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Dia das Mães: Magalu usa IA para transformar fotos em animações em campanha no WhatsApp

A campanha de Dia das Mães da Magalu deste ano quer emocionar os clientes por meio de memórias especiais e pessoais. Com o uso da  Inteligência Artificial da Lu, a Magalu vai transformar fotos de filhos e suas mães, enviadas pelo WhatsApp, em animações. Criada em parceria com a empresa de tecnologia 20DASH e com a Ogilvy Brasil, a ação replica trends virais de uso de IA para transformar imagens.

“As pessoas já estão acostumadas a interagir com a Lu nas redes sociais. Queremos que elas também se relacionem com a nossa influenciadora, de forma próxima, no WhatsApp, exatamente como ela faria com um amigo”, diz Aline Izo, gerente de branding da Magalu. “E poucas datas emocionam e geram tanta conexão como o Dia das Mães. Nessa ação, encontramos uma forma de usar o que há de mais novo na tecnologia para criar uma experiência única e inesquecível com cada cliente.”

A ação deste Dia das Mães tem também um objetivo estratégico. Por meio dela, a Magalu pretende criar no cliente o hábito de interagir com a IA da Lu, atualmente disponível no WhatsApp. O uso de IA é um dos focos do próximo ciclo estratégico da companhia. A meta é que, nos próximos anos, os clientes possam realizar toda a jornada de compra por meio de conversas com a Lu, que será capaz de sugerir ofertas personalizadas e adaptadas às necessidades de cada consumidor. Essa jornada envolve desde a escolha do produto até o pagamento e o pós-venda.

Dia das Mães

A ferramenta, desenvolvida pelas equipes da Magalu e da 20DASH, estará disponível no WhatsApp da Magalu a partir desta quinta-feira (8) até domingo (11), quando se comemora o Dia das Mães. A ferramenta funciona no próprio WhatsApp, sem necessidade de o usuário baixar outro aplicativo. Para obter a animação, basta que o usuário converse com a Lu e faça o pedido. A partir das coordenadas dadas nas respostas da influenciadora virtual da Magalu – entre elas o pedido de confirmação de autorização para o uso das imagens enviadas -, os usuários poderão mandar fotos de momentos compartilhados entre mães e filhos. 

“É fundamental tornar o relacionamento entre marcas e clientes mais simples e eficaz”, diz Daniel Bottas, CCO da 20DASH. “Quando unimos IA e criatividade, desenvolvemos experiências memoráveis e resultados surpreendentes.”

Nas redes sociais, influenciadores digitais compartilharão imagens animadas criadas pela companhia. Entre eles, estão nomes como Maria Venturi, Bia Ben e João Dias. O perfil da Magalu no Instagram repostará as animações que forem compartilhadas pelos usuários nas redes sociais e que marcarem a companhia em suas postagens. 

O Dia das Mães é apontado como uma das principais datas de vendas do varejo. No site e no app da Magalu, clientes encontram presentes com até 60% de desconto e frete grátis até o domingo, 11.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta vendas de 14,37 bilhões de reais — um crescimento de 1,9% em relação a 2024. Segundo uma pesquisa do Instituto Locomotiva, em parceria com a QuestionPro, 8 em cada 10 brasileiros têm intenção de comprar presentes para suas mães. A maioria deve gastar entre 100 reais e 500 reais, com o ticket médio concentrado entre 250 reais e 450 reais. 

Uma pesquisa da SYN, uma das maiores empresas de aquisição, locação e administração de imóveis comerciais do Brasil, mostra que 75% dos entrevistados pretendem ir às compras e 85% pretendem gastar mais ou o mesmo valor do ano passado. Em relação aos gastos, 51% devem desembolsar entre 101 reais e 300 reais, 20% devem gastar entre 301 reais e 500 reais e 10% vão buscar um presente de até 100 reais. 

Mãe e empresária: a conciliação de jornadas intensas que ainda é um dilema para muitas mulheres

Conciliar o trabalho e a maternidade segue sendo um desafio para muitas mulheres. Trata-se de uma dupla jornada desafiadora, que em muitos momentos, parece impossível de equilibrar. O desafio é ainda maior para aquelas que empreendem, pois o cuidado com o negócio passa a ser simbolicamente materno e o tempo de descanso é ainda menor. Quem vive em meio à essa realidade, reconhece que é impossível acertar a todo momento, no entanto, normalizar as falhas ainda é um dilema.

Isso porque a autocobrança e a cobrança social sobre a maternidade permanecem intensas. Há uma expectativa cultural de que a mulher seja naturalmente multitarefas, que esteja sempre disponível e emocionalmente estável, mesmo diante de cansaço extremo e dilemas cotidianos. Essa pressão constante contribui para quadros de ansiedade, culpa e esgotamento físico e mental. Para muitas, o sentimento é de culpa: “quando eu estava trabalhando, sentia culpa de não estar sendo mãe e quando estava exercendo a maternidade, sentia culpa de não estar trabalhando”, compartilha a empresária e co-fundadora da Capital Concreto, Mariana Menezes.          

Mãe da Lara, de 4 anos, Mariana reflete sobre a conciliação das ocupações. “É um processo de autoconhecimento. É preciso ter calma, organização e flexibilidade para atender todas as demandas e entender que apesar de todos os esforços, em alguns momentos falhas irão acontecer. E que essas falhas não nos definem nem como profissionais e nem como mães”. À frente de uma das principais incorporadoras do mercado imobiliário e financeiro, a empresária também define que, embora preze pelo trabalho, a prioridade é sempre da filha.

Ela relembra que quando Lara nasceu, a empresa apresentava expansão expressiva, que exigia sua presença em tempo integral. “A Capital Concreto estava no momento de crescimento, e a Lara com menos de um ano ainda. Em muitos momentos, eu realmente sentia e acreditava que era uma limitação. Isso é uma verdade até hoje, em alguns momentos eu realmente não posso estar presente, porque ela precisa da minha presença. Isso me fez ter uma relação muito mais leve hoje, não que seja fácil. O que eu aprendi sendo empresária e mãe, é que hoje eu sei qual a minha prioridade, eu sei o lugar onde outras pessoas podem fazer o que eu faço, e outros lugares em que não”.

A vida de mãe e a trajetória de uma empresária se cruzam especialmente quando se trata de responsabilidade, liderança e resiliência. Em ambas as esferas, é preciso tomar decisões importantes diariamente, lidar com imprevistos, cuidar do desenvolvimento de outros e manter-se emocionalmente presente, mesmo diante da exaustão. Ser mãe é, em muitos sentidos, empreender — investir tempo, amor e energia em um projeto que se deseja ver crescer com segurança e autonomia. Da mesma forma, liderar um negócio exige entrega, planejamento e constante adaptação, valores também fundamentais na maternidade. Essa sobreposição de papéis mostra que, apesar dos desafios, há uma força única em mulheres que assumem ambas as funções, criando pontes entre o afeto e a estratégia, entre o cuidado e a gestão.

Serviço:https://www.instagram.com/eumarimenezes?igsh=MWNiYTE2MXc3eDNjdQ==

ATW vira Tastefy e mira liderança do delivery com foco em inovação e experiência gastronômica

O mercado de delivery vive um dos momentos mais acelerados da sua história — e quem lidera a transformação também precisa evoluir. É nesse contexto que a ATW Delivery Brands, maior holding de dark kitchens do país, anuncia sua nova identidade: a partir de maio, passa a se chamar Tastefy.

A mudança de nome representa mais do que uma atualização visual ou verbal. É um passo estratégico de posicionamento de mercado, pensado para fortalecer a conexão com o público jovem, cada vez mais exigente, digital e interessado em experiências gastronômicas completas, práticas e autênticas.

Atualmente, a holding opera quase mil restaurantes digitais, com 180 cozinhas físicas espalhadas pelo Brasil e projeta um faturamento de R$ 220 milhões em 2025. Por trás desses números está um modelo inovador: cada unidade funciona com todas as marcas simultaneamente, otimizando estrutura, aumentando a rentabilidade e oferecendo uma ampla variedade de cardápios ao consumidor em um único ponto de operação.

No portfólio da rede estão 15 marcas próprias, que abrangem desde culinária japonesa e italiana até a tradicional comida caipira e salgadinhos brasileiros — um ecossistema completo que atende diferentes perfis e ocasiões de consumo. Essa diversidade gastronômica, aliada a processos otimizados, tecnologia e inteligência logística, faz da holding um dos modelos de negócios mais robustos e escaláveis do setor de alimentação fora do lar.

“A mudança simboliza nossa essência atual: uma empresa jovem, conectada, com sede de inovação e que entende profundamente os novos hábitos de consumo”, afirma Victor Abreu, CEO da holding. “Mais do que entregar comida, entregamos experiências. E queremos que isso esteja claro já no nome da marca”.

A Tastefy nasce e já se consolida como tendência: um delivery que vai além do prato — e que transforma a forma como brasileiros consomem, empreendem e constroem o futuro da alimentação.

Ablelive realiza 1ª sessão de live commerce do TikTok Shop no Brasil

O recurso de e-commerce do TikTok, chamado de TikTok Shop, estreou no Brasil oficialmente às 0h01min desta quinta-feira, dia 8 de maio. A sessão de estreia foi conduzida em São Paulo, nos estúdios da Ablelive, primeira agência brasileira especializada em live commerce para TikTok. Na sessão de estreia, foram vendidas bolsas, mochilas e acessórios de moda da marca @jami_jamii.

O TikTok Shop chega ao Brasil após se consolidar como um ator relevante no e-commerce internacional, conquistando grande participação de mercado em países como Estados Unidos, Reino Unido, China e Indonésia. Em seu país de origem, a China, as vendas via lives, em que um influenciador digital apresenta produtos ao vivo, que podem ser selecionados e comprados com um só clique, já representam cerca de 20% do faturamento total do e-commerce. Ou seja, uma em cada cinco vendas online ocorre em alguma plataforma de lives.

No Brasil, estudos de mercado indicam que o live commerce deve movimentar, até 2028, o equivalente a US$ 6,7 bilhões por ano. Os cálculos são feitos considerando o tamanho do mercado brasileiro e a taxa de penetração do e-commerce no país. De acordo com Yan Di, CEO da Ablelive, o Brasil deve se tornar a principal fronteira de expansão do live commerce do TikTok em todo o mundo. “Em função da grande penetração do TikTok entre os brasileiros e da digitalização do varejo nacional, não há lugar mais promissor para aumentar as vendas que no TikTok do Brasil”, afirma.

No país, o TikTok mantém mais de 105 milhões de usuários mensais ativos, ou seja, pessoas que acessam o aplicativo ao menos uma vez no mês. Em função da qualidade de seu algoritmo, o TikTok pode recomendar lives para públicos específicos, direcionando transmissões de eletrônicos para usuários que pesquisaram sobre este tema ou lives de turismo para fãs de viagens. Para atrair vendedores, o TikTok Shop adotou políticas agressivas, como a isenção de comissão nas vendas (take rate) por até 90 dias e, para os consumidores, assegura vantagens no frete e cupons de desconto.

A agência Ablelive mantém um time de mais de 300 creators exclusivos de TikTok treinados para converter lives em vendas e apoia marcas que desejem entrar neste market place e que precisem, além de orientação especializada, de infraestrutura, como estúdios e equipamentos profissionais de gravação e transmissão de lives.

SUSE apresenta 4 tendências de computação em nuvem

 A computação em nuvem é essencial para empresas e organizações modernas, pois transforma a forma como acessam, armazenam, processam e escalam dados e aplicativos. Durante a KubeCon 2025, o principal evento mundial sobre Kubernetes e tecnologias nativas da nuvem, David Stauffer, Diretor Sênior de Gerenciamento de Produtos da SUSE, destacou quatro tendências-chave que moldam o futuro da computação em nuvem.

As quatro principais tendências identificadas pela SUSE são:

  • “A computação está em toda parte”

A computação distribuída não é mais apenas uma promessa — tornou-se realidade. O Kubernetes não está mais confinado a data centers. Com os K3s leves e eficientes — a distribuição Kubernetes certificada pela SUSE — as cargas de trabalho agora estão sendo executadas em locais inesperados, de aviões a trens, tornando o Kubernetes onipresente mesmo em ambientes antes inimagináveis.

  • Segurança da Cadeia de Suprimentos

O foco do setor está mudando para a segurança de toda a cadeia de suprimentos de desenvolvimento e entrega de software, não apenas do produto final. Para resolver isso, a SUSE lançou o Application Collection, um conjunto de aplicativos de código aberto com zero vulnerabilidades conhecidas, garantindo total confiança em todos os componentes utilizados.

  • A experiência do desenvolvedor vem em primeiro lugar

A produtividade e a satisfação do desenvolvedor tornaram-se um diferencial competitivo. Em vez de simplesmente oferecer infraestrutura, as empresas agora buscam plataformas que simplifiquem, acelerem e padronizem os fluxos de trabalho de desenvolvimento.

A SUSE está indo além do modelo de autoatendimento. Ferramentas como Rancher Desktop, Fleet e Application Collection agora fazem parte de projetos validados, permitindo que as equipes da plataforma acelerem a entrega de ambientes prontos para uso para o desenvolvimento moderno.

  • Modernização no seu próprio ritmo

Nem todas as empresas podem ou querem se tornar totalmente nativas da nuvem de uma só vez. Muitas ainda dependem de aplicativos executados em máquinas virtuais (VMs). A modernização precisa ser progressiva, híbrida e flexível.

Com o SUSE Virtualization, as empresas podem executar máquinas virtuais junto com contêineres, permitindo uma transição gradual e estratégica para arquiteturas nativas da nuvem — sem a necessidade de reestruturar tudo de uma só vez. De acordo com Marcos Lacerda, presidente da SUSE América Latina, a KubeCon 2025 deixou claro que a inovação em infraestrutura digital está redefinindo os rumos do setor.

“Estamos vivenciando um momento único na evolução da computação em nuvem. As quatro tendências que observamos na KubeCon 2025 refletem perfeitamente o que estamos observando com nossos clientes no Brasil: a necessidade de escalabilidade, segurança, agilidade e flexibilidade”, concluiu.

Você sabe o que é split payment e quando ele vai valer pra sua empresa?

O instrumento do “split payment” (pagamento fracionado) previsto para 2027, para combater sonegação e garantir arrecadação mais eficiente, é um dos pilares da reforma tributária, regulamentada neste ano. Esse mecanismo vai impactar diretamente o fluxo de caixa das empresas, o que exige, desde já, preparação para lidar com a nova realidade.

De forma simplificada, o “split payment” é um sistema em que os tributos são segregados no momento do pagamento, indo diretamente para os cofres públicos sem passar pela conta da empresa. Significa o fim de atrasos no recolhimento e da complexidade das guias de impostos. “É um sonho para o governo e um pesadelo logístico para quem gerencia o fluxo de caixa”, afirma o tributarista Lucas Ribeiro, fundador e CEO da ROIT, empresa líder em soluções para a Reforma Tributária.

Na avaliação de Ribeiro, o “split payment” coloca o Fisco “na posição de coproprietário do caixa das empresas”. Ele compara a mudança representada pelo novo instrumento com a provocada quando do surgimento do “Sped” (Sistema Público de Escrituração Digital). “É uma mudança tão drástica quanto aquela. A diferença é que agora o impacto é direto e diário.”

Os impactos no fluxo de caixa

De acordo com Ribeiro, as empresas que já enfrentam desafios para equilibrar entradas e saídas o “split payment” pode acender um sinal de alerta. A segregação automática dos impostos reduz o valor líquido que fica disponível na conta da empresa. E isso não é apenas uma mudança técnica – é uma mudança estratégica.

“Imagine que, antes, o imposto ficava ‘estacionado’ no caixa por algumas semanas até o vencimento da guia. Agora, ele será deduzido instantaneamente. Resultado? Menos capital de giro e maior dependência de crédito”, detalha Ribeiro.

Uma pergunta crucial: como sobreviver?

Empresas que já trabalham com margens apertadas precisam repensar estratégias agora, recomenda o tributarista. Renegociação de prazos com fornecedores, aumento da eficiência operacional e otimização de custos serão indispensáveis para enfrentar essa nova realidade. Além disso, o uso de tecnologias avançadas para gestão financeira e tributária se tornará obrigatório.

Se a empresa não dominar os dados da sua operação, o ‘split payment’ pode se transformar em um fardo insustentável. Ferramentas de Invoice-To-Pay e simuladores de fluxo de caixa integrados com o ‘split’ são soluções que ajudarão as empresas a enxergar o futuro antes que ele vire problema”, orienta Lucas Ribeiro.

Benefícios e desafios

Embora a promessa de acabar com a sonegação fiscal seja atraente – e positiva para o equilíbrio econômico do país -, os desafios não podem ser ignorados. Ribeiro lista alguns deles:

Benefícios

  • Redução da sonegação fiscal e da concorrência desleal.
  • Simplificação do recolhimento de tributos.
  • Maior previsibilidade tributária para governos e empresas.

Desafios

  • Redução da liquidez imediata.
  • Dependência de sistemas robustos para gestão em tempo real.
  • Necessidade de maior capital de giro para empresas com alto volume de tributos.
  • Conciliação complexa entre as operações na competência versus caixa.

Se o “split payment’ é inevitável, a preparação será o grande divisor de águas. As empresas que dominarem os números, ajustarem seus processos e investirem em tecnologia avançada sairão na frente, ressalta o CEO da ROIT. “Na guerra de gestão que está por vir, quem tiver os dados nas mãos ditará as regras do jogo. O “split payment” não é o fim, mas o começo de uma nova era na gestão empresarial.”

Ribeiro acrescenta: “Então, a pergunta final permanece: sua empresa terá caixa para o “split payment” ou ficará refém de empréstimos e juros? A hora de agir é agora. Quem espera pela tempestade não se prepara para navegar.”

Netshoes Run anuncia patrocinadores e show em Brasília; inscrições estão em reta final

A Netshoes, maior e-commerce de artigos esportivos e lifestyle, acaba de anunciar a adidas como patrocinadora da Netshoes Run, que acontece no próximo dia 18, em Brasília. O evento também conta com o apoio da Exame (do grupo Dasa) e com uma parceria com o Spotify, responsável tanto pela criação de playlists de corrida exclusivas no aplicativo, quanto pela realização de um show com o DJ Cabra Guaraná. A corrida de rua deve reunir cerca de 6 000 participantes e as inscrições estão na reta final: 80% dos ingressos já foram vendidos.

“Estamos muito animados em chegar em Brasília com a nossa Netshoes Run, um evento que incentiva o esporte e o encontro das pessoas, promovendo bem estar e um momento de lazer. É um evento para toda a família e queremos que seja sempre memorável.”, afirma Gabriele Claudino, diretora de marketing da Netshoes. “A cada etapa, cada local que anunciamos, trazemos patrocinadores e ações que sejam do interesse dos atletas. Dessa vez, não será diferente”.

A Esplanada dos Ministérios foi escolhida para a primeira Netshoes Run de 2025. Os corredores podem percorrer 5km, 10km ou 15km. Há também a opção de fazer uma caminhada de 1km e o percurso infantil para animar a garotada.

O evento terá diversas ativações como: lounge Netshoes, arena Adidas, espaço saúde Exame, que contará com massagem pós-prova, botas pneumáticas e banheiras de crioterapia, além do espaço kids para os corredores mirins. A novidade ficará por conta do palco central, com o DJ Cabra Guaraná, bastante conhecido pelo público de Brasília por seu estilo eclético e uma sonoridade que mistura funk carioca, hip-hop, trap, pop psicodélico e elementos experimentais.

YDUQS anuncia parceria com Bemobi para digitalizar pagamentos

A YDUQS, um dos maiores grupos de educação superior do Brasil, anuncia uma parceria estratégica com a Bemobi (BMOB3), empresa líder no setor de soluções de pagamentos recorrentes no Brasil. A parceria, recentemente firmada e com implementação prevista para este mês, tem como objetivo modernizar ainda mais a jornada de pagamentos dos alunos, proporcionando uma experiência omnicanal integrada e eficiente.

A solução será implementada em etapas, começando pelo portal de cobrança, seguida da integração ao App e Portal Web de relacionamento com alunos, da inclusão da inteligência de recorrência e outros canais. Com tecnologia de vanguarda para o setor educacional, essa abordagem garantirá maior flexibilidade, acessibilidade e conveniência aos alunos, ao mesmo tempo em que impulsiona a digitalização do segmento. O projeto inclui orquestração de pagamentos, tokenização avançada, além de prevenção à fraude. 

A plataforma white-label da Bemobi oferecerá pagamentos online por cartão de crédito e Pix, além de alternativas inovadoras e em constante evolução tais como, como Click to Pay, Wallets e Google Pay. Também contará com um checkout cross canal, preparado para suportar e integrar, futuramente, outros pontos de atendimento aos estudantes, proporcionando uma experiência de pagamento fluida e intuitiva.

“Na YDUQS, acreditamos que a educação transforma vidas — e, por isso, buscamos constantemente formas de tornar essa jornada mais acessível, acolhedora e eficiente para nossos mais de 1,3 milhão de alunos”, afirma Talita Rebouças, Diretora de Operações Financeiras da YDUQS. “Esta nova iniciativa reforça nosso compromisso em oferecer uma experiência de pagamento mais fluida ao incorporar soluções digitais que facilitam o dia a dia dos nossos estudantes, oferecendo meios de pagamento modernos, seguros e flexíveis. Esperamos, com isso, não apenas otimizar o processo de arrecadação e reduzir a inadimplência, mas também fortalecer a relação de confiança e proximidade com cada aluno ao longo de sua trajetória conosco”, conclui.

Por sua vez, a Bemobi reforça seu compromisso com a digitalização do setor educacional. “A parceria entre YDUQS e Bemobi marca um avanço adicional na modernização dos pagamentos no ensino superior, eliminando fricções e tornando a experiência mais ágil e segura. Nosso compromisso é acelerar a digitalização dos grandes setores do país, como a educação”, explica Pedro Ripper, cofundador e CEO da Bemobi. Atualmente, a empresa atende 10 das 15 maiores companhias de serviços recorrentes do Brasil, incluindo 100% das operadoras de telecomunicações e 70% da base de utilities.

LWSA tem crescimento de métricas operacionais, de receita líquida e expansão de margens no 1T25

A LWSA divulgou os resultados financeiros do 1T25,  apresentando crescimento e ganhos de produtividade, refletidos tanto na margem EBITDA quanto na Geração de Caixa Operacional, que mostraram importante expansão em comparação ao mesmo período do ano anterior. Confira aqui. 

No período, o  GMV do Ecossistema cresceu 14,5%, atingindo R$18,2 bi, enquanto o TPV avançou 15,7% (R$2 bi), superando o crescimento do segmento de ecommerce do Brasil no primeiro trimestre do ano. O GMV de Loja Própria avançou 14,1%, em R$1,5 bilhão, superando o crescimento do trimestre anterior, que havia sido de 12%.

Em relação à receita líquida consolidada, a LWSA voltou a acelerar seu crescimento, com aumento de 8,8% (R$348,9 milhões) comparado ao mesmo período de 2024.

No segmento de Commerce, a receita cresceu 12,6%, comparado com o 1T24. No mesmo período, a empresa registrou crescimento de 6,8% vs 1T24 na base de assinantes de e-commerce, acelerando frente ao 4T24 e contribuindo para o avanço de 15,5% da receita líquida de assinaturas de plataforma.

No trimestre, a LWSA mostrou evolução no EBITDA Ajustado, com expansão de 15,1%. A Geração Operacional de Caixa aumentou 46% em relação ao 1T24, resultado das iniciativas de eficiência operacional implementadas dentro da companhia. 

O Lucro Líquido do 1T25 foi de R$14,8 milhões, enquanto o Lucro Líquido Ajustado do período foi de R$34,8 milhões, montante 28,4% maior do que o registrado no 1T24.

“Realizamos um planejamento estratégico abrangente, em conjunto com uma renomada consultoria externa, que nos ajudou a definir diretrizes claras para nosso crescimento nos próximos cinco anos. Desenvolvemos um plano detalhado com o objetivo de potencializar nosso desempenho operacional e acelerar o crescimento da operação”, afirma Rafael Chamas, CEO da LWSA.

O objetivo da empresa é criar uma base sólida para um crescimento sustentável ao longo dos próximos anos. “Estamos desenvolvendo mudanças organizacionais e estruturais, voltadas a oferecer soluções cada vez mais centradas nas jornadas dos clientes, priorizando a experiência do usuário e eficiência dos processos internos”, destaca André Kubota, CFO da LWSA.

TikTok Shop promete revolucionar o e-commerce brasileiro e movimentar R$39 bilhões até 2028

O TikTok Shop chega hoje ao Brasil com o potencial de transformar o e-commerce nacional, unindo conteúdo e compra em uma experiência totalmente integrada. De acordo com projeções do Santander, a novidade promete movimentar até R$39 bilhões até 2028, representando de 5% a 9% do e-commerce brasileiro e colocando a plataforma entre os 5 maiores players do setor. 

“É uma experiência muito mais fluida e impulsiva, que une entretenimento com conversão”, comenta Rafael Kiso, fundador e CMO da mLabs, maior plataforma de gestão de mídias sociais da América Latina. “O TikTok Shop elimina atritos na jornada de compra. O usuário vê um vídeo ou uma live, se interessa pelo produto e compra ali mesmo, sem sair do app. Dados do Santander e Itaú BBA mostram que esse processo pode levar menos de 7 minutos — é a combinação perfeita entre impulso e conveniência”, explica Kiso.

Ecossistema em transformaçãoKiso detalha as oportunidades para diferentes atores:

  • Marcas: “É uma corrida para ocupar esse novo território e construir autoridade o quanto antes. Quem chegar antes pode se posicionar como referência na plataforma.”
  • Agências: “As agências também ganharão relevância, principalmente ajudando marcas a recrutarem vendedores com carisma para fazer lives e a produzirem conteúdo adaptado ao formato vertical, rápido, direto, que funciona bem no TikTok. Na China há agências especializadas somente para isto.”
  • Influenciadores: “Para os influenciadores, abre-se uma nova via de monetização com comissões por vendas em tempo real. Ou seja, não é só sobre alcance, é sobre impacto direto em vendas.”

Uma nova lógica: social + varejo ao vivoNo fim das contas, o TikTok não está apenas entrando no e-commerce, mas sim fundindo mídia social com varejo ao vivo. O fundador da mLabs contrasta o modelo com concorrentes: “Mercado Livre e Shoppe tentam o live shopping, mas não têm a fusão orgânica entre mídia social e varejo. O Instagram, por outro lado, insiste em levar o usuário para fora do app — justamente quando a rejeição a anúncios no feed só aumenta”.

“O TikTok não está apenas entrando no e-commerce. Está reescrevendo as regras ao unir descoberta, entretenimento e transação em um só lugar. A questão é: quem vai dominar essa nova lógica primeiro?”, provoca Kiso.

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