse sentido é a adoção do open source, hoje um dos principais propulsores da inteligência artificial. O código aberto tem sido o motor da inovação por décadas e, ao combinar a experiência das comunidades de desenvolvedores do mundo todo com o poder dos algoritmos de IA, libera um potencial extremo para a inovação segura. Soluções open source, baseadas na nuvem híbrida aberta, dão às organizações a flexibilidade de executar suas aplicações e sistemas de IA em qualquer ambiente de dados, seja em nuvens públicas ou privadas ou na edge, garantindo maior segurança.

Mais que segura, uma IA confiável

Vários fatores devem ser considerados ao mitigar riscos. Da perspectiva da transparência e da explicabilidade, os algoritmos devem ser compreensíveis. Além disso, é fundamental garantir que os sistemas de IA não perpetuem preconceitos. Como empresa líder em soluções open source, na Red Hat promovemos modelos de desenvolvimento colaborativo e aberto, onde a comunidade pode auditar e melhorar algoritmos, facilitando o controle e a mitigação de vieses em tempo real.

Além disso, estamos comprometidos em democratizar o uso da IA ??por meio do código aberto e de iniciativas como os Small Language Models, que permitem que mais organizações aproveitem a IA sem barreiras tecnológicas ou de custo. Um relatório recente da Databricks mostrou que mais de 75% das empresas estão escolhendo esses modelos de código aberto menores e personalizados para casos de uso específicos.

Um exemplo são os ambientes abertos de IA que fornecem uma estrutura flexível para cientistas de dados, engenheiros e desenvolvedores criarem, implantarem e integrarem projetos de forma mais rápida e eficiente. Plataformas desenvolvidas pelo open source têm segurança embutida no design, tornando mais fácil para as organizações treinar e implantar modelos de IA com padrões rígidos de proteção de dados.

Alinhados com o futuro

Outra preocupação das empresas e da sociedade em relação ao uso da IA ??em larga escala está relacionada à sustentabilidade. De acordo com a Gartner, a IA está impulsionando rápidos aumentos no consumo de eletricidade, com a consultoria prevendo que 40% dos data centers de IA existentes serão operacionalmente limitados pela disponibilidade de energia até 2027.

??Otimizar o consumo energético das infraestruturas tecnológicas é essencial para reduzir a pegada de carbono e mitigar os efeitos das alterações climáticas, contribuindo para atingir os objetivos da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Projetos como Kepler e Climatik, por exemplo são essenciais para a inovação sustentável.

A IA e seus complementos, como GenAI e Machine Learning, podem — e de fato já estão fazendo isso — revolucionar setores essenciais por meio de soluções inovadoras, como diagnósticos médicos automatizados ou análises de risco no sistema de justiça. Junto com outras tecnologias como computação quântica, Internet das Coisas (IoT), Edge Computing, 5G e 6G, essa tecnologia será a base para o desenvolvimento de cidades inteligentes, para a descoberta de inovações sem precedentes e para escrever um novo capítulo da história. Mas, embora todas essas soluções tenham um papel crucial, devemos sempre lembrar que são os talentos que as desenvolvem, implementam e as utilizam estrategicamente, para resolver problemas específicos, alinhando tecnologia e negócios.

A colaboração é, portanto, fundamental para mitigar riscos e avançar com mais segurança em direção a um futuro sustentável construído sobre os fundamentos da IA. A colaboração baseada em princípios de código aberto promove transparência, cultura aberta e controle da comunidade, além de impulsionar o desenvolvimento de tecnologia de IA ética, inclusiva e responsável no curto e longo prazo.

99Food abre cadastro para restaurantes de todo o Brasil com modelo revolucionário, sem taxas nem comissões

A 99Food abre oficialmente nesta terça-feira (29), o cadastro para restaurantes de todo o Brasil que queiram integrar a nova plataforma de entrega de comida da 99. Restaurantes de todo o país, que poderão se cadastrar na plataforma a partir de hoje, não precisarão pagar comissão e mensalidade, custos que excluíam muitos comerciantes desse sistema que traz comodidade à população e gera renda a milhares de motociclistas. Quando o serviço for lançado, os estabelecimentos terão acesso imediato aos mais de 55 milhões de usuários da 99.

Pela primeira vez no Brasil, restaurantes poderão operar em uma grande plataforma de entrega sem pagar nenhuma taxa ou comissão mensal, acessando oportunidades de lucro e crescimento — e não por meio de uma promoção pontual. Todos os restaurantes do Brasil poderão aproveitar esse modelo por 24 meses a partir do momento em que se cadastrarem, o que reforça o compromisso de longo prazo da 99Food com o setor de manter sempre o melhor negócio para quem realmente faz acontecer.

Ao eliminar custos embutidos e estruturas de comissão abusivas, a 99Food coloca nas mãos dos donos de restaurantes a chance de lucrar mais por pedido, ao mesmo tempo, oferecendo preços mais justos para os clientes. A proposta também dará acesso a uma grande parcela dos 400 mil restaurantes brasileiros que hoje tem opção de delivery — muitos deles porque não conseguem bancar as altas taxas cobradas atualmente e que, com a chegada da 99Food, vão finalmente poder aproveitar o potencial de crescimento que uma plataforma digital como a 99 pode oferecer.

“Restaurantes não precisam mais ceder um terço do que ganham só para cobrir custos”, diz Bruno Rossini, diretor sênior da 99. “Isso é uma revolução. Estamos devolvendo o controle do mercado para quem cozinha e quem entrega. Em um pedido médio, os restaurantes podem ganhar cerca de 20% a mais do que hoje — um salto real que transforma o delivery em fonte de lucro, e ainda garante aos consumidores as opções mais acessíveis de comida do mercado.”

Com a 99Food, os restaurantes não vão mais precisar aumentar os preços para cobrir taxas e comissões — poderão cobrar o mesmo valor do balcão, atraindo mais clientes com refeições justas e acessíveis.

Modelo da 99Food devolve o controle aos restaurantes

A partir de hoje, qualquer restaurante do Brasil pode se cadastrar na 99Food e escolher entre dois modelos simples:

  • Full Service: a 99Food cuida de todo o processo, com taxa de entrega fixa conforme a distância;
  • Marketplace: o restaurante recebe pedidos via 99Food, mas faz a entrega por conta própria, mantendo total autonomia.

“Essa proposta não é uma promoção. É um novo padrão. E mostra nosso compromisso de sempre oferecer o melhor negócio para os restaurantes brasileiros”, afirma Rossini. “Queremos crescer juntos: restaurantes, entregadores e clientes, todos ganhando com um modelo mais justo e inteligente. Nossa ambição é transformar o delivery e moldar um novo futuro para o setor de alimentação no país”.

Com investimento de mais de R$1 bilhão somente em 2025, e presença no celular de 1 em cada 4 brasileiros, a 99 é a empresa melhor posicionada para desafiar o mercado e seus principais players — unindo mobilidade, meios de pagamentos e agora entrega de comida em um ecossistema de conveniência completo.

O cadastro para restaurantes já está aberto em todo o Brasil em: merchant.99app.com. Os estabelecimentos receberão um aviso com 30 dias de antecedência ao início da operação em sua região. O lançamento para os consumidores está previsto para meados de 2025.

Inteligência artificial impulsiona revolução no e-commerce e redefine relação com consumidores


A inteligência artificial (IA) está transformando de forma profunda o comércio eletrônico. Segundo dados da Adobe Analytics, o tráfego para sites de varejo gerado por chatbots e assistentes virtuais cresceu impressionantes 1.200% entre julho de 2024 e fevereiro de 2025, apenas nos Estados Unidos. Mais do que números, esse avanço marca o início de uma nova fase no relacionamento entre marcas e consumidores, em que a automatização exerce um papel estratégico cada vez mais relevante.

Além do aumento expressivo no volume de acessos, a qualidade da audiência também melhorou: visitantes provenientes de interações automatizadas tendem a visualizar 12% mais páginas, apresentar 8% mais engajamento e registrar uma taxa de rejeição 23% menor em comparação a usuários vindos de fontes tradicionais, como busca paga ou redes sociais. Os dados indicam que essas ferramentas não apenas atraem mais público, mas qualificam o tráfego, aumentando as chances de conversão e fortalecendo a jornada de compra.

Uma pesquisa realizada com 5.000 consumidores reforça a crescente influência das soluções baseadas em IA. Segundo a Adobe, 39% dos entrevistados já utilizaram ferramentas de geração automática para realizar compras online, e mais da metade (53%) pretende adotar essa prática ainda em 2025. Entre as funcionalidades mais procuradas estão a busca por produtos (55%), recomendações de itens (47%), promoções (43%), ideias para presentes (35%) e criação de listas de compras (33%), evidenciando que a tecnologia se consolidou como aliada importante no processo decisório.

Determinadas categorias, como eletrônicos e joias, têm se beneficiado de forma ainda mais acentuada dessa transformação. Produtos que exigem maior grau de análise e comparação apresentam taxas de conversão superiores quando a primeira interação do cliente é intermediada por recursos inteligentes. Esse comportamento aponta para uma tendência de consumo mais orientada por recomendações personalizadas e experiências de compra mais sofisticadas.

Diante desse cenário, Rebecca Fischerco-fundadora Dan Chief Strategy Officer (CSO) da Divibank, alerta que a adoção de sistemas de automação deixou de ser opcional para o varejo digital. “A integração de chatbots avançados, mecanismos de recomendação baseados em aprendizado de máquina e plataformas interativas personalizadas tornou-se essencial para a competitividade. Embora desafios como segurança de dados e ética no uso da tecnologia ainda estejam em pauta, o crescimento no tráfego, no engajamento e nas conversões deixa claro: a inteligência computacional está pavimentando o futuro das vendas online”, afirma.

Winnin lança inteligência cultural aplicada para marcas que querem sair na frente

A cultura se move rápido e quem quer liderar precisa acompanhar. Pensando nisso, a Winnin plataforma que usa uma IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, apresenta o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, uma plataforma que reúne os principais estudos sobre onde realmente está a atenção das pessoas quando o assunto é Beleza & Cuidados PessoaisVarejoFinançasAlimentos Dan Bebidas.

Segundo Gian Martinez, cofundador e CEO da Winnin, “Na era da atenção, existem vencedores e perdedores. E quem está vencendo esse jogo são as marcas que entendem como ser relevante para suas audiências, de forma contínua, construindo comunidades engajadas em torno delas”. E é justamente para apoiar essas marcas que o Industry Watch foi criado.

Cada hub funciona como uma landing page recheada de dados e insights estratégicos que ajudam a entender o comportamento cultural dentro de cada categoria. Tudo com base no que as pessoas estão realmente assistindo, curtindo e compartilhando, ou seja, dados reais captados direto da fonte: os vídeos.

Dentro dos hubs, os profissionais de marketing e insights vão encontrar:

  • Share of Attention™ das marcas: quem está dominando o espaço cultural da categoria e como a sua marca se posiciona?
  • Engajamento em vídeo: que temas, formatos e abordagens geram mais conexão com o público
  • Formatos mais quentes do momento: Shorts? ASMR? Lives? Vlogs? Descubra o que mais funciona no seu mercado
  • Retrato da audiência: o que esse público ama consumir? Quais são seus interesses e comportamentos?
  • Insights acionáveis: informações práticas para aplicar direto na estratégia — do briefing criativo à performance da marca.

“Com o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, estamos oferecendo uma lente poderosa para que marcas naveguem esse cenário com dados reais, clareza e agilidade. É o futuro do marketing cultural, agora acessível e acionável”, completa Leonor Militão, coordenadora de Marketing de Conteúdo da Winnin.

O Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin foi criado para ajudar Diretores de Marketing e Profissionais de Insights a entenderem o que as pessoas realmente fazem, e não apenas o que dizem que fazem — permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e culturalmente relevantes para conectar marcas ao que importa hoje.

A Geração Z cresceu, mas seu marketing ainda a vê como adolescente

Determinar um ‘ponto de partida’ sobre qualquer mudança de comportamento que esteja associada à internet e às novas formas de comunicação é uma tarefa pouco assertiva. Pois o universo digital é vasto, com várias camadas e peculiaridades, e sempre haverá margem para o “isso já era feito antes”, mesmo que esse ‘antes’, até então, fosse pouco conhecido. Mas podemos dizer que, pelo menos a partir de 2010, a consolidação do conceito dos memes e da viralização nas plataformas digitais mudou a forma como as grandes empresas desenvolvem estratégias de marketing para atrair a atenção dos jovens. Àquela altura, boa parte da chamada Geração Z – que normalmente faz referência aos nascidos entre 1997 e 2012 – estava no auge da adolescência ou em transição para essa fase. 

Repito: estava! Mas por incrível que pareça, muita gente, incluindo profissionais da comunicação e, mais especificamente, do marketing, ainda não entendeu que essa geração cresceu e se tornou adulta. A primeira leva dos zoomers, como também são conhecidos, já está na casa dos 28 anos, muitos com filhos, responsabilidades profissionais e, em alguns casos, é possível dizer que até com certa estabilidade financeira. 

Apesar disso, ainda podemos observar campanhas e ações que insistem em tratar a Geração Z como adolescentes “TikTokers”, descolados e rebeldes. Testemunhamos, então, uma miopia nos planos de comunicação que insistem em reduzir uma geração inteira, composta por milhões e milhões de pessoas, a um único perfil. Não é à toa que essa geração mudou sua relação de consumo com as marcas tradicionais. Falta representação.

Aqui, gostaria de propor aos times de marketing e às agências de publicidade uma maneira mais eficiente de trabalhar: fujam do caricato e do estereótipo. O verdadeiro consumidor da marca de vocês está nas ruas, fora da bolha do escritório. Ele está dentro do ônibus em direção ao trabalho, em pé nas filas dos festivais, correndo no parque, pagando boletos em casa, andando pelos shoppings, tomando cerveja no boteco. A verdadeira conexão de uma marca vem da verdadeira conexão com o seu cliente. Esqueçam a ideia de se conectar com uma geração inteira, busquem os subgrupos e suas necessidades. É ali que está a resposta.

O “instagramável” precisa dar espaço à conexão verdadeira. O emoji forçado e a gíria artificial das marcas que ainda conversam com o perfil fictício da Geração Z são o reflexo da sua falta de profundidade e autenticidade. Em 2025, o marketing que dará certo é aquele que não supõe, mas sim que busca entender de fato o ser humano do outro lado da tela. Alguém de carne e osso, assim como eu e você, que possui problemas, sonhos, aspirações e desejos.

É apenas dessa maneira que as marcas poderão ir além dos cliques e curtidas, e começar a gerar interesse genuíno pelos seus produtos.

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