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Vídeo da Kate Middleton, IA da Meta e outras novas: um panorama da Inteligência Artificial no 1º semestre de 2024

O entendimento sobre o uso de IA Generativa para produtos tem mudado a relação das pessoas com a tecnologia, trazendo conscientização sobre o potencial da Inteligência Artificial no mercado para além da geração de textos, como proporcionado pelo Chat GPT. O que está diante dos nossos olhos é a inovação da forma como usamos a IA e a compreensão de como isso irá impactar todas as áreas das nossas vidas: seja nas relações interpessoais, na vida profissional ou no nosso comportamento.

No primeiro semestre de 2024 algumas das principais notícias que rodaram o mundo envolviam uso de IA, lançamento de novas funcionalidades ou aumento da aceitação da tecnologia. Apenas nesse período, 72% das empresas no mundo adotaram a Inteligência Artificial, representando um avanço significativo em comparação aos 55% em 2023 – segundo a pesquisa “The state of AI in early 2024: Gen AI adoption spikes and starts to generate value”, realizada pela McKinsey.

O avanço da GenIA em modelos de imagem e vídeo – como a Sora e a Gemini IA –, mostram a capacidade da Inteligência Artificial em gerar conteúdos com uma qualidade visual altíssima. Tão alta que, muitas vezes, é difícil distinguir o real do digital. Foi o caso do vídeo de pronunciamento de Kate Middleton sobre seu estado de saúde, que viralizou nas redes sociais e dividiu opiniões sobre ter sido feito ou não por IA Generativa – uma vez que a Princesa confessou que manipulou uma foto publicada por ela no Dia das Mães do ano passado.

As polêmicas com deepfakes levantaram a bandeira de preocupação do mercado sobre a eficácia e segurança de usar modelos de linguagem para criação dentro das empresas. Além disso, também trouxeram à tona a discussão sobre a necessidade de uma regulamentação para manutenção ética na criação e uso de conteúdos gerados por IA. 

Por um lado, é importante trazer normas para a utilização das ferramentas, mas, por outro lado, o estreitamento dessas regras, além de limitar a criatividade dos usuários que usam a tecnologia de maneira íntegra, não impede aqueles que querem usá-la de maneira antiética. É a mesma lógica da clonagem de cartão, por exemplo. Por mais que os bancos desempenhem um sistema de segurança e conscientização sobre uso, sempre haverá quem use a tecnologia para o mal. 

O paradoxo da regulamentação, entretanto, não dita se a IA Generativa pode ou não perder credibilidade no mercado. A credibilidade deve ser sempre atrelada à qualidade do resultado. Se um vídeo, imagem ou texto criado pela IA é um conteúdo bem feito, ele traz boa reputação, se for mal feito, será descredibilizado. 

Até o momento, vemos que essa tecnologia tem sido muito bem aceita pelas empresas e proporcionado ótimos resultados nas aplicações. Isso vem trazendo para o mercado um leque de possibilidades de novos negócios e novas criações de produtos. Um exemplo disso é a criação dos novos óculos da Apple, o Apple Vision, que misturam a realidade aumentada com o mundo real e colocam em prática a hiperconectividade: trabalho, vida pessoal, lazer, comportamento. Um outro caso é a nova IA da Meta, projetada para auxiliar na customização e eficácia das campanhas publicitárias em plataformas como Facebook e Instagram, ou seja, é com base no que o usuário vê nas telas que as campanhas oferecerão os produtos, trazendo mais assertividade para o marketing.

Hoje, tudo o que as empresas pensarem em fazer, elas pensarão em como usar a  IA para melhorar o processo e proporcionar uma melhor experiência para o usuário. Isso vai desde estratégias de vendas até a inserção dentro do próprio produto, como novos apps e funcionalidades para smartphones – quando a tecnologia é usada para convencer o usuário a comprar o produto, para criar o produto e para desenvolver todas as funções que o aparelho pode oferecer para que aquele usuário continue conectado na rede para que esse ciclo se repita.

É certo que a IA está ditando o futuro. Cabe saber quais serão as empresas que aproveitarão essa onda de oportunidade de inovação. Quem não se adaptar, certamente ficará para trás nessa corrida tecnológica.

Plataforma de apostas já movimenta mais de R$ 500 Milhões com eleições nos EUA

Com a proximidade das eleições americanas, a Betfair, uma das maiores casas de apostas do mundo, tem observado um aumento expressivo no volume de apostas em sua plataforma Betfair Exchange sobre o resultado desse evento político crucial. Até o momento, os mercados relacionados às eleições americanas na Betfair já movimentaram mais de R$500 milhões em apostas globalmente. Entre os apostadores brasileiros, aproximadamente R$3 milhões foram apostados até agora.

“Enquanto as tradicionais pesquisas eleitorais tentam prever os resultados a partir da intenção de voto dos eleitores, os números da Betfair trazem uma perspectiva diferente: quem os apostadores acreditam que ganhará (e não quem eles gostariam que ganhasse) a ponto de apostar o próprio dinheiro”, explicou Rosiane Siqueira, gerente de relações públicas e porta-voz da Betfair.

“Com um histórico de precisão muito alto, nossos apostadores acertaram 22 das 24 grandes eleições ao redor do mundo desde 2020, incluindo a eleição do Lula no Brasil em 2022. As últimas eleições presidenciais americanas quebraram recordes: mais de R$7 bilhões apostados em todo o mundo na Betfair. A corrida deste ano não parece ser diferente. Com tantas reviravoltas, tem tudo para ser mais um enorme evento para a história da plataforma”, comentou a porta-voz.

As Eleições Americanas de 2024

Oficialmente, a corrida presidencial iniciou apenas neste ano, mas em 2023 a disputa já se delineava entre Donald Trump e Joe Biden, antes da desistência do atual presidente americano. Entre julho e novembro de 2023, as odds de Trump retornar à presidência caíram de 3.75 para 2.37, indicando um aumento de suas chances para 58%. Já Biden, que era o favorito no momento da abertura do mercado, viu suas chances diminuírem, com as odds variando de 2.37 para 3.25 (42%). Com isso, Trump encerrou 2023 como favorito ao retorno à Casa Branca.

Em dezembro de 2023, Trump foi declarado inelegível pela Suprema Corte do Colorado. Mesmo assim, seu favoritismo aumentou para 2.25, enquanto Biden aparecia com 3.25. Foi apenas em abril de 2024 que as probabilidades começaram a se acirrar, causando um equilíbrio nas apostas: 2.1 (52%) para Trump e 2.2 (48%) para Biden.

O recente episódio ocorrido na Pensilvânia, quando Trump foi baleado na orelha, deixou o candidato com seu melhor número na corrida para a eleição: odd de 1.44, o que equivale a 69% de probabilidade de vitória. Biden, nesse momento, subiu de 2.62 para 7.0, 31% de chances.

Trump Contra Kamala

Uma série de mudanças e reviravoltas na campanha começou em 21 de julho, quando Joe Biden retirou-se da candidatura, e Kamala Harris, sua vice-presidente, assumiu o posto de candidata favorita dos Democratas. De janeiro para julho, Kamala saiu de 51.0 (2%) para 2.2 (48%), melhorando inclusive sua posição comparada à de Biden após a repercussão negativa do presidente americano no debate.

Até o final de agosto de 2024, as cotações da Betfair entre Trump e Kamala estão mais próximas do que nunca: os dois candidatos hoje se encontram em um empate técnico, de acordo com os números da plataforma. Tanto o Republicano quanto a Democrata aparecem com odds de 1.91, sugerindo que teremos uma corrida presidencial acirrada, assim como visto em 2020.

Veja o vídeo completo divulgado no Canal da Betfair no YouTube, analisando todos os números e principais eventos da corrida eleitoral entre Republicanos e Democratas dentro da plataforma Exchange da Betfair.

Com a aproximação das eleições, é esperado que as probabilidades continuem variando a cada evento e declaração feita nas campanhas. Os debates futuros, a divulgação de novos dados econômicos e os desdobramentos das questões legais serão cruciais para moldar o cenário eleitoral que ocorrerá no dia 5 de novembro.

A Betfair continuará monitorando as probabilidades. O Plantão Betfair fornecerá atualizações regulares de dados para apostadores e interessados em acompanhar a dinâmica das eleições presidenciais dos Estados Unidos.GPT-4o

IA na edição de imagens: benefícios e desafios para profissionais e amadores

Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) transformou a maneira como interagimos com a tecnologia em muitas áreas. Entre 2020 e 2023, a adoção da IA pelas empresas latino-americanas aumentou de 58% para 71%, de acordo com o estudo Explorando a IA como um impulsionador da mudança na fronteira digital latino-americana, realizado pela NTT Data e pela MIT Technology Review. 

A IA está sendo integrada a uma variedade de processos comerciais, incluindo a edição de imagens, com resultados impressionantes. A automação de tarefas repetitivas e complexas, como a remoção de fundos de fotos, a correção de cores e a aplicação de filtros, se traduz em maior eficiência e qualidade nas edições. As ferramentas de edição de imagens com IA tornam-se mais acessíveis a um público mais amplo, democratizando o acesso a técnicas avançadas de edição. 

Além disso, permite novas formas de criatividade, oferecendo recursos como a geração de fundos realistas, o aprimoramento automático de imagens e a criação de efeitos especiais que seriam difíceis de fazer manualmente. A automação desses processos também pode reduzir significativamente os custos operacionais, tornando a edição de imagens mais econômica para profissionais e amadores. Isso é especialmente relevante no marketing digital e nas mídias sociais, em que imagens poderosas são cruciais. 

A IA oferece inúmeras vantagens, especialmente para empreendedores iniciantes. Na área de criação visual, o uso de ferramentas com recursos de IA permitem transformar imagens comuns em material profissional de alta qualidade. Assim, pequenas empresas podem criar designs personalizados para suas redes sociais e materiais de vendas, economizando tempo e recursos e alcançando resultados impressionantes. 

A aplicação de IA na edição de fotos também traz benefícios ambientais, pois a criação de planos de fundo digitais economiza recursos naturais e reduz as emissões de CO2. Um estudo publicado na revista Nature em fevereiro de 2024 revelou que a criação de imagens com IA emite entre 310 e 2.900 vezes menos dióxido de carbono em comparação com as fotos tradicionais. No entanto, é importante reconhecer que o setor de IA como um todo está exigindo cada vez mais do fornecimento de energia, o que representa um equilíbrio necessário para maximizar os benefícios ambientais dessa tecnologia. 

No Brasil, a disposição para adotar novas tecnologias é evidente. O mercado de aplicativos de namoro, por exemplo, reflete essa tendência. Dados do Relatório de Insights sobre Segurança Cibernética 2024 da Norton, indicam que 69% dos usuários brasileiros de aplicativos de namoro estão interessados em usar IA para escrever frases de efeito e 67% para melhorar suas fotos. Essa vontade de adotar a IA em áreas tão pessoais quanto o namoro on-line indica uma abertura para explorar suas vantagens. No entanto, isso levanta importantes questões éticas e de segurança que precisam ser debatidas. 

O uso excessivo de IA pode levar à manipulação de imagens com representações irreais e possivelmente enganosas, afetando a autoestima e a percepção de beleza das pessoas. A privacidade também é uma preocupação, pois muitos aplicativos podem coletar e armazenar dados pessoais dos usuários, tornando-os vulneráveis a ataques cibernéticos. A segurança desses dados deve ser uma prioridade, e as empresas devem garantir a proteção das informações confidenciais dos usuários. 

Portanto, é essencial que a IA seja usada com cautela e ética. As empresas devem adotar práticas transparentes e responsáveis, garantindo que a tecnologia beneficie a sociedade como um todo. Isso inclui diretrizes claras sobre edição de imagens, proteção rigorosa da privacidade dos usuários e consideração do impacto socioeconômico da automação. 

A IA está moldando o futuro da edição de imagens na América Latina, oferecendo ferramentas poderosas que transformam a experiência do usuário. À medida que mais empresas e indivíduos adotam essa tecnologia, podemos esperar inovações e melhorias constantes em nossa sociedade. 

Board Academy projeta valuation na casa dos R$ 250 milhões

A Board Academy, especializada na capacitação e no desenvolvimento de profissionais para atuarem em conselhos consultivos, anuncia resultados expressivos. No primeiro trimestre de 2024, registrou aumento recorde de 288%, consolidando sua posição em direção à meta de ultrapassar R$ 50 milhões em receita até o final do ano e ainda chegar ao resultado líquido de R$ 15 milhões e valuation de R$ 250 milhões. 

Desde sua criação, em 2015, a companhia tem desempenhado papel fundamental no treinamento de profissionais. Dos 3,1 mil alunos formados, 47% estão ativos no mercado. O sucesso alcançado não é por acaso; a instituição se dedica a preencher uma lacuna no setor, habilitando conselheiros e auxiliando-os no aprimoramento de competências essenciais em governança, estratégia e liderança. 

Próximos passos 

O planejamento para atingir cifras significativas envolve a expansão dos negócios paralelos aos programas de formação, certificação e imersões. A abordagem inclui a ampliação das receitas provenientes de eventos e franquias. A ideia é abrir nove filiais em capitais espalhadas pelo Brasil ainda este ano. 

Com uma reserva financeira substancial, os fundadores também programam uma série de aquisições de companhias com softwares úteis para melhorar a gestão de governança dos negócios, como ERPs, sistemas de pagamentos, CRM e softwares de atendimento a clientes. Além disso, apostam em um produto chamado Board 360, no qual o time de mentores acompanha os alunos por um ano. Com tecnologia própria, a inovação permite que os participantes acelerem sua chegada aos conselhos. 

Para o segundo trimestre de 2024, a empresa enfrentará alguns desafios. Entre eles está o lançamento de um plano de stock options para os executivos, visando proporcionar incentivos em longo prazo. Essa estratégia não apenas motiva a equipe interna, mas também atrai talentos de alto calibre, que são fundamentais para o sucesso contínuo da organização. 

Inovações que impulsionam o crescimento 

Criada por Farias Souza e Eduardo Gomes, ambos com experiência nos setores de educação executiva, varejo e desenvolvimento de conselheiros, a Board Academy se destaca justamente pela sua capacidade de inovação. No ano de 2023, a empresa registrou crescimento superior a 320%, resultado atribuído principalmente à trilha de desenvolvimento e certificação. Além disso, a realização de eventos presenciais, como o Board Day, o Board Summit e o Board Awards, para mais de 1,2 mil participantes, tem sido parte fundamental no processo.  

Esses encontros são inteiramente dedicados à carreira de conselheiro e complementam de forma ideal os programas de formação oferecidos. A visão estratégica é clara: mirar nas mais de 70 mil organizações de médio porte no Brasil que possuem a complexidade adequada para estabelecer conselhos consultivos eficazes. 

“À medida que avançamos em 2024, nossos olhos estão firmemente fixados no futuro, com planos ambiciosos de expansão e a missão de continuar capacitando conselheiros empresariais por meio da educação de alta qualidade e inovação constante”, afirma Farias Souza, CEO da empresa. 

US Media Cresce Duas Vezes Mais que o Mercado e Projeta Avanço de 30% em 2024

A US Media, hub de soluções de mídia, projeta um faturamento de R$170 milhões em 2024, representando um crescimento de 30% em relação aos R$130 milhões registrados no ano passado. Esse desempenho é o dobro do ritmo de crescimento do mercado em que atua. A companhia atende mais de 300 empresas, abrangendo mil marcas na América Latina, e conta com uma equipe de mais de 100 colaboradores.

Com escritórios no Brasil e em outros 10 mercados latino-americanos, além da sede em Miami, nos Estados Unidos, a US Media alcançou esses resultados por meio de parcerias exclusivas com grandes plataformas de mídia como Tinder Ads, WeTransfer Advertising, Vevo for Advertisers, TechTarget, Sojern e Fandom. Além dos publishers parceiros, a empresa gerencia campanhas em mais de 20 plataformas publicitárias, incluindo LinkedIn, Amazon Ads e Apple Search Ads, que recentemente foi lançada no Brasil.

Fundada em 2003, a US Media surgiu para suprir a escassez de conhecimento sobre mídia digital e as possibilidades de diversificação no mercado. Após iniciar operações nos Estados Unidos, a empresa rapidamente expandiu seu foco para o Brasil e outros países da América Latina.

Bruno Almeida, CEO e fundador da US Media, explica que o objetivo da companhia é representar grandes marcas globais e facilitar a compra e venda de mídia internacional, atuando como parceira estratégica na inovação dos investimentos publicitários. “Nossa missão é oferecer soluções publicitárias que atendam às necessidades específicas de cada cliente, impulsionando a competitividade, inovação e performance nas campanhas”, afirma.

Portfólio Extenso

Além dos serviços voltados às plataformas parceiras exclusivas e projetos destinados a outras ferramentas de mídia, a US Media também viabiliza campanhas globais dos clientes, sendo responsável pela compra de espaços publicitários em qualquer meio ou lugar do mundo.

No seu hub de soluções, a empresa conta com o Clearing House, braço financeiro responsável pela desburocratização da compra e venda de mídia nos países latino-americanos. Por meio dessa vertente, a companhia resolve trâmites envolvendo câmbio e pagamento de taxas e impostos para formalização de campanhas em diferentes países. “Viabilizamos campanhas publicitárias em plataformas com públicos diversos e engajados, oferecendo soluções personalizadas e eficientes para maximizar o alcance das entregas para além das fronteiras”, adiciona Almeida.

Expansão de Negócios

A US Media está lançando, em julho, uma nova unidade especializada de negócios, a US Media Performance, que trará novas oportunidades de crescimento e aumentará significativamente a capacidade de atendimento a clientes. Essa nova unidade fortalece a posição da empresa no mercado e abre novos caminhos para campanhas otimizadas por KPIs de negócio, como custo por aquisição (CPA) e recompra.

Para 2024, a empresa focará no fortalecimento de mercados chave como Brasil, Colômbia e Argentina, além da estruturação de novos espaços para atuação em países da América do Sul, como Chile e Peru. Outro ponto de atenção é a aquisição de novos parceiros para o portfólio de publishers exclusivos. “Atualmente, o foco está no aprimoramento contínuo das soluções de mídia, bem como na expansão das operações”, afirma o CEO. “O fortalecimento dos nossos serviços na América Latina são passos estratégicos fundamentais para continuarmos a fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade”, completa Almeida.

Mercado de Assinatura de Carros Enfrenta Desafios e Adaptações em 2024

O primeiro semestre de 2024 foi marcado por importantes movimentações no mercado de assinatura de veículos, que vem se consolidando como uma alternativa viável e atrativa para quem busca comodidade e flexibilidade na posse de um carro. De acordo com Milton, CEO da byecar, essas mudanças refletem tanto as oscilações nas estratégias das locadoras quanto às novas demandas dos consumidores.

Crescimento e Desafios no Mercado de Assinatura

Após um início de ano promissor, com recordes de vendas e um mercado aquecido, o setor enfrentou desafios inesperados. Um dos principais pontos de inflexão foi a alteração nos critérios de aprovação de crédito pelas locadoras. No final de 2023, as locadoras começaram a afrouxar as regras de aprovação para atrair clientes anteriormente rejeitados. Essa estratégia, combinada com a introdução de novas formas de pagamento, como boleto e Pix, resultou em um aumento significativo na inadimplência.

De acordo com dados da byecar, a taxa de aprovação de crédito passou de 33% no terceiro trimestre de 2023 para 54% no primeiro trimestre de 2024. No entanto, a alta inadimplência obrigou as locadoras a reverem suas políticas, retornando a critérios de crédito mais rígidos e reavaliando as opções de pagamento oferecidas.

Mudanças nas Ofertas de Contratos

Outra tendência observada foi a mudança nas durações dos contratos de assinatura. Tradicionalmente focadas em contratos de longo prazo, as locadoras começaram a incentivar planos mais curtos, entre 12 e 24 meses, para atender a um novo perfil de cliente. Essa mudança visa atrair assinantes de primeira viagem, que preferem testar o modelo antes de se comprometerem com um contrato mais longo.

Milton destaca que essa flexibilidade nos planos reflete uma adaptação das locadoras às necessidades dos consumidores, que buscam cada vez mais personalização e opções que se alinhem ao seu estilo de vida. “Essa mudança oferece uma oportunidade para que mais pessoas experimentem o modelo de assinatura, tornando-o mais acessível e atrativo”, afirma.

Perspectivas para o Segundo Semestre 

Com a chegada dos modelos de veículos 2025 no segundo semestre, o mercado de assinatura deve continuar evoluindo. A expectativa é que novas tecnologias e inovações, como veículos híbridos e elétricos mais acessíveis, se tornem protagonistas, atraindo consumidores que buscam não apenas praticidade, mas também sustentabilidade. 

O mercado de assinatura de veículos está em constante evolução, adaptando-se às novas realidades econômicas e às demandas dos consumidores. O primeiro semestre de 2024 trouxe lições importantes para o setor, que agora se prepara para um segundo semestre promissor. Para quem deseja saber mais sobre as tendências e desafios do setor, a byecar disponibiliza um vídeo completo no YouTube.

Fintech TudoNoBolso chega ao mercado com foco no bem-estar do trabalhador brasileiro

Depois de seis meses de estruturação para lançar no mercado uma empresa de impacto e diferenciada dentro do segmento de bem-estar corporativo, a fintech TudoNoBolso dá início às suas atividades, oferecendo educação, soluções de crédito e benefícios em um só lugar aos colaboradores das empresas conveniadas. O objetivo é se tornar uma extensão do departamento de RH. 

A TudoNoBolso disponibiliza acesso a crédito consignado privado e outras linhas de crédito com orientação financeira a 100% dos funcionários das companhias associadas. Isso além de descontos em farmácias e demais estabelecimentos, parcerias com universidades, entre outras iniciativas. “Mais do que conceder empréstimo, estamos focados em proporcionar bem-estar a esses profissionais. Queremos ajudá-los em todas as etapas da sua vida financeira e de seu desenvolvimento pessoal. Por isso, trabalharemos com um modelo vivo de benefícios, em que novos descontos e parcerias serão frequentemente adicionados ao portfólio”, afirma Marcelo Ciccone, sócio-fundador e diretor-geral da TudoNoBolso. 

Para oferecer os produtos da fintech, as companhias parceiras não têm qualquer custo e a ferramenta é de fácil acesso e usabilidade, podendo ainda ser adaptada de acordo com as demandas dos clientes. Para os usuários, tudo é feito diretamente pelo aplicativo no celular ou no site, sem burocracia. O foco, segundo Ciccone, é o trabalhador brasileiro. Pode ser o endividado, mas também aquele que precisa de auxílio para fazer uma faculdade, pagar o intercâmbio do filho ou comprar um eletrodoméstico.

Consultores especializados em finanças e crédito ficam à disposição dos colaboradores para que eles tirem suas dúvidas e recebam orientação adequada à sua realidade. “Alguns ajustes simples nas contas dessas pessoas podem evitar que elas precisem recorrer a um empréstimo, por exemplo. A decisão cabe a elas, mas podemos apontar caminhos. Acreditamos no crédito responsável e esperamos ter uma relação com os colaboradores das empresas parceiras diferente de tudo que eles já viram no mercado”, complementa Ciccone. 

O executivo ainda fala sobre a relação entre dinheiro e bem-estar. “Uma condição financeira complicada impacta diretamente na autoestima do profissional e, consequentemente, no rendimento dele. Ter acesso a uma ferramenta que o auxilie no equilíbrio de suas contas é ajudá-lo a resgatar a sua autoconfiança”. 

A lei brasileira permite que o crédito consignado comprometa no máximo 35% do salário do funcionário. Na fintech, o limite de crédito de cada usuário corresponde a até sete vezes o valor do seu pró-labore, desde que a parcela fique dentro desse percentual. A empresa permitirá que a primeira parcela seja paga em até dois meses, tendo o colaborador cinco anos para quitar todo o empréstimo, que é debitado diretamente na folha de pagamento. Nesse modelo, até mesmo quem tem restrição a crédito pode ser beneficiado. 

Outro diferencial gira em torno das taxas, bem mais acessíveis do que as de outras modalidades de crédito. O relatório de maio do Banco Central do Brasil aponta que a taxa média de uma operação de crédito pessoal é de 7,83% a.m., enquanto a de uma operação de crédito consignado privado é de 3,23% a.m. A discrepância é ainda maior diante das taxas médias do Cartão de Crédito Rotativo, de 35,21% a.m., e do cheque especial, de 10,7% a.m.

O mesmo relatório informa ter R$ 293 milhões de carteira de crédito pessoal, enquanto o consignado privado tem pouco mais de R$ 40,5 milhões. “O trabalhador brasileiro perde a oportunidade de trocar dívidas mais caras por aquelas com taxas mais baixas e, assim, mais baratas para encontrar um equilíbrio financeiro e emocional. Os números mostram que há muito espaço ainda para crescimento neste mercado”, comenta Ciccone.

Com aporte do fundo PJM, a fintech investiu fortemente em tecnologia para ajudar nesse processo. Na primeira etapa, a TudoNoBolso mira as médias e grandes empresas de todo o Brasil. O diferencial, para elas, é a integração que a estreante no mercado irá oferecer: o RH poderá gerenciar e ter uma visão completa do seu colaborador pela plataforma. “Nós queremos oferecer alternativas para que as pessoas consigam ter saúde financeira e possam se concentrar no que realmente importa: trabalho, família, amigos… Queremos somar esforços ao RH, oferecendo às empresas os melhores benefícios para que elas tenham os melhores colaboradores”, finaliza”. 

Volume de abertura de empresas cresce 7% no 1º semestre

Após dois períodos consecutivos apresentando decréscimo no volume de novos CNPJs nos primeiros seis meses do ano (1S22 e 1S23), o país registra crescimento de 7,1% neste 1º semestre de 2024 em comparação ao mesmo período anterior (1º semestre de 2023). De acordo com o recente levantamento realizado pela Contabilizei, maior escritório de contabilidade do Brasil, líder em abertura de empresas e gestão de CNPJs, a partir da análise de dados públicos da Receita Federal, esse aumento no índice não acontecia desde o 1º semestre de 2021, após o primeiro ano da pandemia, que alcançou 35,83%. 

Além disso, pelo quarto ano consecutivo, o Brasil segue também superando a marca de 2 milhões de empresas abertas no 1º semestre. No total, foram mapeados 2.151.710 novos CNPJs, o que representa um aumento de 7,1% em comparação ao mesmo período de 2023. O avanço de Microempreendedor Individual (MEI) ficou em 6,8% (1.632.739 x 1.528.070) ao avaliar um ano contra outro, enquanto os não-MEIs tiveram alta de 7,7% (518.971 x 481.644). 

Para o vice-presidente executivo de operações da Contabilizei, Guilherme Soares, o atual cenário evidencia o contexto positivo do empreendedorismo com a retomada após os índices de 2022 e 2023. “A boa notícia é ainda maior porque esse é o 1º semestre que identificamos aumento em ambas as categorias MEI e não-MEI (6,8% e 7,7%) após dois anos sem esse avanço simultâneo”, explica. “Outro ponto que vale destacar é que faz dois anos  também que os setores de comércio, indústria e serviços não cresciam a variação de abertura de empresas juntos como foi agora (1,4%, 4,3% e 10%, respectivamente)”.

Os dados estão em conformidade com um levantamento do Sebrae, que revelou que os pequenos negócios respondem por cerca de 95% de todas as empresas existentes no país e são responsáveis por 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. “As empresas de menor porte contribuem significativamente tanto para a geração de receita quanto para a criação de empregos formais. Elas são fundamentais para o fortalecimento econômico das cidades, impulsionando o desenvolvimento regional”, observa o executivo.

De janeiro a junho, as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) foram responsáveis pela geração de seis em cada 10 novos empregos, segundo o Sebrae, a partir de dados obtidos por meio da base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Ou seja, foram mais de 777,2 mil novos postos de trabalho formais criados por pequenos negócios brasileiros. Ao analisar apenas o retrato de junho, mais de 201,7 mil oportunidades foram abertas no país, sendo as MEs e EPPs responsáveis por 115,9 mil contratações (57,5%). Os setores que lideraram a geração de empregos neste mês entre as MPEs foram: de Serviços (49.018), Comércio (27.443) e Construção (18.753).

A economista e doutora em Agronegócios pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Maria Flávia Tavares, analisa o cenário. “No Brasil, de acordo com dados do Banco Mundial, 7,8% do PIB vem do setor de serviços, 20,2% vêm da indústria e 7,5% vêm da agricultura. A Covid-19 não só causou um número devastador de perdas humanas, como gerou estragos na economia. Esse cenário forçou muitas pessoas a buscarem novas fontes de renda, levando a um aumento no número de empreendedores, especialmente MEIs. Além disso, o governo federal forneceu incentivos para a criação de empresas, o que contribuiu para que muitas saíssem da informalidade e passassem a pagar impostos”. 

Divisão por setores

No 1S24, a relação de abertura de empresas nos três setores ficou da seguinte forma:

  • Serviços: 1.417.648 (65,88% das empresas abertas)
  • Comércio: 578.923 (26,91% do total de empresas abertas)
  • Indústria: 128.136 (6% do total de empresas abertas)

Entre as empresas da categoria não-MEI, o setor de serviços revelou o maior aumento percentual, de 11,4%. Na categoria de MEIs, o setor de serviços continuou a se destacar, com crescimento de 9,5%.

Líderes Brasileiros se Reúnem para Fortalecer a Resiliência Cibernética no Global Risk Meeting

Nos dias 5 e 6 de setembro, São Paulo será palco da 17ª edição do Global Risk Meeting, evento organizado pelo Grupo Daryus, referência em consultoria e educação nas áreas de segurança da informação, cibersegurança, continuidade de negócios e gestão de riscos. Inspirado na obra “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri, o encontro promete uma jornada de insights que vai desde a governança corporativa até a implementação de soluções robustas para conformidade e segurança digital.

O evento contará com a presença de renomados especialistas, incluindo Jeferson D’Addario, CEO do Grupo Daryus, Cláudio Dodt, sócio-gerente da Daryus Consultoria, Rodrigo Antão, membro do Comitê Estatutário de Riscos na NUCLEA, Rogério Reis, Managing Partner na SAFONT REIS Cybersecurity Advisors, e Matheus Garcia, Head da StartSe Consulting para Tecnologia, IA e Digital. Além deles, outros profissionais de destaque compartilharão suas experiências e conhecimentos em casos reais, oferecendo uma visão prática sobre a transformação digital segura.

Jeferson D’Addario destaca a importância de preparar líderes empresariais para os desafios da segurança cibernética. “Com o aumento alarmante dos crimes cibernéticos e violações de dados, nossa missão é capacitar executivos e empresários para enfrentar esses riscos com mais segurança. Por meio de uma abordagem imersiva e dinâmica, oferecemos ferramentas e soluções que permitem aos participantes aprimorarem suas habilidades em gestão e cibersegurança, aplicando-as de maneira eficaz para proteger suas empresas e as de seus clientes”, afirma.

O Global Risk Meeting 2024 será dividido em quatro atos—Ilusão, Inferno, Purgatório e Paraíso—cada um projetado para aprofundar o conhecimento e fortalecer as competências necessárias para o sucesso nos negócios. Com mais de 20 horas de conteúdo exclusivo, os participantes terão a oportunidade de explorar uma ampla gama de tópicos relevantes ao cenário corporativo atual.

Durante o evento, dinâmicas e apresentações de casos práticos mostrarão como empresas de diversos setores superaram desafios complexos em cibersegurança, gestão de riscos e transformação digital. Sessões de perguntas e respostas com mentores especializados proporcionarão um espaço para tirar dúvidas específicas e adquirir insights valiosos diretamente de quem está na linha de frente do mercado.

“As dinâmicas conectarão a teoria à prática. Líderes de mercado e especialistas renomados com mais de 20 anos de experiência em Governança, Cibersegurança e Gestão de Riscos e Continuidade de Negócios irão mergulhar em conteúdos práticos e interativos com atividades colaborativas focadas nas necessidades reais de negócios. Os participantes terão a oportunidade de simular a implantação de soluções em tempo real, com base nas melhores práticas e tendências globais, permitindo o aprendizado e aplicação real de estratégias”, explica D’Addario.

Além das mentorias personalizadas, os participantes terão acesso a frameworks validados, modelos de gestão e soluções tecnológicas de ponta, aplicados com sucesso por grandes empresas. Esses recursos serão entregues de maneira prática, prontos para serem adaptados ao contexto dos participantes, acelerando a implementação de melhorias em suas organizações.

Os participantes também terão acesso exclusivo ao Report CYBER 360º, estudo que oferece uma análise das ameaças emergentes e das medidas de proteção utilizadas pelas empresas brasileiras, com a colaboração de mais de 160 profissionais de segurança cibernética.

A 17ª edição do Global Risk Meeting 2024 será realizada no Renaissance São Paulo Hotel, das 8h30 às 18h30, e conta com o patrocínio de Akamai, Security First, AIQON, Syxsense, Netwrix, Rentsolution e Next Level Code.

Serviço:

17ª Edição do Global Risk Meeting

  • તારીખ: 05 e 06 de setembro
  • સમય: das 8h30 às 18h30
  • સ્થાન: Renaissance São Paulo Hotel – Alameda Santos, 2233 – Jardim Paulista, SP
  • 网站: globalriskmeeting.com.br

Magis5 está entre as empresas de tecnologia que mais cresceram em receita no Brasil no último ano

A Magis5 foi premiada como uma das empresas de tecnologia com maior crescimento em receita no último ano. A empresa, que atua como um hub automatizando e integrando e-commerces a grandes players, como Magazine Luiza e Shopee, figura no ranking “Exame Negócios em Expansão 2024”, uma iniciativa realizada em parceria com o BTG Pactual.

O ranking é uma maneira de reconhecer as empresas que se destacaram por suas gestões eficientes, capacidade de identificar oportunidades, novas estratégias e resiliência em um ano desafiador. Esses fatores permitiram que as empresas avançassem no mercado, mesmo em um cenário incerto, elevando seus negócios a um novo patamar. Neste ano, 335 empresas de 22 estados, representando todas as regiões do Brasil, foram destacadas em uma lista que celebra o empreendedorismo no país. 

Elas foram selecionadas com base na evolução da Receita Operacional Líquida (ROL) de um ano para o outro, sendo melhor posicionadas aquelas com maior crescimento. Para essa análise, as empresas enviaram documentos como a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e o balanço financeiro, avaliados pela PwC Brasil.

“Esse crescimento reflete o trabalho árduo e a dedicação de toda a nossa equipe, além da confiança de nossos clientes e parceiros, o que só aumenta o nosso entusiasmo em continuar impulsionando o setor de tecnologia e alcançar novos patamares”, afirmou Claudio Dias, CEO da Magis5.

Após essa análise financeira, as empresas passaram por uma checagem de compliance, conduzida pelas equipes do BTG, EXAME e PwC, que buscaram identificar potenciais riscos. As empresas que foram aprovadas nessas etapas foram incluídas no ranking.

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