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Furtos e roubos no varejo farma crescem 200% no 1º trimestre com foco em medicamentos termolábeis

Produtos de fácil subtração, formação de quadrilhas especializadas nos últimos anos e um grande mercado paralelo no país. Só esses três fatores são suficientes para compreender a crescente onda de furtos e roubos no varejo farmacêutico. A Sekron Digital (https://sekrondigital.com.br), referência em soluções de segurança eletrônica e prevenção de perdas presente em cerca de 5 mil PDVs do canal farma, alerta o setor para essa onda de crimes, que cresceu cerca de 200% nos primeiros três meses de 2025 em comparação ao mesmo período do ano passado, com foco especial em medicamentos termolábeis de alto valor, como Ozempic, Saxenda e Wegovy, que lideram o ranking. A lista agora tem o reforço do Monjauro, que ganhou o sinal verde para ser comercializado no país.

A Sekron Digital defende que o uso de tecnologia de ponta e monitoramento inteligente é hoje uma medida essencial para a sustentabilidade do varejo. “Nos últimos meses, observamos um crescimento nos casos de furtos e roubos direcionados a medicamentos de alto valor, como os termolábeis, com preços que variam entre R$ 700 e R$ 1.900, que são produtos sensíveis e essenciais para muitos tratamentos de saúde”, diz Rafael Bernardini, CEO da Sekron Digital. “Eles têm valor agregado elevado e, infelizmente, acabam se tornando alvo de quadrilhas organizadas”, completa.

Com o avanço da criminalidade, grandes redes do setor anunciaram ajustes em seus programas de prevenção de perdas, como o armazenamento dos produtos de alto risco em armários de acrílico e a redução de seus estoques, além de reforçar o time de segurança com rondas e mais monitoramento nos PDVs. “Como são produtos de alto valor agregado, as perdas, em espécie, ultrapassam 800% no primeiro trimestre”, argumenta Rafael Bernardini.

No varejo farma, as perdas, em 2024, chegaram 1,25% segundo a 8ª Pesquisa de Perdas no Varejo Brasileiro, elaborada pela Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe) em parceria com a KPMG, um percentual maior do que o registrado em 2023, que bateu em 0,90%. O setor, impulsionado por furtos de medicamentos de alto valor como Ozempic e similares, teve aumento de 38,93% nas perdas totais e 29,02% nos furtos.

Tecnologia à disposição do varejista – Em resposta a esse cenário, a Sekron tem intensificado sua atuação junto ao varejo farmacêutico com soluções integradas de CFTV, inteligência artificial e sistemas de alarme conectados em tempo real com centrais de monitoramento. “Estamos integrando os sistemas privados de câmeras aos programas públicos de videomonitoramento, como o SmartSampa, em São Paulo, e iniciativas semelhantes em outras cidades. Isso permite uma resposta mais rápida das forças de segurança e aumenta significativamente a taxa de resolução desses crimes”, diz Bernardini.

Além disso, como diz o CEO da Sekron, a companhia utiliza inteligência artificial aplicada ao vídeo para identificar comportamentos suspeitos, monitorar o fluxo de entrada e saída das lojas, e gerar alertas em tempo real — o que permite agir antes que o crime aconteça. “Hoje, qualquer tentativa de ação criminosa já deixa rastro: placas de veículos, imagens faciais, horários, rotas. Tudo isso está sendo analisado pela tecnologia”, afirma o executivo.

Um dos casos recentes mais emblemáticos do sucesso desse modelo aconteceu em uma operação conjunta que, com base nas imagens e alertas fornecidos pela plataforma de monitoramento da Sekron, resultou na identificação e apreensão de uma quadrilha especializada em furtos de medicamentos em São Paulo. A ação possibilitou a recuperação de cerca de R$ 200 mil em produtos desviados, reforçando o impacto direto que o monitoramento inteligente pode ter na redução de perdas e na proteção do patrimônio das redes.

“Essa operação foi um divisor de águas para mostrar ao varejo que investir em prevenção não é gasto, é proteção do negócio e garantia de competitividade”, afirma Bernardini. Ele destaca que o combate às perdas exige um conjunto de estratégias coordenadas, desde o monitoramento, passando pelo controle de acesso em áreas sensíveis, rondas preventivas, até a análise de dados em tempo real para tomada de decisões operacionais rápidas.

Redução nas ações criminosas – A mensagem, segundo Bernardini, é clara. “Os bandidos estão sendo identificados, rastreados e, em muitos casos, presos graças à tecnologia e à integração com as forças públicas”, afirma. “Nosso papel é garantir que esses ambientes, que cuidam da saúde da população, sejam cada vez mais protegidos e seguros”, completa.

“Quando uma única unidade de Ozempic furtada representa prejuízo de mais de R$ 1 mil, é fácil entender como a tecnologia se torna essencial para proteger a operação e a margem de lucro das redes”, argumenta o executivo. “Prevenir perdas deve ser uma estratégia essencial na empresa. É reduzindo as perdas que o varejista tem maior lucro e garante a sustentabilidade de seu negócio”, afirma Bernardini.

Entre os medicamentos termolábeis mais furtados, a liderança absoluta do ranking fica para o Ozempic (que custa entre R$ 700 e R$ 1,3 mil), seguido por Saxenda (entre R$ 850 e R$ 1 mil) e Wegovy (de R$ 900 a R$ 1,9 mil). O Monjauro, que acaba de obter a licença para ser vendido no país, fica entre R$ 1,5 mil a R$ 4 mil a caixa.

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