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IA aumenta a eficiência dos empreendedores em marketplaces e recupera 23 milhões em vendas

Para 60% dos líderes de pequenas e médias empresas brasileiras, a expectativa para 2025 é de expandir seus negócios. No entanto, o crescimento desses negócios pode ser limitado por desafios internos e de gestão, já que 98% dos empreendedores são responsáveis pelas decisões estratégicas em pelo menos uma área, e 96% executam tarefas operacionais em, no mínimo, uma área. Os dados são da pesquisa “Cabeça de Dono”, conduzida pelo Instituto Locomotiva a pedido do Itaú Empresas.

Esse “calcanhar de Aquiles” é o que a Loja Integrada busca resolver com duas recentes tecnologias: o Hub de Canais e o módulo de Automação de Marketing. O primeiro garante o envio de catálogo otimizado para canais marketplace, garantindo altas taxas de aprovação de produtos. O segundo, recupera vendas a partir da entrega de mensagens automatizadas para clientes que não fecharam uma compra durante a navegação, gerando mais de 23 milhões de reais em recuperação de vendas. Ambos são facilitados por modelos de machine learning e inteligência artificial(IA). Com essas soluções, milhares de empreendedores poderão reengajar clientes, anunciar seus produtos em diversos canais e gerar novos alcances, em poucos cliques. 

“No cenário atual, onde a boa parte das vendas ocorre em canais como marketplaces, o maior desafio era adaptar produtos a diferentes formatos e exigências. Para superar essa barreira, desenvolvemos modelos generativos de IA, que garantem que novos produtos sejam cadastrados com alta qualidade de dados e adaptados automaticamente às exigências específicas de cada marketplace”, explica Victor Popper, CEO da Loja Integrada.

Com base no catálogo do marketplace escolhido, a IA sugere automaticamente os atributos corretos para garantir que o produto seja aceito rapidamente pela plataforma, ajustando os dados ao formato requisitado. Esse lançamento é o resultado da introdução de uma nova camada de dados unificados, onde se consolidam o histórico de preços, fretes, estoques e produtos, por exemplo, com métricas de conversão. 

Considerando que mais de 80% das vendas do varejo brasileiro em 2024 ocorreram em marketplaces, e 10% das vendas em 2025 vão ocorrer em redes sociais, segundo os dados da Simplicty, o desafio do empreendedor digital não é mais o de criar uma loja e, sim, o de se conectar e operar em múltiplos canais enquanto mantém margens competitivas e uma base de clientes. 

“Vender uma segunda vez para o mesmo cliente é cinco vezes mais barato do que conquistar um novo público. Por isso, a Loja Integrada está dando um salto que já está revolucionando a operação dos empreendedores: novas campanhas automatizadas de engajamento e retenção de clientes, onde com base nos dados de navegação do consumidor, é possível enviar mensagens para o fechamento da compra, sem precisar configurar nada”, continua.

Nos últimos meses, a Loja Integrada já havia anunciado uma parceria com a Indexa.AI, além de novidades como link de carrinho compartilhável, ferramenta de avaliação, mecanismo de busca atualizado e segmentação de preço por CEP.

Como usar a IA a seu favor por mais eficiência operacional e produtividade

A Inteligência Artificial (IA) está revolucionando a forma como as empresas operam e definem seus rumos em todo o mundo. Sua capacidade de processar grandes volumes de dados rapidamente e identificar padrões complexos a torna uma ferramenta poderosa para detectar deficiências operacionais e de governança, tornando as organizações mais eficientes, competitivas e resilientes.

Ao aproveitar as capacidades da IA, as companhias podem tomar decisões mais inteligentes, reduzir riscos e melhorar seus resultados. A aplicação dessa tecnologia em múltiplas áreas não só melhora a eficiência e a eficácia das operações, mas também fortalece a governança ao proporcionar uma visão mais precisa e em tempo real do estado da empresa, permitindo uma resposta rápida a potenciais problemas.

Entretanto, tirar a IA da teoria e colocá-la na prática, associada a outros métodos e tecnologias em favor da eficiência, demanda estratégia e conhecimento. Quando falamos em otimização na área operacional, há inúmeros processos e dois caminhos claros: o primeiro é o da automatização pura e simples, por meio de ferramentas de Automação Robótica de Processos (RPA, na sigla em inglês) – tecnologia que usa robôs de software para automatizar tarefas repetitivas e manuais, realizadas por seres humanos em sistemas empresariais.

O outro caminho trata da identificação dos processos e se as melhores práticas estão sendo de fato adotadas. Todo esse mapeamento e questionamento dentro de um benchmark de mercado é muito importante, e nesta ação a IA pode auxiliar consideravelmente, apontando de maneira preditiva quais etapas estão otimizadas e quais são aquelas que não geram o valor adequado, comparando com companhias do mesmo setor, prevenindo falhas e sugerindo melhorias em torno de gargalos e fluxos de trabalho.

O impacto positivo para combater deficiências operacionais com a IA também envolve automatizar tarefas repetitivas (a IA libera os profissionais para se concentrarem em atividades que exigem mais criatividade e análise) e a redução de erros (a automação de tarefas reduz a possibilidade de erros humanos, aumentando a precisão dos processos). Some-se a isso análises em tempo real em torno de fraudes, gerenciamento de riscos, e a análise de sentimentos.

Nada como exemplos práticos para ilustrar do que estamos tratando aqui. Na indústria, a IA pode impactar positivamente o funcionamento de todo o maquinário, analisando dados de sensores e indicando manutenções preventivas, evitando a paralisação das atividades. Para bancos e seguradoras, padrões de comportamento podem auxiliar na identificação de fraudes em solicitações financeiras e de indenização.

Além disso, a IA pode contribuir de forma significativa na automação de projetos dos clientes, padronizando interpretações de acordo com os parâmetros estabelecidos, trazendo resultados mais personalizados, com maior eficiência, redução de custos e satisfação.

Podemos concluir, desta maneira, que quanto mais automatizado o processo de uma empresa, menor é o impacto da deficiência operacional. Isto porque a automação está apta a pegar o erro e reprocessar, no que seria um cenário ideal. Se o volume de retrabalho não é considerável ou o tempo para isso é pequeno, temos uma deficiência até aceitável, porém é importante avaliar o grau de maturidade de cada organização.

Neste mesmo sentido, vale ressaltar que a IA ou a tecnologia não tem o poder de questionar e criticar. A máquina aprende o que lhe é ensinado, mas existem situações que envolvem viés ou ética junto aos algoritmos, e é aí que o fator humano se impõe como fundamental. É necessário sempre haver alguém capaz de olhar, redirecionar e dar o feedback para as ferramentas de tecnologia, por isso treinamentos e capacitações constantes não podem ser minimizados.

Do chão de fábrica até os setores de TI, a eficiência operacional com IA e machine learning, para citar apenas duas tecnologias possíveis, é essencial em um ambiente de forte concorrência e clientes cada vez mais exigentes por entregas personalizadas. Com melhor tomada de decisão, mais eficiência e custos otimizados, temos um ecossistema íntegro e próximo aos mais altos retornos almejados por todo e qualquer negócio. Mas, para obter esse resultado, entender os processos, medir, automatizar e ter uma governança estruturada presente é imprescindível.

Pesquisa destaca a necessidade urgente de conhecimento especializado para aproveitar a Inteligência Artificial Generativa em dados não estruturados 

Qlik®, empresa global em integração de dados, analytics e Inteligência Artificial (IA), anuncia nova pesquisa que revela que, embora as empresas reconheçam o potencial significativo dos dados não estruturados para melhorar a eficiência operacional e gerar insights significativos, muitas estão lutando para aproveitar efetivamente esse recurso. A pesquisa mostra que a falta de conhecimento e a insuficiência de ferramentas são as principais barreiras, sendo que apenas uma pequena porcentagem das empresas dedica mais de um quarto de seu orçamento de IA para as iniciativas de dados não estruturados. 

“Com muitas fontes citando que os dados não estruturados representam 80% dos dados do mundo, não é surpresa que os líderes empresariais queiram mais valor real desse recurso inexplorado”, afirma Brendan Grady, Gerente Geral de Analytics da Qlik. “No entanto, nossa pesquisa destaca que quase 70% concordam que sua organização não está bem equipada para entender como a IA Generativa pode ser aproveitada em seus dados não estruturados.” 

“As empresas estão procurando soluções que permitam a adoção da IA Generativa sem exigir a reformulação de seus conjuntos de habilidades e stacks de tecnologia existentes. A oportunidade está em encontrar maneiras de integrar a IA perfeitamente aos ambientes de analytics atuais, permitindo que as organizações extraiam as respostas certas de dados não estruturados e gerem resultados de negócios significativos.” 

A pesquisa revela dados perspicazes sobre como os líderes se sentem e o que estão fazendo para lidar com as oportunidades oferecidas pelos dados não estruturados e pela GenAI: 

– Preocupações com a privacidade e a conformidade dos dados são predominantes: 59% dos entrevistados estão muito preocupados com a privacidade dos dados e 47% com a conformidade regulatória, superando significativamente as preocupações com o ROI (19%).  

– Integração e custo são as principais prioridades para avaliar fornecedores: Ao avaliar os fornecedores, a integração do sistema (55%), o custo (50%) e os recursos de governança (49%) são as principais prioridades, enquanto a reputação do fornecedor é uma prioridade baixa (16%). Os entrevistados esperam ganhos financeiros modestos com o uso de dados não estruturados, sendo que 45% preveem uma melhoria de 10% a 20% em seu faturamento ou lucro. 

– Interesse na GenAI é grande, mas falta investimento significativo: Entre os interessados em usar a GenAI para dados não estruturados, dois em cada três entrevistados planejam investir em uma ferramenta de IA Generativa para dados não estruturados. Apesar do interesse generalizado, apenas 22% de todos os entrevistados indicam que estão fazendo investimentos “significativos” em tecnologias de IA. 

– Dados não estruturados são vistos como um fator essencial para a eficiência: Uma clara maioria (62%) vê nos dados não estruturados a oportunidade de melhorar a eficiência operacional, enquanto apenas 31% acreditam que eles podem impulsionar a inovação. Quase a metade (45%) descreve um caso de uso que envolve melhores ferramentas de pesquisa e consulta para pesquisar documentos internos. 

– Ferramentas de pesquisa tradicionais são insuficientes para dados não estruturados: Há uma forte concordância de que as ferramentas tradicionais de pesquisa corporativa são insuficientes para maximizar o valor de vastas bibliotecas de documentos. Apenas 16% já adquiriram uma ferramenta projetada para fornecer insights a partir de dados não estruturados, e a maioria dos esforços permanece em estágios iniciais ou piloto. 

“Os resultados de nossa pesquisa destacam um desafio crítico que as empresas enfrentam atualmente: a lacuna de conhecimento necessário para aproveitar todo o potencial da IA Generativa para dados não estruturados”, diz Erik Bradley, Estrategista-Chefe e Diretor de Pesquisa da Enterprise Technology Research. “Embora o apetite para aproveitar os dados não estruturados seja grande, a falta de habilidades especializadas e de ferramentas adequadas é uma barreira significativa. Para realmente capitalizar as oportunidades apresentadas pela IA Generativa, as organizações devem investir na superação dessa lacuna de conhecimento e na integração de recursos avançados de IA em suas estruturas de analytics existentes.” 

A “Pesquisa de dados não estruturados e IA Generativa”, realizada em abril de 2024 pela Enterprise Technology Research (ETR) em nome da Qlik, entrevistou 200 tomadores de decisões de tecnologia empresarial em vários setores. Para obter mais informações e acessar os resultados completos da pesquisa, acesse https://www.qlik.com/us/resource-library/unstructured-data-benchmark-report 

GOL lança novo formato de pagamento e passagens agora podem ser compradas com o FGTS

A GOL Linhas Aéreas, principal Companhia aérea brasileira, anuncia uma novidade que promete facilitar a vida de seus Clientes. Agora, os passageiros podem adquirir passagens aéreas utilizando a antecipação do Saque-Aniversário do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Essa nova opção de pagamento é fruto de uma parceria entre a GOL e o Banco Digio, banco digital do Bradesco, com a tecnologia da Finantech.

A iniciativa faz parte do compromisso da Companhia em oferecer soluções que atendam às necessidades dos Clientes, permitindo que planejem suas viagens de forma mais acessível e flexível. O pagamento da passagem aérea será feito com o valor disponível para a antecipação do Saque-Aniversário FGTS, em parceria com o Banco Digio. Vale lembrar que essa facilidade é exclusiva para compras no site da GOL.

“Estamos sempre em busca de soluções que ofereçam mais comodidade e acessibilidade aos nossos Clientes. A parceria com o Banco Digio e a Finantech é um passo importante para democratizar o acesso às viagens aéreas, permitindo que mais pessoas planejem suas férias e momentos especiais utilizando um recurso que já possuem no seu dia a dia. Com essa nova forma de pagamento, esperamos que a experiência de viajar se torne ainda mais fácil e agradável para todos os nossos passageiros”, afirma Diogo Lopes, Diretor de Meios de Pagamento da GOL.

Com essa nova modalidade, Clientes com saldo no FGTS podem antecipar até 10 anos do Saque-Aniversário para adquirir passagens aéreas, tornando o sonho da viagem mais próximo. O valor disponível na conta do FGTS deve ser superior a R$300, e a compra deve ser realizada com antecedência mínima de 4 dias da data da viagem.

“Estamos empolgados em unir forças com a GOL e a Finantech para oferecer vantagens significativas aos consumidores. Nosso objetivo é permitir que as pessoas tenham mais possibilidades financeiras para seus momentos de lazer, utilizando recursos que já são delas, como a antecipação do Saque-Aniversário do FGTS, sem comprometer a renda mensal ou criar dívidas futuras”, afirma André Fonseca, Diretor Financeiro do Banco Digio.

A GOL reafirma seu compromisso em inovar e transformar a experiência de viagem dos brasileiros, sempre buscando alternativas que atendam às diversas necessidades de seus Clientes. Para mais informações sobre esta nova forma de pagamento e a compra de passagens aéreas, acesse o site da GOL.

Tray integra sistema com o Brandsplace da Privalia e aumenta opções de canais de vendas para lojistas

A Tray, plataforma de e-commerce pertencente à LWSA, anunciou integração com o Brandsplace, marketplace da Privalia – hub com 16 anos de atuação no mercado brasileiro que conecta consumidores a mais de 600 “love brands”. Com a iniciativa, a empresa expande, ainda mais, as opções de canais de vendas para os lojistas que, hoje, já conta com mais de 30 opções, incluindo os maiores marketplaces em atuação no País. 

Dessa forma, o lojista que opera por meio da plataforma Tray poderá realizar vendas nas categorias de destaque da Privalia, como moda, acessórios, calçados, pets, kids, beleza, bebidas & gastronomia, casas, eletrônicos e, até mesmo, viagens. 

O hub, atualmente, conta com  cerca de 20 milhões de usuários e registra cerca de 500 mil visitas diárias. “Essa parceria é muito relevante para Tray, pois beneficia os lojistas da plataforma, aumentando seu potencial de vendas ao oferecer uma grande vitrine de marcas e consumidores assíduos”, afirma Thiago Mazetto, diretor da Tray. 

A configuração para integrar a loja online do Bransdplace já está disponível e pode ser instalada por qualquer lojista da Tray diretamente pela loja de aplicativos. Ao finalizar a configuração, o empreendedor passará pela aprovação da Privalia e, após concedida, poderá ofertar seus produtos da loja virtual no marketplace.

FCamara abre mais de 150 oportunidades profissionais

A multinacional brasileira FCamara está com mais de 150 oportunidades abertas. As vagas são correspondentes para as áreas de tecnologia e inovação da companhia, em modelo presencial, remoto e híbrido para o estado de São Paulo – capital, região metropolitana e interior – Curitiba, Belo Horizonte e até para os escritórios de Lisboa e Dubai. 

Os interessados podem aplicar para cargos como Product Owner, Consultores de Negócio, Analista de Performance, Operações de Receita, Segurança de Informação, Arquitetura de Dados, Desenvolvedores Back, Front e Fullstack, em senioridades como pleno, sênior e especialista. A empresa possui um banco de talentos ativo para os candidatos que tiverem interesse em vagas futuras.

Para mais informações sobre as vagas e cadastro de currículo, os candidatos podem acessar a página da FCamara no Gupy ou acompanhar o perfil oficial da empresa no LinkedIn.

A FCamara é um ecossistema de tecnologia de inovação que está há 17 anos no mercado colocando em prática ações que promovem o desenvolvimento de seus profissionais. Entre elas, destacam-se o Programa de Formação, para quem está no início da carreira e quer trabalhar com tecnologia; a comunidade tech Orange Juice, que surgiu dentro do Programa de Formação da FCamara; a Escola de Liderança, uma imersão completa para suas lideranças; e diversas parcerias. 

Mês da cibersegurança: descubra novas estratégias de hackers e como se proteger

Durante o mês de outubro, é promovida a conscientização sobre cibersegurança no mundo. Embora consumidores e empresas tenham se tornado mais conscientes de táticas como phishing ou malware, ainda existem outros métodos e dispositivos menos conhecidos muito utilizados por cibercriminosos. Em um período em que se documenta um aumento drástico no número de ataques e as pessoas usam cada vez mais dispositivos inteligentes no dia a dia, é fundamental que tanto empresas quanto usuários deem a devida importância à segurança.

Pensando nisso, a Palo Alto Networks, empresa líder em cibersegurança e dedicada a proteger organizações e consumidores contra ameaças digitais, selecionou as principais descobertas recentes sobre ataques a dispositivos inteligentes para alertar sobre os perigos que podem afetar qualquer pessoa.

De acordo com Marcos Oliveira, Country Manager da Palo Alto Networks no Brasil, apesar do aumento sem precedentes de ataques cibernéticos, usuários ainda acreditam que os incidentes estão alheios a eles. “Infelizmente, no atual cenário de ameaças, todos estão suscetíveis, e as consequências do crime cibernético podem ser incrivelmente graves para empresas e consumidores”, afirma o executivo.

O potencial para que os consumidores se tornem vítimas de cibercrimes disparou à medida que a velocidade dos ataques também avança. Em quase 45% dos casos de cibersegurança registrados pela Palo Alto Networks este ano, os criminosos exfiltraram dados em menos de um dia após o ataque, o que significa que as ações para detê-los devem ocorrer em poucas horas, antes que as informações sejam comprometidas.

Para os usuários, as vias de cibercrimes estão se diversificando rapidamente. Embora a Palo Alto Networks tenha registrado uma redução de 17% nos ataques de phishing em 2023, muitas novas rotas se abriram por meio dos dispositivos inteligentes que chegaram ao mercado.

Novos tipos de ataques detectados

Ainda há diversos tipos de ataques que os consumidores precisam conhecer, desde redes Wi-Fi falsas até alto-falantes inteligentes, segundo os pesquisadores da Palo Alto Networks, que reuniram as principais orientações aos usuários para  proteger-se e manter dispositivos pessoais mais seguros, no guia definitivo a seguir:

  • Ataques evil twin: consistem em configurar uma rede Wi-Fi falsa em locais públicos, como restaurantes ou aeroportos, enganando os usuários para que se conectem a ela. Isso permite interceptar dados como senhas, e-mails e informações de cartões bancários.
  • Juice jacking: os invasores acessam estações de recarga públicas, como as encontradas em aeroportos ou cafeterias, para roubar dados. Quando os usuários conectam seus dispositivos a essas estações de energia, softwares mal-intencionados podem ser injetados nos dispositivos.
  • Cryptojacking: é o sequestro dos dispositivos dos usuários para minerar criptomoedas sem o conhecimento deles. Essa atividade não autorizada pode levar ao aumento dos custos de eletricidade, à redução do desempenho do dispositivo e a possíveis danos ao hardware.
  • Aparelhos inteligentes: os cibercriminosos conseguem atingir os consumidores em dispositivos que vão muito além do que apenas telefone ou computador. Geladeiras, cafeteiras e outros aparelhos conectados podem ser pontos de entrada para acessar sistemas mais vulneráveis.
  • Dispositivos portáteis: aparelhos eletrônicos de ginástica e outros dispositivos portáteis, como relógios, podem expor dados pessoais e de saúde, possibilitando a violações de dados de consumidores ou empresas.
  • Sistemas automotivos: carros com sistemas de entretenimento conectados à Internet também podem ser alvos de hackers. Os hackers conseguem acessar os dados pessoais do usuário, rastrear sua localização ou até mesmo interferir nas funções do sistema.

Em 2023, de acordo com o Identity Theft Resource Center, houve um aumento de 72% nas violações de dados em relação a 2021, que manteve o recorde histórico. Com os invasores se tornando cada vez mais criativos nas formas como visam as pessoas, e com um aumento registrado de 49% ano a ano nas vítimas postadas em sites de violação de ransomware, tem sido cada vez mais importante que consumidores e empresas tomem medidas efetivas de segurança cibernética.

“Embora o número de ataques, o nível de sofisticação e os métodos usados estejam evoluindo rapidamente, a boa notícia do ponto de vista do consumidor é que as chances de ser hackeado podem ser significativamente reduzidas seguindo algumas práticas gerais recomendadas”, conclui Oliveira.

Para proteger os dados pessoais, os consumidores devem sempre se certificar de que seus dispositivos tenham as atualizações de segurança mais recentes, usar senhas fortes e exclusivas, e ativar a autenticação de dois fatores sempre que possível. Além disso, é fundamental ter cuidado com o que baixam ou clicam, e sempre valorizar o uso de softwares antivírus para uma camada adicional de proteção.

Programa de aceleração de startups ScaleUp in Brazil anuncia selecionados para a quinta edição 

O ScaleUp in Brazil, programa de aceleração desenvolvido pela ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e ABVCAP (Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital), lançou recentemente sua quinta edição para dar suporte a empresas internacionais que desejam expandir suas operações para o Brasil. Graças à parceria com a Missão Econômica de Israel no Brasil, Enterprise Singapore e JETRO – Japan External Trade Organization, o programa hoje atende empresas de Israel, Japão e Singapura. Nesta quinta edição, as empresas com soluções ESG receberam uma pontuação extra, fazendo com que os setores de climatech, agritech e indústria 4.0 tivessem mais selecionadas.

O programa tem quatro etapas: na primeira, as empresas estrangeiras são apresentadas ao mercado brasileiro e conhecem as regras e leis do país para que entendam, por exemplo, o que é preciso para abrir um negócio e acessar talentos. Essas empresas também recebem um relatório de mercado personalizado para os seus setores. Ao final desta etapa, elas são avaliadas por uma banca de investidores e corporações que selecionam as 20 melhores empresas para continuar seu processo de aceleração.  

Em seguida, as startups passam por imersões com ‘experts da indústria, consultores de desenvolvimento de negócios e planejamento estratégico, treinamento de pitch e programa de mentoria. Essa etapa é fundamental para preparar as empresas para a viagem de três semanas ao Brasil, programada para acontecer em maio de 2025. Após a imersão presencial, as empresas são acompanhadas na etapa final de apoio pós-programa. 

A lista das 29 empresas selecionadas para participar da primeira fase do programa:  

  • Adtech e Martech: Partpost 
  • Agritech: Fermata, Phenome Networks, Endophyte, e Yevul 
  • Automotive: AutoCoin e Oyika 
  • Climatech, energy transition & decarbonization: AC Biode, JB Energy – Japan Blue Energy, Marvin, Erevista, e NanoClear Water Solutions 
  • Cybersecurity: CloudWize, IronVest, e Multikol 
  • Fintech: Authlete e inabit tech 
  • Healthcare: Qritive e RescueDose 
  • Hub management: PitchBob.io 
  • Industry 4.0: IronComm, ARJeannie e Knowledge Navigator 
  • IT & Data infrastructure: APTO 
  • Retail: Commbox e My Bites 
  • Smart cities: Relyon (Safety Ecosystem ltd) 
  • Textile: PEEL Lab K.K. e Sonovia Technology 

 Do Japão ao Brasil. Um dos cases oriundos do ScaleUp In Brazil é a CloudAce. A empresa tem origem no Japão e chegou ao Brasil por meio da quarta edição do programa, em 2022. A startup atua com infraestrutura para armazenamento de conteúdos na nuvem. Atualmente, a CloudAce tem diretor e equipe no Brasil e está incubada no Cubo Itaú. 

“O ScaleUp in Brazil tem um papel muito relevante na atração dessas ideias para que possam se instalar e ganhar escala no Brasil inclusive com times brasileiros. Nosso país tem questões muito específicas e as etapas do programa servem exatamente para identificar essas empresas, que inclusive possuem sinergia com iniciativas de diversos empreendedores brasileiros”, comenta Ângela Ximenes, superintendente executiva da ABVCAP.  

Já a gerente de Investimentos da ApexBrasil, Helena Brandão, destacou a contribuição do programa para a neoindustrialização brasileira. Segunda ela, “o programa ScaleUp in Brazil é fundamental para impulsionar a transformação digital e a inovação na indústria brasileira, alinhando-se perfeitamente com o Programa Nova Indústria Brasil. Ao priorizar setores estratégicos como Cybersecurity, Climatech, Industry 4.0, IT & Data Infrastructure e Smart Cities, estamos atraindo empresas internacionais que trazem soluções inovadoras e expertise global para que se instalem no país. Essa iniciativa não apenas fortalece a competitividade do Brasil, mas também promove o desenvolvimento sustentável e a modernização industrial, beneficiando toda a economia nacional”.

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ApexBrasil 

A ApexBrasil atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos, apoiando atualmente cerca de 15 mil empresas em 80 setores da economia brasileira. Também já atendeu mais de 1.300 investidores e mais de 118 projetos no valor de US$ 23 bilhões em investimentos anunciados no Brasil. A Agência faz parte do Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil, por meio do qual conta com mais de 120 escritórios no mundo, e trabalha em estreita colaboração com outros ministérios, órgãos reguladores e entidades de classe. 

ABVCAP

A Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP) é uma entidade sem fins lucrativos em atividade desde o ano 2000, que visa o desenvolvimento da atividade de investimento de longo prazo no país, e representa instituições nacionais e internacionais ativas na indústria de ativos alternativos brasileira, aí incluídos os mercados de  private equity, venture e seed capital, crédito privado, infraestrutura, real estate, recursos naturais e special situations, entre outros. Como entidade representativa da indústria de capital privado, a ABVCAP defende os interesses dos integrantes da indústria junto a instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, em busca de políticas públicas cada vez mais favoráveis ao fomento desses investimentos no País, em benefício dos associados e da economia real como um todo.

Israel Trade & Investment 

Israel Trade & Investment, São Paulo Office, é parte da Administração Estrangeira do Ministério da Economia de Israel – uma rede de mais de 50 escritórios ao redor do mundo. Seu objetivo é conectar oportunidades, fomentar negócios e investimentos entre empresas israelenses e brasileiras em diversos setores. 

JETRO

JETRO, ou “Japan External Trade Organization”, é uma organização vinculada ao governo japonês que trabalha para promover o comércio e os investimentos mútuos entre o Japão e o resto do mundo. Fundada originalmente em 1958 para promover as exportações japonesas ao exterior, o foco principal da JETRO no século 21 mudou para a promoção de investimento estrangeiro direto no Japão e para ajudar empresas japonesas de pequeno e médio porte a maximizar seu potencial de exportação global. 

Enterprise Singapore 

Enterprise Singapore é a agência governamental que fomenta o desenvolvimento empresarial de Singapura. Trabalha com empresas comprometidas para construir capabilidades, inovar e internacionalizar. Também apoia o crescimento de Singapura como um centro de comércio global e de startups. Como organismo responsável pelos padrões nacionais, continua a construir confiança nos produtos e serviços de Singapura por meio de qualidade.

Três em cada cinco organizações no Brasil habilitadas com sistemas ciberfísicos (CPS) perderam quase US$ 500 mil em ataques cibernéticos no ano passado

 Claroty, empresa de proteção de sistemas ciberfísicos (CPS), divulga uma nova pesquisa que ilumina os impactos significativos dos ataques cibernéticos em ambientes com sistemas ciberfísicos (CPS). O relatório “O Estado Global da Segurança do CPS 2024: o Impacto das Interrupções no Negócio” (The Global State of CPS Security 2024: Business Impact of Disruptions) é baseado em uma pesquisa global independente com 1.100 profissionais de segurança da informação, engenharia OT, engenharia clínica e biomédica, e gerenciamento de instalações e operações de plantas sobre os impactos dos ataques cibernéticos em suas organizações nos últimos 12 meses.

A pesquisa também inclui dados de entrevistas de executivos de organizações no Brasil. Os resultados revelaram um impacto financeiro significativo, com três em cada cinco (62%) das organizações brasileiras relatando um impacto financeiro entre US$ 100 mil até quase US$ 500 mil devido a ataques cibernéticos que afetaram seus sistemas ciberfísicos. Vários fatores contribuíram para essas perdas, sendo os mais comuns: perda de receita (apontada por 86% das organizações entrevistadas no Brasil), custos de recuperação e de taxas advocatícias (42%), e multas regulatórias (38%).

O ransomware continua desempenhando um papel importante nos custos de recuperação, com sete em cada dez (71%) das organizações brasileiras tendo atendido a exigências de resgate de quase US$ 500 mil para recuperar o acesso a sistemas e arquivos criptografados, e retomar as operações. Esse problema é particularmente grave no setor mundial de saúde – 78% dos entrevistados globalmente relataram pagamentos de resgate superiores a US$ 500 mil – à medida que ataques baseados em ransomware e extorsão em hospitais e ambientes clínicos continuam ocorrendo quase sem interrupção.

Vinculados de perto às perdas financeiras estão os impactos operacionais, com mais da metade das organizações no Brasil (54%) relatando de uma a doze horas de paralisação operacional afetando sua capacidade de produção de bens ou serviços. Cerca de metade (48%) das organizações no Brasil disseram que o processo de recuperação levou até seis dias, e quase duas em cada dez (18%) relataram que a recuperação levou até um mês. Isso é particularmente notável dado que ambientes com sistemas ciberfísicos, como plantas de manufatura, priorizam a disponibilidade e o tempo de atividades de sistemas críticos –, mesmo em detrimento da aplicação oportuna de atualizações de segurança e recursos.

Ao considerar a causa raiz desses ataques cibernéticos, as exposições de terceiros e acessos remotos persistem nas organizações. Mais da metade (52%) das organizações brasileiras disseram que de um a cinco ataques ocorridos nos últimos 12 meses – enquanto 48% relataram entre cinco e dez ataques – originaram-se devido ao acesso de fornecedores terceirizados ao ambiente CPS. No entanto, metade das organizações brasileiras (50%) admitiram ter apenas algum conhecimento sobre a conectividade de terceiros com o ambiente de sistemas ciberfísicos, mas está preocupada com o que não sabe a respeito.

Embora os resultados mostrem que os últimos 12 meses foram disruptivos e caros para a maioria das organizações no Brasil habilitadas com sistemas ciberfísicos, os entrevistados também demonstraram confiança crescente e melhorias nos esforços de redução de riscos de suas corporações. A maioria (56%) tem maior confiança na capacidade dos CPS de suas organizações para resistir a ataques cibernéticos hoje, em comparação com 12 meses atrás, e mais da metade (46%) esperam ver melhorias mensuráveis na segurança dos sistemas ciberfísicos nos próximos 3 meses.

“Os impactos dos ataques cibernéticos em organizações com intenso uso de ativos podem ser prejudiciais às operações e, na realidade, muitas vezes requerem o nível de perda que vimos em nosso estudo para que os investimentos necessários em cibersegurança sejam feitos”, diz Grant Geyer, Chief Strategy Officer da Claroty. “Para evoluir de um processo reativo para um proativo que reduzirá as perdas, também descobrimos que as organizações estão mudando a sua mentalidade – estão começando a considerá-lo fundamental para o cumprimento da missão de uma organização. Os insights deste relatório validam que o fato de não investir no desafio muito particular de proteção de sistemas ciberfísicos, pode levar a um sério impacto nos resultados financeiros da organização e que, felizmente, as corporações estão começando a perceber o retorno desse investimento”.

Italo Calvano, Vice-Presidente da Claroty na América Latina destaca que: “Os CISOs já compreenderam que a proteção do ambiente corporativo é fundamental, mas proteger o negócio é vital para a sobrevivência da empresa. Preservar vidas e garantir a continuidade dos negócios conectam os CISOs diretamente ao board das organizações, aumentando a relevância da segurança cibernética. Esse movimento é fortalecido por iniciativas do mercado, como o ‘Global CyberSecurity Outlook 2024‘ do Fórum Econômico Mundial, que aponta para ‘ataques cada vez mais alarmantes contra infraestruturas críticas’. No Brasil, temos a ONS com sua Rotina Operacional RO-CB.BR.01, que estabelece controles mínimos de segurança cibernética para o ambiente regulado nas utilities brasileiras. Outro marco importante é o Decreto Nº 11.856 do Governo Brasileiro, que destaca ‘a prevenção de incidentes e ataques cibernéticos, especialmente aqueles dirigidos a infraestruturas críticas e serviços essenciais à sociedade”.

Para saber mais, baixe o relatório completo: O Estado Global da Segurança do CPS 2024: o Impacto das Interrupções no Negócio.

Dia do profissional de TI: especialização e vagas remotas no exterior

Entre as vagas com maior carência de talentos em plataformas de recrutamento como o Indeed, mais da metade estão ligadas à área de TI, desafio que deve afetar nove em cada dez organizações até 2026, segundo a IDC. A exemplo, 43% das posições para engenheiros de software na plataforma brasileira do Indeed permanecem abertas por 60 dias ou mais, liderando o ranking de escassez. Por outro lado, o Brasil se destaca como um polo emergente de talentos em TI e sua mão de obra especializada é procurada por empresas estrangeiras, que estão oferecendo oportunidades de remuneração em dólares, com formatos de trabalho que conciliam bem-estar profissional e vida pessoal.

Damian Wasserman é cofundador da BEON.tech, plataforma que conecta os melhores talentos da América Latina com empresas dos Estados Unidos, oferecendo expansão de equipes de TI de forma totalmente remota. O executivo destaca que o Brasil é o país da região que mais aderiu a esse modelo de trabalho, permitindo que a companhia construísse uma equipe com quase 100 profissionais da área em apenas três anos de atuação no país, com salários que podem chegar a US$ 100.000 por ano (aproximadamente R$ 500.000).

Atualmente, a BEON.tech está oferecendo mais de 20 oportunidades de carreira para profissionais seniores, com novas vagas sendo adicionadas toda semana. As vagas atuais incluem posições para Engenheiro Full Stack Sênior em uma startup inovadora de tecnologia de radiologia, Engenheiro Full Stack Sênior para uma empresa disruptiva de tecnologia energética, e Gerente de Projetos para um reconhecido fornecedor de soluções SaaS em gestão de documentos. Essas funções oferecem salários competitivos de até US$6.500 por mês, proporcionando a chance de trabalhar com empresas inovadoras em indústrias de alto impacto. Outras vagas estão disponíveis na seção “Most Wanted Jobs“.

“O mercado de TI apresenta alta demanda em diversas funções, desde as mais comuns até as especializadas. Mas para quem busca por inovação, seguindo as tendências do setor, ciência de dados, inteligência artificial e aprendizado de máquina são áreas com grandes saltos, sendo excelentes opções de investimento para a carreira”, comenta o executivo. 

No campo de dados, João Serrajordia, professor do curso de Cientista de Dados da EBAC, Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia, também destaca o crescente fenômeno de migração de talentos qualificados para o exterior. “Com a globalização do mercado de trabalho, surgem inúmeras oportunidades remotas, e o mercado internacional tem uma alta demanda por mão de obra especializada do Brasil. Países como Estados Unidos e Reino Unido oferecem médias salariais significativamente maiores, variando entre US$70.000 e US$120.000 por ano”, comenta.

TI na vanguarda da adoção de IA

A adoção de novas tecnologias tem se tornado uma grande aliada no cenário de escassez de talentos, permitindo que as equipes alcancem alta performance sem comprometer o bem-estar dos profissionais. De acordo com uma pesquisa global da Freshworks, o departamento de TI é o que mais utiliza a IA no dia a dia do trabalho, com 89% dos profissionais utilizando a ferramenta ao menos uma vez por mês. Estão à frente de Marketing (86%), Vendas (74%), Contabilidade (74%), RH (77%), Atendimento ao cliente (64%) e Jurídico (53%), por exemplo.

No quesito produtividade, os profissionais de TI participantes do estudo estimam que o uso de soluções de IA poderia economizar, em média, 4 horas e 55 minutos por semana, o equivalente a 30 dias úteis em um ano.

“Vivemos em uma era em que a tecnologia de Inteligência Artificial (IA) está rapidamente remodelando todos os setores e, para os profissionais de TI, acompanhar essa evolução não é mais uma opção – é uma necessidade. A IA não apenas aumenta a eficiência operacional, mas também abre uma riqueza de novas oportunidades para inovação. Os profissionais de TI que investem em se manterem atualizados e dominarem ferramentas e processos com tecnologia de IA estarão na vanguarda da transformação digital, prontos para enfrentar os desafios e maximizar o impacto de suas organizações no futuro”, comentou Willian Pimentel, Diretor Geral da Freshworks na América Latina.

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