IAS lança relatório por categorias contextuais nas plataformas da Meta, aprimorando precisão e otimização para anunciantes

Integral Ad Science (Nasdaq: IAS), uma das maiores  plataformas globais de medição e otimização de mídia, anuncia o lançamento dos relatórios por categorias contextuais para as plataformas da Meta (Nasdaq: META), ampliando o espectro de mensuração para mídias em formatos de Feed e Reels do Facebook e Instagram. O lançamento reforça a colaboração contínua da IAS com a Meta para fornecer soluções terceirizadas confiáveis e independentes de mensuração e otimização de mídia. O novo recurso promove um alinhamento dos relatórios de mensuração com as categorias contextuais disponíveis na pioneira solução de Listas de Bloqueio de Conteúdo (Content Block Lists) da IAS para a Meta,  apoiando os anunciantes em seus objetivos de desempenho e adequação de marca.

“Estamos fechando o ciclo para os anunciantes, fornecendo insights granulares, confiáveis e baseados em IA em toda a Meta, que alimentam soluções de otimização para proteger o valor da marca, minimizar desperdícios e maximizar o retorno sobre o investimento,” afirmou Lisa Utzschneider, CEO da Integral Ad Science. “Relatórios de medição alinhados às categorias contextuais significam mais cobertura e desempenho para as campanhas de nossos clientes nas plataformas da Meta.”

Como parte da solução Total Media Quality (TMQ) para a Meta, os relatórios de categorias contextuais oferecem aos anunciantes as medições mais precisas e acionáveis em termos de segurança e adequação de marca. O TMQ é impulsionado pela tecnologia multimídia da IAS, que realiza análises quadro a quadro de vídeos — considerando imagens, áudio e texto — para fornecer a medição mais precisa em escala. Os anunciantes que utilizam a solução Content Block List da IAS já podem acessar os novos relatórios contextuais.

Com os relatórios contextuais da Meta, os anunciantes obtêm:

  • Mais transparência: Visibilidade ampliada sobre a adequação contextual dos conteúdos próximos aos anúncios no Feed e Reels, com análise confiável de terceiros.
  • Relatórios de medição equivalentes: Alinhados às mesmas categorias contextuais da solução Content Block List da IAS para a Meta.
  • Categorias contextuais expandidas: Mais de 46 categorias disponíveis — incluindo Política, Desastres Naturais, Religião, Família e Parentalidade – Conteúdo Infantil, entre outras — com abrangência global em 34 idiomas.

Em outubro de 2024, a IAS anunciou o lançamento de suas Listas de Bloqueio de Conteúdo (Content Block Lists) pioneiras para a Meta, após ser selecionada como fornecedora para desenvolver essa solução de otimização. Em abril de 2024, a IAS expandiu sua solução de Medição de Brand Safety e Suitability para incluir a categoria de desinformação, alinhada aos padrões do setor para os formatos Feed e Reels do Facebook e Instagram. Já em fevereiro de 2024, a empresa anunciou a disponibilidade de sua medição TMQ baseada em IA para Brand Safety e Suitability nas plataformas da Meta, oferecendo aos anunciantes uma cobertura avançada e líder no setor.

Com voz humanizada e IA generativa, agentes virtuais ganham protagonismo no atendimento ao cliente

Segundo estudos da Pollfish e Zendesk, mais de 70% dos consumidores desistem de empresas após uma experiência ruim, e mais da metade troca de marca após uma única falha no atendimento. Para responder a essa demanda por relacionamentos mais eficientes e empáticos, grandes empresas de telecomunicações no Brasil estão substituindo as antigas URAs por agentes virtuais com voz humanizada, que simulam conversas reais com fluidez, empatia e personalização.

A busca por automação com voz disparou desde 2023 e segue acelerando em 2025 com o avanço da IA generativa. Segundo levantamento da Zendesk, 78% dos líderes de customer experience já percebem maior aceitação da inteligência artificial por parte dos clientes, desde que o atendimento seja eficaz e empático. Nesse cenário, o atendimento por voz se consolida como o canal mais direto, inclusivo e confiável para resolver demandas, fidelizar clientes e escalar operações com qualidade.

Segundo Daniel Sabença, CEO da Mobcall, empresa especializada em automação de voz com IA que já automatizou milhões de chamadas em setores como telecom, finanças e varejo digital, esse avanço representa uma verdadeira mudança de paradigma: “A tecnologia de voz deixou de ser um recurso limitado a comandos simples e passou a atuar como um elo direto, natural e eficiente entre marcas e pessoas”, afirma. “Hoje, já é possível integrar agentes com voz realista a CRMs, gateways de pagamento e fluxos comerciais complexos garantindo escalabilidade sem perda de qualidade”.

A solução também pode ser personalizada para diferentes perfis, como idosos, usuários de baixa renda ou clientes de regiões com sotaques específicos. “A voz é o canal mais humano que existe. Quando conseguimos aliar essa proximidade à inteligência artificial, não estamos apenas automatizando processos, estamos elevando o padrão de experiência que os clientes esperam das marcas”, conclui Sabença.

SUSE promove webinar gratuíto

Diante de um mundo cada vez mais tecnológico, a busca por soluções digitais já é uma realidade para as empresas e instituições públicas brasileiras. A virtualização, processo tecnológico que permite criar versões virtuais de hardware, como servidores, redes e armazenamento a partir de um hardware físico único, garante uma redução de custos, eficiência e maior flexibilidade de acesso a dados.

Pensando neste cenário, a SUSE, líder global em soluções corporativas de código aberto, promove no próximo dia 26 de junho, a partir das 10h da manhã, o webinar gratuito “SUSE Virtualization”. Durante o evento online, os interessados terão uma compreensão clara sobre virtualização e as alternativas disponíveis, dicas para gerenciar containers e máquinas virtuais, estratégias para reduzir os custos e soluções para eliminar a dependência de fornecedores.

O webinar é direcionado para empresas e pessoas que buscam conhecer mais sobre a virtualização e como este processo pode auxiliar durante o dia a dia de trabalho. Nossa ideia é mostrar como o SUSE Virtualization conecta de forma eficiente máquinas virtuais tradicionais e infraestruturas nativas da nuvem baseadas em Kubernetes, permitindo criar um ambiente de TI versátil que acelera o desenvolvimento de aplicações, desde o data center até a borda.

Os interessados devem fazer sua inscrição no אתר e aguardar a confirmação com o link de acesso para o webinar. As vagas são limitadas.

Expert XP 2025 reunirá os grandes nomes da gestão de recursos no Brasil

A Expert XP 2025, o maior festival de investimentos do mundo, confirma a participação de líderes que estão à frente das principais gestoras de recursos do país. Com trajetórias consolidadas em suas áreas, Samer Serhan, Antonio Pedro Leão Teixeira, Rodrigo Abbud, Fabiano Rios, Ruy Alves e Marina Valentini representam diferentes vertentes da gestão de ativos e trazem ao evento um panorama estratégico sobre os caminhos da economia brasileira e global.

Samer Serhan, sócio e CIO de crédito privado e infraestrutura da Jive Mauá, é referência na gestão de ativos alternativos e crédito estruturado. Com ampla experiência em situações especiais e ativos estressados, sua atuação tem contribuído para o amadurecimento do mercado de investimentos em dívidas complexas e oportunidades fora do mainstream.

Na JGP, Antonio Pedro Leão Teixeira atua como gestor de fundos de infraestrutura, com foco em estratégias macro. Ao longo de sua carreira, construiu uma reputação sólida pela capacidade de leitura de cenários econômicos e por sua atuação em diferentes ciclos de política monetária e conjuntura global.

Rodrigo Abbud, sócio e head de real state no Brasil do Patria Investimentos, tem mais de 30 anos de experiência nos mercados imobiliário e de capitais. Participou de operações relevantes nos setores de infraestrutura, saúde, agronegócio e serviços financeiros, contribuindo para o crescimento e consolidação de negócios em diversas regiões do país.

Fabiano Rios, CIO e sócio fundador na Absolute Investimentos, é um dos nomes mais respeitados no universo dos multimercados. Com um modelo de gestão baseado em consistência, análise fundamentalista e controle rigoroso de risco, ajudou a posicionar a gestora como uma referência em performance e solidez institucional.

Na Kinea Investimentos, Ruy Alves é sócio e co-gestor dos fundos multimercados. Sua experiência inclui passagens por grandes instituições globais, com foco em moedas, juros e commodities, o que confere à sua gestão uma perspectiva estratégica sobre ativos locais e internacionais.

Já Marina Valentini, estrategista de mercados globais no J.P. Morgan Asset Management, é uma das principais executivas brasileiras com atuação internacional. Sua trajetória no banco inclui liderança em áreas como investment banking e relacionamento com investidores institucionais, trazendo uma visão global sobre mercados emergentes, gestão de risco e inovação financeira.

A edição de 2025 da Expert XP também contará com a participação especial de Arnold Schwarzenegger, ator, ex-governador da Califórnia e referência global em liderança e impacto social. A presença de Schwarzenegger reforça a proposta da Expert XP de ir além dos investimentos, promovendo discussões sobre propósito, resiliência e transformação.

Com expectativa de público superior a 45 mil pessoas, a Expert XP 2025 reunirá dezenas de painéis e experiências imersivas voltadas à inovação, tecnologia, mercado financeiro, ESG, inteligência artificial, cultura empreendedora e muito mais.

Desde sua primeira edição em 2010, o evento já trouxe ao Brasil nomes como Bill Clinton, Malala Yousafzai, Serena Williams, Tom Brady e Yuval Harari. Em 2024, a Expert XP reuniu mais de 45 mil pessoas, com 117 horas de conteúdo, 300 palestrantes e temáticas que abordaram investimentos, economia, política, sustentabilidade e cultura.

שירות
Evento:
 Expert XP 2025
נתונים: 
25 e 26 de julho de 2025
מקומי 
São Paulo Expo – São Paulo/SP

Benefícios Cartão XP: 1% de Investback ou 1 ponto por dólar.

Ingresso para os dois dias com Cartão XP (25 e 26/07): R$ 1.090,00

Ingresso para sábado (26/07): R$ 726,00

Site oficial: www.expertxp.com.br

Como aplicar IA no marketing digital sem perder autenticidade

A inteligência artificial já é protagonista em muitas estratégias de marketing digital, otimizando campanhas, personalizando comunicações e acelerando resultados. No entanto, um dos principais desafios enfrentados pelas marcas é usar essa tecnologia sem abrir mão de sua voz única e autêntica.

Ao mesmo tempo em que a IA permite escalar conteúdos e automatizar interações, o consumidor atual valoriza o que é genuíno. Segundo pesquisa de 2024 da Edelman Trust Barometer, 81% das pessoas afirmam que precisam confiar em uma marca para decidir comprar dela. Isso significa, que mais do que eficiência, é preciso manter a humanidade na comunicação.

“Não se trata de escolher entre tecnologia e humanidade. O ponto central é saber usar a inteligência artificial como um meio para potencializar a criatividade, e não como um substituto dela”, afirma Raphael Lassance, especialista em Growth e sócio e mentor do Sales Clube, maior comunidade de vendas do Brasil.

O uso da IA no marketing digital deve seguir algumas diretrizes para manter a autenticidade da comunicação. A IA é uma ferramenta poderosa para escalar, testar e otimizar. Mas é preciso ter um posicionamento bem definido e garantir que a voz da marca esteja sempre presente, mesmo nas mensagens geradas automaticamente. O que gera conexão são as emoções humanas e isso ainda não se automatiza.

Abaixo, Lassance destaca cinco práticas essenciais para quem quer usar IA de forma estratégica, sem perder a essência da marca:

  1. Direcionamento claro de tom de voz: as ferramentas precisam ser alimentadas com os valores e a linguagem da marca. Sem isso, correm o risco de gerar mensagens genéricas e despersonalizadas;
  2. Curadoria humana ativa: mesmo com a automação, o olhar humano continua fundamental. A revisão de textos, imagens e interações garante empatia e sensibilidade nas mensagens;
  3. Conteúdo com propósito: usar IA para acelerar a produção de conteúdo é válido, desde que os materiais tenham utilidade real para o público. A superficialidade compromete a confiança;
  4. Dados como aliados da empatia: a ferramenta permite analisar comportamentos e interesses com profundidade. Usar essas informações para entregar valor, e não apenas vender, é o que constrói relacionamento;
  5. Testes com responsabilidade: a IA facilita a criação de variações de campanha, mas é essencial avaliar constantemente o impacto dessas variações na percepção da marca.

A combinação entre inteligência artificial e marketing digital tende a se tornar cada vez mais sofisticada nos próximos anos. Mas para que isso gere valor real, será preciso lembrar, que no final das contas, ainda falamos com pessoas. E pessoas se conectam com histórias, não com robôs.

Mercado de intermediação verá o fim dos “sócios ocultos”, afirma CEO de empresa do setor

A lógica de cobrar comissões sobre vendas, mesmo sem gerar valor direto na cadeia produtiva, está em xeque. Essa é a visão de André Cruz, cofundador e CEO da Digital Manager Guru, plataforma completa de checkout e gestão de vendas online, e autor do livro Guia Politicamente Incorreto Para Empreendedores Digitais. “Estamos vivendo o fim da era dos ‘sócios ocultos’. O mercado não tolera mais intermediários que enriquecem às custas do esforço alheio”, afirma.

A crítica se refere ao padrão dominante de grandes marketplaces, apps e plataformas de intermediação, que retêm até 30% do valor transacionado em nome de acesso e visibilidade. Segundo Cruz, isso cria um desequilíbrio estrutural, penalizando justamente quem cria, vende ou entrega valor real.

“Desde 2017, apostamos em uma abordagem contrária: cobrar uma mensalidade fixa, sem comissões sobre as vendas. Na época, nos disseram que não daria certo. Hoje, vemos gigantes como iFood, AppStore e até 99Food revendo seus modelos, pressionados por concorrência, rejeição e necessidade de sustentabilidade financeira. Nossa estratégia se mostrou eficaz. Em 2024, nossos clientes economizaram R$ 75 milhões que, em outras plataformas, seriam destinados a taxas. O ciclo está virando”, destaca o CEO. “Com o aumento das taxas de juros e as incertezas no cenário internacional, o custo do dinheiro subiu, e isso levou muitas empresas a reavaliar seus modelos e buscar mais eficiência financeira. Quem não entrega valor real, vai ficando para trás”, acrescenta.

Com atuação no Brasil, Estados Unidos e Europa, a empresa atende negócios de recorrência, criadores de conteúdo, eventos e vendedores de produtos físicos simples, oferecendo checkout, integração com ferramentas de marketing, pós-venda e métricas em tempo real. Pioneira em mensalidade fixa, movimentou no ano passado R$ 3 bilhões apenas no Brasil e projeta superar R$ 6 bilhões em transações até o fim de 2025.

Em seu livro, André apresenta formas práticas para empreender com liberdade no mundo virtual, mas se afastando de plataformas que exploram negócios e não geram recompensas. Com uma abordagem direta, ele denuncia como os sistemas de vendas “só-paga-se-vender” tornam seus usuários reféns de taxas abusivas e da falta de autonomia.

“Trata-se de uma dinâmica que favorece o estelionato digital, especialmente com a proliferação de ‘cursos para vender cursos’. Criou-se um mercado que lucra com sonhos e promessas vazias, voltadas a quem busca atalhos e acaba se deixando levar por ilusões. Sem autonomia, muitos profissionais trabalham para interesses de terceiros, enquanto veem seus próprios ganhos comprometidos. Estamos acompanhando uma migração clara para soluções que priorizam o empreendedor, e a Guru tem assumido a dianteira nesse movimento, com ética, eficiência e propósito. Seguimos crescendo de forma sustentável, com margem e visão de longo prazo. E agora, mais do que nunca, buscamos parceiros que compartilhem dessa mesma filosofia”, conclui o CEO.

פיסגת ברית היזמית מצביעה על חמישה מסלולים לעתיד יזמי יותר שותף (or, slightly more natural sounding) פיסגת ברית היזמים מצביעה על חמישה מסלולים לעתיד יזמי הכולל יותר

עבודה בבניית אקוסיסטם יזמי אמיתי וכולל היא מה שמניע את הברית היזמית במשך 20 שנה. הכללת האנשים המהווים את בסיס הפירמידה אינה משימה פשוטה, עם זאת, הארגון מצביע על מספר עקרונות הדרכיים המאפשרים השתתפות גדולה יותר של יזמים אלה. ההצעות עלו במהלך פסטיבל אגודת היזמים - מבט קצר לעתיד היזמותשזה קרה בבראזיליה, בתחילת יוני.

האירוע, המשלב את חגיגות ה־20 שנה להשפעה של ברית היזמים, אסף מאות יזמים, מנהיגים ופעילי ממשל שהציגו את האתגרים ודיברו על פתרונות לקידום תחום זה בכלכלה. פגישה זו היא יוזמה משותפת של ברית היזמים ו־תוכנית יזמות 360, בשיתוף בנק אמריקה, מכון אסאי, קרן ארימקס, קוקה-קולה ברזיל, מדיקו פייגו, קרן קבוצת פולקסווגן, קרן לוחמי רנר, איטאיפו בינלאומי ובנק קאישה וחברת מדיקו פייגו. הדיון הוביל ליצירת מסמך שמפרט את האתגרים העיקריים והפתרונות האפשריים עבור כל תרחיש. ניתן לגשת למסמך המלא ב כאן

Please provide the complete text in Portuguese you want translated. "O" on its own is incomplete. גישה שוויונית להון ומשאבים זה נקודה חשופה במסמך, ואולי האתגר הקריטי והדחוף ביותר. "כדי שהחדשנות תפרח בכל שכבות החברה, חיוני שמימון, הדרכה ותשתית יהיו זמינים באופן שווה, ובכך ייהרסו מחסומי מיקום, מגדר, אתניות או מעמד חברתי", מציינת לינה אוסצ'ה, שותפה ומנהלת יחסים מוסדיים באיחוד היזמי.

בנוסף, ליצור ולהנגיש תוכניות אימון והתפתחות מותאמות אישית Please provide the full text you would like translated. "e a" is not a complete sentence or phrase in either Portuguese or Hebrew. יצירת רשתות תמיכה וקהילות גם רשומים, וחיוניים להצלחת הפרויקט. "נושאים אלה הם חיוניים, קודם כל משום שאף יזם, ואף אדם, אינו יכול לצמוח לבד, שכן אנו חיים בחברה", מסבירה לינה. יש צורך לפתח סביבות בטוחות, במיוחד לאלה שמרגישים מנותקים, לתקשורת וללימודים. 

לבסוף, המסמך מצביע על שני דרכים להתגבר על מכשולים, שהן גם נושאים חברתיים בולטים: לקדם מגוון ונציגות וְ להסיר מכשולים מערכתיים ודעות קדומותשניהן קשורות קשר הדוק ומתייחסות לרב-גוניות של החברה הברזילאית. יצירת מדיניות ציבורית והסרת הטיות שמפלות קבוצות אוכלוסייה מסוימות היא דחופה על מנת שהאקוסיסטם של יזמים יהיה כוללני יותר. 

פורום יזמות המיקרו-עסקים של ברזיל, פגישה שהייתה חלק מפעילות פסגת הברית היזמית, הראה שאנשים מחדשים את עצמם, עומדים בפני אתגרים ומתאחים כדי להתגבר על אתגרי היזמות. עם זאת, יצירתיות זו אינה מספיקה כדי לשנות את התמונה. לשם כך, יש צורך בתמיכה קונקרטית, שיתוף פעולה מוסדי ומדיניות ציבורית שתטפח פוטנציאלים במקום לחסום אותם – אחת ממטרות הברית היזמית. 

Como as marcas devem falar com as Gerações Z e Alpha? 

א LOI, consultoria especializada em marketing de influência, e o InstitutoZ, da Trope, consultoria de Geração Z e Alpha, apresentaram uma nova abordagem estratégica para marcas que desejam se conectar de forma autêntica com a Geração Z (nascidos entre 1996 e 2010) e a Geração Alpha (nascidos a partir de 2010).

Combinando dados de consumo, hábitos digitais e percepções culturais, a apresentação revela que 2,62 bilhões de pessoas no mundo pertencem à Gen Z (ONU, 2024), sendo 51 milhões no Brasil (IBGE, 2024; Unravelling the Habits of Generation Y in Brazil), com um poder de compra estimado em R$ 662 bilhões por ano apenas no país (IBGE, FGV e PNAD Contínua, 2025). Já a Gen Alpha, com cerca de 2 bilhões de indivíduos globalmente (Consumidor Moderno, 2025), começa a mostrar seus traços de consumo, comportamento digital e influência social.

Segundo Felipe Colaneri, cofundador da LOI, “as marcas precisam parar de tratar os jovens como um bloco único e entender os múltiplos códigos que constroem sua identidade, do digital ao físico”. Um dos destaques do estudo é a análise da cultura “phygital”, que mostra como a integração entre experiências online e offline se tornou essencial para gerar pertencimento.

Outro ponto levantado é o papel da creator economy na decisão de compra: 80% da Gen Z já consumiu alimentos indicados por influenciadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025), e 66% participou de eventos culturais por recomendação de criadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025). A influência está pulverizada, 37% confia mais em pessoas com uma base pequena ou média de seguidores , enquanto apenas 7% confia mais em grandes influenciadores.

A pesquisa também revela que mais de 50% da Gen Z passa mais de sete horas por dia conectada (InstitutoZ & YOUPIX 2025), especialmente no Instagram, YouTube e TikTok. Não à toa, 60% das empresas brasileiras relatam dificuldade para se comunicar com esse público por meio de canais tradicionais (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a GenZ?”, 2025). E pior: 1 em cada 3 empresas sequer possui uma estratégia específica para falar com a GenZ (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a Gen Z?”, 2025).

Para Luiz Menezes, fundador da Trope e criador de conteúdo com experiência em projetos para Meta, Disney e Itaú, “é preciso que as marcas deixem de tentar impactar a Geração Z e comecem a envolvê-la”. A apresentação ainda destaca cases como Carmed, Netflix e Roblox, que souberam adaptar sua linguagem, canais e colabs para dialogar com as novas gerações de maneira legítima.

O marketing de influência precisa enterrar, de vez, o modelo de exploração disfarçada

Durante muito tempo, uma lógica se impôs no mercado de influência: mandar um produto para um creator e esperar — quase sempre de forma velada — que ele publique algo em troca. Nenhum contrato. Nenhuma garantia. Nenhuma remuneração.

Chamaram isso de estratégia. Mas, na prática, o que se viu foi um modelo disfarçado de colaboração que acabou por normalizar a exploração do trabalho criativo.

É o seeding massivo, um envio de milhares de kits com a esperança de ganhar visibilidade sem pagar. Trata-se de uma prática que virou rotina em muitas marcas, mas em 2025, com a Creator Economy amadurecida e dados disponíveis, vale questionar se essa lógica ainda faz algum sentido.

Spoiler: não faz.

Na BrandLovers, fizemos uma simulação comparando o modelo clássico de seeding com campanhas estruturadas, pagas e realizadas com creators validados. O cenário foi o seguinte:

  • Seeding: 100 mil kits enviados, com custo logístico e de produto médio de R$ 80 por unidade. Resultado? Pouco mais de 5% dos influenciadores postaram algo. O alcance médio foi de 400 pessoas por conteúdo, totalizando cerca de 2 milhões de pessoas impactadas. O CPV estimado ficou em R$ 2,66.
  • Campanha estruturada com creators pagos: mesmo orçamento (R$ 7 milhões), mas distribuído entre milhares de creators com audiências segmentadas e taxas de entrega reais – uma campanha de mídia de fato. Pagando em média R$ 400 por post, teremos cerca de 4 mil visualizações garantidas por entrega, o total de views ultrapassa 40 milhões. Neste cenário, o PPV fica abaixo de R$ 0,18. Ou seja, R$ 2,48 mais baixo do que o da campanha de seeding.

O que esses números dizem? Que insistir no modelo gratuito custa caro. Custa em eficiência, em reputação e em impacto real.

Conteúdo é trabalho. E trabalho precisa ser remunerado.

Não é só uma questão de eficiência de mídia. É sobre respeito. É também sobre coerência com o discurso das marcas que se dizem “pró-creators”, mas, na prática, ainda tratam influenciadores como voluntários que trabalham em prol da geração de mídia espontânea.

Cada conteúdo envolve planejamento, execução, edição e exposição. A ideia de que “o produto já é pagamento suficiente” ignora a complexidade e o valor do que está sendo entregue. Não é de se espantar que, diante disso, o mercado esteja reagindo.

Creators estão se posicionando e denunciando o modelo como ultrapassado. E o público, cada vez mais atento, começa a perceber quem valoriza quem está por trás da câmera — e quem só quer audiência barata.

O risco não é só de baixa entrega. É de desgaste com quem importa.

Seeding em escala é incontrolável pelo simples fato de que não há narrativa garantida. Na prática, não há brand safety, muito menos mensuração real.

Na simulação que fizemos, o conteúdo gerado via seeding era, na maioria das vezes, uma foto estática, sem storytelling, com baixíssimo engajamento e nenhum controle de mensagem. Já as campanhas estruturadas entregaram vídeos com narrativa, prova social e contexto de marca, validados por IA e auditados com segurança.

E mais: o clima entre os creators que participaram do seeding pode ser, em muitos casos, negativo. Reclamações públicas sobre exploração e ausência de pagamento têm se tornado frequentes. Isso mina o capital simbólico da marca e compromete futuras colaborações com talentos qualificados.

Não é sobre abandonar o seeding. É sobre abandonar a expectativa de retorno sem reciprocidade.

Enviar produtos pode (e deve) ser parte da estratégia, mas precisa estar no lugar certo: como awareness, gesto de cortesia ou porta de entrada. Jamais como principal via de ativação.

Portanto, o que deve guiar as ações daqui pra frente é simples:

  • Se a marca espera entrega, ela precisa oferecer contrapartida.
  • Se a campanha depende de creators, eles precisam estar no centro da estratégia e do orçamento.

Exploração não é escala. É atraso.

Tratar creators como mídia séria não é só uma questão de justiça, é uma decisão inteligente. Campanhas com contrato, briefing, resultado garantido e remuneração clara entregam mais, com menos ruído e muito mais impacto.

Conteúdo feito pelo creator deve ser pago. E se a sua marca ainda não entendeu isso, talvez seja hora de rever não só a estratégia, mas o respeito por quem faz a influência acontecer.

Fusões e Aquisições: mercado de embalagens vive bom momento para transações

Após registrar um aumento de 14,89% no Valor Bruto de Produção (VBP) no ano passado, atingindo R$165,9 bilhões segundo dados da Associação Brasileira da Embalagem, a indústria brasileira de embalagens deve seguir em alta em 2025, com boas perspectivas para as transações de compra e venda de ativos. De acordo com levantamento da Redirection International, especializada em assessoria de fusões e aquisições (M&A), somente em 2025 já foram registradas seis transações envolvendo empresas do segmento. Nos últimos dois anos, foram 23 operações anunciadas ao mercado.

O levantamento considera todas as negociações envolvendo empresas que atuam na produção e distribuição de materiais que protegem, preservam e apresentam produtos. “Apesar do cenário macroeconômico mais desafiador, com aumento da inflação e alta dos juros, esperamos que o mercado brasileiro de embalagens siga em trajetória de crescimento em 2025, impulsionado pelo consumo interno, agronegócio e exportações,  especialmente com o câmbio desvalorizado favorecendo a indústria nacional”, explica o economista Gabriel Loest Cardoso, sócio da Redirection International e um dos responsáveis pelo estudo, ao lembrar que o setor vem crescendo a taxas saudáveis, com estimativa de crescimento de 4,2% ao ano até  2029 segundo a Mordor Intelligence.

Além de fatores estruturais, a projeção positiva do mercado também se baseia na mudança do perfil do consumidor, tanto no Brasil quanto no exterior, com o avanço do משלוח, o aumento do consumo de alimentos processados e embalados, a busca por embalagens funcionais e inovadoras e a preferência por embalagens ambientalmente sustentáveis, a partir de materiais reciclados ou refil, por exemplo.

“Observamos uma nova tendência global no setor, guiada pelas ‘4Es’ da inovação em embalagens: E-commerce, Eficiência, Meio Ambiente (Environment) e Engajamento. Neste contexto, M&A torna-se uma ferramenta estratégica para acelerar crescimento, otimizar precificação e adotar estratégias de ‘right-sizing’ para gerar sinergias operacionais. Enxergamos demandas e oportunidades de aquisição para empresas médias do setor. Entre as características que aumentam a atratividade destas empresas, destacaria o tamanho/relevância das operações, faturamento acima de R$ 80 milhões, carteira de clientes diversificada, foco em embalagens especiais, bom nível de governança e operações eficientes, resultando em boas margens”, destaca o economista.

De acordo com o levantamento, as transações de M&A registradas nos últimos dois anos na indústria brasileira de embalagens envolveram tanto empresas nacionais comprando outras empresas no Brasil ou no exterior, quanto investidores internacionais buscando ativos brasileiros. Com o mercado ainda fragmentado, o país também apresenta oportunidades para שחקנים menores ampliarem a inovação e escalarem o seu modelo de negócio a partir de fusões e aquisições.

“O setor de embalagens, em especial de papel e papelão ondulado, segue atraente para consolidação, com destaque para aplicações em alimentos e bebidas, cosméticos, embalagens médicas e industriais,” ressalta Gabriel Loest Cardoso.

Dentre as movimentações mapeadas pela Redirection International, estão a expansão da Suzano – que intensificou sua atuação internacional em 2024, com a aquisição de duas fábricas da Pactiv Evergreen nos Estados Unidos – e as transações realizadas pela Klabin para consolidar sua liderança no segmento de embalagens sustentáveis em 2024.

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