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Cerca de 67% das empreendedoras brasileiras são mães

De acordo com a pesquisa “Empreendedorismo Feminino”, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em 2024, mais da metade (67%) de empreendedoras do Brasil possuem filhos. Elas conciliam a missão de empreender e gerar renda aos cuidados da maternidade, além de assumirem mais um papel: o de inspirar e ensinar o empreendedorismo para os próprios filhos. 

Apesar do papel da educação não ser apenas de mães, as mulheres que comandam negócios podem incluir, desde a primeira infância, hábitos na rotina para desenvolver adultos com habilidades para lidarem com o dinheiro. O ambiente familiar é um dos primeiros que a criança terá interação, e é nele que o jovem deve se sentir seguro o suficiente para aprender a mexer com dinheiro e outros temas relacionados à saúde financeira. 

“Em casa é um ambiente confiável e confortável para se falar sobre finanças e ainda termos certeza do que está sendo ensinado. O que percebemos nas redes sociais e na TV, é um bombardeio de informações equivocadas, orientando sobre jogos de apostas, ao ganho fácil de dinheiro, investimentos baixos com retornos mirabolantes e a gastos desenfreados. Estão produzindo jovens que compram por impulso, se endividam facilmente com o fácil acesso ao crédito, principalmente em bancos digitais, e com pouco ou nenhum conhecimento sobre investimentos”, afirma Vanessa Cristiane Motta de Matos, sócia-fundadora da Investeendo. 

A empreendedora é uma das sócias-fundadoras da startup que ensina a educação financeira e empreendedora para crianças e adolescentes, por meio da gamificação física e digital, que une o lúdico e os ensinamentos sobre temas como investimentos seguros, empréstimos e compra e venda. A Investeendo, reconhecida por sua inovação, foi criada junto a sua filha, Mariana Motta de Matos e ao outro sócio, Sam Adam Hoffmann, no final de 2022, e desde então já impactou mais de 6 mil jovens em três estados brasileiros, com o uso de mais de 40 jogos digitais e físicos e participou de diversas iniciativas, como o programa Shark Tank Brasil.

Ensinamentos financeiros durante a infância

Apesar da vida profissional de mãe e filha se juntarem apenas no negócio social, os ensinamentos sobre empreendedorismo começaram bem antes e dentro de casa, ainda na adolescência. “Desde cedo, minha mãe falava e me ensinava sobre o que fazer para receber dinheiro, como gastar e quanto poupar para que eu conseguisse comprar alguma coisa que eu quisesse muito”, conta Mariana. 

A administradora de empresas relembra que ao começar a entender o valor das coisas e querer ganhar seu próprio dinheiro, a mãe a apoiou a iniciar seu negócio na escola. “Eu era menor de idade e não podia ter um trabalho convencional, então tivemos a ideia de começar a vender balinha de brigadeiro gourmet. Eu produzia e vendia nos intervalos das aulas. No primeiro dia eu vendi absolutamente tudo, no segundo, tudo também, e tive que começar a aumentar minha produção para dar conta da demanda. Fazíamos juntas análises de custos e lucro e colocava no papel o quanto precisava guardar para o meu objetivo maior. Alguns meses se passaram  e consegui comprar meu primeiro celular, e o melhor: com o meu próprio dinheiro”. 

Além do apoio no primeiro negócio, Vanessa sempre ensinou a filha de forma lúdica e divertida. “Como mãe, sempre me preocupei com a educação financeira que eu deveria dar para a Mari desde cedo, pois as escolas não ensinam e esta é uma certeza na vida: de que iremos lidar com dinheiro em algum momento. Quando pequena, tínhamos na geladeira um ‘contrato’, bem simples e fácil de acompanhar. Tinham três colunas, na primeira as atitudes remuneradas, na segunda o valor que ela receberia pelo cumprimento de cada uma delas e na terceira o que fazia ela perder dinheiro, por exemplo: responder os pais”.

Ao crescer e entender com clareza sua relação com o dinheiro, Mariana observava que outros jovens da sua idade não possuíam o mesmo entendimento, além de valores distorcidos sobre o assunto. Desta forma, ela se dispôs a falar com eles sobre finanças nas escolas do interior do Paraná. Em um desses encontros, elas conheceram Sam, professor da rede pública, e logo viraram sócios com o objetivo de ensinar educação financeira de uma maneira gamificada e divertida.

Pequenos hábitos para ensinar noções financeiras dentro de casa

Atualmente, o Brasil conta com mais de 73 milhões de endividados, de acordo com um levantamento realizado pelo Serasa. Para garantir que os jovens se tornem adultos com consciência financeira e não se endividem, eles devem aprender desde a infância. “Para uma criança de 04 anos, duas notas de R$2 valem mais do que uma nota de R$10. Eles entendem que a quantidade de notas vale mais que o valor nominal da nota. Então, quando estiverem no mercado, os pais podem pedir para que a criança escolha apenas uma coisa. Repare que não falamos de dinheiro, mas sim, da atitude da criança frente às escolhas”, explica Vanessa. 

A bancária e empresária ressalta que de acordo com o crescimento da criança, as atitudes, que devem se tornar hábitos rotineiros, mudam. “Para crianças mais velhas, é importante dar a elas um valor e dizer que há apenas ele para gastar. É importante ser firme caso as escolhas fiquem mais caras, além de sugerir que, caso ela queira algo mais caro, guarde o valor para a próxima ida às compras”. 

Paralelo às dicas, as atividades remuneradas também são importantes  formas de ensinar. “O mais importante é entender que toda a família é responsável pelas finanças. Uma criança não deve trabalhar para contribuir com alguma renda, mas ela pode apagar uma luz, fechar uma torneira, cuidar dos brinquedos e não desperdiçar. Mostre para ela a conta de água e explique que se ela economizar X reais da conta, vai ser possível ir ao cinema uma vez ao mês, já que ela ajudou na economia”, sugere Vanessa. 

Tecnologia e privacidade de dados como aliadas do marketing digital

Nos últimos anos, a privacidade de dados se tornou um tema cada vez mais relevante. De acordo com o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), 60% dos brasileiros se preocupam com o fornecimento de dados biométricos, como impressões digitais e reconhecimento facial. No marketing digital, a coleta de dados sempre foi importante para criar campanhas eficazes e personalizadas, mas com o aumento da conscientização sobre proteção de dados, as empresas enfrentam o desafio de equilibrar suas estratégias de marketing com o respeito à privacidade dos usuários.

Entende-se que a transparência sobre o uso de dados deixou de ser uma boa prática e passou a ser uma exigência legal. Nesse contexto, vê-se a criação de regulamentações mais rígidas, como a General Data Protection Regulation (GDPR), na Europa, e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), no Brasil, porém, ainda há resistência por parte de muitas organizações. A pesquisa da consultoria Daryus, por exemplo, revelou que apenas 20% das empresas estão totalmente adequadas à LGPD, evidenciando os desafios na implementação de práticas de proteção. 

Cada vez mais, a privacidade de dados  precisa ser entendida como oportunidade de inovar e fortalecer a relação de confiança com os consumidores. Quando respeitada e mantida com transparência, ela pode transformar a maneira como as marcas se comunicam, criando campanhas mais eficazes e relações duradouras. 

Por isso, em vez de limitar o marketing baseado em dados, este cenário nos desafia a repensar como coletamos, armazenamos e utilizamos as informações de forma ética, garantindo que a segurança das informações fornecidas pelo consumidor seja sempre priorizada. Quando os consumidores percebem que seus dados são tratados com responsabilidade, eles tendem a compartilhá-lo, o que resulta em uma comunicação mais relevante e personalizada, aprimorando a experiência de consumo.

Como utilizar a tecnologia a seu favor

Separamos algumas dicas fundamentais para aperfeiçoar o uso da tecnologia voltado para a coleta e manejo seguro de dados.

  • Utilize tecnologias que protejam os dados do usuário

Invista em soluções como anonimização e criptografia para proteger as informações coletadas. Além de garantir a conformidade com a legislação de privacidade, essas práticas transmitem um compromisso real com a segurança dos dados, o que pode aumentar a confiança do consumidor nas campanhas.

  • Invista em dados primários

Investir em uma estratégia de dados primários permite a empresas de todos os portes satisfazerem a demanda por privacidade dos consumidores ao mesmo tempo que mantêm sua capacidade de gerar insights sobre eles. Ao criar uma via de mão dupla entre a marca e o público, na qual o valor circula em ambas as direções, com oferta de recomendações personalizadas, descontos, entre outros, na medida em que coleta dados ao longo dos diversos pontos de contato.

  • Foque em uma coleta de dados minimalista e relevante

Ao invés de buscar grandes volumes de dados, concentre-se apenas nas informações essenciais para personalizar a experiência do usuário. Isso demonstra respeito pela privacidade e evita a coleta excessiva de dados, o que pode gerar desconfiança.

  • Aposte em campanhas baseadas em consentimento explícito

Certifique-se de que os consumidores entendem e concordam com o uso de seus dados antes de coletá-los. Ofereça incentivos claros, como conteúdos exclusivos ou benefícios, em troca do consentimento, garantindo que a experiência seja mutuamente vantajosa.

  • Adote a cultura “privacy by design”

Uma abordagem ideal é a adoção da cultura de “privacy by design”, integrando a privacidade desde o desenvolvimento do produto até as campanhas de marketing. Tecnologias como anonimização e criptografia de dados ajudam a proteger as informações dos usuários, mesmo em casos de incidentes de segurança.

Em resumo, a transparência no uso de dados é uma poderosa ferramenta para construir relações mais éticas e positivas com os consumidores. Ao informar claramente como seus dados serão utilizados, as empresas conseguem aumentar a aceitação e o engajamento nas campanhas, fortalecendo a lealdade e a confiança do público. O marketing digital, quando alinhado aos princípios de privacidade e transparência, tem a capacidade de se adaptar e de prosperar em qualquer cenário.

Eu Entrego prevê crescimento de 30%e aposta em spinoff para transformar logística brasileira

De startup a gigante da logística colaborativa, a Eu Entrego se prepara para dar o próximo salto. A empresa, pioneira no modelo de crowdshipping no Brasil, prevê crescimento de 30% em 2025 e aposta em um movimento estratégico: o spin-off de suas operações.

A partir de agora, a Eu Entrego se desdobra em duas frentes:

  • Eu Entrego, focada em entregas rápidas por meio de uma ampla rede de entregadores autônomos.
  • Envoy, uma nova empresa que nasce com a missão de digitalizar a operação de grandes transportadoras e varejistas, oferecendo soluções SaaS para uma logística mais eficiente e escalável.

Com atuação em mais de 600 cidades e presença física em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Belo Horizonte e Campinas, a Eu Entrego está ampliando sua malha de hubs metropolitanos, com planos de chegar a todas as capitais brasileiras até o final do ano. Isso garante maior capilaridade nos modelos ship from store e same day delivery, consolidando a empresa como uma das principais logtechs do país.

Em 2024, a empresa alcançou a marca de 12 milhões de entregas realizadas e conta com uma base de 200 mil de entregadores ativos em sua plataforma. A aceleração continua em 2025, com investimentos de mais de R$ 10 milhões em inteligência artificial voltada à atendimento, roteirização, geolocalização e clusterização de entregas. Como resultado é esperado uma redução de 20% no custo das rotas e ganhos expressivos em eficiência e previsibilidade.

Hoje, 65% das operações estão concentradas no Sudeste, mas o crescimento nas regiões Norte e Nordeste é o destaque mais recente. A Eu Entrego atende 140 clientes, entre eles nomes como Grupo Boticário, Cobasi, Petz, Vivo, Ri Happy, Reserva, Arezzo, Riachuelo, Azul Cargo e Jadlog.

Para Vinícius Pessin, CEO e cofundador da Eu Entrego, o objetivo sempre foi transformar a logística por meio da tecnologia. Agora, com Eu Entrego e Envoy operando de forma complementar, conseguimos entregar eficiência para o varejo e escalabilidade para as grandes transportadoras e indústrias.”

Com a segmentação das operações e o foco em tecnologia de ponta, a Eu Entrego se posiciona para moldar o futuro da logística no Brasil com mais agilidade, mais inteligência e mais impacto.

Mastercard lança Agent Pay, tecnologia pioneira de pagamentos agênticos para impulsionar o comércio na era da IA

A Mastercard anunciou hoje o lançamento de seu Programa dePagamentos Agênticos, o Mastercard Agent Pay. A solução inovadora integra-se com IA agêntica para revolucionar o comércio.

O Mastercard Agent Pay oferecerá experiências de pagamento mais inteligentes, seguras e personalizadas para consumidores, comerciantes e emissores.

O programa introduz os Mastercard Agentic Tokens, que se baseiam em capacidades de tokenização comprovadas que hoje impulsionam soluções de comércio global, como pagamentos móveis sem contato, cartões seguros armazenados e Mastercard Payment Passkeys, além de pagamentos programáveis como despesas recorrentes e assinaturas. Isso ajuda a desbloquear um futuro de comércio agêntico onde consumidores e empresas podem transacionar com confiança, segurança e controle.

A Mastercard colaborará inicialmente com a Microsoft em novos casos de uso para escalar o comércio agêntico, e em seguida com outras plataformas líderes de IA. Também fará parceria com habilitadores de tecnologia como a IBM, com seu produto watsonx Orchestrate, para acelerar os casos de uso B2B.

A Mastercard também trabalhará com adquirentes e players de checkout como Braintree e Checkout.com para aprimorar as capacidades de tokenização que já estão sendo usadas hoje com comerciantes para oferecer pagamentos agênticos seguros e transparentes.

No caso bancos, as credenciais de pagamento tokenizadas serão integradas perfeitamente em plataformas de comércio agêntico, mantendo os emissores de cartões na vanguarda dessa tecnologia em rápida evolução, com visibilidade, segurança e controle aprimorados.

Como funciona:

O Mastercard Agent Pay aprimorará as conversas de IA generativa para pessoas e empresas, integrando experiências de pagamento confiáveis e sem interrupções nas recomendações e insights personalizados já fornecidos em plataformas de conversação.

Isso significa que, para uma pessoa prestes a completar 30 anos e que estiver planejando sua festa de aniversário, ela pode agora conversar com um agente de IA para selecionar proativamente de roupas e acessórios de boutiques locais e varejistas online com base em seu estilo, a atmosfera do local e previsões meteorológicas. Com base em suas preferências e feedback, o agente inteligente pode fazer a compra e também recomendar a melhor forma de pagar, por exemplo, usando o Mastercard One Credential.

Uma pequena empresa têxtil poderá usar seu agente de IA para lidar com fornecedores, otimizar termos de pagamento e gerenciar logística com um fornecedor internacional. A partir daí, o agente de IA pode concluir a compra transfronteiriça usando um token de cartão corporativo virtual Mastercard e organizar a entrega expedida e econômica.

Ao identificar e validar um cliente usando a tecnologia de tokenização da Mastercard, um varejista poderá oferecer uma experiência de compra consistente, adicionando benefícios como produtos recomendados, entrega gratuita, recompensas e descontos.

O que isso significa:

A Mastercard trabalhará com a Microsoft para integrar as tecnologias líderes de IA da Microsoft, incluindo o Microsoft Azure OpenAI Service e o Microsoft Copilot Studio, com as soluções de pagamento confiáveis da Mastercard para desenvolver e escalar o comércio agêntico, atendendo às necessidades em evolução de toda a cadeia de valor do comércio.

Baseado no compromisso da empresa com IA responsável, o Mastercard Agent Pay garantirá que os pagamentos feitos dentro das plataformas de IA sejam seguros e transparentes em todas as etapas da transação – antes, durante e depois.

Aprofundando:

Registro e autenticação segura de agentes confiáveis: O programa exigirá que agentes de IA confiáveis sejam registrados e verificados, e após esse passo, poderá fazer pagamentos seguros em nome de seus usuários.

Facilitando transações seguras e protegidas: A tecnologia de tokenização aprimorada permitirá que os pagamentos sejam iniciados por meio de interfaces de conversação e realizados em milhões de comerciantes de todos os tamanhos que apoiam o comércio online hoje. Todos os players na cadeia de valor, desde consumidores até emissores e comerciantes, poderão reconhecer as transações facilitadas por agentes inteligentes, oferecendo maior transparência.

Estabelecendo regras claras para controle do consumidor: Os consumidores terão controle total sobre o que o agente está autorizado a comprar em seu nome, garantindo que os pagamentos que fizerem sejam autorizados e identificados de forma segura.

Protegendo contra fraudes e apoiando disputas de consumidores: As capacidades de cibersegurança, segurança e autenticação de classe mundial da Mastercard protegerão comerciantes e consumidores contra atores mal-intencionados de ponta a ponta. Isso incluirá o uso de agentes de IA para facilitar uma forte autenticação do consumidor aproveitando biometria no dispositivo e um processo para ajudar a esclarecer transações agênticas que podem ser desconhecidas ou não reconhecidas.

“A Mastercard está transformando e melhorando a forma como o mundo paga, antecipando as necessidades dos consumidores,” disse Jorn Lambert, head global de produtos da Mastercard. “O lançamento do Mastercard Agent Pay marca nossos primeiros passos na redefinição do comércio na era da IA, incluindo novas interfaces de comerciantes para distinguir agentes confiáveis de atores mal-intencionados usando tecnologia agêntica.

Reconhecendo as implicações sísmicas dessa evolução, estamos ansiosos para colaborar com players da indústria para avançar os padrões de pagamentos agênticos, como aplicar o Protocolo de Contexto de Modelo para Comércio Remoto Seguro. Isso estabelece a base para escala e constrói confiança no comércio agêntico”.

O que vem a seguir?

À medida que o comércio agêntico evolui, a Mastercard está comprometida com a inovação contínua e responsável nesse espaço – habilitando casos de uso e mantendo uma visão no futuro.

Photoroom integra gpt-image-1 da OpenAI em suas ferramentas de IA de nova geração, transformando a fotografia de produtos para o comércio eletrônico

Photoroom, o editor de fotos com IA mais popular do mundo, está anunciando o lançamento de três novas ferramentas com tecnologia de inteligência artificial: Embelezador de Produto, Encenação do Produto e Modelo Virtual. Essas ferramentas utilizam a mais recente tecnologia de geração de imagens da OpenAI, o gpt-image-1. Entre as primeiras empresas do setor — e da Europa — a integrar a poderosa API de imagens da OpenAI, a Photoroom reafirma seu papel como inovadora em IA generativa, ampliando seu portfólio de ferramentas proprietárias de remoção de fundo e edição de fotos com IA, que já são líderes em eficiência e eficácia no mercado.

Essas novas ferramentas foram desenvolvidas para oferecer a vendedores de todos os portes acesso a visuais com qualidade profissional, sem a necessidade de equipamentos caros, sessões de fotos ou habilidades de edição — tornando mais rápido e fácil para empreendedores e pequenas empresas criarem conteúdos com alto potencial de conversão em escala, equilibrando o jogo tanto para startups quanto para empresas já estabelecidas.

“O gpt-image-1 abre um novo nível de criatividade e acessibilidade na edição de imagens. Estamos felizes por sermos uma das primeiras empresas no mundo a levar essa tecnologia à nossa comunidade global de mais de 200 milhões de usuários”, disse Matt Rouif, CEO e cofundador da Photoroom. “Nossa missão é tornar o poder de visuais de alta qualidade acessível a todo empreendedor e, com essa integração, estamos mais uma vez transformando IA de ponta em ferramentas práticas para fotografia de produtos e comércio eletrônico.”

As novas funcionalidades incluem:

  • Product Beautifier: melhora automaticamente a iluminação, a pose e os ângulos para entregar visuais de produto com qualidade de estúdio em um clique.
  • Product Staging: utiliza IA para analisar seu produto e gerar uma cena realista e rica em contexto, reposicionando e adicionando elementos e fundos que se encaixam perfeitamente em situações de uso no mundo real.
  • Virtual Model: aplica roupas e acessórios em uma biblioteca selecionada de modelos virtuais, oferecendo uma prévia realista do caimento e ajuste, permitindo que os clientes visualizem os produtos em diferentes tipos de corpo e estilos.

À medida que a inteligência artificial continua a evoluir, a Photoroom reforça seu compromisso de capacitar empreendedores e vendedores do comércio eletrônico de todos os tipos, oferecendo maior acesso ao que há de melhor em tecnologia de IA. Seja para um empreendedor solo iniciando seu negócio ou para uma marca em expansão, as ferramentas da Photoroom têm como objetivo reduzir a distância entre empresas em crescimento e soluções de nível corporativo.

As ferramentas começarão a ser lançadas no aplicativo web da Photoroom a partir de 23 de abril, com atualizações para iOS e Android em breve.

Com 68%, mídias sociais dominam ofertas na Páscoa; Sudeste representa 46% em pesquisa

As mudanças no comportamento do consumidor vêm se acelerando, e datas comemorativas como a Páscoa, são um termômetro importante dessas transformações. Uma pesquisa da Shopping Brasil (https://w0.shoppingbrasil.com.br/), empresa líder em pesquisa de ofertas no país, que monitora diariamente os principais varejistas nacionais e regionais a partir de anúncios veiculados em mídias sociais, campanhas em TV e encartes físicos e digitais, aponta que neste ano 68% das ofertas com a temática de Páscoa foram veiculadas em redes sociais, como Instagram, WhatsApp e Facebook — um crescimento de 3% em relação a 2024.

“Essa tendência já se consolidou: falar com o consumidor através do celular se tornou essencial para gerar fluxo nas lojas físicas, que seguem sendo o principal ponto de venda”, destaca Renata Ribeiro Gonzalez, diretora Comercial e de Marketing e sócia da Shopping Brasil. O preço médio dos produtos, como ovos e coelhos de chocolate, subiu 29% em relação ao ano anterior.

Crescimento fora do Sudeste – O CEO da Shopping Brasil, Minoru Wakabayashi, argumenta que apesar de ainda liderar com 46% das ofertas, a região Sudeste perdeu 2% em participação no mercado. O destaque ficou para o Sul (crescimento de 4%), puxado por redes como Condor, Rede Top e Muffato. Centro-Oeste e Norte também cresceram, impulsionados por Super Tatico, e Carrefour e Irmãos Gonçalves, respectivamente.

O chamado “ads share”, que mostra a presença das marcas nas ofertas, revelou mudanças importantes. Ganharam espaço as marcas Garoto (Nestlé) e Arcor/Tortuguita (crescimento de 4% cada) e Kinder (Ferrero, com crescimento de 1%).

Promoções mais personalizadas – As mecânicas promocionais também evoluíram. Ofertas com preços exclusivos para clientes fidelidade, via apps e cartões, representaram 61% do total, um crescimento de 8% em um ano. Já os descontos progressivos — para quem compra mais unidades — ficaram em segundo lugar, com 15% de participação.

Como dizem Wakabayashi e Renata, a Páscoa 2025 escancarou um novo cenário de consumo: ofertas mais digitais, mercado mais competitivo e com consumidores atentos, seletivos e sensíveis ao preço. “Para se destacar, indústria e varejo precisam cada vez mais unir inteligência de dados, criatividade promocional e comunicação certeira”, argumentam os executivos.

Retail Media ganha força como aposta para alavancar vendas e fidelizaro cliente no Dia das Mães

Considerada uma das datas mais importantes do calendário varejista, o Dia das Mães movimenta milhões no comércio físico e digital. Em 2024, o setor já havia registrado crescimento significativo: 15,8% no e-commerce e 4,5% nas lojas físicas, segundo dados da Unlimitail, joint venture entre o Grupo Carrefour e o Grupo Publicis. Para 2025, a expectativa é de um desempenho ainda mais robusto — e Retail Media desponta como um dos principais aliados das marcas para converter oportunidades sazonais em resultados duradouros.

“O Dia das Mães é a grande oportunidade do primeiro semestre para o varejo. É essencial que as marcas se antecipem para atrair e fidelizar os seus clientes antes da data, já que, segundo a pesquisa, os consumidores começam a buscar ideias de presentes com 15 dias de antecedência”, destaca Fátima Leal, Diretora de Key Accounts da Unlimitail.

De acordo com estudo da Confederação Nacional de Dirigentes e Lojistas (CNDL), Serasa e Offerwise, a data deve movimentar R$40 bilhões esse ano. E segundo dados de uma nova pesquisa da Globo, 82% tem a intenção de presentear as ‘mamães’, com ticket médio de R$300. O ranking de lembranças é composto por perfumes e cosméticos (34%), roupas, chocolates e doces (15%), calçados (12%), acessórios (11%), flores (10%) e utensílios domésticos (6%).

Nesse contexto, Retail Media vem ganhando cada vez mais espaço nas estratégias de marketing das marcas. A proposta é simples, mas poderosa: utilizar os canais digitais de grandes varejistas — como sites, apps e redes sociais — como plataformas de mídia para impactar consumidores no momento em que estão mais propensos à compra. Um exemplo sobre o poder da estratégia são as pessoas alcançadas por mídias do Carrefour (31 milhões/mês), Sam’s Club (2 milhões/mês) e Atacadão (35 milhões/mês), 

“O diferencial do Retail Media está na combinação entre alcance e precisão. Ao anunciar nos ambientes em que o consumidor já está navegando com intenção de compra, é possível aumentar significativamente as chances de conversão”, explica Fátima. A personalização também é um ponto forte: com base em dados de navegação e histórico de compras, é possível direcionar campanhas mais relevantes e certeiras.

Mas o impacto do Retail Media vai além das vendas pontuais. A estratégia também se mostra eficiente na construção de relacionamento com o cliente. “As datas comemorativas são a porta de entrada para novos consumidores, mas as marcas precisam pensar além do imediatismo. Fidelizar esses clientes significa garantir novas compras no futuro e ainda contar com a recomendação espontânea a partir de uma boa experiência”, finaliza  a executiva.

Com planejamento antecipado e uso inteligente dos dados, Retail Media se consolida como uma estratégia  poderosa não apenas para potencializar as vendas no Dia das Mães, mas também para gerar valor ao longo de todo o ano.

Bling lança campanha para reforçar soluções que impulsionam PMEs no RS

Com o objetivo de reforçar sua posição como uma plataforma completa de gestão para micro e pequenos empreendedores, o Bling, pertencente à LWSA, acaba de lançar a campanha “Tem no Bling!”.  Confira o vídeo da campanha aqui. 

A peça vai ao ar entre os meses de maio e outubro, nas mídias digitais, como redes sociais, plataformas de busca, Spotify e TikTok, além da TV aberta, rádio, OOH (Out of Home) e eventos, principalmente em regiões estratégicas como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e Ceará. 

“Além de nos reposicionarmos, com essa campanha destacamos os principais pilares do Bling como ERP, Hub de integração e soluções baseadas em inteligência para impulsionar vendas e diminuir as preocupações com a gestão das MPEs, ou seja, queremos mostrar que o que o empreendedor precisa “Tem no Bling””, destaca Marcelo Navarini, diretor do Bling. 

Dividida em duas fases, a campanha traz dois filmes de 30 segundos cada. O primeiro vídeo apresenta o novo posicionamento da marca – “Gestão inteligente para vender mais e se preocupar menos, tem no Bling” – e dá o tom do que será explorado na sequência.

A segunda fase destaca funcionalidades específicas oferecidas pela plataforma, como gestão financeira, incluindo conta digital PJ e oferta de crédito, como empréstimos e antecipação de recebíveis, e gestão logística, que posicionam o Bling como um parceiro de negócio ainda mais relevante.   

Ainda, destaca-se integrações com diversas soluções do mercado que vão além da venda (plataformas, marketplaces e dropshipping), como soluções de relacionamento com o cliente via e-mail (CRM), soluções de gerenciamento de depósitos (“WMS”) e diversas soluções com IA, que permitem maior automação em diversos processos do dia a dia. 

Além disso, a campanha reforça uma das principais novidades do ano: o Meu Negócio, dashboard inteligente que permite visualizar a performance da empresa na plataforma ou diretamente pelo WhatsApp. “O dashboard é uma ferramenta importante porque por meio dos dados o empreendedor pode tomar decisões estratégicas para seu negócio”, afirma Navarini. 

O storytelling da campanha ganha ainda mais força com a participação da empreendedora e cliente Bling, Letícia Vaz, fundadora da LV Store, loja de moda feminina, destacando como a plataforma a auxilia na gestão de seu negócio. A estratégia de comunicação será potencializada por meio da rede de parceiros da empresa.

Quer trabalhar com automação? Veja o que precisa aprender

A automação deixou de ser uma tecnologia de bastidor e passou a ocupar espaço estratégico nas empresas. De microempreendedores a grandes corporações, cresce a busca por profissionais que saibam organizar processos e implementar ferramentas digitais com foco em eficiência.

Mas afinal, o que é preciso saber para entrar nesse mercado? A especialista em automação Luciana Papini, que já formou mais de 5.700 profissionais na área, lista as principais habilidades para quem deseja atuar com automação, seja como colaborador interno ou prestador de serviço.

Habilidades que fazem diferença

  • Visão de processos: Antes de aplicar qualquer ferramenta, é necessário entender o que a empresa faz, onde há gargalos e como a automação pode resolver esses pontos.
  • Capacidade de organização: Automatizar exige lógica e clareza. O profissional precisa saber montar etapas, estruturar fluxos e documentar o que foi feito.
  • Conhecimento de ferramentas digitais: É importante dominar plataformas de automação de marketing, atendimento, vendas e integração de sistemas.
  • Interpretação de dados: A automação gera métricas. Saber analisar esses dados ajuda a identificar o que funciona e o que precisa mudar.
  • Comunicação com áreas diversas: O gestor de automação conversa com o time de vendas, marketing, atendimento e até o financeiro. Falar a língua de todos é um diferencial.

Para quem é essa profissão?

Segundo Luciana, a área atrai desde profissionais da tecnologia até pessoas que buscam transição de carreira. 

“A automação exige mais raciocínio lógico do que código. Por isso, muita gente de fora da TI se adapta bem”, explica.

Como começar?

Luciana recomenda começar com cursos livres e prática aplicada. “O ideal é testar as ferramentas com problemas reais. Automatizar um processo simples já ajuda a entender como tudo funciona”, afirma.

Com empresas cada vez mais dependentes de processos digitais, o mercado para quem domina a automação só tende a crescer, segundo a especialista. “Não faltam ferramentas. Falta gente que saiba usar”, conclui.

Do currículo às prateleiras, especialista explica como transformar sua história em autoridade

Publicar um livro deixou de ser apenas um projeto pessoal para se tornar uma estratégia concreta de posicionamento e fortalecimento de marca pessoal. Cada vez mais, médicos, advogados, consultores e coaches reconhecem o potencial de transformar suas trajetórias e conhecimentos em obras de não ficção que ampliam sua presença no mercado e geram novas oportunidades de negócios. A publicação se consolida como uma forma eficaz de abrir portas para palestras, mentorias, cursos e consultorias especializadas.

Segundo uma pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), profissionais que investem na construção de uma marca própria têm aumento de até 25% no reconhecimento de suas competências, o que impacta diretamente na geração de novas oportunidades profissionais e na ampliação da autoridade no mercado.

Livro como ferramenta de marketing 

Embora muitos especialistas acumulem vasta experiência em suas áreas, a dificuldade em estruturar essa bagagem em um formato editorial sólido ainda é um obstáculo comum. Falta de tempo, insegurança na escrita e ausência de uma metodologia clara levam muitos a adiar o projeto de publicar um livro. Para vencer essas barreiras, a parceria com um ghostwriter permite que o autor foque em compartilhar seu conhecimento enquanto um profissional especializado transforma essas informações em uma narrativa coesa e envolvente.

“A maioria dos especialistas tem muito a compartilhar, mas não necessariamente domina as técnicas de escrita e construção de narrativa. O ghostwriter entra nesse processo como um facilitador, organizando as ideias do autor, respeitando sua essência e garantindo que o conteúdo seja apresentado de forma estratégica e profissional”,  explica Julyanne Guimarães Amadeu, fundadora da Editora Alma.

Além da estruturação do conteúdo, a publicação de um livro proporciona um efeito de expansão da marca pessoal do especialista. “Com uma obra publicada, o profissional passa a ser visto como referência em seu campo de atuação, o que se traduz em novos convites para palestras, participação em eventos, consultorias e outros negócios que valorizam a expertise consolidada”, declara.

Construir legado e ampliar mercado de atuação

A experiência de publicação vai além da exposição imediata. O livro se torna um ativo de longo prazo, capaz de fortalecer a trajetória profissional e de gerar conexões estratégicas. Segundo Julyanne Amadeu, o impacto de um livro na carreira pode ser tão relevante que muitos clientes relatam uma mudança significativa na percepção do mercado após o lançamento de suas obras. “Publicar um livro não é só compartilhar o que você sabe. É deixar sua marca, virar referência e abrir portas que antes nem existiam”, pontua.

A jornada de escrita, no entanto, exige comprometimento e visão estratégica. É necessário extrair as histórias certas, conectar experiências de forma que construam autoridade e estruturar o conteúdo com foco no posicionamento desejado pelo especialista. 

“Esse é um processo que deve ser conduzido de forma personalizada, respeitando a trajetória de cada autor e buscando maximizar o impacto da obra. Nosso trabalho é transformar vivências em uma narrativa que tenha propósito, relevância e que realmente converse com o público que ele deseja atingir”, conclui a especialista.

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