O comércio brasileiro registrou um crescimento de 13,53% no faturamento entre os dias 5 e 12 de junho, em comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados, que abrangem tanto as vendas físicas quanto as digitais em todo o país, revelam uma dinâmica econômica positiva, marcada pelo aumento na receita, mesmo diante de uma leve retração de 0,68% no volume total de transações.
O crescimento foi puxado pelo setor atacadista, que apresentou um expressivo aumento de 23,89% no faturamento, com destaque para os ramos de materiais duráveis, atacado de alimentos e vendas online. Já o varejo cresceu de forma mais tímida, com alta de 4,13% no faturamento.
Setores em Destaque
Considerando os ambientes físico e online, o setor de perfumes, cosméticos e produtos de beleza — tanto no varejo quanto no atacado — registrou um crescimento de 3,71%, evidenciando seu apelo durante a data comemorativa. O segmento de vestuário apresentou um desempenho ainda mais expressivo, com alta de 34%, enquanto as lojas de departamento cresceram 29,28%.
Canais Físico x Digital
Enquanto o físico representa a maior parte do volume de transações, os canais digitais têm se destacado pelo maior crescimento de 16,22%. As vendas online destacam a preferência por compras no e-commerce.
A 2ª edição do Prêmio Amazon de Literatura Jovem, uma iniciativa da Amazon Brasil em parceria com a HarperCollins Brasil e com o apoio da Audible, consagrou a obra “Caixa de Silêncios”, da autora Marcella Rossetti, como grande vencedora. O anúncio foi realizado na última sexta-feira (13), durante o primeiro dia da 21ª Bienal do Livro no Rio de Janeiro, no auditório Ziraldo. Finalistas, jornalistas, jurados e cerca de 300 leitores celebraram a premiação durante o maior evento de literatura da América Latina, que enaltece a cultura e a literatura brasileira na atual Capital Mundial do Livro.
O Prêmio Amazon de Literatura Jovem visa a fomentar a democratização da literatura, promover o acesso à leitura no Brasil e apoiar autores e autoras independentes do segmento Jovem-Adulto, com obras disponibilizadas por meio do Kindle Direct Publishing (KDP), a ferramenta gratuita de autopublicação da Amazon. Além da obra de Marcella, os finalistas ao prêmio incluíram: “Aquilo que se vê no escuro”, de Bárbara Regina Souza, “Caoticamente Clara”, de Fernanda Campos, “O que mais gosto em mim”, de Marcela Millan, e “Antes que Você Acabe”, de Samuel Cardeal. Todos os finalistas e a vencedora terão suas obras convertidas em audiolivros pela Audible Brasil, além da versão digital, que já está disponível desde a publicação.
Marcella receberá R$ 35 mil, sendo R$ 10 mil em adiantamento de royalties da HarperCollins Brasil. A obra “Caixa de Silêncios” será publicada no País em versão impressa pelo selo literário Pitaya da editora, voltado para o público Jovem-Adulto. Além disso, a vencedora terá a oportunidade de participar de um encontro especial com outros autores do gênero Jovem-Adulto da editora.
Ricardo Perez, líder do negócio de livros da Amazon no Brasil, Marcella Rossetti, vencedora da 2ª edição do Prêmio Amazon de Literatura Jovem e Leonora Monnerat, diretora executiva da HarperCollins Brasil.
“Estamos muito felizes em anunciar “Caixa de Silêncios” como a obra vencedora da segunda edição do Prêmio Amazon de Literatura Jovem no Brasil, um momento ainda mais especial por acontecer durante a Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Com mais de 1.600 obras inscritas nesta edição, é sempre inspirador ver o interesse e a dedicação de autores independentes que utilizam o KDP para autopublicar suas obras. Ao democratizar esse processo, a Amazon se torna parte dessa jornada, contribuindo para o cenário literário brasileiro e reforçando nosso compromisso com o fomento da leitura no país”, afirma Ricardo Perez, líder do negócio de livros da Amazon no Brasil.
“Quase um ano após a estreia do nosso selo jovem, Pitaya – cujo primeiro livro foi o vencedor do Prêmio Amazon de Literatura Jovem do ano passado –, estamos ainda mais convictos de que trilhamos um caminho relevante e necessário. Com o Pitaya, tivemos a oportunidade de estabelecer um contato muito mais direto com os leitores de YA e de conhecê-los profundamente. Poder levar livros para leitores tão especiais não é apenas uma responsabilidade, mas um privilégio”, afirma Leonora Monnerat, diretora executiva da HarperCollins Brasil.
“Nossos leitores são curiosos, animados e emocionados. Eles valorizam a diversidade de vozes e gêneros, bem como a criação de comunidades. Quando falamos de literatura nacional, o potencial é imenso, pois podemos unir um público engajado a autores acessíveis. Nossa parceria com a Amazon para o Prêmio Amazon de Literatura Jovem é valiosa porque o prêmio não apenas revela novos talentos, mas também ajuda a construir uma ponte entre autores e leitores”, finaliza.
“’Caixa de Silêncios’ me surpreendeu por abordar com sensibilidade um tema fundamental: o abuso sexual. A autora, Marcella Rossetti, traz uma reflexão importante sobre a vulnerabilidade dos garotos, muitas vezes negligenciada nos debates. Ela nos convida a atentar para o medo e o silêncio que impedem as vítimas masculinas de denunciar, tornando-os alvos fáceis para abusadores”, afirma Thalita Rebouças, escritora e jurada da 2ª edição do Prêmio Amazon de Literatura Jovem.
Em “Caixa de Silêncios”, Ana se muda para uma nova cidade e precisa enfrentar seu próprio mundo desmoronando. Ela não imaginava conhecer Vitor e Cris, jogadores da base de um famoso time de futebol, e muito menos que esse encontro mudaria completamente sua vida. Enfrentando juntos seus medos e silêncios, será que serão capazes de encontrar novamente a esperança, a vontade de viver e serem felizes mais uma vez?
O Dia dos Namorados é mais uma oportunidade para o varejo impulsionar vendas no primeiro semestre do ano. De acordo com levantamento realizado pela Nuvemshop, plataforma de e-commerce, o faturamento das PMEs online com o Dia dos Namorados 2025 foi de R$ 374 milhões, 38% a mais ante o mesmo período de 2024.
“Datas comemorativas de menor impacto como o Dia dos Namorados são oportunidades estratégicas para o varejo online, pois são oportunidades de manter o consumidor mais próximo”, comenta Luiz Natal, gerente de desenvolvimento de plataforma da Nuvemshop. “Os lojistas apostaram em produtos criativos, promoções temáticas e uma comunicação bem próxima e direcionada a seus públicos, visto que a personalização é a grande tendência para o sucesso na experiência do cliente”, complementa.
Foram vendidos 5,1 milhões de produtos, o que representa um crescimento de 24%; e houve 1 milhão de pedidos a mais em relação a 2024. Em relação aos segmentos com maior faturamento, o destaque ficou para Moda (R$ 199 milhões), seguido de saúde & beleza (R$ 52 milhões, um crescimento de mais de 52% em relação ao último ano) e acessórios (R$ 23 milhões). Entre os itens mais vendidos, no segmento de moda, estão as calças pantalona e as blusas de gola alta, seguindo a tendência do inverno mais rigoroso dos últimos dias em grande parte do país. Em saúde e beleza, creatina e whey protein, produtos do mundo fitness, foram as opções de presente preferidas dos casais.
Em relação aos meios de pagamento, Pix manteve a liderança, sendo responsável por quase metade de todos os pedidos realizados (49%), seguido pelo cartão de crédito, que representou 46%.
Para Guilherme Akio, fundador da Katsukazan, loja de roupas que faz parte da Nuvemshop Next – unidade de negócios especializada em e-commerces em crescimento –, o Dia dos Namorados é uma das principais datas do calendário, juntamente com Dia das Mães, Natal e Black Friday. “Esse ano fizemos nosso primeiro lançamento de coleção exclusiva para a data, em uma colaboração realizada com a Desgosto, uma loja de roupas e acessórios com a qual temos conexão e que também é de Curitiba. Criamos uma campanha que conecta as duas marcas de uma maneira que fala diretamente com os casais apaixonados. Além da ação, também impulsionamos alguns posts nas redes sociais das duas marcas. Atingimos um crescimento de 25% no faturamento de Dia dos Namorados deste ano, em comparação com a campanha do ano passado”, pontua.
Para a análise, foram consideradas as vendas realizadas durante as três semanas que antecederam o Dia dos Namorados de 2024 e 2025, da base de lojistas brasileiros da Nuvemshop.
Em muitas empresas, a palavra “inovação” virou sinônimo de decoração. Salas com pufes coloridos, paredes cobertas de pós-its e slogans inspiradores compõem o cenário ideal para fotos nas redes sociais. No entanto, por trás desse visual moderno, nem sempre há uma transformação estratégica real em andamento. O problema não está nos ambientes descolados, que podem estimular novas formas de trabalho, mas na confusão entre criatividade e inovação, um dos grandes equívocos corporativos do nosso tempo. Criatividade é necessária, claro: é ela que abre caminhos, propõe ideias, imagina possibilidades. Mas a inovação de verdade vai além do brainstorming e dos adesivos na parede. Ela exige método, compromisso e, principalmente, decisões difíceis.
É fácil dizer “estamos inovando” quando o discurso está pronto e os eventos estão cheios. Difícil é mexer na estrutura, questionar indicadores intocáveis, mudar o core do negócio. Inovar, em sua essência, dói, incomoda e provoca. Requer a coragem de olhar para o que sempre funcionou e admitir que talvez já não baste. E isso, poucos líderes estão dispostos a encarar. Na prática, o que se vê com frequência é o que se pode chamar de “inovação fake”. Um levantamento da McKinsey mostrou que 84% dos executivos acreditam que a inovação é essencial para o crescimento, mas apenas 6% estão satisfeitos com o desempenho de inovação de suas organizações. Isso escancara o abismo entre o discurso e a prática.
Empresas celebram squads que entregam MVPs bonitos, mas que nunca saem do PowerPoint. Executivos exaltam a cultura de inovação enquanto barram ideias ousadas por “fugirem do escopo”. Há quem invista milhões em programas de inovação desconectados da estratégia real do negócio, apenas para alimentar um discurso que não se sustenta na prática. E esse tipo de teatro corporativo custa caro. Gasta energia, frustra talentos e mina o engajamento de quem realmente quer transformar.
Outra pesquisa, desta vez do Boston Consulting Group (BCG), revela que mais de 70% das iniciativas de transformação digital não alcançam seus objetivos. Isso não acontece por falta de tecnologia ou ideias, mas na maioria das vezes, por resistência cultural, ausência de clareza estratégica e falhas na execução. A inovação verdadeira é construída em outro plano. Ela começa com perguntas incômodas, com a disposição para ouvir, com a humildade de reconhecer o que precisa mudar, mesmo que doa. Ela se fortalece com uma liderança que compreende que o futuro não será uma continuação linear do presente. E que, por isso, exige rupturas.
Portanto, mais do que criar um novo produto ou serviço, inovar é um ato de responsabilidade. É repensar como a empresa se posiciona no mundo, quais dores reais quer resolver, quais dilemas éticos precisa enfrentar. É construir relevância, não apenas aparência. Se o objetivo é inovar de verdade, talvez o primeiro passo seja tirar os pós-its da parede e colocar na mesa os desafios que todo mundo evita encarar. A relevância do futuro não será conquistada com slogans inspiradores, mas com decisões corajosas. Porque, no fim das contas, inovar não é sobre parecer moderno. É sobre ter a ousadia de fazer diferente, e melhor, quando ainda dá tempo.
Reconhecer, valorizar e inspirar. Esses são os pilares do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, que está com inscrições abertas até o dia 15 de junho. A iniciativa, que desde 2004 homenageia mulheres empreendedoras em todo o país, busca destacar trajetórias de inovação, superação e impacto positivo na economia e na sociedade.
Voltado exclusivamente para mulheres à frente de pequenos negócios, o Prêmio reconhece histórias de quem enfrentou desafios, transformou ideias em empresas e contribui ativamente para o desenvolvimento de suas comunidades. Ao longo de sua trajetória, mais de 100 mil empreendedoras já participaram da premiação, que se tornou uma das ações mais emblemáticas do Sebrae para o fortalecimento do empreendedorismo feminino.
Dividido em cinco categorias: Pequenos Negócios, Produtora Rural, Microempreendedora Individual (MEI), Ciência e Tecnologia, e Negócios Internacionais, o Prêmio contempla empreendedoras de diferentes perfis e setores, desde quem está começando até quem já atua em mercados fora do Brasil.
“O Prêmio é uma das iniciativas mais importantes do Sebrae voltadas ao empreendedorismo feminino. Ele valoriza histórias reais de mulheres que enfrentaram desafios, inovaram e transformaram suas vidas por meio dos negócios. Além do reconhecimento, ele inspira outras empreendedoras e fortalece o ecossistema com referências positivas e potentes”, detalha Susana Ströher, gestora Estadual do Sebrae Delas.
Para participar, é necessário que o negócio tenha pelo menos um ano de existência e se enquadre nos critérios de cada categoria. As vencedoras ganham não apenas visibilidade, mas também apoio para continuar crescendo e gerando impacto.
“Quando falamos sobre empreendedorismo feminino, não estamos falando somente de mulheres, estamos falando de negócios e consecutivamente estamos falando desenvolvimento social e econômico. E o Prêmio traz visibilidade e reconhecimento para essas histórias inspiradoras de mulheres serem contatadas e abre caminho para outras”, explica Ströher.
Empreender sendo mulher no Brasil é um desafio. Nossas empreendedoras abrem seus negócios, geram empregos, lideram equipes, criam filhos, cuidam da casa, enfrentando uma jornada dupla ou tripla, quase sempre muito cansativa, que acaba comprometendo o equilíbrio emocional e a saúde mental.
Muitas empresárias começaram a olhar para essa situação há alguns anos, quando seus colaboradores passaram a ter depressão, serem afastados por burnout ou crises de ansiedade. Para trazer um olhar mais amplo e humano para a saúde, em 2020 o Ministério do Trabalho alterou a NR-1, que, a partir da sua implementação no dia 25 de maio de 2026, irá incluir os riscos psicossociais, como estresse, assédio, sobrecarga emocional e burnout na lista de obrigações legais das empresas.
A nova norma exige que os empregadores considerem o bem-estar emocional e mental dos trabalhadores ao incentivar uma cultura de trabalho mais saudável, equilibrada e consciente, onde cuidar da saúde mental é tão importante quanto garantir a integridade física. Isso vale para empreendedoras de todos os tamanhos, as que têm lojas, salões de beleza, restaurantes, empresas ou qualquer outro tipo de negócio.
A NR-1 Vai exigir que todas as empresas — inclusive as pequenas — mapeiem os riscos do ambiente de trabalho, como acidentes ou produtos perigosos, e os riscos emocionais, como o estresse, pressão constante, excesso de responsabilidades, assédio moral e esgotamento mental para reduzir os casos de depressão, ansiedade, suicídio e burnout no ambiente de trabalho.
Além do garantir o bem-estar dos colaboradores, a pesquisa “Empreendedoras e seus Negócios 2023”, conduzida pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME), traz um olhar para as mulheres que empreendem. Ela aponta que que mais da metade das empreendedoras brasileiras também enfrentam crises de ansiedade e um terço tem sintomas de depressão ou outro problema de saúde mental.
Para contribuir com o bem-estar das empreendedoras, elas podem contar com o CMEC – Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura – órgão da CACB, FACESP e da ACSP – que tem mais de mais de 900 conselhos distribuídos em todo o país, onde elas podem se capacitar, receber apoio e compartilhar suas experiências com outras mulheres que enfrentam os mesmos desafios, contribuindo para que se sintam valorizadas e acolhidas para que possam construir uma forma mais leve e saudável de empreender.
Em relação às mudanças que serão implementadas com a nova NR-1 é fundamental que as empreendedoras e suas equipes estejam informadas sobre a lei que está disponível na página do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) no site www.gov.br/trabalho que disponibiliza a NR‑1 atualizada e responde as dúvidas sobre o assunto.
Ana Claudia Badra Cotait é presidente do CMEC – O Conselho Nacional da Mulher Empreendedora e da Cultura – órgão da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP) e da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) – que atua como um fórum de referência de estudos, debates e inspirações à mulher empreendedora, além de desenvolver ações, campanhas e projetos sociais e culturais. Também atua como instrumento para que lideranças femininas discutam seus problemas e apresentem propostas que mobilizem a comunidade empresarial e a sociedade organizada. Possui mais de 900 conselhos da mulher, distribuídos pelo Brasil.
O Pix Automático, nova modalidade lançada pelo Banco Central há algumas semanas, começa a funcionar nesta segunda-feira (16). A funcionalidade foi criada para facilitar o pagamento de despesas recorrentes, como mensalidades, taxas de condomínio, assinaturas, planos de saúde e contas de serviços essenciais. Para os pequenos negócios que quiserem receber os pagamentos nesse formato, é preciso contratar o serviço junto às instituições financeiras. Já para o consumidor, o uso é gratuito.
Dependendo do banco, a adesão ao serviço por parte dos empreendedores está disponível nos canais digitais ou nas agências. O custo do serviço é informado no momento da adesão. Como forma de evitar golpes, somente empresas que estão ativas há mais de seis meses podem oferecer o Pix Automático como uma forma de pagamento aos seus clientes.
“De acordo com pesquisa do Sebrae, o PIX é a modalidade preferida por quase a metade dos microempreendedores individuais do país (48%). Além disso, 97% dos empreendedores aceitam o PIX como forma de pagamento. De todo o recurso movimentado na venda de produtos, esse modelo já responde por 51% ou mais do faturamento das empresas. É um meio que já se consolidou. A tecnologia é um conceito que não tem mais volta e os pequenos negócios utilizam para pulverizar oportunidades e aumentar a geração de empregos”, aponta o presidente do Sebrae, Décio Lima.
Na comparação com o débito automático, a nova modalidade do Pix permite que a empresa, a partir da contratação do serviço, receba os recursos automaticamente de clientes de qualquer instituição financeira. No caso do débito automático, é necessário firmar um convênio com cada um dos bancos, o que dificulta o processo para pequenos negócios
De acordo com a 9ª edição da pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios do Sebrae, 94% dos empreendedores já utilizam o Pix como meio de recebimento, sendo que 81% o consideram o método mais importante para o dia a dia financeiro. Entre os benefícios apontados pelos donos de pequenos negócios, a forma de pagamento se destaca pela agilidade (89%), pela redução de custos (76%), facilidade de conciliação (63%) e pela diminuição da inadimplência (54%).
Utilização
“O Pix também se mostra um catalisador para a digitalização dos pequenos negócios, que passaram a contar com uma solução de recebimento de baixo custo, fácil integração e liquidação imediata. Isso permite que micro e pequenas empresas possam competir em pé de igualdade com grandes estabelecimentos em termos de agilidade e modernidade nos pagamentos”, ressaltou o presidente do Sebrae.
A plataforma “Na Prática” anuncia a abertura das inscrições para a “Conferência Gestão e Inovação 2025”, evento gratuito e presencial que se consolidou como um dos principais hubs de conexão entre as novas gerações de profissionais e grandes players do mercado. O encontro acontecerá no dia 28 de julho de 2025, em São Paulo. Companhias como Stone, Nubank, Shopee Brasil, BCG, Suzano e Enext já confirmaram presença, reforçando a relevância do evento como plataforma estratégica para atração de talentos. As inscrições vão até 22 de junho.
Diferenciando-se das feiras de recrutamento tradicionais, a “Conferência Gestão e Inovação” da “Na Prática” oferece um formato que maximiza a interação e a qualificação dos participantes para gerar resultados tangíveis às empresas.
O evento se destaca por ser um momento de recrutamento com jovens previamente selecionados, garantindo a qualificação dos participantes. Para as empresas, isso se traduz em um processo de prospecção de talentos otimizado e de alto potencial.
As métricas reforçam o impacto: 1 a cada 5 jovens participantes recebe uma proposta de contratação das empresas presentes em até 3 meses do evento. Além disso, o ambiente de imersão e as interações diretas com líderes de mercado influenciam significativamente as decisões de carreira: 45% dos jovens definem ou redefinem suas trajetórias profissionais durante a conferência, um indicativo da seriedade e do foco do evento.
A trajetória da “Conferência Gestão e Inovação” é endossada por histórias de ascensão profissional, como a de Gabriel Guimarães, atualmente CFO e ex-CEO interino da Zamp (Burger King e Popeyes no Brasil). Gabriel, que construiu sua carreira de base até a alta liderança na companhia, exemplifica a capacidade do evento em identificar e nutrir talentos com potencial de crescimento e estratégico para grandes organizações.
Outros cases notáveis incluem Felipe Fonseca, Head de Privacidade na Stone, e Célio Belém, Diretor Jurídico na Ambev. Ambos tiveram suas carreiras impulsionadas diretamente pela participação em edições anteriores da Conferência, destacando a agilidade e a qualidade das conexões geradas. Todos os três profissionais foram contratados a partir das suas participações na Conferência.
A “Conferência Gestão e Inovação” não se limita ao dia do evento. A “Na Prática” desenvolveu uma jornada de desenvolvimento que pré-qualifica os jovens e os prepara para as interações com as empresas:
Processo de Seleção: os participantes passam por testes e envio de vídeo de apresentação, garantindo o engajamento e a qualidade dos candidatos.
Workshop de processo seletivo: atividade prática focada em técnicas de pitch e apresentação pessoal.
“Esquenta” online: encontros com especialistas para estratégias de destaque no evento.
Dia do evento (28 de julho): dia intenso com palestras de C-levels, workshops customizados, mesas de relacionamento e as exclusivas Salas de Pitch, onde os 50 jovens selecionados terão a chance de apresentar suas ideias diretamente aos recrutadores.
Conexão pós-evento: participantes continuam integrados à rede de selecionados, facilitando o acesso a futuras oportunidades.
O CRO (Conversion Rate Optimization) é uma forte estratégia no marketing que auxilia as empresas a entenderem os bloqueios que acarretam na queda de suas vendas físicas e digitais. Porém, até hoje, muitos empresários de pequenos e médios negócios ainda desconhecem sua aplicação e deixam de usufruir de uma ferramenta valiosa para alavancar seus lucros. Diante de um mercado em constante competitividade, contudo, compreender e explorar esse serviço é um diferencial importante para potencializar as operações e assegurar um crescimento sustentável e próspero.
Essa otimização da taxa de conversão, traduzida ao português, é um trabalho poderoso, especialmente, dentro do âmbito de vendas B2C, auxiliando no melhor entendimento do que pode estar impactando a conversão de vendas e, a partir disso, no estabelecimento de ações reversivas que melhorem esse retorno.
Inúmeros empresários não entendem o motivo de seus sites ou lojas receberem uma grande quantia de visitantes, mas não conseguirem vender o equivalente a, no mínimo, 2% deste público – valor comumente tomado como base na maior parte dos negócios – e nessa ideia, o CRO pode se apresentar como uma solução estratégica para o aumento na receita da empresa. E, não faltam exemplos de cases mundiais que já conquistaram enormes resultados com isso.
Um dos mais famosos que se encaixa, perfeitamente, neste tema, envolve um dos mais famosos videogames que grande parte das gerações X e Z tiverem acesso na infância: o The Sims. Em uma ação focada no terceiro título da franquia, uma mudança feita dentro da página do jogo, dando ênfase no ponto da oferta atrativa, aumentou em 128% o número de inscrições em suas bases de usuários. Mas que mudança eles fizeram? Apenas um ajuste visual que deu um maior destaque no fato de o jogo ser gratuito.
Dentro do marketing, outro projeto da HotJar também reforça esses benefícios. A empresa de tecnologia, à época, decidiu implementar um único pop-up simples no qual os visitantes recebiam um material educativo (e-book) em troca do nome e e-mail, sem campos extras ou complicações. Dentro de sua interessante estratégia, o insight foi o seguinte: o pop-up só aparecia para visitantes que abriram pela primeira vez a página e que estavam prestes a sair. O segredo? Evitar qualquer sensação de pressão ou coação a usuários ainda em fase de pesquisa.
Além disso, havia um incentivo além do conteúdo: quem preenchia o formulário recebia não apenas o e-book, mas também um acesso gratuito de 30 dias ao produto premium da Hotjar. Resultados? Média mensal estimada de 70 novos leads apenas com essa ação, além de uma taxa de conversão de 3.05% (utilizando, como referência, a média de mercado para uma boa taxa de conversão de 2%), o que demonstra um grande efeito de aumento decorrido apenas desta inserção planejada.
Esses exemplos demonstram o poder que o processo de CRO possui para a conquista de melhores resultados de vendas, o que torna quase impossível deixar de lado esse tipo de análise que se pode ser executada periodicamente para que cada vez mais os leads acabem convertendo e realmente se tornando clientes da empresa. Esse é um procedimento imprescindível para o crescimento contínuo para todas as empresas que desejam se destacar em meio a tamanha competitividade em seu segmento.
O Prime Video anuncia hoje o acordo com a Televisa Univision para a entrada das séries Chaves e Chapolin no catálogo da América Latina, neste segundo semestre. Exceto no México, o licenciamento garante a estreia de todos os episódios no streaming, totalizando mais de 500 episódios das produções. As duas séries icônicas da cultura pop desenvolvidas por Roberto Gómez Bolaños se tornaram clássicos da televisão, e serão as mais recentes adições à assinatura Amazon Prime. Membros Prime no Brasil desfrutam de economia, conveniência e entretenimento, tudo em uma única assinatura.
Criada nos anos 70, e com uma legião de fãs ao redor do mundo, especialmente no Brasil, Chaves conta a história de um jovem garoto humilde e atrapalhado, que cresce em uma pequena vila ao lado de seus amigos Chiquinha e Kiko, enquanto lidam com situações cotidianas com muito humor.