Demissão por performance x falta de feedback: onde está a falha na gestão?

ניהול כוח אדם עדיין מתמודד עם אתגרים בהערכת ביצועים ובעידוד התפתחות, כאשר מעורבות העובדים היא גורם מרכזי לפרודוקטיביות ושימור כישרונות בארגונים. בהתבסס על מחקר Engaja S/A, שנערך על ידי Flash בשיתוף עם FGV ו-Talenses Group בשנת 2024, 44% עובדי המדינה מעורבים, ו- 56% עובדים אינם מעורבים או פעילים בסירוב מעורבות. בנוסף, מחקר של Harvard Business Review גילה כי 72% עובדים מאמינים כי הביצועים שלהם היו יכולים להשתפר אם היו מקבלים יותר משוב מהמנהלים שלהם.

לכדי פאבלו פונסלמנכ"ל/ת Fluxus חינוך תאגידימתמחה בפיתוח מנהיגות, ניהול המבוסס אך ורק על מדדים דיגיטליים, ללא תגובה לדיאלוג, עלול ליצור חוסר ביטחון, שחיקה רגשית וסיכונים לתדמית. "המשוב אינו כלי לנקמה, אלא לגידול. כאשר הוא ניתן בצורה מובנית וקבועה, הוא תורם לבטחון, לביטחון ולסיפוק האנשים, ומקרין ישירות על הביצועים", הוא טוען.

עדיין בהתאם ל- פבלואמִיצת תרבות של משוב עקבית פירושה גם יצירת סביבת למידה מתמדת, שבה טעויות הן הזדמנויות לצמיחה והישגים זוכה להכרה ברורה. המומחה מדגיש כי, למרות שפיקוח על נתונים רלוונטי, הוא אינו מחליף את האינטראקציה הישירה בין מנהיגים וצוותים. "פיזור ללא משוב מוקדם מהווה הפרה של הסכם פסיכולוגי ויכול לפגוע באמון של כל הצוות", הוא מסכם.

Jon Vlogs מצהיר על שיתוף פעולה חדשני כשגריר BetBoom

Com um anúncio que movimentou as redes sociais, Jon Vlogs surpreendeu o público na noite da última terça-feira (23) ao revelar que é o novo embaixador da BetBoom. O influenciador, que possui mais de 25 milhões de seguidores nas mídias, apresentou os detalhes da parceria, que consolida a marca como sua patrocinadora oficial, apoiando seus projetos pessoais e a produção de conteúdos exclusivos ao lado dos streamers do “Bonde do Jon” (BDJ). A colaboração, que marca uma nova etapa na carreira do criador de conteúdo, inclui transmissões especiais, como uma aventura de pesca de três dias no Rio de Janeiro. Essas lives serão palco de ações voltadas a reforçar a parceria e ampliar a visibilidade do “BDJ Company”, o maior hub de creators especializado no estilo “In Real Life” (IRL) – um dos formatos que mais crescem no mundo.  

“É uma grande alegria anunciar minha parceria com a BetBoom, que chega em um momento especial da minha trajetória. Mais do que um patrocínio, essa união representa um apoio aos meus projetos e à relação que construí com a minha comunidade. Ansioso para mostrar tudo isso de perto e compartilhar cada conquista com quem me acompanha há tanto tempo”, celebra Jon.

Com operação licenciada no Brasil, a BetBoom vem expandindo a presença do negócio no país com investimentos em ações de aproximação com o público por meio de projetos ligados à cultura, ao esporte e ao entretenimento, atentando-se à experiência segura e responsável dos clientes.

“Enxergamos essa parceria como uma oportunidade única de nos conectarmos com uma comunidade tão apaixonada de maneira divertida e inovadora. O Jon construiu uma forte relação com seu público e, por meio dessa colaboração, queremos mostrar que a BetBoom não é apenas sobre igaming, mas também sobre entretenimento, criatividade, e-sports e proximidade com a cultura que os fãs tanto valorizam. Estamos confiantes de que, juntos, vamos criar experiências envolventes, ampliar nossa presença no país e levar ainda mais diversão para todos”, afirma Igor Savun, CMO da BetBoom.

Pix Automático: Hotmart aumenta retenção de clientes em 32 pontos percentuais após lançar nova funcionalidade do Pix com EBANX

א Hotmart, empresa global de tecnologia e líder em negócios digitais na Economia Criativa, anunciou resultados positivos de performance desde que passou a oferecer o Pix Automático, nova funcionalidade recorrente do Pix. Com integração por meio do EBANX, fintech global especializada em pagamentos para mercados emergentes, o Pix Automático está disponível na plataforma da Hotmart desde 16 de junho, primeiro dia de operação da ferramenta.

Os dados inéditos foram apresentados no EBANX Payments Summit, evento anual que está no oitavo ano, realizado na Cidade do México na semana passada. Durante o Summit, a Hotmart revelou um crescimento de 32 pontos percentuais na retenção de clientes que usam Pix para pagamentos recorrentes desde o lançamento do Pix Automático. Na prática, isso significa que a Hotmart agora converte mais de quatro vezes o número de pagamentos recorrentes com Pix para assinaturas que antes falhavam.

“O Please provide the text in Portuguese that you would like translated. "Pix" on its own needs context. Is it referring to the Brazilian payment system? A different meaning? Automático elimina oatrito dos pagamentos manuais mensais, Please provide the text you would like translated from Portuguese to Hebrew. "o" by itself is incomplete. que proporciona uma experiência fluida Please provide the text you would like translated from Portuguese to Hebrew. "para" is a Portuguese preposition, and needs to be part of a sentence to be translated accurately. os usuários וְ melhora a retenção, a previsibilidade do fluxo de caixa וְ Please provide the text you would like translated from Portuguese to Hebrew. "o" by itself is incomplete. crescimento dos criadores”, explicou Allana Braga, Head de Pagamentos da Hotmart e palestrante do EBANX Payments Summit.

A Hotmart opera em cinco países da América Latina com o EBANX, incluindo Brasil, Colômbia, Chile, Peru e México. Com a parceria, a empresa oferece na região uma combinação de pagamentos com cartões e métodos alternativos, como o Pix e o Pix Automático, que rapidamente se tornou um sucesso para a plataforma. “Pagamentos recorrentes não são novidade, mas algo que mudou foi a importância deles. Agora, eles são cruciais para o criador construir um público fiel, estabilizar a renda e, assim, se planejar, investir e crescer”, afirmou Braga.

Melissa Johnson, Vice-Presidente Comercial para as Américas do EBANX, destacou o motivo que levou o Pix Automático a gerar resultados tão positivos para a Hotmart: “Oferecer mais opções de pagamentos recorrentes gera uma experiência melhor para o cliente e, no final, um alcance maior. Com o Pix Automático, a Hotmart oferece a mais pessoas no Brasil a possibilidade de fazer a assinatura, mesmo sem cartão de crédito.”

Mais de 160 milhões de adultos no Brasil já usam o Pix, o que significa 93% da população adulta do país. Em comparação, 60 milhões de adultos brasileiros não possuem cartão de crédito, segundo o Banco Central. Ao preencher essa lacuna, o Pix Automático deve movimentar mais de 30 bilhões de dólares em pagamentos recorrentes online nos próximos dois anos, segundo dados da instituição de pesquisa Payments and Commerce Market Intelligence (PCMI) apresentados na Beyond Borders 2025, estudo anual do EBANX.

Please provide the text you would like translated from Portuguese to Hebrew.O Pix Automático deve se tornar uma ferramenta padrão para pagamentos digitais recorrentes no Brasil, expandindo a inclusão financeira e proporcionando receita mais previsível para negócios baseados em modelos de assinatura, incluindo criadores, plataformas digitais e empresas de SaaS”, disse Johnson.

Antes da Cidade do México, o EBANX realizou uma edição do Payment Summit em Macau, no final de agosto, também com participação da Hotmart.

הצרכן החדש 2.0

הצרכן השתנה. ולא במעט. אם בעבר מחיר או מבצע היוו גורם מכריע, כיום מסע הקנייה מורכב, מודע ומחובר יותר. הבית נשאר במרכז הבחירות, אבל כעת הוא נושא משמעויות שחורגות מסגנון או מפרקטיות: הוא מבטא ערכים, זהות, ובעיקר, תכלית.

סקר שערכה ABCasa בשיתוף עם IEMI מציג תמונה זו בבהירות. אנו ניצבים בפני צרכן היברידי, כזה שנע בין העולם הפיזי לדיגיטלי, שעורך סקר שוק לפני הקנייה ודורש שקיפות. עבור 67% מהמשיבים, האינטרנט מהווה חלק מתהליך קבלת ההחלטה גם כאשר הרכישה מתבצעת בחנות פיזית. גם התנועה ההפוכה נפוצה: יותר ממחציתם מבקרים בחנות, מתרשמים מהמוצר ולאחר מכן משלימים את הרכישה אונליין.

הצרכן החדש הזה אינו אימפולסיבי. הוא מתכנן. כמעט 90% טוענים שכבר ראו את המוצר לפני הרכישה, ו-73% טוענים שההחלטה התקבלה בשלב מאוחר יותר. אינסטגרם, לדוגמה, בולטת כמקור העיקרי להשראה ולמחקר, וצוינה על ידי יותר ממחצית מהאנשים. לא מספיק למכור, צריך לבנות נרטיבים שמעוררים תשוקה ואמון.

אם המסע השתנה, כך גם הקריטריונים. איכות נותרה התכונה המוערכת ביותר, וצוינה על ידי מחצית מהמרואיינים, ואחריה עמידות ומחיר הוגן. מה שמושך את תשומת הלב הוא שגורמים הקשורים לעיצוב, פונקציונליות ואחריות חברתית-סביבתית מופיעים יותר ויותר כגורמים מכריעים. ברור שהצרכן אינו מחפש רק מוצרים, אלא משמעות.

נקודה מכרעת נוספת קשורה למותג. אף על פי שצרכנים רבים אינם זוכרים את המותג שרכשו, בקרב אלה שכן זוכרים, 71% מציינים שהוא היווה גורם מכריע בבחירה. הדבר חושף הזדמנות ואזהרה: מותגים הבונים אמון, רלוונטיות ואותנטיות הופכים לחלק מחיי הצרכן. כל השאר נמצאים בסיכון להפוך לבלתי נראים בשוק תחרותי ביותר.

הצרכן 2.0 גם הוא מחפש שייכות. הוא רוצה עקביות בין מה שהוא קונה לבין מה שהוא מאמין בו. קיימות, לדוגמה, חדלה להיות יתרון תחרותי והפכה לדרישה. יותר ממחצית מהברזילאים כבר מעדיפים מוצרים מקומיים, ומייחסים חשיבות לא רק למקור, אלא גם למחויבות כלפי כל שרשרת הייצור.

אנו עומדים בפני קוד צרכנות חדש, המאחד נוחות ומודעות, מחיר ותכלית, אסתטיקה ואתיקה. מי שישכיל לפענח אותו יזכה למרחב צמיחה במגזר שמגלגל יותר מ-100 מיליארד ריאל בשנה.

ברור שהמותגים צריכים ללכת מעבר לתועלתיות ולהפוך להכרחיים. הם צריכים לרגש, לעורר השראה ולחנך. הצרכן 2.0 לא רק קונה, הוא בוחר להשתייך.

* אדוארדו סינסינטו הוא בעל תואר ראשון במשפטים מהמרכז האוניברסיטאי בראז קובאס. איש עסקים ויזם עם 35 שנות ניסיון עסקי מוצק וידע נרחב בתחום הבית, ובעל מומחיות בתחומי העיצוב, האירועים, הקמעונאות והיזמות.

39% dos varejistas realizam pedidos por canais como o WhatsApp, aponta pesquisa da Yalo  

O WhatsApp se consolidou como principal canal de compras por parte dos varejistas com seus fornecedores. A ferramenta de compra, além de ligação ou e-mail, alcançou 39% dos lojistas e 26% utilizam nos pedidos via WhatsApp sugestões automáticas de reposição. Isso é o que revela uma pesquisa realizada pela Yalo (plataforma inteligente de vendas), aplicada durante o APAS Show, com mais de 170 supermercadistas e varejistas de diferentes regiões do Brasil. Segundo o levantamento, cerca de 18% dos varejistas utilizam sites ou aplicativos para realização dos pedidos e outros 18% seguem no presencial. 

A presença digital dos supermercados e varejistas aparece em estágios distintos: 44% mantêm website atualizado e redes sociais ativas; 34% reportam estratégia robusta em múltiplos canais; 14% têm website básico; e 8% não possuem presença online.  

Na relação com os clientes, 48% vendem por apps de mensagem, 39% usam redes sociais e e-mail marketing para comunicação regular e 5% interagem apenas pessoalmente ou por ligação.  

As promoções também migram para o celular, chegando a 47% os varejistas que recebem ofertas personalizadas diretamente pelo WhatsApp; já 26% ficam sabendo por e-mail ou grupos; 19% perguntam ao representante quando precisam comprar; e 8% esperam o aviso do próprio representante — dinâmica que limita a cadência comercial.  

O maior gargalo está na retaguarda, onde 41% gastam mais de duas horas por semana só com pedidos de reposição; 30% entre uma e duas horas; 20% menos de uma hora; e apenas 9% afirmam ter processos altamente automatizados, com pouca intervenção manual.  

“A pesquisa confirma o que vemos no dia a dia. O celular virou a gôndola digital do varejista brasileiro. Quando atendimento, pedido e promoção acontecem no mesmo fluxo de conversa, a venda anda mais rápido e com menos atrito”, explica Danilo Rocha, diretor de Vendas no Brasil da Yalo. Para ele, o próximo passo é atacar o tempo perdido na reposição: “Se 41% ainda dedicam mais de duas horas semanais a essa rotina, há ganho imediato ao automatizar recomendações, previsões de estoque e aprovação de pedidos dentro do próprio WhatsApp. O diferencial está em transformar a ferramenta no principal ponto de encontro entre indústria e varejo, como uma plataforma completa de compras, vendas, suporte e análise de dados”.  

O executivo da Yalo ressalta que a expansão do uso de aplicativos de mensagem no varejo aponta para uma grande oportunidade de otimização na relação entre varejistas e fornecedores. “Ao invés de depender de métodos tradicionais, a indústria pode usar a digitalização para implementar soluções que automatizam a reposição de estoque com base em dados, personalizam promoções diretamente nos canais mais usados e integram todos os processos, desde a comunicação até o pedido. A automação, especialmente com o uso de IA, pode resolver o gargalo do tempo gasto em tarefas manuais, aumentando a eficiência e permitindo uma operação mais colaborativa e ágil, essencial para a transformação digital do setor”, finaliza. 

יותר מאשר מחיר: הערך החדש הנתפס על ידי הצרכן

A noção tradicional de valor baseada unicamente no preço começa a ceder espaço para uma compreensão mais complexa e enriquecida pelo consumidor. Atualmente, o mercado cada vez mais competitivo, no qual produtos se tornam similares e inovações são rapidamente copiadas, o diferencial deixou de estar apenas na etiqueta. Hoje, o que define a decisão de compra está profundamente ligado a valores, propósito, conexão emocional com a marca e experiências consistentes. Essa mudança é liderada, em grande parte, pelas novas gerações, mas já afeta todas as faixas etárias.

Estudos recentes comprovam essa virada. De acordo com a consultoria Deloitte, 57% da Geração Z e 55% dos millennials afirmam que priorizam marcas que se posicionam de forma clara em relação a temas sociais, ambientais e éticos. Isso vai além do marketing: consumidores buscam coerência entre discurso e prática.

O propósito precisa ser vivido, não apenas comunicado. O consumidor atual está mais informado, mais exigente e menos tolerante a inconsistências. Marcas que se escondem atrás de narrativas vazias correm o risco de serem expostas, questionadas e até ignoradas.

Atendimento como extensão da experiência

Ao lado do propósito, a qualidade do atendimento assume um papel ainda mais relevante. Não basta oferecer um bom produto se a jornada do cliente é frustrante, desorganizada ou impessoal.

Uma pesquisa da PwC mostra que 73% das pessoas consideram a experiência como fator decisivo para fechar ou não uma compra. E mais: 32% afirmam que abandonariam uma marca após apenas uma experiência ruim, mesmo que gostem do produto.

A experiência tornou-se um ativo estratégico. Atender bem é o mínimo e encantar e antecipar necessidades é o novo padrão esperado.

ESG como filtro de confiança

Cada vez mais, consumidores escolhem marcas que demonstram responsabilidade real em relação ao meio ambiente, às pessoas e à ética corporativa. O consumidor moderno quer confiar e exige razões concretas para isso. Empresas que tratam a sustentabilidade como pilar estratégico, e não como ação pontual de marketing, ampliam sua relevância e constroem vínculos duradouros com seus públicos.

Segundo pesquisa do IBM Institute for Business Value, 49% dos consumidores já pagaram até 59% a mais por produtos com atributos sustentáveis. A percepção de valor está diretamente ligada à reputação, coerência e impacto das marcas no mundo real.

Estamos diante de uma transformação silenciosa, mas profunda: o valor que o consumidor enxerga em uma marca já não cabe em uma etiqueta de preço. Ele está diluído em cada interação, refletido em cada posicionamento e confirmado por cada atitude.

O desafio das empresas é entender que o cliente de hoje não compra só com o bolso, mas ele também compra com a consciência. E, nesse novo cenário, só permanece relevante quem entrega valor com verdade.

O conceito de valor percebido pelo consumidor está em constante evolução, indo muito além do preço. Hoje, o sucesso de uma marca está ligado à sua capacidade de oferecer experiências significativas, alinhadas a valores sociais e ambientais, que fortaleçam a conexão emocional com o público.

פיירהאוס סאבס מרחיבה את נוכחותה עם כניסה לשוק המשלוחים

עם קצת יותר מ-100 ימים של פעילות בברזיל, Firehouse Subs עושה צעד אסטרטגי נוסף כדי לבסס את המותג ולהרחיב את היקף הפעילות בשוק הברזילאי. הרשת האמריקאית, המפורסמת בזכות הסאבים הארטזניים שלה עם חלבונים פרימיום, מכריזה על שילוב שירות המשלוחים במודל העסקי שלה, ומספקת ללקוחות את האפשרות ליהנות מכל הטעם והאיכות של התפריט שלה בנוחות הבית.

בנוסף להרחיב את הנוחות עבור הלקוחות, החידוש גם מרחיב את נוכחות המותג מעבר לאזורים שבהם עדיין אין חנויות פיזיות, ובכך מאיץ את האפשרויות להגיע לקהלים חדשים על ידי הצעת תפריט מוכר בזכות המגוון והטריות של החומרים, ומשלוח החוויה הקולינרית של החנויות ישירות לשולחן הצרכנים, כפי שמסביר המנהל השיווקי של Firehouse Subs, דניאל פאקנס.

בתעלת המכירה החדשה הזו, הלקוחות שלנו יכולים לבדוק את ההצעות שלנו ואת התפריט המלא של הדגלים שלנו, אשר כעת ניתן להזמין אותם באופן מקוון, והם יגיעו ללקוח תוך שמירה על אותה רמת מצוינות של החנויות שלנו. הם יוכנו עם מרכיבים באיכות גבוהה בתוך לחם פריך מבחוץ ורך מבפנים, תוך טיפול מוגבר כדי לשמור על הטעם הייחודי ולספק חוויות מהנות, פירט.

עדיין על פי המנהל, לפני שהצטרפה למודל, החברה ביססה מבנה לוגיסטי כדי להבטיח מסלול שירות מהיר ויעיל.

תרגום מפורטוגזית לעברית: "נקטנו בזהירות בפיתוח האריזות כדי להבטיח את האיכות במשלוח הסאבים באותה צורה שבה הצרכן לוקח אותו ישירות מהדלפק שלנו. עם פתיחת ערוץ חדש זה, אנו מספקים ללקוחותינו את הנוחות לקבל את Firehouse Subs בביתם, בנוסף למתן הזדמנות לחוויית טעימה לקהלים חדשים, שעדיין לא היו להם ההזדמנות לטעום את הסאבים שלנו".

ה-CMO מציין גם כי, בנוסף למתן נוחות ופרקטיות, השקת השירות החדש היא עוד נקודת ציון אסטרטגית עבור Firehouse Subs בברזיל.

"המוקד שלנו תמיד היה להציע מוצרים ברמה גבוהה, ועם הפעילות החדשה הזו, אנו מבטיחים שעוד יותר אנשים יוכלו לגשת לאיכות ולטעם הייחודי של הסנדויצ'ים שלנו. זהו צעד חשוב לחיזוק הקשר שלנו עם הצרכנים ולהאצת הצמיחה שלנו".

שירות המשלוחים, על פי Packness, כבר זמין ב-iFood ויופיע בקרוב בפלטפורמות אחרות – בתחילה לאזור גוארולוס, באופן ניסיוני, לפני שיהיה זמין בכיכרות אחרות.

בינה מלאכותית וחווית לקוח בברזיל: עידן השירות שמבין לפני שהוא משיב

Nos últimos dezoito meses, a inteligência artificial deixou de ser promessa para se consolidar como motor da transformação da experiência do cliente. O impacto não está apenas na eficiência operacional, mas na elevação do padrão do que o consumidor considera aceitável: hoje ele espera poder se expressar em linguagem natural, ser compreendido logo na primeira interação e receber a solução correta – e não apenas uma resposta – no canal em que prefere se comunicar. 

A mudança de comportamento é fruto da popularização de ferramentas como os modelos de linguagem, que acostumaram o cliente a interagir de forma intuitiva, sem seguir roteiros rígidos ou navegar por longos menus. O consumidor brasileiro, em particular, já não aceita mais a lógica do “pressione 1, pressione 2”; ele quer pedir o que deseja e receber de volta uma ação concreta, personalizada e contextual.

Nesse contexto, o Brasil ocupa posição de destaque. A maturidade do mercado em canais conversacionais, sobretudo no WhatsApp, nos coloca à frente de outros países em termos de prática e escala. Enquanto em várias regiões essa tecnologia ainda é emergente, por aqui acumulamos anos de aprendizado sobre o que funciona, onde estão os pontos de atrito e como medir o impacto de negócio. Essa experiência nos permite não apenas operar soluções mais avançadas, mas também servir como referência global sobre como desenhar jornadas mais efetivas.

O grande diferencial da inteligência artificial aplicada à experiência do cliente está em sua capacidade de reduzir atritos de forma prática. Ao acessar dados e regras de negócio em tempo real, a IA consegue diagnosticar situações com precisão, evitando erros comuns do atendimento humano. 

Muitas vezes, por exemplo, o cliente solicita um cancelamento não porque deseja desistir da compra, mas porque acredita que o pedido foi extraviado. Nesse caso, a verdadeira necessidade não é cancelar, mas obter a confirmação de que o produto já está a caminho. A IA, ao identificar esse contexto, entrega a informação certa e gera confiança. Além disso, sua flexibilidade linguística elimina barreiras de comunicação: se uma resposta não ficou clara, a tecnologia pode reformulá-la em outros termos ou até entregá-la em formato de voz, algo essencial em um país tão diverso como o Brasil.

A eficiência também não precisa significar desumanização. Pelo contrário, quando os bots cuidam do chamado “trivial difícil”, eles liberam os atendentes humanos para casos mais complexos, sensíveis e emocionais. Isso reduz a carga cognitiva das equipes, diminui o estresse e aumenta a qualidade do atendimento humano. Ao mesmo tempo, o cliente percebe um equilíbrio saudável entre tecnologia que resolve rápido e pessoas que oferecem acolhimento.

Outro ponto importante é a confiança. Há alguns anos, os usuários testavam os limites dos bots quase como se fosse um jogo, sempre desconfiados. Hoje, ao perceberem que as soluções de IA são mais humanas e, sobretudo, eficazes, eles passaram a utilizá-las de forma natural. Essa evolução cultural, somada a casos de sucesso já consolidados no país, como atendimentos em logística, varejo direto e até cobrança financeira, ajuda a consolidar o uso da inteligência artificial como ferramenta preferida em determinadas situações. Quando o bot resolve mais rápido que o humano, ele se torna a primeira escolha.

Ainda assim, há armadilhas comuns. Muitos projetos de IA seguem a lógica de desenvolvimento de software tradicional, com ciclos longos e fechados, quando na realidade deveriam ser iterativos: colocar rapidamente no ar, aprender com os dados reais e ajustar. Outro erro recorrente é acreditar que um chatbot de FAQ basta. Apenas fornecer informação resolve uma fração pequena dos problemas. A verdadeira transformação acontece quando a IA é capaz de executar ações que resolvem de fato a dor do cliente. Além disso, a dificuldade de expor APIs prontas é um obstáculo frequente. Novos padrões como MCP servers (Model Context Protocol) tendem a reduzir essa barreira, permitindo bots mais resolutivos em menos tempo.

Olhando para os próximos anos, a tendência é de conversas cada vez mais inteligentes desde o primeiro contato. Plataformas como Meta e Google já trabalham para que sinais de jornada sejam compartilhados, tornando as interações mais precisas e relevantes. Ao mesmo tempo, a evolução da orquestração generativa vai acelerar o ritmo de desenvolvimento: em vez de meses para lançar uma nova funcionalidade, será possível ativar várias em questão de semanas ou dias. Isso fará com que bots fiquem mais poderosos, rápidos e úteis para clientes e empresas.

No fim, o recado é claro: inteligência artificial aplicada à experiência do cliente não significa substituir pessoas, mas eliminar atritos, falar do jeito que o consumidor entende e agir com rapidez onde ele mais precisa. O Brasil, por sua maturidade em canais conversacionais e pela abertura cultural para novas tecnologias, tem a chance de liderar essa transformação globalmente. Quem souber aproveitar esse momento, unindo tecnologia, governança e coragem para iterar, definirá o novo padrão de excelência no atendimento pelos próximos anos.

Por Fábio Costa, diretor sênior de Inteligência Artificial da Sinch

NG.CASH רוכשת את SCD של BizCapital ומאיצה את מתן האשראי לצעירים

א הפקדת התרגום תהיה: NG.CASH (התרגום לא השתנה מכיוון שמדובר בראשי תיבות טכניים שאינם דורשים תרגום.) רכשה את חברת האשראי הישירה (SCD) של BizCapital תמורת סכום שלא פורסם, בפעולה שאושרה על ידי הבנק המרכזי. העסקה מחזקת את האסטרטגיה של חברת הפינטק להרחיב את נוכחותה בשוק האשראי, במיוחד בקרב צעירים, קהל שמרכז את בסיס הלקוחות שלה. עם האישור הרגולטורי, החברה תתחיל לפעול כחברת אשראי ישירה, מה שמאפשר להאיץ את הצעת מוצרים פיננסיים בקנה מידה.

תרגום מ-pt ל-he: שילוב רישיון ה-SCD של BizCapital מחזק את ההימור של NG.CASH בקרדיט דיגיטלי מותאם אישית, בשילוב נתונים, טכנולוגיה ובינה מלאכותית. החברה רוצה לשנות את הדרך בה צעירים בונים את ההיסטוריה הפיננסית שלהם, תוך יצירת חלופות בטוחות ושקופות לגישה למשאבים. "הרישיון הוא חלק מרכזי באיחוד חזית הקרדיט שלנו. המטרה שלנו היא להתרחב בצורה אחראית, תוך הבאת פתרונות נגישים ופשוטים למי שמתחיל בחיים הפיננסיים", כך אומר מריו אוגוסטו סה, מנכ"ל NG.CASH.

לפי המנהל, השאיפה היא למלא פערים שהבנקים המסורתיים אינם מספקים. "אנחנו רוצים ללוות את המשתמשים שלנו במעבר לחיים בוגרים, תוך הצעת אשראי בשילוב עם חינוך פיננסי ותכנון לטווח ארוך. הרכישה הזו נותנת לנו את המבנה הרגולטורי והתפעולי הדרוש כדי להאיץ את התנועה הזו", מוסיף סה.

בתחילת השנה, NG.CASH שיעבדה את מאגר הלקוחות של Z1, פינטק המיועדת לקהל המתבגרים שחיפשה פתרונות פשוטים לכניסה למערכת הפיננסית. האינטגרציה הגדילה באופן משמעותי את קהילת המשתמשים שלה. ביולי, החברה גם גייסה 150 מיליון ריאל בסבב סדרה B, בהובלת NEA ובליווי קרנות כמו Monashees, a16z ו-Quantum Light. עם זאת, היא כבר צברה יותר מ-300 מיליון ריאל שגויסו, משאבים שמחזקים את התרחבותה בתחום האשראי ופיתוח מוצרים פיננסיים חדשים.

בינה מלאכותית לקבלת החלטות: הגל השני שיפריד בין מנהיגים לעוקבים

Enquanto o mundo corporativo ainda celebra os avanços da Inteligência Artificial (IA) Generativa, uma revolução silenciosa está tomando forma nos laboratórios da OpenAI, Microsoft e outras gigantes tecnológicas. O esperado lançamento do ChatGPT-5 em agosto marcou não apenas uma evolução incremental, mas o início de uma nova era: a transição da IA Generativa para a IA de Decisão. Esta mudança de paradigma promete um novo salto, capaz de redefinir completamente como as empresas operam, competem e criam valor no mercado global.

A confirmação do lançamento do ChatGPT neste mês, após atrasos estratégicos, representa muito mais que uma atualização de software. Estamos testemunhando o nascimento de sistemas capazes de raciocínio analítico estruturado, tomada de decisões complexas e operação autônoma em ambientes empresariais. Diferentemente dos modelos atuais que simplesmente geram conteúdo baseado em prompts, produzindo texto ou imagens, os novos sistemas que demonstram capacidades de metacognição e pensamento crítico, o que os aproximam perigosamente da inteligência humana em domínios específicos.

A diferença agora é que não falamos mais de ferramentas. Falamos de agentes. E, com isso, entra em cena o conceito de Engenharia de Contexto – a arte e a ciência de fornecer à IA o conhecimento certo, no momento certo, da forma certa. Algumas organizações importantes já validaram publicamente esse novo campo, que se mostra essencial para construir confiança, autonomia e relevância nas interações dos agentes. Afinal, um agente só decide bem quando compreende com profundidade o ambiente em que opera.

Porém, não se trata apenas de técnica. A adoção da IA de decisão enfrenta o desafio crucial da confiança. Segundo um למידה, apenas 27% dos executivos confiam plenamente em agentes autônomos. Essa lacuna se reduz entre empresas que avançam para fases de implementação, indicando que a confiança é construída na prática, por meio de segurança, transparência e governança. E o que se observa é que, ao lado de humanos, agentes entregam mais valor: 65% mais engajamento em tarefas de alto impacto e 53% mais criatividade, segundo o mesmo estudo.

Nos laboratórios, as indicações são positivas em meio às desconfianças executivas. Uma חקירה pioneira do MIT sobre Self Adapting Language Models (SEAL) ilustra perfeitamente esta evolução. Pela primeira vez na história da IA, temos modelos capazes de gerar seus próprios dados de treinamento e procedimentos de atualização, criando um ciclo virtuoso de aprendizado contínuo. Esta capacidade de autoaperfeiçoamento representa um salto qualitativo fundamental: enquanto os Grandes Modelos de Linguagem (LLMs) tradicionais permanecem estáticos após o treinamento, os novos sistemas evoluem continuamente com base na experiência, espelhando processos cognitivos humanos.

A chave, portanto, está no equilíbrio. Agentes não substituirão equipes, mas as ampliarão. O conceito revolucionário de Chain of Debate (Cadeia de Debates, em tradução livre), apresentado por Mustafa Suleyman da Microsoft AI, exemplifica como múltiplas IAs podem colaborar para produzir resultados superiores à capacidade individual de cada sistema. O MAI Diagnostic Orchestrator demonstrou precisão diagnóstica quatro vezes superior à de médicos humanos, não através de força bruta computacional, mas via colaboração estruturada entre agentes especializados. Esta abordagem sinaliza o futuro das operações corporativas: equipes híbridas onde múltiplos agentes de IA trabalham em conjunto para resolver problemas complexos de negócios.

A emergência da Engenharia de Contexto como disciplina central revela a sofisticação crescente destes sistemas. Não se trata mais de escrever prompts eficazes, mas de construir ecossistemas informacionais completos que permitam aos agentes compreenderem nuances contextuais, manter coerência temporal e tomar decisões baseadas em conhecimento profundo do ambiente operacional. Esta evolução transforma a IA de uma ferramenta de automação para um parceiro cognitivo capaz de raciocínio independente.

Contudo, uma חקירה revela um paradoxo intrigante: enquanto o potencial econômico dos agentes de IA pode gerar até US$ 450 bilhões em valor, a confiança empresarial nestes sistemas diminuiu drasticamente. Está aparente contradição esconde uma verdade estratégica fundamental: as organizações que conseguirem resolver a equação confiança-autonomia primeiro obterão vantagens competitivas desproporcionais. A transição bem-sucedida exige não apenas investimento tecnológico, mas redesenho organizacional profundo e desenvolvimento de novas competências de governança de IA.

Como toda revolução tecnológica, existem riscos. Estudos recentes mostram que IAs podem absorver vieses de outras IAs em processos de treinamento – um fenômeno conhecido como “aprendizado subliminar”. Isso exige uma vigilância técnica constante, sobretudo em ciclos de refinamento e uso de dados sintéticos. Mas também abre caminho para uma nova disciplina: como guiar essas capacidades inesperadas em direção a resultados desejados? A resposta será essencial para CEOs que pretendem integrar IA de forma ética e escalável.

א frameworks de capacidades da OCDE oferecem um mapa estratégico essencial para esta jornada. Ao estabelecer níveis claros de competência da IA em domínios como linguagem, resolução de problemas e criatividade, as empresas podem agora avaliar objetivamente onde investir recursos e quais processos são candidatos ideais para automação inteligente. Esta padronização representa uma oportunidade única para acelerar a adoção corporativa através de benchmarks transparentes e métricas comparativas.

A janela de oportunidade está se abrindo rapidamente, mas não permanecerá aberta indefinidamente. As empresas que compreenderem que estamos em transição de ferramentas generativas para parceiros cognitivos autônomos, que investirem em Engenharia de Contexto e que desenvolverem competências em sistemas multiagente, irão se posicionar como líderes da próxima década.

Essa segunda onda da IA que está em andamento não é mais sobre gerar conteúdo, mas sobre tomar decisões inteligentes. Os vencedores serão definidos não pela velocidade de adoção, mas pela profundidade da integração estratégica destes novos paradigmas cognitivos em suas operações fundamentais. E, neste sentido, os CEOs que compreenderem que o valor da IA de decisão está na simbiose com pessoas, na Engenharia de Contexto e na governança proativa terão uma vantagem estratégica duradoura.

Não se trata mais de falar com máquinas. Trata-se de construir objetivos e soluções com elas.

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