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A Black Friday da inteligência artificial – e como usá-la a seu favor

Os varejistas já sabem: os cinco dias mais aguardados do ano estão chegando e para fazer da Black Friday o 13º mês de 2024, não será preciso apenas antecedência na preparação de seus sites contra a lentidão, a ausência de um bom histórico de landing pages e pesquisas de tendências feitas de última hora. Estamos diante de uma Black Friday que promete ser um divisor de águas, em termos de aplicação efetiva de inteligência artificial por parte das empresas. Em um evento recente, diretores do Google Brasil afirmaram que o uso de IA para otimizar processos tem tudo para alavancar a edição deste ano, inclusive.

Vamos pensar em algumas possibilidades de utilização da tecnologia e como elas podem beneficiar os vendedores e seus negócios, pensando em toda a jornada do cliente dentro do e-commerce. São várias as etapas que o consumidor percorre até chegar ao checkout, e como as empresas otimizam cada uma delas faz a diferença no curto e no longo prazo, considerando que o grande interesse das marcas é a fidelização. A IA é uma ferramenta que pode facilitar esta jornada de ponta a ponta, como veremos a seguir.  

Previsão de demanda em tempo real

O uso da ferramenta pode evitar um dos problemas que mais afligem os varejistas em épocas de alta demanda: a falta de estoque. Com IA, a previsão de demanda acontece em tempo real, garantindo o reabastecimento de produtos.

Segundo um estudo da consultoria McKinsey, a previsão de demanda baseada em IA pode reduzir os custos de inventário em 10% a 40%. Marcas como o Walmart já relatam ter economizado bilhões de dólares ao otimizarem suas cadeias de suprimentos com a tecnologia. Ainda, a IA pode prever interrupções logísticas, garantindo entregas dentro do prazo. 

Maior personalização nas ofertas

A pesquisa de tendências é também aspecto crucial na Black Friday, o que exige do SEO um olhar atento quanto aos hábitos de consumo para se antecipar à demanda. É a partir disso que a empresa é capaz de preparar seu estoque estrategicamente para o período. Este movimento não é novidade para os varejistas que todo ano ficam de olho no que está em alta.

No entanto, quando falamos em IA generativa, ela permite analisar grandes quantidades de dados de clientes, como histórico de compras, pesquisas e informações demográficas, criando ofertas altamente personalizadas, com base nos hábitos de navegação, e sugerindo resultados muito mais certeiros. A consequência é um índice maior de conversão e de vendas para as marcas.

Geração rápida de landing pages e precificação instantânea

Para aumentar a conversão e geração de leads a criação de landing pages também é um elemento fundamental. E os bons retornos são proporcionais ao volume de páginas criadas. Com IA, é possível otimizar este processo de criação de forma automática, gerando uma enorme quantidade de páginas em pouco tempo. E para otimizar a competitividade, a IA possibilita ainda que os preços se ajustem instantaneamente.

Eficiência no suporte ao cliente e proteção contra fraudes

Além de possíveis gargalos logísticos e outras questões que expus acima, um dos grandes desafios da Black Friday é, definitivamente, gerenciar os pedidos e dar suporte eficiente ao cliente. São comuns relatos de equipes sobrecarregadas e estressadas que resultam em problemas na jornada de compra do consumidor, que acaba frustrado e, muitas vezes, desistindo do produto. 

A boa notícia é que Chatbots de IA lidam com solicitações em massa de maneira muito mais ágil, assegurando um nível maior de satisfação e fidelização do comprador. E você, varejista, deve lembrar que um ótimo atendimento e canal de resolução de problemas eficiente deixarão frutos para além de novembro.

Outra dor de cabeça constante tanto para compradores quanto para vendedores são as tentativas de fraudes que só aumentam no país. Na Black Friday de 2023, elas somaram R$ 10 milhões, segundo dados da Clearsale. E embora a IA tenha sido instrumento para aplicação de golpes, ela também pode oferecer proteção contra os mesmos. Algoritmos de IA generativa são capazes de preservar a receita dos varejistas, através da identificação de situações de risco e desvios de padrões nas transações que sugerem perfis ou produtos falsificados, prevenindo, deste modo, a ocorrência de fraudes.

Checkout automatizado e menor tempo de espera

Por fim, chegamos no checkout. Muitos clientes abandonam carrinhos por conta da lentidão das filas na etapa de pagamento. Dados de uma pesquisa realizada pela Salescycle, em 2021, revelaram que mais de 80% dos usuários abandonam o carrinho online. Investir em sistemas de checkout automatizados pode solucionar este problema, acelerando o processo de compra e reduzindo o tempo de espera.

Em suma, apostar em IA melhora as decisões em tempo real para os vendedores, simplifica a busca por produtos, personaliza as experiências e acelera o checkout para os compradores. E lembre-se de tirar lições este ano, porque a IA é um caminho sem volta. Podemos esperar uma aplicação da tecnologia na Black Friday de 2025 ainda mais acelerada, o que elevará a competitividade entre os varejistas a outro patamar.  

Imersão ajuda empresas a aumentarem os resultados do negócio

Após o sucesso de eventos anteriores, a imersão “Gestão Exponencial” retorna nos dias 7, 8 e 9 de novembro a Alphaville, trazendo novas oportunidades para empresários que desejam transformar e acelerar seus negócios. Criada e liderada por Rica Mello, ex-consultor estratégico das gigantes McKinsey e Bain & Company, hoje especialista em gestão de empresas e fundador do grupo BCBF, a experiência de três dias é voltada a pequenos e médios empresários que almejam crescer de forma estruturada e sustentável.

A última edição, em agosto, reuniu 40 participantes. Metade deles optou por ingressar na mentoria do Exponential League, atestando o impacto positivo das estratégias e ferramentas compartilhadas durante a imersão.

Com um método desenvolvido após muito estudo e visitas a empresas da China e do Vale do Silício, o especialista baseia a imersão em cinco pilares essenciais que sustentam o programa. “Estes pilares têm como foco o aumento de lucratividade, a organização de processos internos, a construção de uma cultura forte e a criação de um time de alta performance, que torna o negócio mais eficiente e preparado para expandir de forma contínua”, conta. 

O primeiro pilar, chamado de Estratégia de Crescimento Exponencial, oferece técnicas para aumentar os lucros sem elevar proporcionalmente os custos e o tempo de dedicação. Na sequência, o Posicionamento Único ajuda o empresário a construir uma narrativa de marca diferenciada e a conquistar um lugar de destaque frente aos concorrentes, criando uma experiência encantadora para o cliente.

A metodologia também abrange o desenvolvimento de uma Equipe de Alta Performance, no qual os valores da empresa são transmitidos de forma clara, unindo o time em torno de objetivos motivadores. “Outro aspecto fundamental da imersão é a Operação Inteligente, que ensina como estruturar processos internos para otimizar a produtividade e garantir a eficiência do negócio mesmo na ausência do empresário”, completa. Por fim, o quinto pilar, a Máquina de Crescimento, capacita o empreendedor a transformar a empresa em uma geradora de lucros com sustentabilidade, mesmo diante de mudanças de mercado.

Benefícios da imersão

Além de sessões dinâmicas e interativas, o evento oferece aos participantes a chance de compartilhar seus desafios específicos e receber feedback imediato, em um ambiente de networking acolhedor. O material exclusivo da imersão é acessível e altamente aplicável, com exercícios que inspiram mudanças imediatas. O projeto também inclui seis meses de acompanhamento intensivo com a equipe de Rica Mello, garantindo que os participantes possam aplicar as estratégias em suas empresas.

Os interessados em participar devem preencher o formulário neste link, o que permite à equipe personalizar o acompanhamento de acordo com o perfil da empresa e seus desafios. “A imersão é ideal para empresários com faturamento anual acima de um milhão de reais e equipes de cinco ou mais colaboradores, assegurando que o conteúdo seja adequado ao contexto e ao potencial de cada participante”, conclui.

Carteiras digitais são tendência na América Latina e apontam a necessidade por mais digitalização no comércio

Podendo ser acessadas por smartphones, computadores e até mesmo smartwatches, as carteiras digitais já caíram no gosto do brasileiro. De acordo com estudo recente da consultoria Pymnts, mais de 80% da população nacional já utiliza esse método de pagamento, em que o consumidor adiciona fundos a um ambiente virtual e pode acessá-lo em poucos cliques. Em um panorama global, dados da Juniper Research mostram que as transações utilizando essa opção podem ultrapassar US$ 16 trilhões em 2028. 

De acordo com Walter Campos, gerente geral da Yuno, orquestradora global de pagamentos, o motivo por trás do sucesso das carteiras digitais se dá por conta da praticidade de seu uso, que facilita a vida do consumidor nas plataformas de comércio virtual. “Alguns outros métodos exigem que o cliente mude constantemente de telas ou então acesse separadamente o app do banco, o que atrapalha a sua experiência”, pontua.

Enquanto isso, por meio das carteiras digitais, o usuário faz tudo o que precisa em poucos minutos e sem precisar sair da plataforma. “Isso o faz ganhar tempo e aumenta as chances de sua compra ser efetivada, pois a mudança constante de ferramentas deixa o cliente suscetível a desistir da compra. Além disso, um estudo da Yampi nos traz que processos de checkout complicados são responsáveis por 27% dos casos de abandono de carrinho no e-commerce, que é quando o consumidor chega até a etapa final e desiste da compra”, explica Walter Campos.

O executivo também pontua que a digitalização tem sido a tônica do comércio. “Um outro levantamento também da Pymnts aponta que a América Latina é destaque na revolução das transações digitais. Isso, em parte, se dá por conta da grande importância do e-commerce por aqui. O estudo eMarketer/Insider Intelligence mostra que as vendas por meio dessa categoria devem atingir US$ 200 bilhões na região até 2026”, explica.

Com isso, para manter seus negócios em relevância, Walter Campos recomenda que os varejistas estejam atentos às tendências digitais, já que o consumidor está cada vez mais imerso no ambiente virtual para fazer suas compras. “Em um país onde existem 480 milhões de dispositivos em uso, segundo a FGV, é natural que as plataformas eletrônicas sejam priorizadas pelas pessoas que desejam fazer uma aquisição. Por isso, uma recomendação aos players do e-commerce é contratar plataformas que facilitem e permitam a contratação de vários métodos de pagamento de uma só vez, promovendo a inclusão financeira e permitindo a sua expansão territorial”, finaliza.

Dígitro lança Nexus, nova plataforma de automação da jornada de vendas

A Dígitro Tecnologia, referência em soluções de comunicação corporativa e jornada do cliente, lançou recentemente o Nexus, solução desenvolvida para automatizar a jornada de vendas e unificar os serviços de comunicação e atendimento a clientes. Com soluções de contact center, chatbots e WhatsApp Business, além de um produto unificado de comunicação em White Label, a plataforma está sendo direcionada para os parceiros de negócios da própria empresa que, com uma estrutura multitenant, suportarão múltiplos grupos de usuários, garantindo agilidade e integração dos processos internos com foco na eficiência operacional e redução de erros manuais.

De acordo com Octávio Carradore, Diretor de Relacionamento com o Mercado da Dígitro, a Nexus se diferencia por sua capacidade de integração e complementaridade dos serviços de comunicação. “Da jornada do cliente, da multicanalidade, aos assistentes virtuais, a comunicação interna administrativa e a comunicação colaborativa, somos capazes de entregar todo o ecossistema de comunicação de um ambiente organizacional com eficiência e segurança”, afirma.

A plataforma é uma peça central no recém-lançado Programa de Canais da Dígitro, voltado a parceiros, para atendimento de setores como serviços, comércio, TIC, finanças, logística, hotelaria e saúde, entre outros. “Com o Nexus, nossos parceiros podem, em poucos minutos, configurar propostas de serviços personalizados para seus clientes, integrando a comunicação interna e externa e ganhando escalabilidade com segurança e confiabilidade”, explica Carradore.

Em estimativa recentemente divulgada pelo Instituto Gartner, 30% das empresas pretendem automatizar mais da metade de suas funções de rede até 2026 e, de acordo com o relatório CX Trends 2024, os clientes não só já estão adaptados ao uso de tecnologias para aprimorar seu atendimento, como esperam que as empresas utilizem a automação e Inteligência Artificial para melhorar sua jornada de atendimento. 

SETCERGS orienta empresas sobre benefício fiscal para transportadoras que tiveram perda de faturamento

O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (SETCERGS) alerta para informações essenciais sobre o direito à compra de caminhões com isenção de ICMS para transportadoras do estado. O benefício, vigente até o final de 2024, destina-se a empresas que apresentaram redução no faturamento em maio, comparado a abril deste ano. A medida, prevista no Decreto nº 57.762, publicado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul, tem como objetivo apoiar o setor de transporte rodoviário de cargas frente às recentes oscilações econômicas causadas pela tragédia climática no estado.

“O SETCERGS trabalhou incansavelmente para garantir que as empresas do setor pudessem usufruir plenamente desse incentivo fiscal. No cenário das enchentes, não houve prejuízos apenas para as localizadas em zonas alagadas. Com perdas de matéria-prima e dificuldades logísticas, praticamente todas as empresas do segmento enfrentaram sérios danos”, destacou o vice-presidente Institucional do SETCERGS, Marcelo Dinon.

A Secretaria da Fazenda do Estado (SEFAZ-RS) já disponibilizou uma lista com os CNPJs das transportadoras que atendem aos critérios para a isenção, conforme estabelecido pela Instrução Normativa 81/2024. Contudo, alguns transportadores relataram dificuldades no acesso ao benefício nas concessionárias. O SETCERGS, em conjunto com a SEFAZ-RS, está atuando para solucionar esses problemas e assegurar que as empresas possam efetivar seu direito.

As transportadoras que ainda não conseguiram acessar o benefício devem entrar em contato com o departamento jurídico do SETCERGS, pelo e-mail juridico@setcergs.com.br, para receber o suporte e os encaminhamentos necessários junto à Receita Estadual.

Pix por Aproximação pode incentivar Open Finance, afirma especialista

Lançado nesta segunda-feira, dia 4, o Pix por Aproximação vai facilitar a vida dos consumidores de duas formas: de maneira direta, nos pagamentos do dia a dia; e de maneira indireta, por incentivar o consumidor a aderir ao Open Finance. É o que explica o sócio na área de Meios de Pagamento do Barcellos Tucunduva Advogados (BTLAW), Thiago Amaral.

Para o especialista, o consumidor vai perceber dois benefícios imediatamente em suas compras do dia a dia. “A primeira vantagem é não precisar abrir o aplicativo do banco, que era um dos receios do uso do Pix em lugares públicos. Basta encostar o celular na máquina de pagamento para efetuar a compra”.

O segundo benefício seria mais voltado aos clientes de e-commerce. “Para compras online, é possível vincular sua conta na loja virtual e fazer o pagamento diretamente na loja, sem ter de ir para uma página do banco. É uma vantagem também para as lojas de comércio eletrônico, já que evita com que esse consumidor abandone o ‘carrinho de compras’” 

Open Finance – o benefício indireto será o cadastramento automático no Open Finance e os benefícios atrelados a ele.

“O Pix por Aproximação vai começar a funcionar por meio de carteiras digitais. O consumidor cadastra a chave no aplicativo para usar só o smartphone durante o pagamento. Mas, para isso, ele precisa autorizar o Open Finance na instituição em que é correntista. Pois o aplicativo terá de verificar a compra e obter permissão de pagamento junto a bancos e outras instituições. Na prática, vai acabar cadastrando novos clientes no Open Finance”

Segundo Thiago Amaral, o compartilhamento das informações junto às instituições financeiras “tende a trazer soluções mais personalizadas, melhores condições de empréstimo ou financiamento, maior saúde financeira, além de melhor controle de seus próprios dados, requerendo, claro, aprovações a cada compartilhamento”.

Empresa de marketing tem crescimento anual de 80% em 2024

Não é por acaso que o Grupo SD, que atua nos setores de marketing, tecnologia, desenvolvimento de sistemas e business intelligence, pois vem registrando um crescimento expressivo ano após ano. Sob a liderança dos sócios fundadores Fernando Soni e Carlos Souza, a receita anual consolidada do grupo alcançou R$ 4 milhões em 2024, com um aumento de 80% em relação ao ano anterior e um crescimento de 50% na base de clientes. Fundado em 2016, o grupo começou como uma agência de marketing digital e, ao longo dos anos, expandiu-se para atender a diversas áreas estratégicas e de inovação.

Soni, formado em Business Marketing nos Estados Unidos, e Carlos Souza, também formado nos Estados Unidos, em Economia, foram os principais responsáveis pela expansão do Grupo SD, que hoje é composto pelas empresas SD3 (marketing digital e branding), Smart Data (business intelligence), Adverse (publicidade digital e performance) e StarMed (especializada em marketing médico). Cada uma das empresas possui um CNPJ próprio e opera de forma autônoma, com foco em atender as demandas específicas de seus setores e compartilhar um objetivo comum: impulsionar os resultados dos clientes com inovação e estratégias de alta performance.

“Nossa trajetória é pautada pela adaptação contínua às novas tendências e pelo compromisso em oferecer um serviço completo e de alta qualidade”, destaca Fernando Soni, CEO da SD3. Já Carlos Souza, CEO da Smart Data, acrescenta: “Nosso objetivo é proporcionar soluções personalizadas e integradas para que as empresas tomem decisões mais informadas e estratégicas. Sabemos que a informação é essencial, e é nisso que focamos com o trabalho da Smart Data”.

Esse compromisso reflete-se nos resultados, e para 2025 o grupo projeta um crescimento de 40 a 50%, com planos de expansão física e geográfica: estão previstas reformas na sede em Curitiba e a abertura de um escritório em São Paulo capital, além de uma expansão internacional, com o objetivo de atender clientes fora do Brasil.

Com soluções inovadoras e um diferencial competitivo, o Grupo SD oferece serviços integrados que se destacam no mercado. A Smart Data, por exemplo, liderada por Carlos Souza, disponibiliza ferramentas de business intelligence que ajudam pequenas e médias empresas a tomar decisões estratégicas com base em dados precisos e atualizados. A Adverse, por sua vez, é uma empresa de performance digital focada exclusivamente em resultados de vendas, combinando automação de marketing, gestão de reputação e estratégias de e-commerce. Já a StarMed diferencia-se no marketing médico, criando campanhas éticas para o setor de saúde, enquanto a SD3 atende às demandas crescentes por presença digital, branding e criação de conteúdo.

“O diferencial do Grupo SD é o compromisso com o resultado e a satisfação do cliente”, reforça Soni. “Cada um dos nossos negócios oferece uma experiência completa, desde o planejamento estratégico até a execução e mensuração dos resultados. Essa visão de excelência e a aposta em tecnologia e inovação nos permitem crescer e almejar novos mercados”, completa. Carlos Souza acrescenta: “Com a Smart Data, queremos que as empresas tenham uma base sólida de dados para crescer de forma sustentável e competitiva”.

Com um futuro promissor e um plano sólido de expansão, o Grupo SD continua a trilhar uma trajetória de crescimento, sustentado pela visão estratégica de Fernando Soni e Carlos Souza, além de uma equipe comprometida em entregar serviços de alta performance.

A chave para o sucesso na Black Friday

A Black Friday é uma das datas mais esperadas do varejo, com consumidores ávidos por promoções e descontos. No entanto, para as marcas, a grande questão é como participar desse evento sem comprometer a percepção de valor construída ao longo do tempo. Para Eros Gomes, especialista em branding, a resposta está em alinhar as promoções com o posicionamento da marca, garantindo que a comunicação mantenha a coerência e fortaleça o relacionamento com os consumidores.

“A Black Friday não precisa ser apenas sobre o menor preço, mas uma oportunidade para reforçar o propósito e os valores da marca,” explica Eros. Ele destaca que as marcas que se preocupam em criar experiências significativas durante esse período conseguem não só aumentar suas vendas, mas também reforçar o seu branding. Um bom exemplo são empresas que integram a sustentabilidade ou o compromisso social em suas campanhas, indo além do desconto.

Nesse contexto, campanhas criativas e alinhadas ao propósito da marca têm se destacado. Empresas como a Ikea e o Google já demonstraram que é possível manter a integridade do branding, mesmo em ações promocionais. A Ikea, por exemplo, promoveu a #BuyBackFriday, incentivando seus clientes a devolverem móveis antigos para revenda ou reciclagem, reforçando seu posicionamento sustentável. “Essas iniciativas mostram que, mais do que vender, é preciso gerar uma conexão emocional com o público,” acrescenta Eros.

Além disso, Eros ressalta que as marcas devem estar atentas à jornada do consumidor. Hoje, com múltiplos canais digitais, a experiência de compra é fragmentada, e as marcas precisam ser consistentes em todos os pontos de contato. “Seja no site, nas redes sociais ou nos anúncios, a narrativa deve ser única e fiel ao que a marca representa. Esse é o verdadeiro poder do branding,” conclui.

Assim, a Black Friday deixa de ser apenas uma data de descontos e se transforma em uma oportunidade para fortalecer o posicionamento da marca, mantendo a fidelidade e a preferência dos consumidores em um mercado cada vez mais competitivo.

Mais da metade dos trabalhadores ao redor do mundo já aderiu à IA, afirma pesquisa

Mais da metade (55%) dos colaboradores já utiliza ferramentas aprimoradas com inteligência artificial (IA) durante as atividades profissionais, principalmente nos departamentos de Tecnologia da Informação (TI) e Marketing. Os dados são do relatório global “Report Global de IA no ambiente de trabalho“, desenvolvido pela Freshworks, traduzido e lançado no Brasil pela Nortrez – hub de tecnologia com mais de 10 anos no mercado.  

A pesquisa foi realizada com mais de sete mil funcionários ao redor do mundo e mostra o avanço da IA em diversas funções empresariais, em especial no setor de TI, onde 85% dos profissionais utilizam IA semanalmente. Esse aumento no uso do recurso tem trazido ganhos diretos de produtividade, com uma redução média de até 24 dias úteis por ano na carga de trabalho dos colaboradores, permitindo foco em tarefas mais estratégicas e inovadoras.

Alexandre Schio, CEO da Nortrez, comenta que a inteligência artificial vem se consolidando como uma aliada no contexto corporativo. “Há quem diga que a IA é uma vilã para os trabalhadores, mas os dados mostram um caminho diferente. Ela tem sido uma parceira no crescimento das empresas e no desenvolvimento dos profissionais. É perceptível uma aceitação crescente em setores diferentes, refletindo a confiança dos especialistas na capacidade da ferramenta em agregar valor real às suas funções”. De acordo com o levantamento, 72% dos entrevistados demonstram confiança de que a IA agrega valor aos processos.

Com a produtividade como principal métrica de impacto, as companhias têm aproveitado os benefícios da IA para otimizar processos. O estudo aponta que funcionários que a adotam relatam um alívio considerável na carga de trabalho, o que possibilita maior dedicação a demandas decisivas, impactando diretamente os resultados e a inovação corporativa.

Além disso, considerando o avanço da IA, mais de 70% dos profissionais já buscam aprimorar competências nesse campo, com o intuito de manter-se competitivos no mercado. Em termos regionais, o relatório demonstra diferenças significativas: enquanto Índia e Emirados Árabes lideram a aceitação do recurso, os Estados Unidos apresentam índices menores de adoção. 

“Relatórios como este são de extrema importância para entendermos a aderência de recursos inovadores e como eles impactam os profissionais, e suas respectivas regiões e campos de atuação. Eles apresentam um panorama do presente e dão algumas dicas do futuro. Nesse caso, podemos concluir que a inteligência artificial é uma facilidade que só tende a expandir. O melhor a fazer é usá-la ao próprio favor”, enfatiza Schio

Empresa cria IA que traduz os textos para a linguagem da geração Z

Desde a ascensão da Inteligência Artificial, o uso dela tem dividido opiniões entre as pessoas. Uma pesquisa realizada pela KPMG Australia e pela Universidade de Queensland, aponta que os cidadãos da China, Índia, Brasil e África do Sul, os maiores mercados emergentes, são pouco críticos quanto à implementação contínua de sistemas de IA. O Brasil ocupou o quarto lugar da pesquisa, mostrando que 56% pesquisados confiam em IA. Por mais que muitas pessoas desconfiem do seu uso, outros se sentem animados com as possibilidades que a IA traz. Um artigo do Washington Post mostra que a Geração Z faz parte desse grupo de pessoas. 

A facilidade que a Geração Z encontra em se relacionar com a Inteligência Artificial é algo que pode se tornar uma contribuição importante no mercado de trabalho, já que os jovens utilizam a IA como um auxiliar no trabalho. Além disso, é interessante também que, muitas vezes, se tem dificuldade para entender a linguagem da geração Z, principalmente se você está fora das redes sociais. Afinal, o que significam algumas gírias atuais usadas pelos jovens como “biscoitar”, “cringe”, “crush”, “date” e “flopar?”. Pensando nisso, a Nice House, plataforma de entretenimento com foco na Geração Z, criou uma IA que traduz textos mais complexos para a geração Z.

“Nós criamos uma aplicação que está disponível no nosso site, e que utiliza Inteligência Artificial para ajudar as pessoas a se comunicarem melhor com a geração Z. Essa é uma plataforma que pode ajudar tanto a geração Z, traduzindo conteúdos mais complexos, mas também auxilia empregadores que queiram se adaptar e utilizar uma linguagem mais jovial. A IA é gratuita e traduz o material em três tons diferentes, do mais formal até o mais informal”, conta Mari Galindo, fundadora da Nice. 

Poder traduzir os textos para uma linguagem mais atual é uma ótima forma de aproximar as empresas e os líderes dos seus colaboradores mais jovens. “O principal gerador de conflito entre gerações e distanciamento intergeracional é a comunicação, saber adequar a sua fala ao contexto e um público específico é super importante. Nossa intenção não é a pessoa mudar o jeito dela falar, porém conseguir validar e verificar interpretações de um conteúdo que tem como público alvo a geração Z”, completa Mari.

Como utilizar o Dicionário da GenZ :

No site da NiceHouse, tem um pop-up, que aparece no canto superior esquerdo do site, e leva à uma página em que a pessoa pode adicionar um texto ou frase que será traduzida em três tons diferentes, tendo como foco a linguagem geração Z. Por exemplo, se colocarmos a frase: “Como você se vê profissionalmente nos próximos 5 anos e qual o momento atual na sua jornada profissional?”, a tradução será a seguinte:

Tom 1 – Formal, mas de um jeito Gen Z:

“Daqui a cinco anos, me imagino consolidado(a) na minha área, sabe? Atualmente, tô naquela fase de construir uma base sólida, explorando oportunidades e aprendizados”.

Tom 2 – Intermediário:

“Nos próximos cinco anos, pretendo estar bem estabelecido(a) na minha carreira. Agora, estou numa etapa de muito aprendizado e desenvolvimento profissional, buscando sempre evoluir”.

Tom 3 – Informal, uma conversa entre amigos da Gen Z:

“Mano, daqui a cinco anos, quero tá voando alto na minha área, saca? Por enquanto, tô ralando e pegando as manhas, tipo, me preparando pra chegar lá”.

Confira no link: https://nicehousebr.com/

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