Início Site

São Paulo recebe evento inédito com grandes nomes da Cibersegurança

No próximo dia 29 de maio, acontece pela primeira vez a SIRENA – Human Risk & Cybersec Conference, conferência que reunirá grandes nomes da cibersegurança e conscientização, em São Paulo (SP). A proposta é proporcionar aos participantes uma abordagem centrada no elemento humano, com o diferencial de ser menos técnico e mais voltado para as pessoas, fator incomum entre os eventos de Segurança da Informação.

A programação da primeira edição inclui painéis e palestras de alto nível, com palestrantes renomados, sobre temas como risco humano, prevenção a fraudes, engenharia social, cultura e conscientização, inteligência de ameaças, dentre outros. Além disso, haverá uma ala especial para expositores, com um palco de conteúdo específico.

“A SIRENA é o ambiente perfeito para a troca de conhecimento entre os principais profissionais, gestores, comunicadores e educadores de cibersegurança”, afirma Marina Ciavatta, CEO e cofundadora da Hekate, empresa organizadora do evento. “Cada debate visa ajudar as empresas e organizações a tornar seus processos, políticas, ambientes e comportamentos mais seguros no dia a dia, com dicas práticas, estudos de casos e dados de mercado”, completa. 

Programação

Os palestrantes e painelistas da conferência se dividem em duas trilhas simultâneas de conteúdo. A primeira é a de “Risco Humano”, que inclui o host Gustavo Marques, e especialistas como a executiva de Cultura e Resiliência de Segurança da Informação da Magalu, Eva Pereira; a estrategista de Cultura de Segurança do Santander, Juliana D’Addio; o analista sênior do time de Cibersegurança da Globo, Marcela Negrão; o fundador do InvestigaOSINT, Lucas Moreira; e a especialista em Engenharia Social Marina Ciavatta.

Já a segunda trilha de Cibersegurança, que tem como host Josué Santos, reúne os seguintes nomes: o executivo de Cibersegurança da IBM, Wolmer Godoi; a coordenadora de Segurança da Informação LATAM da Pirelli, Divina Vitorino; o líder de Inteligência de Ameaças da Apura, Anchises Moraes; o consultor de Red Team e Threat Intel do Banco Carrefour, Thiago Cunha; dois integrantes do time de Cibersegurança do Hospital Israelita Albert Einstein, Arthur Paixão e Débora Borel; e a especialista de Threat Intelligence Cybelle Oliveira.

Para conferir mais detalhes sobre a programação e garantir ingressos para a SIRENA, basta acessar o site oficial do evento.

SERVIÇO

SIRENA Human Risk&Cybersec Conference
Local: Espaço Immensitá;

Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 392 – Santana, São Paulo – SP;

Data: 29 de maio de 2025;

Horário: 09h às 19h;

Mais informações sobre as inscrições e a programação estão no site oficial da conferência.

5 C-levels recomendam leituras essenciais para trabalho em tecnologia e negócios

No dia 1º de maio é comemorado o Dia do Trabalho. Pensando na data, 5 executivos, entre CEOs e diretores de empresas com atuação global como a Appdome, Infobip, ManageEngine e Fair Fashion, listaram 10 recomendações de leituras para aqueles que querem aprimorar seus conhecimentos em negócios e tecnologia no trabalho e para os jovens que buscam uma carreira na área. A lista traz uma gama variada de títulos com insights relacionados à inteligência artificial, comunicação e liderança que podem ajudar profissionais e entusiastas dessas áreas a aprimorarem suas habilidades e expandirem suas visões de mundo. 

Yuri Fiaschi – VP de projetos estratégicos da Infobip, plataforma global de comunicação em nuvem 

Steve Jobs, de Walter Isaacson

“A biografia de Steve Jobs é sem dúvida um livro interessante, que alinha tecnologia e empreendedorismo. É impressionante ver alguém tão disruptivo e que fez mudanças reais, indo até mesmo contra a maré. O livro traz diversas entrevistas feitas com Jobs ao longo de dois anos, além da visão de concorrentes, familiares, amigos e colegas de trabalho. Ao viver altos e baixos, ele cometeu muitos erros em sua jornada, passando por um caminho tortuoso para aprender, o que hoje nos traz diversas lições, especialmente para empreendedores e negócios.” 

Multiplicadores, de Liz Wiseman

“Outro título superinteressante é o Multiplicadores, pois aborda uma das minhas maiores paixões: o gerenciamento de pessoas. O livro faz uma distinção entre multiplicadores, líderes que sabem ressaltar qualidades e o potencial de sua equipe para gerar bons resultados, e diminuidores, aqueles que focam em reafirmar sua posição centralizando poder e sugam a capacidade e inteligência da equipe. As lições de Liz Wiseman claramente fazem você ver e mudar atitudes que são diminuidoras e que você nem percebe no dia a dia.”

Caio Borges, country manager da Infobip

Inevitável, de Kevin Kelly 

“Apresenta 12 forças tecnológicas que moldarão nosso futuro. O livro mostra como tendências como inteligência artificial, compartilhamento e economia do acesso são irreversíveis. A tecnologia se tornará cada vez mais integrada, personalizada e interativa. Adaptar-se a essas mudanças é essencial para prosperar.” 

O animal social, de Elliot Aronson e Joshua Aronson

“Referência para os estudos de psicologia social, esse livro debate diversas questões que vão desde o preconceito até os efeitos da comunicação e da persuasão de massa. Os autores, baseados em produção científica, trazem exemplos reais ao abordarem como funciona a ciência do comportamento humano, trazendo ótimas reflexões sobre as ações do ser humano. É um título que vale a pena para quem trabalha com pessoas, e quer desenvolver liderança e comunicação.”

Rajesh Ganesan, CEO da ManageEngine, divisão da Zoho Corporation que oferece soluções de gestão de segurança e operações de TI

Você é o que você faz: Como criar a cultura da sua empresa, de Ben Horowitz

“O que faz as companhias se tornarem instituições duradouras? Qual é o segredo para essas companhias alcançarem impacto global? O que inspira e motiva as pessoas a trabalharem juntas nessas companhias com um objetivo a longo prazo? A resposta com certeza é cultura, o que tipicamente é um termo vago e abstrato para a maioria das pessoas. O livro estabelece com convicção o que cultura significa para uma organização — é o que cada pessoa e time faz quando são confrontados com tarefas. Não é o que eles pensam, falam, ou planejam, mas o que eles fazem consistentemente que define o que é cultura. Consistência nas ações de uma companhia é importante e flui de cima para baixo.

O livro explica essa ideia com exemplos ao longo de centenas de anos, destacando o quão líderes vitoriosos se importavam em criar a melhor cultura possível e como isso os ajudou a alcançar os objetivos da companhia — aprendizados que perduraram ao longo do tempo e podem ser aplicados nas empresas ainda hoje.” 

Aperte o F5: A transformação da Microsoft e a busca de um futuro melhor para todos, de Satya Nadella

“Embora seja bastante difícil estabelecer uma cultura forte, mudá-la geralmente é impossível, o que acaba levando ao final das organizações. No final dos anos 2000, a Microsoft estava perdendo para os concorrentes nas áreas de smartphone, nuvem, busca, navegador e mercado de games. Não foi apenas a mudança na liderança, mas a mudança cultural que a nova liderança trouxe que tornou a Microsoft uma empresa relevante novamente em cada um desses segmentos. 

O livro têm muitas lições valiosas e oferece sabedoria para os líderes que são tímidos, inseguros, ou com pouca convicção a respeito de como lidar com as fortes interferências do mercado. Além disso, é inspirador aprender como um engenheiro típico e bem-sucedido academicamente, da Índia, começa como um colaborador da Microsoft e, subindo na hierarquia, pôde impactar monumentalmente uma das organizações mais influentes desse século.” 

Tom Tovar, CEO e Co-fundador da Appdome, empresa de proteção de apps móveis

Deep Survival, de Laurence Gonzales

“Na vida, a mudança é constante. Da mesma forma, mudanças e crises podem nos atingir quando menos esperamos. Especialmente quando fomos nós que escolhemos a situação que levou à crise, essa mudança pode fazer com que ampliemos os erros e piorem ainda mais nossa situação. Deep Survival nos ajuda a manter os pés no chão, compreender o novo ambiente, transcendê-lo e triunfar sobre ele. É um livro repleto de histórias curtas sobre pessoas que superaram probabilidades incríveis de sobreviver — perdidas no mar, em montanhas, na selva, etc. Ele termina oferecendo um checklist para nos ajudar a sobreviver e prosperar em nossas próprias vidas, no dia a dia.”

O Último Teorema de Fermat, de Simon Singh

“Este livro trata de uma equação muito simples que permaneceu sem demonstração por centenas de anos — e da busca para resolvê-la. É sobre a procura pela verdade e pela comprovação de como o nosso universo funciona, além da luta constante contra nós mesmos para encontrar respostas.”

André Salem, fundador da Blockforce, plataforma responsável pela tecnologia blockchain da Fair Fashion

Blockchain – Da teoria à prática: Tudo o que você precisa saber sobre a tecnologia que está revolucionando o mundo, de Richard Montezino
“Este livro possibilita a qualquer um entender de forma simples e acessível o que é o blockchain, como funciona e por que é considerada uma das inovações mais impactantes do século XXI. Além das criptomoedas, ele explora aplicações reais da blockchain em diversos tipos de negócios. É um bom guia para quem quer se familiarizar mais com o tema sem precisar de conhecimento técnico prévio. O livro oferece uma visão clara sobre os benefícios, desafios e o futuro dessa tecnologia. Para mim, particularmente, é uma leitura importante, mesmo já trabalhando há anos com a tecnologia, pois a visão do autor nos faz analisar vários pontos relevantes.” 

Google – A Biografia, de Steven Levy
“É uma ótima leitura para quem quer entender como a startup fundada em uma garagem se tornou uma das empresas mais influentes do mundo. Para quem gosta de tecnologia e de grandes histórias, é uma leitura indispensável, afinal, todos nós utilizamos o Google. Com acesso privilegiado aos bastidores da companhia, o autor conta a trajetória dos fundadores Larry Page e Sergey Brin, os dilemas éticos enfrentados pela empresa e os impactos da tecnologia na sociedade. É um mergulho na cultura do Vale do Silício, região importantíssima para o nosso atual cenário de tecnologia, nas inovações que moldaram a internet e nas decisões que transformaram o Google em um verdadeiro império digital.”

Conhecimento se consolida como motor de negócios digitais escaláveis no Brasil

A transformação do conhecimento em produtos digitais deixou de ser uma tendência para se tornar uma realidade consolidada no Brasil. Com o avanço da digitalização e o aumento da busca por especialização fora dos modelos tradicionais, empreendedores passaram a encontrar no ensino online uma forma eficiente de escalar receita. Estudo da Research and Markets projeta que o mercado global de e-learning deve ultrapassar US$ 457 bilhões até 2026, impulsionado por plataformas acessíveis, alta demanda por capacitação e estratégias cada vez mais refinadas de marketing;

Mais do que ter domínio técnico sobre um assunto, transformar conhecimento em negócio exige clareza na definição do público, estrutura didática sólida e estratégias de aquisição e retenção. Casos como o de Matheus Beirão, fundador da Queima Diária, ilustram como esse modelo pode ganhar escala mesmo sem capital de risco. A plataforma, inicialmente focada em programas de treino online, alcançou R$500 milhões em faturamento com uma operação baseada em dados, marketing de performance e funis otimizados.

De expertise a receita previsível

Criar um curso digital ou mentoria deixou de ser apenas uma forma de renda extra para se tornar a base de negócios lucrativos. A lógica é simples: especialistas constroem conteúdo que resolve problemas reais, vendem de forma direcionada com tráfego pago e mantêm a audiência engajada com entregas consistentes. No entanto, o que diferencia quem se sustenta no longo prazo é a profissionalização da jornada — desde a precificação e plataforma escolhida até a nutrição da base e o suporte ao aluno.

Segundo Beirão, o segredo está em dominar os dados do negócio. “Não adianta ter um conteúdo bom se você não sabe quanto custa atrair um cliente, quanto ele deixa ao longo do tempo e como manter essa equação saudável. Foi isso que nos permitiu crescer de forma consistente, sem depender de investidores”, explica.

O marketing como base de escalabilidade

O que antes era tratado como um projeto paralelo ganhou status de estrutura empresarial. Muitos empreendedores que hoje atuam no mercado digital estão investindo em equipes próprias de mídia, times de suporte e sistemas automatizados de entrega e retenção. A Queima Diária, por exemplo, desenvolveu seu próprio ecossistema digital com aplicativos, central de analytics e sistemas internos de pagamento — tudo alinhado a uma estratégia de marketing de alta performance.

Para 2025, a expectativa é de que o setor de infoprodutos avance ainda mais na direção da previsibilidade: produtos recorrentes, mentorias contínuas e formatos híbridos que unem comunidade e entrega de conteúdo devem se fortalecer. Nesse cenário, conhecimento deixa de ser apenas conteúdo e passa a ser modelo de negócio — desde que operado com foco, dados e consistência.

Beirão reforça que quem deseja empreender no setor precisa tratar o conhecimento como um ativo com valor de mercado. “O primeiro passo é sair da mentalidade de hobby e entender que vender um curso exige tanta estrutura quanto qualquer outro negócio. Autoridade, consistência e clareza na entrega fazem toda a diferença para escalar de verdade”, conclui.

5 Passos para o varejo alavancar as vendas no Dia das Mães

Comemorado no próximo dia 11 de maio, o Dia das Mães é uma das datas mais importantes para o varejo brasileiro, ficando atrás apenas do Natal em volume de vendas. Para aproveitar o potencial comercial dessa ocasião, os lojistas precisam estar preparados com estratégias assertivas que envolvam experiência do cliente, promoções criativas e presença digital. 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva em parceria com a QuestionPro, 8 em cada 10 brasileiros planejam presentear no Dia das Mães em 2025. A estimativa é que cerca de 133 milhões de consumidores movimentem o mercado, fortalecendo as vendas no varejo nacional, tanto no ambiente físico quanto no digital.

Diante desse cenário promissor, Raphael Lassance, sócio e mentor do Sales Clube, a maior comunidade de vendas do Brasil, reuniu 5 passos fundamentais que o varejo deve seguir para alavancar suas vendas neste Dia das Mães.

  1. Entenda o comportamento do seu clienteAntes de vender, é preciso conhecer. Use dados de compras anteriores, comportamento no site e interações nas redes sociais para entender o que seu público busca nesta data. Personalização começa com escuta.
  2. Campanhas temáticas e promoções especiaisCriar campanhas específicas para o Dia das Mães, com apelo emocional e linguagem direcionada, ajuda a conectar a marca ao consumidor. Oferecer promoções como combos, descontos progressivos, brindes e kits personalizados pode atrair mais clientes e aumentar o ticket médio.
  3. Experiência de compra humanizadaO atendimento faz toda a diferença. Treinar a equipe para oferecer um serviço mais consultivo e empático pode converter mais vendas. No ambiente online, chatbots bem programados, recomendações personalizadas e facilidades de navegação são fatores que impactam positivamente na decisão de compra.
  4. Presença digital reforçadaInvestir em marketing digital é essencial. Anúncios segmentados, parcerias com influenciadores e conteúdo nas redes sociais ajudam a impulsionar o tráfego, engajar o público e aumentar a conversão. Um e-commerce bem estruturado, com opções de entrega rápida ou retirada na loja, também é um diferencial competitivo.
  5. Explore todos os canaisSer omnichannel é um grande diferencial. Estar presente na loja física, e-commerce, redes sociais e WhatsApp, com mensagens consistentes e integração entre canais, aumenta o alcance e as chances de conversão.

“Ao entender o perfil do consumidor, criar experiências relevantes, fortalecer a presença nos canais certos e oferecer conveniência em todos os pontos de contato, o varejo se posiciona de forma estratégica para transformar o Dia das Mães em uma oportunidade de crescimento, fidelização e conexão com o público”, afirma Raphael Lassance.

Magis5 mapeia produtos mais buscados e ensina sellers a capitalizar os 8% de alta no e-commerce

O e-commerce no Brasil deve crescer 8% no Dia das Mães 2025, em relação ao ano passado. A estimativa é da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM). Players do setor já estão preparados para essa que é uma das principais datas do varejo nacional.

Só a Magis5, hub de integração e automação que reúne mais de 30 marketplaces e canais integrados no país, teve um volume expressivo de pedidos processados durante o mesmo período no ano passado, confirmando a importância estratégica desta data para o setor.

Conforme aponta a equipe da empresa, presentes mais práticos, de consumo pessoal, devem prevalecer entre os mais procurados. Com base em levantamentos de mercado, como da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o time cita os itens com maior propensão de vendas.

São produtos como perfumes e cosméticos, com mais de um terço (34%) das intenções de compra (34%); em seguida, roupas (22%) e chocolates (15%). Em contrapartida, a preferência das mães se concentra em viagens (30%) e smartphones (11%). A ainda destaca a preferência por eletrodomésticos (9%), impulsionada por uma peculiaridade: quase um quarto das famílias devendo optar por celebrar a data em casa.

Ainda conforme o time de especialistas, o crescimento estimado de 8% no e-commerce neste Dia das Mães deve pressionar a logística em estados como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Estes tendem a concentrar 57% das vendas, informa o hub com base nas informações do Banco Central.

A Magis5 projeta ainda a distribuição dos pedidos por rede de marketplace. A tendência é que grandes do setor se mantenham na liderança. Em 2024, o líder de vendas desse período foi o Mercado Livre, seguido da Shopee, Shein, Amazon e Magalu.

“De fato, marcas mais consolidadas, com mais tempo no mercado e maiores investimentos em publicidade e propaganda, figuram entre os mais utilizados. Mas a tendência é que essa concentração seja menor, com distribuição de pedidos em outras redes também”, avalia o CEO da Magis5, Claudio Dias.

O fator Tiktok Shop

O e-commerce brasileiro tem no Dia das Mães 2025 uma estreia: a do TikTok Shop – funcionalidade da rede social que permite a venda de produtos por ela própria. Segundo Dias, é um diferencial e tanto para data, neste ano, em relação a anos anteriores.

“O TikTok tem 111,3 milhões de usuários no Brasil. Somos a terceira maior presença na rede, em todo o planeta. É um potencial gigantesco de alcance para e-commerce, que começa a ser desenvolvido logo em uma época emblemática para o comércio, que é o Dia das Mães”, discorre.

Para o CEO, é um diferencial e tanto para data, neste ano, em relação a anos anteriores. A plataforma, que já vem ganhando espaço no comércio eletrônico, deve atrair principalmente o público de 18 a 34 anos, responsável por 40% das intenções de compra de perfumes, cosméticos e eletrônicos, segundo estudo da CNC.

Além disso, o formato de vídeos curtos e reviews ao vivo facilita a descoberta de produtos, alinhando-se ao fato de que muitos consumidores ainda não decidiram o que presentear.

Diante das projeções e da novidade no setor, o especialista enumera algumas dicas tanto para quem vai comprar presente para o Dia das Mães, como para quem trabalha como seller e quer aproveitar a data para incrementar seu faturamento. Confira:

Dicas para compradores:

  1. Alinhe expectativas: Considere experiências em casa ou presentes que combinem afeto e valor agregado.
  2. Compre antecipado: Evite falta de estoque e preços altos de última hora.
  3. Explore o TikTok Shop: Plataforma em crescimento para encontrar ofertas.
  4. Presenteie múltiplas mulheres: Kits universais ou compras em quantidade podem gerar economia.
  5. Surpreenda com significado: Acompanhe o presente com uma mensagem personalizada.

Dicas para sellers:

  1. Aproveite os gaps: Ofereça alternativas criativas para desejos não atendidos, como eletrônicos com parcelamento estendido.
  2. Fortaleça seu TikTok Shop: Use vídeos e lives para destacar produtos, especialmente em horários de pico.
  3. Segmentação regional: SP, MG e RJ concentram 57% das vendas. Adapte campanhas e estoques para esses mercados.
  4. Facilite a logística: Embalagens prontas para presente e opções de entrega rápida atendem quem deixa para a última hora.
  5. Crie combos estratégicos: Com 49% dos consumidores planejando gastar entre R$ 50 e R$ 200, a criação de combos inteligentes pode aumentar seu ticket médio.

6 práticas que fazem uma empresa ser amada pelos profissionais

Por que algumas empresas mantêm times engajados mesmo em um cenário com tantas mudanças? Clima positivo, comunicação clara, autonomia e propósito. Esses são alguns dos principais fatores que fazem um profissional admirar uma empresa.

O dado vem do ranking Loved Companies, produzido pelo hub ILoveMyJob, que ouviu 865 profissionais de diferentes regiões do Brasil. A pesquisa identificou as práticas mais valorizadas no ambiente de trabalho e apontou os principais motivos que levam os talentos a pedir demissão.

A seguir, veja quais são as seis práticas que, segundo os profissionais ouvidos, definem os lugares mais desejados para se trabalhar hoje.

  1. Crie um clima organizacional positivo 

Mais do que estrutura física ou política de benefícios, o ambiente de trabalho importa, e muito. De acordo com o estudo, 18% dos profissionais apontam o clima organizacional como o fator mais determinante para se sentirem bem em uma empresa.

  1. Comunique com transparência

A falta de clareza sobre metas, decisões e mudanças pode gerar ruído, desconfiança e perda de engajamento. Para 16% dos entrevistados, a comunicação eficiente é essencial para manter a confiança nas lideranças e fortalecer a cultura.

  1. Ofereça autonomia real 

Ter liberdade para propor ideias, tomar decisões e conduzir projetos aumenta o senso de pertencimento. Cerca de 12% dos respondentes afirmam que a autonomia no dia a dia faz a diferença na experiência de trabalho.

  1. Adote modelos flexíveis 

O equilíbrio entre vida pessoal e profissional deixou de ser tendência e virou critério decisivo na escolha por uma vaga. Para 11% dos profissionais, a flexibilidade, seja de horários, formatos ou local de trabalho,  é um dos aspectos mais valorizados.

  1. Valorize e reconheça 

Reconhecer entregas de forma contínua, personalizada e pública aparece como diferencial na retenção de talentos. Segundo o levantamento, 10% dos profissionais destacam o reconhecimento como fator-chave para permanecer em uma empresa.

  1. Tenha um ambiente inclusivo e respeitoso  

A diversidade e o respeito ao diferente também entraram no radar dos profissionais. Para 9% dos entrevistados, ambientes inclusivos são essenciais para criar uma experiência de trabalho positiva e duradoura.

“Hoje, as empresas precisam ir além de salários competitivos. Escutar os talentos de forma ativa e rotineira é essencial para criar ambientes que inspirem e atendam às expectativas crescentes dos profissionais”, afirma Angélica Madalosso, CEO da ILoveMyJob.

O estudo resultou em um ranking com as 10 empresas mais admiradas do país, segundo a percepção dos profissionais entrevistados. São elas:

1º. Natura, 2º. Vale, 3º. Grupo Boticário, 4º. Eurofarma, 5º. Petrobras, 6º. Eletrobrás, 7º. Itaú, 8º. Negócio Próprio (como alternativa de carreira), 9º. CPFL e 10º. Echoenergia.

O relatório completo está disponível em: www.lovedcompanies.com.br

O que empresas como a Natura estão fazendo? 

Primeira colocada no ranking, a Natura aposta em uma cultura que une inovação, bem-estar e impacto social.

Entre as práticas destacadas no estudo estão:

  • Página de carreiras fora do site institucional, com acessibilidade e incentivo à avaliação no Glassdoor (nota: 4,1);
  • Políticas de equidade e programas como o Visibilidade Negra;
  • Estrutura física que reforça valores de acolhimento e conexão, como o berçário e a escada laranja na sede, usada como espaço de encontros criativos;
  • Estratégias de EVP (Employee Value Proposition) refletidas no dia a dia e no relacionamento com colaboradores.

Tendências que moldam o ambiente de trabalho

As empresas mais admiradas pelos profissionais apostam em estratégias de fortalecimento da marca empregadora para consolidar sua cultura e atrair talentos. Entre os principais, estão: 

  • Benefícios diferenciados: iniciativas como o Auxílio Pet (Grupo Boticário) e programas de suporte à saúde mental refletem a escuta ativa dos talentos e ampliam o cuidado com o bem-estar no ambiente de trabalho.
  • Transformação digital: investimentos em tecnologia e digitalização impulsionam ambientes de trabalho mais modernos e dinâmicos. Empresas como o Itaú têm se destacado nesse movimento.
  • ESG e responsabilidade social: práticas de ESG (Environmental, Social and Governance) se consolidaram como critérios decisivos para atração e fidelização de talentos. Empresas que integram práticas ESG ao seu modelo de gestão são mais valorizadas.

Evento aproxima teoria da prática

Algumas das práticas observadas no ranking poderão ser conhecidas de perto durante o EB Expert Experience, evento presencial que acontece entre os dias 27 e 29 de maio, em São Paulo.

Promovido pela ILoveMyJob, o encontro inclui visitas técnicas às sedes de empresas como Natura, XP Inc., Vivo, Cosan e Cacau Show, além de workshops sobre employer branding, reputação em ciclos de crise e o papel da liderança na experiência do colaborador.

Durante as visitas, os participantes conhecerão espaços simbólicos das empresas anfitriãs, como a sede da Natura — que conta com berçário e áreas de convivência —, os hubs de inovação da XP e as salas de experiência da Cacau Show. A programação completa pode ser acessada em: university.ilovemyjob.com.br/employer-branding-expert-experience.

Especialista aponta como empreendedores digitais podem superar os desafios tributários no e-commerce

O crescimento do e-commerce no Brasil tem sido impulsionado por mudanças no comportamento do consumidor e pelo avanço das tecnologias digitais. Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o setor faturou R$ 185,7 bilhões em 2023, um crescimento de 9,5% em relação ao ano anterior. No entanto, esse avanço também trouxe desafios tributários significativos para empreendedores digitais, que precisam lidar com uma legislação complexa, insegurança jurídica e custos elevados para manter a conformidade fiscal.

De acordo com Jhonny Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas envolvendo áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, a carga tributária do setor é um dos principais obstáculos para o crescimento sustentável do e-commerce. “O comércio eletrônico opera em um ambiente dinâmico, mas ainda enfrenta barreiras burocráticas que dificultam a competitividade. A falta de padronização na tributação interestadual e as mudanças frequentes nas regras fiscais geram insegurança para os empreendedores”, afirma

Os principais desafios tributários do e-commerce são marcados por uma série de complexidades que impactam desde pequenas lojas online até grandes marketplaces. Entre os principais desafios, destacam-se a tributação de produtos digitais, que compreende em de serviços de streaming, cursos online e softwares enfrentam regras distintas de incidência de ISS (Imposto Sobre Serviços) e ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o que pode gerar dupla tributação e custos elevados.

A emissão de notas fiscais eletrônicas também é uma obrigação para cada transação. “Por isso, é preciso que as empresas adotem soluções automatizadas para evitar falhas e garantir conformidade”, alerta Jhonny.

Realizar a substituição tributária e diferencial de alíquotas (DIFAL), ou seja, o cálculo correto dos impostos estaduais em vendas para consumidores de outros estados é um dos maiores desafios do e-commerce, principalmente para pequenos e médios empresários, aponta o especialista. “O cumprimento de declarações fiscais estaduais e federais pode consumir tempo e recursos, dificultando a escalabilidade dos negócios”, aponta.

Além da tributação, os e-commerces precisam garantir que suas práticas estejam alinhadas à LGPD, protegendo dados de clientes e evitando penalidades.

Para Jhonny Martins, a falta de uma reforma tributária que simplifique as regras do setor torna o ambiente de negócios ainda mais desafiador. “Hoje, um pequeno empresário que deseja vender online precisa lidar com diferentes tributações estaduais, regimes de substituição tributária e regras que mudam constantemente. Isso gera insegurança jurídica e altos custos operacionais”, explica.

Como garantir a conformidade fiscal no e-commerce

Diante desse cenário, Martins recomenda que os empreendedores digitais adotem estratégias para garantir a regularidade tributária e evitar autuações. Algumas das melhores práticas incluem:

  • Escolher o regime tributário adequado: Optar entre Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real conforme o faturamento e a atividade da empresa pode reduzir custos tributários.
  • Investir em tecnologia fiscal: Softwares de automação tributária auxiliam na emissão de notas fiscais, cálculo de impostos e acompanhamento de obrigações fiscais.
  • Acompanhar mudanças na legislação: Manter-se atualizado sobre novas regras e buscar assessoria especializada são fundamentais para evitar penalidades.
  • Implementar boas práticas de governança tributária: Criar processos internos para gestão fiscal melhora a transparência e reduz riscos jurídicos.

O futuro do e-commerce e a necessidade de simplificação tributária

Com o avanço do digital, a necessidade de um sistema tributário mais eficiente se torna urgente. A reforma tributária, atualmente em discussão, promete reduzir a burocracia e trazer mais clareza para os empreendedores. “Um sistema tributário mais simplificado e previsível permitiria que o setor de e-commerce crescesse ainda mais, gerando empregos e fortalecendo a economia”, destaca.

Enquanto mudanças estruturais não acontecem, cabe aos empreendedores se adaptarem, investirem em tecnologia e adotarem boas práticas de compliance tributário para garantir a sustentabilidade e o crescimento do negócio digital.

Lomadee retoma nome original e reforça liderança no marketing de afiliados, setor que movimenta mais de US$ 15 bilhões por ano

A Lomadee, pioneira no marketing de afiliados na América Latina, está de volta. Após três anos operando como SocialSoul, a marca retoma seu nome original em um movimento estratégico liderado pela holding A&EIGHT, ecossistema de soluções digitais end-to-end, que adquiriu a empresa recentemente. A mudança visa fortalecer o reconhecimento de marca no setor, que movimentou mais de US$ 15,7 bilhões globalmente no último ano, segundo dados da Dustin Howes. 

Criada em 2009 pelo Grupo Buscapé, a Lomadee revolucionou o mercado ao introduzir o marketing de afiliados no Brasil – modelo de vendas no qual uma pessoa física ou jurídica promove um produto ou serviço por meio de links em grupos ou redes sociais e, a cada venda realizada, recebe uma comissão. A interface digital é um diferencial importante que permite aos anunciantes divulgar seus produtos e serviços por meio dos integrantes cadastrados e democratiza o acesso para a população que busca a complementação de renda. 

A companhia já foi eleita três vezes a melhor plataforma de afiliação para e-commerce nos anos de 2015, 2018 e 2019. Hoje, a Lomadee conecta mais de 1 milhão de pessoas a 350 parceiros, incluindo Electrolux, Guess e Xiaomi – gerando R$ 1 bilhão de receita por ano e impactando mais de 40 milhões consumidores. 

Segundo Hugo Alvarenga, sócio e CEO da Lomadee, a decisão pela retomada do nome no qual a companhia ficou conhecida se dá justamente pela força histórica atribuída à Lomadee nos últimos anos. “Desde que finalizamos o processo de aquisição, sabíamos da importância de resgatar a identidade da Lomadee. O mercado reconhece e confia neste nome, e queremos potencializar ainda mais essa conexão”, detalha. 

Além da mudança do nome, a marca deve passar por transformações também em seus produtos e tecnologias. A estratégia, que recebeu um investimento total de R$ 6 milhões, será aproveitar o conhecimento de negócio e a expertise de saber lidar com afiliados da Lomadee de maneira conjunta às outras empresas que compõem o guarda-chuva da A&EIGHT, segundo Alvarenga. 

Uma das primeiras novidades, nesse sentido, acontece com uma integração entre produtos da Lomadee junto à Monitfy, outra companhia da holding que oferece a atuação de afiliados diretamente ligados às marcas. “Enquanto a primeira atua em uma espécie de mar aberto de profissionais, a Monitfy oferece uma solução white label – ou seja, plataformas prontas que podem ser customizadas ou personalizadas para que uma marca específica utilize de acordo com sua necessidade – para clientes. A ideia é conectar esses dois mundos, passando a oferecer novos recursos e estratégias para ambas”, detalha o executivo.

Setor aquecido e novas oportunidadesO processo de rebranding e fortalecimento da marca da Lomadee acontece em um momento propício, com o setor de marketing de afiliados bastante aquecido. Segundo o estudo da Dustin Howes, o mercado global de afiliação obteve um aumento de receitas de US$ 1,4 bilhão no ano de 2024 comparado ao ano anterior. O Brasil, um dos líderes globais na modalidade, viu o número de afiliados crescer 8% nos últimos dois anos, de acordo com um relatório da Admitad.

“Estamos animados em seguir contribuindo para o crescimento do mercado, fortalecendo o varejo digital e ampliando possibilidades de renda para as pessoas, consultores afiliados e influenciadores, e colaborando com a expansão do setor. O marketing de afiliados é muito estratégico para as marcas, e sabemos da força da Lomadee nesse contexto”, conclui Alvarenga.

Comunicação ou cancelamento? O perigo do tom de voz feminino na era digital

Mulheres falam e o mundo responde. Mas nem sempre com respeito. O que deveria ser apenas um tom de voz se torna um campo minado, onde qualquer inflexão pode ser interpretada como agressividade, submissão ou artificialidade. Na era digital, onde tudo é gravado, compartilhado e julgado, a forma como uma mulher se comunica pode ser a diferença entre ser ouvida ou ser silenciada pelo tribunal da internet.

“Uma mulher assertiva pode ser taxada de mandona. Se usa um tom mais suave, pode ser vista como frágil. O problema não é como falamos, mas como somos percebidas. Isso cria um jogo de equilíbrio injusto e desgastante”, lamenta Micarla Lins, especialista em oratória e comunicação feminina.

O fenômeno do cancelamento amplifica esse dilema. Personalidades como Meghan Markle, Anitta e até chefes de Estado enfrentam julgamentos diários sobre a forma como se expressam. “Uma frase fora do tom pode gerar um tsunami de críticas, independentemente da mensagem real. A sociedade, treinada para interpretar vozes femininas dentro de moldes ultrapassados, reforça estereótipos que dificultam a ascensão de mulheres em cargos de liderança e influência”, alerta Lins.

Mas como evitar que a comunicação se torne uma armadilha? Micarla dá algumas direções:

  • Consciência do tom: ajustar a voz não significa mudar quem você é, mas entender como sua entonação impacta a percepção da mensagem.
  • Pausas estratégicas: falar sem pressa, com segurança, reduz chances de interrupção e aumenta a clareza do discurso.
  • Expressão corporal alinhada: o que se diz deve estar em harmonia com gestos e postura para evitar contradições na comunicação.
  • Resistir à autocensura: muitas mulheres se adaptam a padrões para evitar julgamentos. Encontrar um equilíbrio entre autenticidade e estratégia é essencial.

“A internet pode amplificar preconceitos, mas também pode ser um espaço de mudança. Mulheres que dominam a própria comunicação transformam suas vozes em ferramentas de poder, não de opressão. O desafio não é apenas falar, mas sim garantir que a mensagem seja ouvida sem distorções”, finaliza Micarla.

Regionalização e publicidade paga: as estratégias dos varejistas para o Dia das Mães de 2025

Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do Brasil, com o apoio da ASUS, realizou uma pesquisa proprietária para mapear as expectativas, estratégias e desafios dos varejistas para o Dia das Mães de 2025. O levantamento, que abrangeu todos os estados do país, revelou insights estratégicos sobre regionalização de campanhas e investimentos em publicidade paga. 

A pesquisa aponta que a personalização das campanhas regionais tem sido uma prática recorrente entre os varejistas para fortalecer a conexão com os consumidores. Metade dos varejistas oferecem produtos e promoções específicas para datas comemorativas regionais, enquanto 45,8% utilizam influenciadores locais para aumentar a proximidade com o público. 

Além disso, 25% adaptam a linguagem e o tom de comunicação conforme o dialeto ou expressões regionais, e o mesmo percentual utiliza imagens e referências locais para fortalecer a identidade visual das campanhas. Para entender melhor as preferências do público, 20,8% realizam pesquisas de mercado locais, enquanto 16,7% dos varejistas preferem não fazer adaptações regionais e manter uma abordagem mais abrangente. Outros 16,7% apostam em eventos ou ações presenciais em locais estratégicos para fortalecer o relacionamento com os consumidores. 

O estudo mostra que os varejistas estão cada vez mais atentos à importância da regionalização das campanhas, o que reflete um esforço estratégico para estabelecer uma comunicação mais autêntica e eficaz com os consumidores”, afirma Alexandre Della Volpe, Diretor de Marketing da Rcell. “A adaptação da linguagem, a escolha de influenciadores locais e o uso de referências regionais são fatores que podem impulsionar significativamente o engajamento e a conversão de vendas.” 

O estudo também revela os principais investimentos em publicidade paga para o período do Dia das Mães, destacando o Google Ads como o canal mais priorizado, com 18,61% da preferência dos varejistas, seguido por Instagram Ads (17,49%), mídia tradicional (17,08%) e Facebook Ads (15,56%). Outras estratégias incluem anúncios em marketplaces, que representam 11,39% dos investimentos, TikTok Ads, com 10,56%, além de outros canais que somam 6,53%. Apenas 2,78% das empresas afirmaram que não planejam investir em publicidade paga para a data. 

Os dados da pesquisa revelam um mercado dinâmico, onde o comércio físico e digital coexistem, e as estratégias regionais se consolidam como um diferencial competitivo. O comportamento do consumidor segue priorizando praticidade, tecnologia e condições facilitadas de pagamento, tornando as campanhas bem segmentadas ainda mais essenciais para o sucesso das vendas nesta data tão relevante para o varejo brasileiro.

[elfsight_cookie_consent id="1"]