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C6 Bank realiza 1ª edição da Invest Week com taxas especiais para investimentos

Começa na próxima segunda-feira a primeira edição da Invest Week, campanha do C6 Bank que oferece condições especiais em produtos de investimento. De 2 a 6 de junho, os clientes do banco terão acesso a taxas mais vantajosas, principalmente em títulos de renda fixa, que podem render até 107% do CDI para o prazo de um ano. Os detalhes serão liberados ao longo da semana no aplicativo do C6 Bank. 

A campanha inclui opções de CDB pós-fixado, prefixado e atrelados à inflação. O investimento mínimo é de R$ 100 e as condições são válidas para pessoas físicas e pessoas jurídicas. Os clientes que contam com assessoria de investimentos terão acesso a uma curadoria com ofertas exclusivas e produtos que podem render até 110% do CDI para o prazo de um ano.  

Além disso, durante a Invest Week, quem investir no CDB Limite Garantido – produto que transforma o valor investido em limite do cartão – também terá benefícios e descontos em produtos na C6 Store, loja com mais 60 mil itens dentro do app do C6 Bank. 

“Junho é um mês bem interessante para se pensar em investimento, principalmente para quem está começando, porque as grandes despesas do início do ano já foram encaminhadas”, diz Igor Rongel, head de investimentos do C6 Bank. “Além disso, com a taxa de juros ainda alta, a renda fixa é uma opção muito atrativa, tanto para investidores iniciantes como para quem já tem o hábito de investir para diversificar e equilibrar o risco da carteira.” 

Quem quer investir no exterior também pode aproveitar as vantagens da Invest Week. Durante a próxima semana, o spread do C6 Global Invest, que normalmente varia de 1% a 1,5% dependendo do valor da remessa, será de apenas 0,5% para qualquer quantia. Com o spread promocional, o cliente paga menos para converter reais em dólares para investir no exterior e economiza quase 40% com tarifas. Na Invest Week, o custo final para fazer uma remessa para o C6 Global Invest fica em 1,6%, já que o IOF adotado é de 1,1% desde o aumento da alíquota na semana passada. 

A C6 Global Invest é a conta de investimentos com saldo em dólar do C6 Bank. Por meio dela, os clientes têm acesso a diversos ativos internacionais, incluindo opções de renda fixa e variável. É possível investir, por exemplo, em títulos do governo americano, depósitos remunerados e em ações listadas nas principais bolsas dos Estados Unidos. 

As ofertas da Invest Week valem apenas para a próxima semana e estão acessíveis pelo aplicativo do banco. Basta entrar no app do C6 Bank e tocar em C6 Invest ou no banner de oferta localizado na home. 

Banco Central anuncia Pix Automático este mês para tornar o pagamento de contas mais prático

A partir do dia 16 de junho de 2025, o Pix Automático estará disponível para milhões de brasileiros e promete simplificar ainda mais o jeito de pagar contas e serviços. Com ele, você autoriza uma única vez e as cobranças periódicas são pagas automaticamente, sem precisar repetir o processo a cada novo vencimento. Mas você sabe como irá funcionar na prática? Selecionamos as principais informações para você ficar por dentro.

Como funciona o Pix Automático?

Imagine que você tem a conta de luz, o pagamento do condomínio ou aquela assinatura do jornal digital que você acompanha todo mês. Com o Pix Automático, essas empresas poderão oferecer essa forma de pagamento, que só precisa ser autorizada uma vez por você.

Depois disso, o banco agenda o pagamento conforme as regras que você definiu — como valor máximo ou uso de linha de crédito — e te avisa antes de cada débito. No dia do pagamento, tudo acontece automaticamente, na data certa, sem você precisar mexer mais no celular. Em 2022, o Brasil ocupou a segunda posição no ranking mundial de pagamentos instantâneos, ficando atrás apenas da Índia, com 29,2 bilhões de transações realizadas — o que representa 15% do total global, segundo dados do Banco Central do Brasil. 

“O Brasil já é reconhecido internacionalmente por sua liderança em sistemas de pagamentos instantâneos. Agora, com o lançamento do Pix Automático, consolida sua posição de vanguarda ao permitir que pagamentos recorrentes sejam feitos de forma automática e segura, diretamente da conta bancária do consumidor, sem a necessidade de intermediários como cartões de crédito ou boletos bancários” José Barletta diretor técnico da Ingenico, líder global em soluções de aceitação de pagamentos.

Quais os benefícios para você?

· Praticidade e conveniência: nada de esquecer o pagamento ou perder tempo autorizando toda cobrança.

· Mais controle: você pode acompanhar, conferir e até cancelar os pagamentos direto pelo app do seu banco.

· Inclusão e economia: o Pix Automático é simples, barato e acessível para pessoas, empresas e governos.

· Segurança garantida: o Banco Central mantém rigorosos controles para proteger suas transações.

E para as empresas, quais as vantagens?

Além de facilitar o pagamento para os clientes, o Pix Automático ajuda a reduzir a inadimplência, pois as cobranças são feitas automaticamente e o aumento da base de clientes: mais de 160 milhões de usuários Pix.

É seguro usar o Pix Automático?

Sim! O Pix Automático conta com segurança reforçada, e o Banco Central monitora constantemente as operações para proteger os usuários. Caso aconteça algum problema, você pode recorrer ao Mecanismo Especial de Devolução (MED), que permite solicitar a devolução do dinheiro em duas situações principais:

· Golpe ou fraude: para pedir a devolução, é necessário que haja saldo na conta do recebedor, e o banco recebedor deve concordar que houve crime. 

· Erro do banco pagador: situações como Pix Automático sem autorização, que não siga as regras definidas ou cuja autorização foi cancelada.   

Impacto global

A implementação do Pix Automático coloca o Brasil na vanguarda das inovações em pagamentos digitais, servindo como modelo para outros países que buscam soluções eficientes e inclusivas para pagamentos recorrentes.

Portanto, ao afirmar que o Brasil é pioneiro na implementação de pagamentos recorrentes automatizados por meio do Pix Automático, você está destacando uma realidade respaldada por dados e reconhecimentos internacionais.

A guerra por trás do e-commerce brasileiro: enquanto as fraudes na internet crescem, empresas buscam aumentar a segurança digital

Um clique inocente, uma compra despretensiosa, um desconto imperdível. Tudo parece seguro, até que a fatura chega com um valor que você não reconhece. Nos bastidores do e-commerce, enquanto consumidores aproveitam a comodidade do digital, uma guerra invisível é travada todos os dias contra golpes cada vez mais sofisticados.

Em 2024, mais da metade dos brasileiros já foi vítima de algum tipo de fraude, segundo a Serasa Experian. E o impacto é real: 54,2% relataram prejuízo financeiro, muitos deles sem nem perceber o momento do golpe. Se antes as fraudes vinham em massa e de forma grosseira, hoje elas são cirúrgicas, silenciosas e caras. O ticket médio dos golpes cresceu 30% e já passa de R$ 1.300 por pedido.

O crime evoluiu, e a segurança digital precisa correr atrás. O comércio eletrônico é o novo playground dos cibercriminosos. Dados da Febraban mostram que os prejuízos financeiros com fraudes digitais no Brasil chegaram a R$ 10,1 bilhões em 2024, 17% a mais do que no ano anterior. “O ambiente digital, especialmente para o e-commerce, virou um campo minado”, alerta Wagner Elias, CEO da Conviso, especializada em segurança de aplicações.

E o inimigo não dorme. As ameaças são variadas, de ataques de phishing (que representam 15% dos casos) ao uso de credenciais roubadas (16%), passando por insiders maliciosos, estes, aliás, com custo médio por violação de US$ 4,99 milhões, o mais alto da lista.

Elias conta que umas das técnicas em alta são o skimming digital e o account takeover (ATO). No skimming, o criminoso injeta códigos maliciosos diretamente na página de pagamento. Já no ATO, o golpe é mais frio e metódico: com credenciais vazadas, acessa contas reais, troca senhas e faz compras. Segundo a empresa AllowMe, 72% das fraudes no varejo digital vêm desses acessos indevidos.

Os alvos preferidos? Games, celulares, informática e eletrônicos, produtos com alta liquidez no mercado informal e fácil revenda. Já os meios de pagamento prediletos dos golpistas continuam sendo os cartões de crédito. A razão é simples: compra rápida, pouca verificação, e só se descobre quando a fatura chega.

O COMBATE

E o que pode ser feito? A resposta está na tecnologia e, sobretudo, no planejamento de segurança desde o início do desenvolvimento das aplicações. “A resposta está na tecnologia, sim, mas, acima de tudo, na forma como ela é implementada. Deixar para pensar em segurança só depois que o sistema está rodando é um erro fatal. É preciso incluir práticas como o PCI DSS desde o início do desenvolvimento e investir em ferramentas como WAFs para proteger os sites contra ataques em tempo real”, afirma Wagner Elias.

É aí que entram ferramentas como os WAFs (Web Application Firewalls), que monitoram o tráfego em tempo real, bloqueiam padrões suspeitos e protegem os sites de ataques como injeção de código e acessos não autorizados. O uso de IA (Inteligência Artificial) também tem sido importante para antecipar comportamentos maliciosos, reduzindo em até US$ 2,2 milhões os custos com violações, segundo o estudo “Cost of a Data Breach 2024”, da IBM.

Outro ponto essencial é o uso de práticas compatíveis com o PCI DSS (Payment Card Industry Data Security Standard), um conjunto de padrões internacionais que ajudam a proteger transações com cartão. “Empresas que operam com dados de pagamento precisam, por obrigação e por inteligência de negócio, seguir o PCI à risca. É isso que separa um sistema seguro de uma porta aberta para o golpe”, completa Elias.

Mesmo com o avanço da tecnologia, o tempo médio para conter uma violação ainda é longo: 258 dias. No caso de credenciais roubadas, pode chegar a 292 dias, quase um ano. Parte da culpa é a escassez de profissionais especializados, que aumentou 26,2% no último ano e elevou o custo das violações em US$ 1,76 milhão.

Contudo, o especialista alerta: quem aposta em automação, segurança desde a base e simulações de ataques — os chamados testes de penetração — tem mais chances de sair ileso ou, ao menos, reduzir os danos.

Relatórios das principais autoridades em segurança cibernética comprovam a eficácia das proteções PCI DSS e WAF: conforme o DBIR 2024 da Verizon, a conformidade com o padrão PCI DSS reduz em 52% os incidentes de segurança, enquanto os WAFs bloqueiam até 80% dos ataques a aplicações web. Já o estudo Cost of a Data Breach 2023 da IBM revela que empresas com WAFs economizam US$ 1,4 milhão por violação, e o PCI DSS acelera em 54% o tempo de resposta a breaches. Quando combinadas, essas soluções podem diminuir os prejuízos financeiros em até 75%, segundo o Ponemon Institute (2024).

“Assim, empresas que seguem o padrão PCI DSS têm metade dos problemas com vazamentos de dados, e os Firewalls para aplicações web (WAFs) impedem 8 em cada 10 ataques hackers. Quem usa as duas tecnologias juntas limita os prejuízos financeiros a apenas 25% do valor normalmente esperado após invasões”, explica.

Nos EUA, um estupro custa, em média, US$ 9,36 milhões, o maior do mundo pelo 14º ano seguido. Por lá, 63% das empresas já admitem que vão repassar esse custo aos clientes, o que mostra que investir em segurança não é só precaução: é uma questão de competitividade e imagem. Elias finaliza: “Em tempos de e-commerce aquecido e dados valiosos, ignorar a segurança digital é deixar dinheiro na mesa, comprometer receita e reputação ao mesmo tempo. Além de também perder a confiança do cliente e a credibilidade da marca”.

Corebiz lança novas soluções e destaca tendências no VTEX Day 2025

Nos dias 2 e 3 de junho, a Corebiz, maior agência do ecossistema VTEX, participa como patrocinadora de mais uma edição do VTEX Day, um dos principais eventos de digital commerce da América Latina. A empresa terá um espaço exclusivo para receber clientes e parceiros para conversas, networking e trocas sobre o futuro do comércio digital.

Durante o evento, a Corebiz apresentará dois destaques. O primeiro é o Corebiz Vision, um mapeamento que revela as principais tendências que moldam o futuro do comércio digital. A iniciativa reúne insights e aprendizados obtidos a partir da atuação da empresa com grandes marcas globais e promete provocar reflexões sobre os próximos passos do setor.

O segundo lançamento é o Mobfiq Pro, a nova geração da plataforma SaaS de App Commerce da Corebiz, desenvolvido com nova tecnologia para oferecer experiência de compra hiper-personalizada para o usuário final. Nativo da VTEX, o Mobfiq permite que marcas desenvolvam e lancem seu próprio aplicativo de compras em até 30 dias, com uma experiência fluida, moderna e totalmente integrada ao ecossistema digital. A nova versão do produto traz avanços significativos em usabilidade, performance e personalização.

“Estar mais uma vez no VTEX Day reforça nosso compromisso com a inovação e com o ecossistema. Estamos entusiasmados em compartilhar com o mercado soluções pensadas para acelerar os resultados dos nossos clientes no digital”, ressalta Felipe Macedo, co-CEO e Fundador da Corebiz.

Alguns clientes da Corebiz, como Drogaria Venâncio e Grupo Aramis, marcarão presença nos palcos do evento trazendo cases de sucesso e insights sobre tecnologia, experiência e marketing.

Com atuação global e presença em diversos países, a Corebiz se consolida como uma das principais referências em full commerce, oferecendo soluções completas para empresas que desejam crescer no ambiente digital com performance e escalabilidade. Como parte do grupo WPP, maior grupo de comunicação do mundo, a Corebiz integra a rede VML, fortalecendo a frente de e-commerce das empresas e agregando o valor do ecossistema às marcas parceiras.

Serviço

Participação da Corebiz no VTEX Day 2025
Data: 2 e 3 de junho de 2025
Horário: Das 9h às 19h
Local: São Paulo Expo – Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – São Paulo (SP)
Cupom de desconto para ingresso Full Pass: COREBIZ35
Para saber mais sobre o VTEX Day, acesse: https://vtexday.vtex.com/

Arrow Mobility revoluciona entregas e melhora experiência de clientes no e-commerce

Arrow Mobility, startup de mobilidade elétrica, apresentou o Arrow One, furgão 100% elétrico desenvolvido para otimizar as entregas do comércio eletrônico. Com foco em eficiência e segurança, o veículo surge como solução para os gargalos da “última milha”, etapa crucial da jornada de compra. Em 2024, com 414,9 milhões de pedidos online no país, 23% dos consumidores ainda relatam insatisfação com prazos e custos de frete, um desafio que o novo modelo promete ajudar a resolver.

O Arrow One alia tecnologia sustentável e operação altamente eficiente, e também atende às principais demandas do setor, como: entrega acelerada, reduzindo drasticamente os tempos de espera; baixo custo operacional, com deslocamento realizado a apenas 20% do valor de uma van convencional; segurança reforçada, permitindo o transporte interno de cargas sem exposição a riscos externos; solução para o trânsito intenso das grandes cidades, garantindo maior produtividade e eficiência nas rotas urbanas. 

Sobre a nova solução, Nestor Felpi, conselheiro da Arrow Mobility, comenta: “Para satisfazer o cliente, é preciso alinhar armazenamento, estoque e entrega ágil. O Arrow One foi desenvolvido para transformar a logística do e-commerce, superando desafios como trânsito intenso e segurança. Com eficiência comprovada, ele realiza duas vezes mais entregas, reduz custos logísticos em 80% e garante um transporte seguro, sem expor a carga”, afirma Nestor.

Céu de São Paulo teve bat-sinal: empresário usou projeção para lançar IA de vendas digitais

Inspirado pela intersecção entre o marketing digital e a linguagem cinematográfica, o empresário Thiago Finch lançou, no início de maio, uma ferramenta de inteligência artificial com projeções no céu que simularam o icônico bat-sinal. A ação, iniciada em 27 de abril em Los Angeles, percorreu capitais globais até chegar a São Paulo, onde encerrou no dia 5 de maio com uma exibição física no céu da cidade a partir das 19h.

A campanha combinou realidade aumentada, luzes de alta potência e conteúdo geolocalizado para anunciar a IA desenvolvida por Finch. A plataforma, voltada inicialmente a criadores de infoprodutos, permite automatizar desde o desenvolvimento de um produto digital até a redação de textos persuasivos e o planejamento completo de funis de vendas.

“A ideia era criar algo que parasse as pessoas. Que as fizesse olhar para cima e pensar: o que é isso? Depois, essa curiosidade se transformaria em engajamento digital. A narrativa começa no céu e termina no celular”, explicou o empreendedor.

A ferramenta se baseia em modelos como ChatGPT, Claude e Grok, mas se diferencia pela curadoria de prompts já otimizados para estratégias comerciais. O sistema gera resultados que, segundo Finch, antes só seriam possíveis com equipes completas de redatores, designers e estrategistas. A expectativa é ultrapassar R$ 10 milhões em faturamento com o lançamento.

Além da automação total do processo de vendas, o sistema oferece suporte multilinguagem incluindo inglês, espanhol e mandarim, já nascido com foco internacional. “O projeto foi desenhado desde o início para rodar fora do Brasil também. É só mudar o idioma com um clique”, disse Finch.

A jornada visual começou em Los Angeles, onde Finch mantém parte da operação da Bilhon, sua holding de tecnologia e educação digital. Em seguida, o bat-sinal atravessou os céus de Paris e Londres capitais associadas à inovação e sofisticação, e passou por Roma, com sua fusão simbólica entre tradição e vanguarda. A exibição chegou ainda a Hong Kong, polo estratégico da Ásia, antes de ser replicada em cidades brasileiras de forte engajamento digital: Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba. A ação culminou em São Paulo, com a única aparição física das projeções, realizada com tecnologia de ponta e acompanhamento em tempo real nas redes sociais de Finch.

Durante toda a campanha, usuários puderam visualizar as ativações por meio de filtros de realidade aumentada em seus celulares, integrando a experiência offline com conteúdos digitais. A ação também foi acompanhada por ativações segmentadas nas redes sociais e conteúdo multimídia.

Para Finch, o impacto da IA no mercado de marketing é inevitável. “Ela pode sim substituir equipes inteiras, mas também potencializar quem já atua. O que antes exigia cinco profissionais agora pode ser feito por uma única pessoa com mais controle e qualidade”, disse. Segundo ele, o diferencial está na capacidade de escalar. “Quanto mais gente usa, mais inteligente ela se torna. A métrica real é a recorrência, que traz previsibilidade de receita.”

O empresário ressalta ainda que, apesar de a tecnologia encurtar caminhos, a sofisticação das soluções exige discernimento e domínio. “Hoje, com um notebook e a ferramenta certa, é possível fazer em um dia o que me levou meses há dez anos. As barreiras diminuíram, mas a exigência aumentou. O futuro pertence a quem souber usar o que já está à disposição.”

PagBank reforça soluções de pagamentos online durante o VTEX DAY 2025

O PagBank, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, eleito a melhor conta PJ pelo portal iDinheiro e um dos principais bancos digitais do Brasil, estará presente em mais uma edição do VTEX DAY, maior evento de digital commerce do mundo. Promovido pela VTEX, o evento reunirá líderes de mercado, especialistas e empresas de tecnologia para discutir inovações e tendências que moldam o setor de varejo nos dias 2 e 3 de junho de 2025, no São Paulo Expo.

Neste ano, o Split de Pagamentos será um dos grandes destaques em soluções de pagamentos online do PagBank a ser apresentado na feira. A funcionalidade, voltada especialmente para marketplaces e plataformas com múltiplos recebedores, permite a divisão automática de valores das vendas entre diferentes contas, promovendo mais controle, agilidade e eficiência operacional.

“A nossa presença no VTEX DAY reforça o compromisso do PagBank com a inovação dentro de um ecossistema digital. Oferecemos múltiplas soluções em pagamentos que vão além das maquininhas físicas e atendem as mais variadas necessidades dos e-commerces, comenta Angelo Aguilar, diretor de Produtos e Adquirência do PagBank.

No estande do evento, o PagBank também apresentará outras soluções voltadas para o comércio eletrônico, como Link de Pagamento, Tap to Pay, Pagamento Recorrente, Checkout Transparente, entre outras ferramentas que integram o seu portfólio completo para negócios digitais de todos os tamanhos.

“O VTEX DAY é uma vitrine estratégica para mostrarmos aos comerciantes que o PagBank conta com um ecossistema de produtos e serviços completo, com APIs abertas e integrações inteligentes, pensadas para ajudar empreendedores a crescerem no digital com simplicidade, segurança, escalabilidade e tecnologia de ponta”, completa o executivo.

Com mais de 230 expositores e 120 horas de conteúdo distribuídas em oito palcos, o evento deve reunir milhares de visitantes e contará com palestras de grandes nomes do mercado e da cultura, como a premiada atriz Viola Davis.

Um dos maiores bancos digitais do país em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online (como maquininhas de cartão; Tap On –que transforma o celular em uma maquininha com o app PagBank; link de pagamento; opções de checkout para e-commerces, entre outros), conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, o cartão de crédito tem limite garantido e os investimentos se tornam limite para o próprio cartão, potencializando os ganhos dos clientes.

O desafio da continuidade operacional em sistemas críticos

Uma governança de suporte bem definida é essencial para garantir a eficácia das ações proativas. Isso começa com a formulação de objetivos claros, como a redução de incidentes repetitivos, a prevenção de indisponibilidades e a melhoria do desempenho do sistema. A adoção de ferramentas de monitoramento é crucial para acompanhar logs, filas, jobs e integrações, além de monitorar indicadores de negócio críticos como pedidos sem nota e lotes presos.

A complexidade do ambiente tecnológico atual apresenta desafios significativos. Integrações externas, atualizações não programadas e dependências de infraestrutura exigem uma estratégia de gestão holística. A resposta está na implementação de processos rigorosos de controle de mudanças e na manutenção de procedimentos operacionais padronizados.

A continuidade operacional em sistemas críticos requer uma infraestrutura resiliente. Ambientes redundantes, seja em cloud ou on-premise, combinados com planos de contingência robustos, fornecem a base necessária para manter a disponibilidade dos serviços essenciais.

O ciclo de melhoria contínua fecha o loop da governança efetiva. Por meio de avaliações periódicas e métricas objetivas, como redução de incidentes e melhorias no tempo de resposta, as organizações podem refinar constantemente suas estratégias de sustentação.

Este modelo de gestão proativa não apenas minimiza disrupções operacionais, mas também otimiza recursos e reduz custos associados a incidentes críticos. Em um mundo onde a disponibilidade de sistemas é sinônimo de continuidade dos negócios, esta abordagem estruturada torna-se um diferencial competitivo fundamental.

A evolução constante da tecnologia, a crescente complexidade dos ambientes empresariais e constantes mudanças legislativas demandam vigilância contínua e adaptabilidade. O sucesso na manutenção de sistemas críticos depende da capacidade de equilibrar processos rigorosos com a flexibilidade necessária para responder a um cenário tecnológico em constante mudança.

A importância da alta disponibilidade no cenário digital

Com a crescente adoção de serviços online e ambientes híbridos, as empresas precisam garantir que suas infraestruturas suportem aumentos significativos nas cargas dos sistemas. 

Assim, os sistemas de alta disponibilidade são fundamentais para manter os padrões operacionais. Esses sistemas devem ter metas claras e quantificáveis. Um dos objetivos mais conhecidos é alcançar os cinco noves (99,999%), garantindo praticamente nenhum tempo de inatividade, como é o exemplo do setor de serviços financeiros e indústrias, que exigem esse padrão rigoroso por questões de conformidade e competitividade.

Entretanto, muitas outras empresas já consideram essencial manter níveis de disponibilidade entre 99,9% e 99,99%, especialmente para assegurar o acesso contínuo aos seus colaboradores remotos e clientes.

Superapps redefinem o delivery no Brasil e exigem plataformas mais sofisticadas

O mercado de delivery no Brasil entrou em uma nova fase com a consolidação dos chamados superapps. A união entre iFood e Uber, somada à chegada da chinesa Keeta, sinaliza um novo padrão de consumo, em que diferentes serviços se concentram em uma única plataforma. A estimativa é que esse setor movimente mais de US$ 21 bilhões até o final de 2025, de acordo com projeção da consultoria Statista. Neste cenário, empresas de tecnologia que atuam nos bastidores do setor ganham protagonismo ao desenvolver soluções personalizadas para atender um consumidor cada vez mais exigente.

“Os superapps mudaram completamente a lógica de desenvolvimento. Hoje, não falamos mais apenas de uma vitrine de cardápio com botão de pagamento. É preciso integrar promoções em tempo real, múltiplos métodos de pagamento, programas de fidelidade e notificações personalizadas. Tudo isso com estabilidade, mesmo nos horários de pico”, explica Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa especializada no desenvolvimento de plataformas digitais para marcas como Domino’s Pizza, Madero e Grupo Burguês.

A evolução do setor elevou o nível de exigência técnica. A arquitetura dos aplicativos precisa garantir escalabilidade e performance em larga escala. Além disso, a integração entre módulos como logística, CRM e antifraude tornou-se obrigatória. “A experiência do consumidor depende de um back-end robusto, capaz de conectar todos esses sistemas de forma fluida e segura”, afirma Franco.

Integração entre gigantes e novos entrantes movimentam o setor

A recente aliança operacional entre iFood e Uber alterou a dinâmica do mercado. Grandes redes de alimentação começaram a investir em plataformas próprias como forma de manter autonomia sobre a jornada do cliente e ampliar o relacionamento com sua base. Em paralelo, a entrada da Keeta no país acirra a concorrência em regiões ainda pouco exploradas, reforçando a necessidade de diferenciação por meio da tecnologia.

De acordo com Franco, essas mudanças afetam diretamente o comportamento do consumidor e a estratégia das marcas. “O consumidor quer praticidade, promoções personalizadas e um atendimento rápido. As marcas que não conseguirem oferecer isso de forma integrada correm o risco de ficar para trás”, analisa.

Back-end se torna ativo estratégico

A operação de um superapp demanda uma base tecnológica que vá além do layout funcional. Plataformas como a desenvolvida pela Alphacode priorizam uma estrutura modular que permite ajustes rápidos em campanhas promocionais, rotas de entrega e métodos de pagamento. Também é comum o uso de inteligência artificial para prever demandas, sugerir produtos e automatizar o atendimento.

“Aplicamos IA para entender padrões de consumo e adaptar a experiência do usuário em tempo real. Essa inteligência aumenta a taxa de conversão e o ticket médio dos pedidos”, explica o CEO da Alphacode.

Outro ponto-chave é a segurança. Com milhões de usuários simultâneos, os aplicativos precisam adotar camadas de proteção contra fraudes e vazamento de dados. Biometria, autenticação multifator e sistemas antifraude integrados são apenas algumas das soluções aplicadas nas plataformas mais modernas.

Caminhos possíveis para o futuro do delivery

A consolidação dos superapps abre dois caminhos estratégicos para os players do mercado: integrar-se a plataformas dominantes ou investir em aplicativos próprios com alto nível de personalização. Em ambos os casos, o desenvolvimento tecnológico se torna o diferencial competitivo.

“O back-end deixou de ser invisível. Hoje ele é parte ativa da experiência. Quem domina essa estrutura consegue oferecer um serviço mais eficiente e fortalecer a relação com o cliente”, conclui Rafael Franco.

Datas comerciais impulsionam o varejo, mas a tecnologia por trás das vendas precisa evoluir

As grandes datas comerciais, como o Dia dos Namorados, que estão chegando, além da Black Friday e Dia do Consumidor, representam picos de venda que impulsionam o varejo digital e físico. No entanto, o crescimento exponencial das transações pode gerar desafios operacionais para as empresas que desenvolvem software para o setor. Estabilidade dos e-commerces, integração com PDVs e eficiência na emissão de notas fiscais são desafios críticos para software houses que desenvolvem soluções para o varejo.

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce brasileiro arrecadou R$ 204,3 bilhões em 2024, um aumento de 10,5% em relação ao ano anterior. Além do faturamento positivo, foram 414,9 milhões de pedidos contabilizados, representando ticket médio de R$ 492,40. Ao todo, o número de compradores online chegou 91,3 milhões. Para 2025, prevê-se que o faturamento do e-commerce brasileiro ultrapasse R$ 234 bilhões, com crescimento de quase 15%, ticket médio de R$ 539,28 e três milhões de novos compradores, segundo a ABComm. 

Já a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) aponta que a Páscoa deste ano deve movimentar R$ 5,3 bilhões, 26,8% a mais do que no ano passado. Em um mercado competitivo, a inteligência artificial se destaca como ferramenta essencial, sendo adotada por 70% das lojas virtuais para análises de dados e automações que garantem experiências mais personalizadas e eficazes, conforme pesquisa da Ebit/Nielsen.

“Datas comemorativas impulsionam o varejo, e a tecnologia desempenha um papel essencial para garantir o sucesso das vendas. Em nosso hub de soluções, práticas como a integração entre sistemas de gestão e marketplaces, automações de processos financeiros — incluindo pagamentos e transferências dentro do próprio ERP — e a emissão ágil de Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica são adotadas com o objetivo de impulsionar o desempenho dos varejistas. O desafio é evoluir continuamente essas tecnologias para acompanhar os picos de demanda sem comprometer a experiência do consumidor. Discutir essas tendências e inovações é fundamental para garantir estabilidade, escalabilidade e segurança nas operações digitais”, afirma Jonathan Santos, CEO da TecnoSpeed.

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