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Bitcoin merayakan Hari Pizza dengan rekor harga baru

Bitcoin, cryptocurrency terkenal yang diciptakan oleh Satoshi Nakamoto pada tahun 2007, telah berubah dari menjadi keingintahuan digital untuk mengkonsolidasikan dirinya sebagai aset keuangan global.Dikenakan biaya hari ini sekitar 111 ribu dolar, cryptocurrency telah melalui tahun pematangan, didorong oleh kemajuan teknologi, regulasi dan adopsi institusional.

Sebuah tonggak penting yang mengubah sejarah bitcoin selamanya terjadi pada 22 Mei 2010, di negara bagian Florida, Amerika Serikat. Pada hari itu, programmer Laszlo Hanyecz melakukan transaksi komersial pertama dengan bitcoin dengan membayar 10 ribu BTC untuk dua pizza. Pada saat itu, ini berjumlah sekitar 41 dolar. Sejak itu, tanggal tersebut dirayakan sebagai Bitcoin Pizza Day ' simbol awal penggunaan bitcoin di dunia nyata.

“O Bitcoin Pizza Day lebih dari sekadar keingintahuan historis. Ini mewakili seberapa besar ekonomi kripto telah berkembang dalam satu dekade. Di Brasil, kami melihat gerakan pematangan ini dengan sangat jelas: investor yang lebih canggih, peraturan yang semakin maju dan ekosistem yang semakin siap untuk masa depan keuangan. Bitcoin, yang telah digunakan untuk membeli pizza, hari ini adalah alat untuk diversifikasi dan inklusi keuangan nyata”, menyoroti Barbara Espir, Bitso Country Manager di Brasil.

Apa yang bisa dibeli dengan 10.000 BTC pada tahun 2025?

Jika Anda berpikir tentang apa yang dapat Anda beli dengan kekayaan ini 969 juta dolar & ¡ ̄, ini akan menjadi beberapa barang yang dapat Anda peroleh hari ini di seluruh dunia.Ini jauh berbeda dari 41 dolar yang menghabiskan dua kotak pizza dari Paus Yohanes pada tahun 2010:

  • Tim sepak bola Inggris Manchester United's¹, dinilai sekitar 789 Juta dia termasuk di antara 10 yang paling berharga di dunia dan telah memenangkan 6 gelar Liga Champions UEFA.
  • ITU H3 Oceanco², kapal pesiar mewah sepanjang 105 meter, dianggap termahal di dunia, dengan biaya sekitar 310 Juta awalnya, dibangun untuk keluarga Kerajaan Qatar.
  • Mansion-nya Xanadu 2.0 luasnya lebih dari 6 ribu meter persegi, terletak di Washington dan bernilai sekitar 130 Juta of dolar.
  • ITU Pulau Kaibu terletak di kepulauan Fiji di Samudera Pasifik, dijual oleh 79 Juta ini adalah salah satu yang paling mahal di pasar.
  • One Rolls Royce © La Rose Noire Droptail'mobil termewah di dunia, sekitar 34 Juta of dolar.

Kemajuan terbaru dalam Bitcoin dan pasar crypto di Brasil

Tahun 2024 menandai fase baru konsolidasi untuk bitcoin dan pasar kripto global. Kapitalisasi pasar cryptocurrency telah praktis dua kali lipat, melonjak dari 840 miliar dolar menjadi 1,9 triliun dolar yang mengesankan, yang memposisikan aset sebagai yang paling berharga ketujuh di dunia. Di antara tonggak yang mendorong kinerja ini adalah persetujuan ETF bitcoin pertama di Amerika Serikat. Dana BlackRock, misalnya, telah melampaui 50 miliar dolar aset yang dikelola, bahkan melampaui ETF emas tradisional, senilai 33 miliar dolar.

Pada peringatan 15 tahun tanggal tersebut, bitcoin kembali pulih dan bertahan di atas 110 Ribu dolarcryptocurrency tampaknya telah bergabung dengan perayaan dan telah memecahkan rekor baru.Aset hari ini melebihi harga maksimum historisnya (ATH), dan pada pagi hari tanggal 22 Mei, itu datang untuk dikutip di 111.861 dolar.

Di Amerika Latin, Brasil memainkan peran sentral dalam skenario yang semakin matang ini. Menurut laporan edisi ke-3 Panorama Crypto di Amerika Latin, negara ini tetap menjadi salah satu pasar utama Bitso di wilayah ini. Pada tahun 2024, basis pengguna tumbuh 6% di negara ini, mencapai 1,9 juta pelanggan. Selain itu, profil investor Brasil telah berevolusi: ada diversifikasi portofolio yang lebih besar dan peningkatan penggunaan alat perdagangan canggih. Untuk pertama kalinya, stablecoin (USDC dan USDT) telah melampaui bitcoin dalam pembelian, menambahkan 26% aset yang diperoleh, sementara BTC mewakili 22% (kemungkinan respons terhadap volatilitas real dan pencarian stabilitas yang lebih baik.

Lebih dari perayaan pembelian pertama dengan cryptocurrency, Bitcoin Pizza Day telah menguat sebagai simbol kemajuan ekosistem yang saat ini mewakili akses, inovasi dan inklusi keuangan.Tahun demi tahun, tanggal tersebut memobilisasi komunitas global yang semakin terlibat, yang melihat cryptos sebagai mesin transformatif menuju digitalisasi ekonomi.

Estudo realizado por consultoria revela por que programas de liderança fracassam nas empresas

Os programas de desenvolvimento de liderança são ferramentas fundamentais para o crescimento e sucesso das empresas, mas muitos deles ainda falham em alcançar seus objetivos. De acordo com o estudo “A Nova Era do Desenvolvimento de Liderança”, realizado pela Innoscience, consultoria especializada em inovação, cinco problemas recorrentes comprometem a eficácia dessas iniciativas: treinamento isolado, desalinhamento com a realidade da empresa, estrutura organizacional engessada, falta de envolvimento da alta liderança e ausência de oportunidades práticas para aplicação do aprendizado.

A pesquisa aponta que, quando o aprendizado não é alinhado ao contexto da empresa e não permite aplicação prática, transferência de conhecimento é comprometida e os resultados esperados não se concretizam. Além disso, o estudo destaca que estruturas hierárquicas rígidas e a falta de patrocínio da alta liderança contribuem para a estagnação dos programas. Sem apoio direto dos líderes seniores, os participantes tendem a se desengajar e a enxergar o desenvolvimento como uma formalidade, e não como uma prioridade estratégica para a organização.“É comum vermos treinamentos focados apenas em conteúdo teórico, sem conexão com a realidade do negócio ou com chances reais de experimentação. Isso gera líderes despreparados para lidar com os desafios do cotidiano corporativo”, afirma Maximiliano Carlomagno, sócio da Innoscience.

Para superar esses desafios, a Innoscience defende uma abordagem mais integrada, adaptada à realidade de cada empresa. “É fundamental personalizar os programas de desenvolvimento de liderança e garantir que eles estejam conectados com os objetivos estratégicos da organização. Somente assim será possível formar líderes capazes de gerar impacto real”, conclui Carlomagno. O estudo também apresenta caminhos práticos para transformar o desenvolvimento de líderes em uma vantagem competitiva. Entre as soluções propostas, destacam-se personalização do aprendizado com IA, trilhas sob medida, adaptadas ao perfil e aos desafios reais de cada líder, promovendo maior engajamento e aplicabilidade. Aprendizado imersivo com uso de metodologias como realidade virtual e bootcamps de liderança para simular situações reais e acelerar a prática de competências críticas.

Outras analises também reforçam a Integração com a rotina e a estratégia do negócio – os programas deixam de ser eventos pontuais e passam a ser parte do fluxo de trabalho, com foco em resultados mensuráveis. Mentorias e aprendizado social, incentivo ao peer learning e à criação de comunidades internas de líderes para troca de experiências e aceleração do desenvolvimento. Medição contínua de impacto, com uso de KPIs e modelos de ROI para avaliar a transformação gerada pelos programas em comportamento, performance e resultados organizacionais.

Essas abordagens, já adotadas por empresas como Google, Unilever e Microsoft, mostram que é possível reinventar a forma como as organizações formam seus líderes, e que os resultados podem ser tangíveis. Todos os insights, estão disponíveis no link. 

Eu Entrego leva inovação em entregas para o VTEX DAY 2025

Nos dias 2 e 3 de junho, a Eu Entrego — logtech referência em entregas rápidas no varejo — estará no VTEX DAY 2025, no São Paulo Expo. A empresa, que já conecta mais de 200 das 300 maiores varejistas do país a uma base ativa de 250 mil entregadores autônomos, chega ao evento em ritmo acelerado de crescimento e inovação.

Com presença em mais de 400 cidades brasileiras e mais de 12 milhões de entregas realizadas só em 2024, a Eu Entrego se consolidou como protagonista no novo padrão logístico do varejo nacional. Mais de 98% das entregas são feitas dentro do prazo prometido, um índice que demonstra a eficiência operacional da plataforma.

A participação no VTEX DAY contará com um estande de 24m², com ativações exclusivas, café e espaço para relacionamento com executivos do setor. “Logística hoje é diferencial competitivo. Nosso compromisso é entregar não apenas produtos, mas agilidade, previsibilidade e inteligência para o varejo”, destaca Vinícius Pessin, CEO e cofundador da Eu Entrego.

Com hubs urbanos em expansão, investimentos contínuos em inteligência artificial e uma operação com DNA colaborativo, a empresa mira crescer 30% em 2025, impulsionando ainda mais a transformação do last mile no Brasil.

Layanan

VTEX DAY 2025

Tanggal: 2 e 3 de junho

Lokasi São Paulo Expo – Rod. dos Imigrantes, Km 1,5 – São Paulo/SP

Informações no Situs web.

Retail media network: o varejo como protagonista da publicidade digital no Brasil

O mercado brasileiro de Retail Media – redes de publicidade apoiadas em ativos de varejistas – vive um boom de crescimento. O mercado alcançou o número de R$ 3,8 bilhões o ano passado, um salto de 42,3% sobre 2023 – avançando em um ritmo que é o dobro da média global, de 20,3%. Ainda que represente cerca de 0,6% do mercado mundial, hoje o Brasil tem a maior taxa de expansão do mundo na categoria.

E esse movimento tem acontecido justamente porque varejistas e a indústria estão abraçando essa tendência com velocidade – tanto é que a expectativa é que esse canal de mídia encerre 2025 com um crescimento significativo em relação a 2024. Isso demonstra que o varejo nacional está decidido a se tornar protagonista na publicidade digital, surfando na “terceira onda” da mídia online – como as redes retail media têm sido chamadas. Em outras palavras, há um consenso crescente de que varejistas se tornarão potências publicitárias, com papel central na conexão entre marcas e consumidores.

Ao menos 64% das grandes marcas brasileiras já trabalham com retail media, de acordo com a pesquisa Retail Media Insights, de 2024. Do lado dos varejistas, 55% afirmam já operar sua própria rede de mídia​ – de supermercados a farmácias e marketplaces, diversos segmentos estão criando estruturas para monetizar suas audiências.

O poder de segmentação do Varejo

Por trás da ascensão das redes retail media está um ativo valioso do varejista: os dados primários (first-party data) de seus consumidores. Diferentemente de outros veículos, o varejo detém informações ricas sobre o comportamento de compra – histórico de transações, itens visualizados, frequência de visitas, preferências e até dados de programas de fidelidade. Essas informações permitem uma segmentação extremamente precisa do público. Varejistas podem alavancar os insights de compra de seus clientes para oferecer soluções de publicidade hiper segmentadas​, atingindo o consumidor certo com a mensagem certa e no momento mais oportuno.

Essa capacidade de segmentação baseada em dados próprios ganha importância estratégica num contexto de maior restrição ao uso de cookies de terceiros e demanda por privacidade. Os varejistas, atuando como “donos da audiência”, conseguem entregar para as marcas audiências qualificadas e intencionadas, algo difícil de encontrar em outras mídias na mesma escala.

Por exemplo, uma rede de farmácias pode segmentar anúncios de vitaminas apenas para clientes que compraram produtos de saúde recentemente, ou um supermercado online pode promover alimentos orgânicos para consumidores que buscam por itens fitness. O uso inteligente do histórico de compras, buscas e perfil demográfico torna os anúncios muito mais relevantes para o consumidor, elevando as vendas e a fidelização à marca​. Estudos destacam que o retail media oferece justamente essa possibilidade de personalização em massa, combinando alcance com conteúdo sob medida para cada cliente.

Além disso, a qualidade dos dados do varejo permite métricas de desempenho mais robustas. Como as redes retail media operam dentro dos sistemas do próprio varejista, é possível atribuir diretamente o resultado de uma campanha às vendas realizadas, fechando o ciclo completo da mensuração. Essa atribuição “closed loop” – em que se consegue conectar a impressão do anúncio à transação no caixa – é um grande diferencial. A riqueza dos dados de compra e a capacidade de atribuir o retorno sobre o investimento diretamente tornam o retail media uma estratégia muito valorizada pelas marcas.

Para os anunciantes, isso significa que investir no canal do varejo não é um salto no escuro: ao contrário, os resultados em vendas podem ser comprovados com rapidez e precisão, facilitando a justificativa do investimento e o otimização de campanhas em tempo quase real.

Integração entre digital e offline: impacto direto no PDV

Um aspecto importante das redes retail media é a integração entre os mundos online e offline. Alguns dos maiores varejistas operando no Brasil contam com uma base enorme de clientes tanto no online, quanto no offline. Isso permite que essas empresas façam uma combinação única de canais para engajar o consumidor em múltiplos pontos de contato durante sua jornada de compra.

Outro exemplo: um cliente pode ser impactado por um banner de produto no aplicativo móvel do supermercado e, ao visitar a loja física, se deparar com uma oferta personalizada em uma tela digital na gôndola ou perto do caixa. Essa sinergia on–offline leva a mensagem publicitária até a “última milha” do processo de decisão, literalmente quando o consumidor está com o produto em mãos. Não à toa, especialistas veem a retail media como uma maneira de influenciar a escolha do consumidor no instante crítico da compra – um potencial antes restrito a materiais de PDV tradicionais​.

Dentro das lojas, a mídia digital in-store vem ganhando espaço como extensão das redes de varejo. Telas inteligentes, totens interativos, painéis eletrônicos de prateleira (ESLs) e até monitores no carrinho de compras se tornam inventário publicitário. Varejistas podem posicionar estrategicamente essas telas próximas aos checkouts ou corredores de alta circulação para estimular compras de última hora​.

É lógico que, do ponto de vista operacional, a integração entre o online e offline exige um esforço tecnológico de mensuração: unificando os dois meios. Isso ainda tem sido um desafio para os varejistas, cuja solução tem sido a personalização por meio de campanhas de fidelidade cada vez mais aprimoradas. Mesmo que ainda haja questões tecnológicas, a direção é clara: o futuro da mídia de varejo está em oferecer uma experiência omnichannel coesa, onde pouco importa se a interação aconteceu no mundo virtual ou no mundo físico – ambos os ambientes se complementam para engajar o consumidor e gerar resultado para as marcas.

Mudança de paradigma: de canal de vendas a canal de mídia

O surgimento das Retail Media Networks representa uma mudança de paradigma na forma como se enxerga o papel do varejo no mix de marketing. Historicamente, varejistas eram vistos apenas como canais de distribuição e pontos de venda, enquanto a construção de marca e a publicidade ficavam a cargo de veículos de mídia tradicionais,ou mais recentemente das plataformas digitais. Com a virada para retail media, essa separação se desfaz: o varejo agora é também um veículo de comunicação de massa, passando a concorrer por budgets publicitários que antes iriam para outros meios.

Na prática, grandes redes de varejo tornaram-se verdadeiros publishers, monetizando seus websites, aplicativos e lojas assim como um portal de notícias vive de anúncios ou uma emissora de TV vende espaço comercial.

Para as marcas anunciantes, isso representa uma reconfiguração das estratégias. Uma parte do investimento que antes era destinada a ações de trade marketing no ponto de venda físico migra para ações de mídia nas propriedades digitais do varejista. Outra parcela, que iria para mídia de massa genérica, pode agora ser alocada de forma mais focalizada via retail media, atingindo exatamente o shopper no “momento da verdade” da compra.

Essa convergência faz com que marketing e trade se unam, exigindo que gestores pensem de forma integrada: vender e comunicar viraram facetas de uma mesma jornada do consumidor. Como resultado, grandes anunciantes globais já estão reorganizando times e orçamento para contemplar esse novo pilar. Há quem chame esse movimento de “mediafication” do varejo – ou seja, o varejo deixando de ser apenas distribuição e se tornando também mídia.

Se antes os supermercados, farmácias e lojas de departamento eram apenas palco para as estratégias de outras mídias, agora eles têm holofotes próprios. Esse modelo redefine não só fluxos de investimento, mas também exige novas abordagens de todos os players do mercado. Marcas precisam ser mais data-driven e orientadas a performance, agências precisam incorporar novos conhecimentos e habilidades, e os varejistas assumem responsabilidades de media companies, zelando pela experiência do consumidor também em termos de conteúdo e relevância de anúncios.

O ecossistema de publicidade se expande e se complexifica – porém, no centro dessa transformação, há uma lógica clara: quem estiver mais próximo do consumidor na jornada de compra ganha voz e valor no jogo da mídia. O varejo, com suas plataformas próprias, provou estar no lugar certo e na hora certa para capitalizar essa dinâmica. Resta às demais peças do mercado se adaptarem a esse novo paradigma, integrando o retail media em suas estratégias para não ficarem para trás nessa evolução que, ao que tudo indica, veio para ficar.

ERP di era digital mendorong efisiensi korporasi

Dalam sebuah skenario yang ditandai oleh percepatan transformasi digital, sistem-sistem Perencanaan Sumber Daya Perusahaan (ERP) memantapkan diri sebagai pondasi strategis untuk mendorong efisiensi operasional. Lebih dari sekadar alat manajemen, platform ini berevolusi menjadi ekosistem cerdas, mengintegrasikan teknologi disruptif seperti cloud, Internet of Things (IoT), dan Kecerdasan Buatan (AI), untuk merespons kebutuhan pasar hiperterhubung.

Awalnya berfokus pada stabilitas transaksi dan integritas data, ERP telah menjadi elemen strategis, membentuk perjalanan transformasi digital perusahaan. Dalam skenario yang menggabungkan kekuatan historis dan kapasitas analitis baru, kecerdasan terintegrasi, dan perjalanan otomatisasi, ERP berubah menjadi roda gigi untuk inovasi, membuka ruang bagi pendekatan layanan yang baru.

Transisi ke ERP berbasis cloud

Migrasi ke model-model berbasis awan Mendefinisikan ulang infrastruktur bisnis. Data dari Gartner menunjukkan bahwa 85% dari perusahaan besar akan mengadopsi ERP berbasis cloud hingga akhir 2025, didorong oleh keuntungan seperti skalabilitas dinamis, pengurangan biaya operasional, dan pembaruan berkelanjutan. Penghapusan investasi pada perangkat keras dan jaminan akses jarak jauh, dengan pemulihan bencana terintegrasi, mengubah kecepatan bisnis, memungkinkan organisasi dari semua ukuran beradaptasi dengan fluktuasi pasar secara real-time.

Akses seluler universal

Permintaan akses yang omnipresent memerlukan ERP untuk melampaui batasan fisik. Fitur seluler yang tangguh, dengan antarmuka intuitif yang mirip dengan aplikasi konsumen, memungkinkan kolaborator untuk menyetujui pesanan produksi, melacak metrik keuangan, atau mengelola rantai pasokan langsung dari ponsel pintar. Portabilitas ini tidak hanya menghilangkan hambatan logistik, tetapi juga menyelaraskan keputusan penting dengan kecepatan bisnis modern.

Business Intelligence Tertanam

Era pengambilan keputusan berbasis intuisi secara perlahan berakhir. Platform ERP modern kini mengintegrasikan analisis prediktif dan panel interaktif, yang semakin berperan sebagai... sumber kebenaran tunggalDengan mengintegrasikan visualisasi data dan laporan self-service, mereka menghilangkan fragmentasi antar sistem dan menawarkan wawasan yang dapat ditindaklanjuti, mulai dari optimasi biaya hingga peramalan permintaan. Menurut Grand View Research, tren ini akan mendorong pasar ERP mencapai US$64,83 miliar pada 2025, dengan pertumbuhan tahunan sebesar 11,71%.

IA dan Machine Learning dalam otonomi proses

Algoritma pembelajaran mesin sedang menulis ulang logika ERP. Dengan menganalisis pola historis dan perilaku, solusi-solusi ini tidak hanya mengotomatiskan tugas-tugas berulang, tetapi juga memprediksi kegagalan pada lini produksi, mempersonalisasi alur kerja, dan menyempurnakan prediksi fiskal dengan akurasi yang semakin meningkat. Forbes memproyeksikan bahwa hingga 2025, lebih dari 90% aplikasi perusahaan akan mengintegrasikan AI, sebuah lompatan yang mendefinisikan ulang interaksi antara manusia dan mesin, memindahkan fungsi reaktif ke sistem kognitif.

Menghubungkan perusahaan-perusahaan cerdas dengan IoT

Konvergensi antara ERP dan Internet of Things mewujudkan visi Usaha CerdasSensor yang terpasang pada aset fisik, mulai dari mesin industri hingga kendaraan logistik, memberi makan sistem dengan data real-time, memungkinkan algoritma mendeteksi anomali, menyesuaikan rute pengiriman, atau mengoptimalkan konsumsi energi secara otomatis. Interaksi antara dunia fisik dan digital ini tidak hanya menghilangkan perantara manual, tetapi juga menciptakan siklus virtuoso di mana setiap operasi menghasilkan kecerdasan untuk operasi berikutnya.

Masa depan sudah kontekstual

Meskipun dengan semua manfaatnya, transformasi ERP masih menghadapi tantangan utama, yaitu biaya yang dirasakan vs nilai yang diberikan. Masih terdapat tantangan dalam persepsi mengenai pengembalian investasi (ROI), terutama bagi perusahaan yang mengadopsi migrasi secara parsial atau konservatif.

Memandang ke depan, alat-alat yang mendukung pembaruan seiring dengan kematangan dan konsolidasi praktik seperti *clean core* dan strategi *cloud-first*, membuat prospek lebih menjanjikan bagi perusahaan yang memutuskan untuk maju.

Sementara ERP tradisional terbatas pada pencatatan transaksi, generasi baru sistem-sistem tersebut berperan sebagai Digital orchestratorsGabungan antara komputasi awan, mobilitas yang merata, dan analisis preskriptif melukiskan sebuah panorama di mana efisiensi tidak lagi sekadar metrik, melainkan menjadi proses berkelanjutan, adaptif, proaktif, dan yang terpenting, tak terlihat. Bagi perusahaan yang mendambakan kematangan digital, pesannya jelas: integrasikan atau tertinggal.

99 vai pagar mínimo de R$250 por dia a motociclistas e criar pontos de apoio

A 99 vai pagar pelo menos R$250 para parceiros que fizerem 5 viagens de delivery de comida e 15 com passageiros e entregas de objetos no mesmo dia. Segundo a plataforma, a remuneração não é uma promoção-relâmpago, mas um projeto de longo prazo. O valor mínimo independe do tempo e a distância das 20 corridas e significa um valor médio de R$ 12,50 por viagem.

Na prática, um motociclista pode começar o dia levando um passageiro ao trabalho, aproveitar a manhã com entregas de pacotes e continuar com transporte à tarde para poder aproveitar dos horários de pico das refeições com o delivery — tudo isso em um único app. E com por meio da 99Pay, seus ganhos serão pagos no mesmo dia.

“Não vemos os motociclistas e entregadores como intermediários, mas sim como parceiros. Por isso, queremos construir um futuro melhor para eles. Nossa missão vai além de promoções pontuais — estamos mudando a lógica desta relação para criar um novo padrão que valorize, proteja e empodere quem faz o sistema rodar”, afirma Luis Gamper, diretor sênior de Logística da 99.

A 99Food entrará em operação no meio do ano, de forma gradual, em todo o Brasil. Atualmente, a empresa tem 700 mil parceiros motociclistas que atuam em mais de 3.300 cidades e atendem a cerca de 55 milhões de usuários cadastrados na plataforma.

Outro anúncio em benefício dos motociclistas parceiros, e que contempla algumas reivindicações da categoria, é o investimento de R$ 50 milhões em cinco anos para a criação de pontos de apoio da 99. Os locais ainda serão definidos e terão banheiros, áreas de descanso e opções de hidratação, entre outras comodidades para os motociclistas utilizarem ao longo do dia.

Entre as vantagens para os motociclistas trabalharem com a 99Food, está a nova política de ganhos que a plataforma para todo o Brasil. Quando a categoria for lançada, em meados do ano, o motociclista que realizar 15 corridas com passageiros e entregas, mais 5 entregas de comida por dia, terá ganho diário garantidos de R$250, o que significa remuneração cerca de 50% a mais do que a média do mercado.

Isso só é possível porque a 99 tem um ecossistema que combina diferentes serviços _comida, entregas de objetos e transporte de passageiros_ oferecendo uma jornada de trabalho mais eficiente e rentável para o motociclista.

A 99Food anunciou no mês passado que não cobrará taxas de comissão nem mensalidades dos restaurantes que aderirem a plataforma, como maneira de estimular comerciantes a reduzirem o preço dos alimentos, uma vez que não terão uma despesa que varia de 23% a 30% sobre o preço do seu produto.

“Estamos devolvendo o controle do mercado para quem cozinha e quem entrega. Em um pedido médio, os restaurantes podem ganhar cerca de 20% a mais do que hoje — um salto real que transforma o delivery em fonte de lucro, e ainda garante aos consumidores as opções mais acessíveis de comida do mercado.”, diz Bruno Rossini, diretor sênior da 99 no Brasil.

KingHost lança solução de Monitoramento WEB voltada para agências e negócios digitais

A KingHost, empresa referência em soluções digitais e pertencente à LWSA, anuncia o lançamento oficial do Monitoramento WEB, ferramenta desenvolvida para transformar a forma como agências de marketing digital, profissionais de TI e empresas lidam com a disponibilidade e desempenho de seus sites, APIs e plataformas online.

Voltada especialmente para o mercado nacional, a solução se destaca por ser a primeira ferramenta brasileira do segmento, com operação e cobrança em reais, além de oferecer uma experiência de uso simples e intuitiva, mesmo para quem não possui conhecimentos técnicos avançados.

Em um cenário onde cada segundo de instabilidade pode representar perdas significativas, especialmente em campanhas e operações digitais, o Monitoramento WEB surge como resposta aos principais desafios enfrentados por agências e empresas com alta dependência digital.

Sites fora do ar, APIs indisponíveis ou lentidão no carregamento são situações que afetam diretamente a performance das campanhas e a experiência dos usuários. Para evitar esses prejuízos, o Monitoramento WEB permite acompanhar URLs acessíveis em tempo real, identificando falhas de disponibilidade e desempenho de forma proativa.

O Monitoramento WEB é ideal para profissionais de TI ou marketing digital, pessoas desenvolvedoras, agências de marketing, fábricas de software e empresas com alta dependência digital — como lojas virtuais e plataformas SaaS —, entre outros perfis que necessitam de estabilidade e tempo de resposta rápido para manter suas operações ativas.

Lívia Lampert, Gerente de Produtos da KingHost, explica que a solução realiza o monitoramento contínuo de sites, APIs e outras URLs críticas, enviando alertas personalizados, via e-mail ou Telegram, sempre que houver alguma anormalidade — como quedas, erros comuns ou lentidão. “Com isso, agências podem agir rapidamente, evitando impactos negativos nos negócios de seus clientes”, destaca.

“Isso significa, na prática, redução de prejuízos financeiros ao detectar falhas como um erro 500 ou 404 antes que causem danos reais, além de oferecer controle total para o monitoramento de projetos críticos, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Um exemplo comum é o de uma loja online que identifica um erro 500 em tempo hábil e consegue restaurar a operação antes que isso afete suas vendas. Esse tipo de agilidade é essencial para quem depende de presença digital para gerar receita”, finaliza a executiva.

Um estudo realizado com base nas URLs monitoradas pela ferramenta revela os status mais frequentemente detectados. Em 60,87% dos casos, o status identificado é o 200 (OK), indicando que a URL está operando normalmente. No entanto, 17,39% dos acessos retornaram erro 500 (Erro Interno do Servidor), geralmente associado a falhas no código da aplicação ou em integrações com APIs. Outros status relevantes incluem 503 (Serviço Indisponível) com 6,96%, normalmente ligado à sobrecarga ou manutenção no servidor, e 301 (Movido Permanentemente) com 4,35%, reflexo de redirecionamentos nem sempre bem configurados. Ainda foram registrados erros como 502 (Bad Gateway) Dan 403 (Proibido), ambos com 4,35% e 3,48%, respectivamente, além do 504 (Tempo Limite de Gateway Excedido) com 2,61%. Esses dados reforçam a importância de identificar falhas rapidamente e manter a estabilidade digital como prioridade.

Um exemplo real da eficácia da ferramenta vem de Dennis Tae, fundador da agência Mindage e cliente KingHost desde 2014. Antes, ele monitorava os sites de seus clientes manualmente, acessando-os todos os dias, o que era trabalhoso e ineficiente. Com o Monitoramento WEB, Dennis passou a receber alertas automáticos assim que um site sai do ar, o que lhe permite agir rapidamente — muitas vezes antes mesmo de o cliente perceber o problema. “A sensação de segurança aumentou significativamente”, comemora . “Hoje consigo aproveitar meus fins de semana com tranquilidade, sabendo que serei avisado imediatamente se algo acontecer. Para quem precisa de praticidade e produtividade, é uma solução essencial.”

Entre os principais benefícios, destacam-se:

– Redução de perdas com projetos e sites fora do ar;

– Aumento na fidelização de clientes, graças à prevenção de falhas;

– Melhoria contínua no desempenho dos sites, otimizando resultados de campanhas;

– Planos acessíveis e escaláveis, que se adaptam às necessidades e ao orçamento de diferentes perfis de cliente.

O Monitoramento WEB pode ser facilmente integrado às estratégias digitais dos clientes. Agências, por exemplo, podem configurar o sistema para acompanhar sites de e-commerce durante datas críticas como Black Friday, ou supervisionar plataformas de conteúdo e landing pages, garantindo disponibilidade e desempenho 24/7.

“Nosso objetivo com essa ferramenta é entregar controle e tranquilidade para os gestores de presença digital. Estamos empoderando agências e desenvolvedores a atuarem de forma preventiva, evitando que problemas técnicos comprometam seus resultados”, finaliza Lampert da KingHost.

Após aquisição e rebranding, Flowbiz (antiga Mailbiz) amplia atuação além do e-commerce para impactar indústria

A integração da Flowbiz ao ecossistema Sankhya, oficializada no dia 7 de maio com a aquisição da antiga Mailbiz, representa um divisor de águas para a referência em automação de marketing e Customer Relationship Management (CRM). Com 13 anos de mercado e um portfólio que passa dos mil clientes — contando com e-commerces de destaque como Wepink, Brooksfield e Guess Brasil — a Flowbiz se une a maior plataforma de desenvolvimento de softwares para gestão empresarial (ERP) do Brasil.

Como resultado, a empresa amplia sua atuação para além do e-commerce, impactando a economia nacional com sua expertise em relacionamento com o cliente junto a um público empresarial muito mais amplo e diversificado. André Britto, CFO da Sankhya, reforça essa ideia, destacando que a nova integrante da holding é capaz de “atender indústrias e varejo de uma forma mais ampla”, inovando a maneira como esses mercados podem gerir o relacionamento com seus clientes.

Ferramentas e expertise da Flowbiz prontas para os novos desafios da indústria e do varejo

Considerando os desafios enfrentados pela indústria com longos ciclos de venda, bem como a busca do varejo pela fidelização e oferta de uma experiência omnichannel, as soluções da Flowbiz passam a oferecer mecanismos de ativação das bases de clientes para atender a demandas específicas de seus novos mercados de atuação.

O objetivo é repetir o sucesso obtido junto aos e-commerces — contexto em que, só no último ano, captou mais de 50 milhões de leads e passou dos R$ 350 milhões em vendas gerais influenciadas — agregando à plataforma da Sankhya mecanismos que promovam tanto o aumento do LTV (Lifetime Value) quanto os dados para fidelização e recompra de seus clientes.

Dentre as soluções que demonstram potencial para estes novos cenários, destacam-se os “Fluxos”, módulos de automação da Flowbiz. Segundo Thiago Pitta, CTO da empresa, esta ferramenta foi desenhada para “mapear toda a jornada do consumidor — que antes acontecia de forma descentralizada.”

A novidade oferece soluções para processos B2B industriais, geralmente complexos, além de proporcionar uma gestão da experiência do cliente no varejo em múltiplos canais, permitindo a criação de campanhas personalizadas de reativação, recompra, recompensa e diversas outras possibilidades.

Rebranding reflete maturidade e novo escopo de atuação

Neste contexto de expansão e fortalecimento através da parceria com a Sankhya, o rebranding de Mailbiz para Flowbiz surge como um símbolo dessa nova etapa.

Vinicius Correa, CEO da Flowbiz, comenta que, após 13 anos, o nome Mailbiz já não representava a totalidade do que a empresa havia se tornado e, mais importante, o que almeja construir. “A escolha do nome Flowbiz nasceu da vontade de traduzir essa nova fase: mais fluidez, mais integração entre áreas e canais, mais foco no negócio dos nossos clientes“, afirma Vinicius.

Lucas Brum, Sócio e Head Comercial, complementa que a Flowbiz nasce para refletir melhor a evolução para uma plataforma que vai muito além do e-mail marketing. A mudança também foi motivada pela maturidade da plataforma, o que, segundo ele, impulsionou a demanda por soluções mais sofisticadas de inteligência de dados, fidelização e personalização — capacidades cada vez mais exigidas em um espectro mais amplo do mercado.

Com o alcance da Sankhya e uma plataforma tecnológica robusta e adaptável, a Flowbiz se reposiciona para ser um parceiro estratégico no aprimoramento do relacionamento com clientes da indústria e do varejo nacional, visando sempre a performance e o crescimento sustentável de seus clientes.

Como adotar uma estratégia cloud-first e acelerar a transformação digital

A adoção de estratégias baseadas em nuvem é hoje uma necessidade premente de qualquer empresa no Brasil que queira, a médio e longo prazos, manter-se competitiva. Isso porque uma estratégia de nuvem não é apenas uma opção operacional para a infraestrutura de TI: a opção pela tecnologia pode ser um catalisador da transformação do próprio negócio, dada a agilidade que a empresa ganha tanto nos processos diários, quanto no desenvolvimento de inovações.

Dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) indicam que o mercado nacional de serviços em nuvem deverá registrar crescimento médio anual acima de 20% neste ano, atingindo valores expressivos em investimentos e movimentações financeiras. Esse cenário revela claramente a importância estratégica de priorizar a adoção de soluções cloud-first, especialmente para empresas que não nasceram digitais.

Muitas organizações tradicionais, no entanto, ainda encontram obstáculos consideráveis para migrar completamente para a nuvem. Diferentemente das startups, que já nascem nesse ambiente, empresas estabelecidas enfrentam desafios mais complexos, que vão desde a integração de tecnologias legadas até a resistência cultural de equipes acostumadas com processos convencionais.

Benefícios da estratégia cloud-first

Uma pesquisa recente da consultoria Gartner revelou que empresas brasileiras que implementaram a abordagem cloud-first registraram um aumento na eficiência operacional, chegando a índices 35% superiores comparados aos concorrentes menos digitalizados. Além disso, essas empresas reduziram significativamente seus custos operacionais, com uma economia de até 30% nas despesas relacionadas à infraestrutura de TI, o que mostra claramente o impacto financeiro positivo dessa estratégia.

Para as empresas que ainda contam com uma estrutura totalmente on-premises, há vários desafios para essa migração. O principal deles está atrelado à cultura organizacional: pode haver uma resistência cultural das equipes acostumadas a processos convencionais, bem como uma insegurança inicial sobre questões regulatórias, como a adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e preocupações quanto à segurança dos dados em nuvem. Além disso, há o desafio de alinhar investimentos iniciais consideráveis com a expectativa interna por resultados rápidos, especialmente em contextos corporativos mais conservadores.

Quem vence as primeiras barreiras iniciais tem uma jornada para garantir que a transição seja feita com relativo sucesso. O primeiro passo é a realização de uma análise detalhada sobre a maturidade tecnológica da organização. Esse mapeamento deve incluir quais são os sistemas utilizados, as limitações técnicas existentes e quais áreas precisam ser prioritariamente migradas. Esse diagnóstico inicial serve como ponto de partida para um planejamento detalhado.

Em seguida, a escolha estratégica dos fornecedores de serviços em nuvem é outro passo decisivo. No mercado brasileiro, as ofertas são amplas e diversificadas, o que permite às empresas selecionar fornecedores que melhor se alinhem às suas necessidades técnicas, operacionais e de segurança. Um relatório recente da IDC Brasil revelou que cerca de 62% das organizações que obtiveram sucesso na adoção de cloud optaram por estratégias híbridas ou multicloud, justamente pela flexibilidade e segurança ampliadas proporcionadas por diferentes provedores.

A fase de planejamento e migração é especialmente sensível. O roadmap da migração precisa ser claro, detalhado e gradativo. Deve incluir etapas bem definidas, desde a migração dos sistemas menos críticos até aqueles que exigem maior estabilidade e controle operacional. Um bom planejamento garante não apenas eficiência na transição tecnológica, mas também evita falhas operacionais graves que poderiam comprometer os resultados empresariais.

A segurança da informação é outro aspecto que precisa ser priorizado nessa mudança. Dados da empresa de segurança cibernética Fortinet indicam que 54% das organizações brasileiras que adotam ambientes cloud-first intensificam suas políticas de segurança, incorporando soluções avançadas como criptografia de ponta a ponta, monitoramento em tempo real e análise preditiva de ameaças. Esses investimentos aumentam consideravelmente a segurança da informação e atendem às exigências legais, como as impostas pela LGPD, garantindo conformidade total.

Aspecto financeiro é ponto forte da nuvem

Outro ponto a ser enfatizado na transformação cloud-first é o aspecto financeiro. Embora haja um investimento inicial considerável, estudos apontam que o retorno financeiro é rapidamente alcançado por meio da redução de despesas com manutenção de infraestrutura física e ganhos significativos de eficiência. Um estudo recente realizado pela consultoria McKinsey no Brasil indicou que empresas que adotaram plenamente o modelo cloud-first obtiveram retorno sobre o investimento inicial em menos de dois anos, resultado considerado extremamente positivo pelos padrões do mercado nacional.

Além disso, a escalabilidade proporcionada pela nuvem permite às empresas ajustarem rapidamente seus recursos tecnológicos conforme a demanda do mercado. Isso significa não apenas reduzir custos, mas também garantir maior agilidade e rapidez na resposta aos clientes, um fator decisivo para competir num mercado altamente dinâmico e volátil como o brasileiro.

Em conclusão, adotar uma estratégia cloud-first representa um diferencial competitivo estratégico para empresas brasileiras, especialmente aquelas que não nasceram digitais. Ao combinar planejamento estruturado, escolha criteriosa de fornecedores, foco intenso em segurança digital e investimento robusto na capacitação das equipes, essas organizações estarão preparadas não apenas para sobreviver, mas para liderar em um cenário digital cada vez mais competitivo e exigente.

45% das empresas ainda não exploraram o potencial máximo da IA

Apesar de a inteligência artificial (IA) continuar sendo um dos temas centrais nas discussões empresariais em 2025, quase metade das companhias (45%) não possui uma estratégia específica voltada à ferramenta, como indicado por uma pesquisa recente publicada pela ISC², organização especializada em treinamento para profissionais de segurança cibernética.

“Isso significa que, na prática, essa defasagem impede a maioria das empresas de transformar a IA em uma vantagem competitiva. Cria-se um ciclo de inovação limitado, que pode ser vulnerável aos concorrentes mais avançados”, comenta Vera Thomaz, CMO (Chief Marketing Officer) da Unentel, distribuidora de soluções tecnológicas para o mercado B2B.

Entre os fatores que levam a esse cenário podemos destacar a capacitação e a qualificação profissional, já que a IA exige mão de obra especializada para ser implementada e efetivamente aproveitada. Outra barreira é a dificuldade de integrar a IA ao longo da cadeia de suprimentos, principalmente devido à infraestrutura tecnológica limitada.

“Sem uma base tecnológica sólida e adaptável, torna-se desafiador processar grandes volumes de dados e implementar soluções avançadas de forma eficaz. A falta de padronização e consistência nas bases de dados, aliada à dependência de sistemas antigos e pouco flexíveis, também torna a inserção da IA demorada, complexa e cara”, continua Vera.

Além disso, ainda existem dúvidas e incertezas acerca da regulamentação e ética para esse tipo de tecnologia, com uma preocupação voltada para o risco de vazamento de dados, gerando hesitação em parte dos empresários brasileiros. Mas, ao contrário do que se pensa, a segurança digital é outra área aprimorada por meio da IA. Atualmente, existem múltiplos modelos de inteligência artificial no mercado que conseguem facilitar a detecção de fraudes e ameaças cibernéticas em tempo real, protegendo tanto os dados da empresa quanto dos clientes. 

Esse tipo de tecnologia também tem o potencial de otimizar processos complexos, fazer análises preditivas, identificar riscos, padronizar e estruturar informações de forma dinâmica, representando uma forte vantagem competitiva, principalmente em termos de produtividade.

“Empresas que estão investindo na capacitação, modernização e integração da IA em suas operações estarão um passo à frente da concorrência, conquistando mais agilidade, inovação e rentabilidade no mercado”, conclui a CMO.

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