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Kivi e Rocket Lab anunciam aliança estratégica para impulsionar o mercado de App Growth no Brasil e na América Latina

As empresas Kivi e Rocket Lab, ambas pertencentes ao mesmo grupo global de tecnologia e mídia digital, anunciam uma aliança estratégica para atuar de forma integrada no Brasil e na América Latina. O objetivo é fortalecer o App Growth Hub do grupo, proporcionando uma experiência mais fluida, completa e eficiente para agências e anunciantes da região. 

Com essa união, a solução de TV Conectada (CTV) powered by Kivi passa a ser oficialmente incorporada ao portfólio da Rocket Lab, que já conta com atuação consolidada no país, atendendo clientes como iFood, Globoplay, Magalu e Natura. A operação segue com a Rocket Lab como principal interface comercial, mantendo a excelência na execução e gestão de campanhas de mídia. 

“Estamos empolgados com essa integração, que nos posiciona ainda mais como um hub estratégico de crescimento para apps e marcas. Acreditamos na construção de soluções conectadas e personalizadas, com foco no impacto real para os negócios dos nossos clientes”, comenta Daniel Simões, Country Manager da Rocket Lab. “Unimos forças por meio de um hub de soluções cada vez mais completo para transformar a maneira como marcas crescem e se relacionam com seus públicos, desde a atração até o engajamento”, complementa.  

A nova estrutura possibilita que os parceiros e anunciantes tenham à disposição, em um único ponto de contato, um portfólio completo de canais e formatos de mídia, incluindo: 

  • CTV (TV Conectada) 
  • Apple Search Ads 
  • First-impact Ads (OEM) 
  • Programmatic Ads 
  • Reach Beyond (publicidade em apps nativos diversos) 
  • Braze x Rocket Lab (plataforma de engajamento de clientes) 

Essa transformação representa um passo importante na consolidação de um ecossistema mais ágil, conectado e focado em resultados sustentáveis para marcas e apps na América Latina. 

Influenciadores buscam independência das redes sociais, aponta relatório

O relatório “State of Creator Commerce”, da Kajabi, revelou uma mudança significativa no comportamento dos criadores de conteúdo: muitos estão se afastando da dependência exclusiva das redes sociais e buscando maior autonomia financeira. Segundo o estudo, houve um aumento de 400% nas preocupações dos influenciadores em relação a possíveis interrupções nas plataformas sociais, o que demonstra o grau de insegurança que muitos enfrentam ao depender exclusivamente dessas ferramentas.

A preocupação faz sentido diante das quedas expressivas nas principais fontes tradicionais de monetização dentro das redes. Os dados apontam que os pagamentos diretos das plataformas sofreram uma redução de 33%, a receita proveniente de marketing de afiliados caiu 36%, e os rendimentos obtidos por meio de acordos com marcas diminuíram 52%. Esse cenário de instabilidade tem impulsionado os criadores a buscarem fontes alternativas e mais estáveis de renda.

Entre os novos caminhos, destacam-se os produtos e serviços próprios. A pesquisa indica que houve um aumento de 47% na receita gerada por podcasts, o que demonstra uma das maneiras pelas quais os criadores têm buscado maior independência financeira. Além disso, o relatório também aponta um crescimento de 20% nas vendas de downloads digitais, 14% nas vendas de conteúdo educacional e 10% nas inscrições em grupos de membros. Esses dados reforçam a tendência de que os influenciadores estão se tornando empreendedores digitais, criando seus próprios ecossistemas de monetização e reduzindo a intermediação das plataformas sociais.

Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, esse movimento representa um avanço na profissionalização do setor. “A dependência exclusiva das redes sociais para geração de renda está se tornando insustentável. Os criadores estão percebendo a importância de diversificar suas fontes de receita e construir ativos próprios, como cursos, podcasts e produtos digitais e físicos, que oferecem maior controle e estabilidade financeira”, analisa.

O profissional explica que o primeiro passo para os influenciadores é mudar a mentalidade de “apenas criador” para “empreendedor de marca própria”: “Quem deseja prosperar nesse novo cenário precisa pensar além dos likes. É fundamental entender o público a fundo, identificar oportunidades reais de monetização, se tornar autoridade em um ou vários assuntos e apostar em formatos escaláveis, como mentorias, produtos digitais e físicos e assinaturas. Criadores que dominam suas comunidades e sabem entregar valor constante conseguem construir negócios sólidos e menos dependentes das regras e algoritmos das redes sociais”, orienta.

Ele ressalta que essa transformação exige uma nova postura também das agências de influência. “Na Viral Nation, estamos adaptando nossas estratégias para apoiar os criadores nessa transição. Isso inclui oferecer suporte no desenvolvimento de produtos digitais, criação de comunidades e implementação de modelos de negócios sustentáveis. Nosso objetivo é capacitar os influenciadores a se tornarem empreendedores digitais, com múltiplas fontes de renda e maior independência das plataformas sociais”, completa.

Dos dados às decisões: como a IA está transformando as estratégias de comunicação na América Latina

A pandemia foi, sem dúvida, um ponto de inflexão no ecossistema informativo da região. Mas não foi o único. Cinco anos após o início dessa transformação abrupta, a inteligência artificial emerge como o grande catalisador de uma nova fase na comunicação. Em um cenário em que as redações encolheram, as plataformas se multiplicaram e os consumidores de conteúdo se comportam como curadores informados e exigentes, a IA está mudando as regras do jogo.

A comunicação na América Latina passa por um processo profundo de redefinição. As marcas já não se limitam a emitir mensagens; agora competem por atenção em tempo real. As audiências, que têm nas redes sociais sua principal fonte de informação, exigem clareza, relevância e formatos adequados. Segundo o estudo Da informação ao engajamento, realizado pela Intersect Intelligence, 40,5% dos usuários da região se informam principalmente pelas redes sociais, e mais de 70% seguem veículos tradicionais em plataformas como Instagram, TikTok e Facebook.

Em uma nova realidade sobrecarregada de estímulos, as estratégias de comunicação exigem precisão cirúrgica. Ter dados já não basta: é preciso saber interpretá-los, transformá-los em ação e fazer isso com sensibilidade ao contexto. É aqui que a inteligência artificial demonstra seu maior potencial. Ferramentas de análise de sentimento, monitoramento de tendências e leitura automatizada de comportamentos digitais permitem identificar padrões, prever cenários e tomar decisões com mais agilidade. Mas, como destaca a LatAm Intersect PR, agência regional especializada em reputação e comunicação estratégica, o julgamento humano continua sendo insubstituível.

“Podemos saber quais temas estão em alta ou em queda, que tom de voz gera rejeição ou interesse, ou qual formato tem mais alcance em cada rede. Mas esses dados precisam de interpretação. O dado te mostra o que aconteceu; o critério te mostra o que fazer com isso”, afirma Claudia Daré, cofundadora da agência. E complementa: “Estamos no meio de uma revolução que chamo de comunicação 4.0. Uma fase em que a IA potencializa nosso trabalho, mas não o substitui. Ela nos permite ser mais estratégicos, mais criativos e trabalhar os dados com muito mais inteligência. Mas o impacto real só acontece quando há pessoas capazes de transformar essa inteligência em decisões relevantes.”

A reputação já não se defende: constrói-se em tempo real. As marcas que entendem isso não evitam momentos difíceis — enfrentam-nos com transparência. Em um recente vazamento massivo de dados no Brasil, uma empresa de tecnologia tornou-se fonte-chave para a imprensa ao explicar com clareza o alcance do incidente. Enquanto seus concorrentes optaram pelo silêncio, essa organização conquistou espaço, legitimidade e confiança.

O relacionamento com a imprensa também mudou. A digitalização acelerada deixou redações menores, jornalistas mais sobrecarregados e canais mais diversos. O conteúdo que hoje gera valor é aquele que entende esse novo ecossistema: é breve, objetivo, útil e adaptado. O desafio não é apenas informar, mas conectar.

Cinco anos após o início da pandemia, com a inteligência artificial como catalisadora de uma nova etapa, a região encara uma verdade simples, porém poderosa: comunicar não é apenas ocupar espaço; é gerar sentido. E, nesta nova era, quem conseguir fazer isso com inteligência — artificial e humana — terá uma vantagem real.

Experiências sensoriais: como criar conexões profundas entre marcas e clientes

Em uma era em que a tecnologia nos distância do toque humano, as experiências sensoriais se tornam ainda mais valiosas. Cada vez mais, consumidores buscam marcas que ofereçam não apenas produtos ou serviços, mas experiências envolventes que despertem emoções e memórias duradouras. Para conquistar a atenção e a lealdade do público, as empresas precisam ir além do tradicional e investir na ativação dos sentidos.

Um estudo conduzido pela Martin Lindstrom revelou que 75% das emoções diárias são geradas pelos aromas que sentimos, enquanto pesquisas no livro “Brand Sense” mostram que marcas que utilizam essas estratégias de marketing podem aumentar em 70% a intenção de compra. Esses dados demonstram como a exploração estratégica dos sentidos pode fortalecer a identidade da marca e criar vínculos emocionais genuínos com os consumidores.

Mas como explorar cada um dos sentidos para construir uma marca memorável?

Textura: o tato é um dos primeiros sentidos ativados ao interagir com um produto. A escolha dos materiais, o design da embalagem e até mesmo a forma como o cliente sente um produto nas mãos podem influenciar sua percepção de valor. Marcas que surpreendem pelo toque criam uma experiência diferenciada.

Aroma: o olfato está diretamente ligado à memória e às emoções. Um aroma marcante pode transportar o cliente para momentos especiais, gerar conforto e fidelizar a audiência. Redes de lojas e hotéis, por exemplo, utilizam fragrâncias exclusivas para criar um ambiente acolhedor e reforçar a identidade da marca.

Sabor: o paladar tem um poder de conexão emocional imediato. Marcas do setor alimentício sabem que um sabor inesquecível pode se tornar um diferencial competitivo. Mas mesmo fora desse segmento, estratégias como oferecer chás ou cafés especiais em espaços de atendimento podem criar uma experiência mais prazerosa para os clientes.

Som: as melodias têm a capacidade de evocar emoções instantaneamente. Um jingle bem elaborado, um som característico de embalagem ao ser aberta ou uma trilha sonora consistente em pontos de venda e campanhas publicitárias ajudam a consolidar a identidade de uma marca e a criar um vínculo afetivo com o consumidor. Uma pesquisa realizada pela Heart Beats International indicou que 35% dos consumidores permanecem por mais tempo no ambiente quando há música adequada.

Visual: a identidade visual é um dos elementos mais impactantes na comunicação de uma marca. O uso estratégico de cores, design e apresentação dos produtos pode atrair a atenção e reforçar a personalidade da empresa. Marcas que investem em uma identidade visual consistente têm mais chances de serem lembradas e reconhecidas no mercado. Segundo um estudo da Universidade de Loyola, em Maryland, as cores aumentam o reconhecimento da marca em até 80%. Já uma pesquisa da Universidade de Tecnologia da Austrália descobriu que a embalagem visualmente atraente pode aumentar a intenção de compra em até 64%.

Investir em experiências sensoriais não é apenas uma tendência, mas uma estratégia poderosa para transformar a percepção dos clientes e criar laços emocionais genuínos. Um exemplo de marca que utiliza essa abordagem com excelência é a Starbucks. A empresa não apenas vende café, mas cria uma experiência completa: a música suave e o aroma característico das lojas, a textura das embalagens, a identidade visual marcante e a possibilidade de personalizar as bebidas fazem com que os clientes se sintam acolhidos e conectados emocionalmente à marca. Esse uso estratégico dos sentidos ajudou a Starbucks a construir uma base fiel de consumidores e a se tornar referência global em experiência do cliente.

SuperFrete é presença confirmada no Web Summit Rio 2025

A SuperFrete, plataforma que conecta empreendedores às melhores opções de frete e transportadoras, marcará presença no Web Summit Rio 2025, um dos maiores eventos de inovação e tecnologia do mundo. A edição deste ano acontece nos dias 28, 29 e 30 de abril, no Riocentro, no Rio de Janeiro.

A empresa terá um stand no dia 29 de abril, onde apresentará suas soluções para empreendedores digitais, além de reforçar seu compromisso com a inovação e protagonismo no ecossistema logístico voltado às PMEs.

Ao participar do evento, a SuperFrete busca se aproximar ainda mais de startups, investidores e parceiros estratégicos, consolidando seu papel como facilitadora do crescimento de pequenos negócios no Brasil por meio da tecnologia.

Un estudo revela que unha resposta en 5 minutos multiplica por 21 as posibilidades de pechar un acordo

No mundo dos negocios en liña, cada segundo conta. O tempo de resposta a un cliente potencial (un cliente potencial que expresou interese nun produto ou servizo e proporcionou a súa información de contacto) pode marcar a diferenza entre pechar unha venda ou perder unha oportunidade valiosa. Os estudos demostran que as posibilidades de converter un cliente potencial vense afectadas pola rapidez coa que unha empresa responde ao primeiro contacto.

Segundo os datos de InsideSales, as posibilidades de converter un cliente potencial nos primeiros cinco minutos do primeiro contacto son impresionantes: 21 veces maiores que se a resposta tarda 30 minutos. Ademais, cando o tempo de resposta se estende de cinco a dez minutos, a probabilidade de conversión diminúe catro veces. Polo tanto, actuar con rapidez é esencial para captar o interese do cliente cando está máis comprometido.

Complementando esta información, un estudo de HubSpot demostra que o 781 % dos compradores interesados teñen máis probabilidades de mercar á empresa que responde primeiro ás súas preguntas. Estes datos revelan unha oportunidade significativa para as empresas que buscan destacar no mercado. Ao mellorar a velocidade de resposta, as empresas non só aumentan as súas posibilidades de conversión, senón que tamén demostran un compromiso co servizo ao cliente.

Segundo Alberto Filho, CEO de Poli Digital, unha empresa desenvolvedora de tecnoloxías para centralizar e automatizar canles de atención ao cliente, unha das formas máis eficaces de mellorar os tempos de resposta é investir en automatización.

"As ferramentas tecnolóxicas pódense configurar para enviar mensaxes automáticas en canto un cliente potencial se poña en contacto contigo, garantindo que saiban inmediatamente que a súa solicitude foi recibida e está a ser procesada. Isto non só aforra tempo, senón que tamén transmite profesionalidade e atención ao cliente", di o director executivo.

Ademais, a formación do teu equipo é crucial para responder aos clientes potenciais de forma rápida e eficaz. «Un equipo ben preparado comprende a importancia da axilidade e sabe como xestionar diferentes tipos de solicitudes sen comprometer a calidade do servizo», subliña Filho.

Outra estratexia importante é monitorizar os clientes interesados nos produtos dunha empresa en tempo real mediante un software específico. Alberto explica: «Estes sistemas permítenche identificar que clientes potenciais necesitan atención inmediata, axudando ao teu equipo a priorizar os contactos máis urxentes e prometedores».

"Para acadar a excelencia, é fundamental buscar retroalimentación continua sobre os tempos de resposta e a experiencia do cliente. Avaliar regularmente estes indicadores axudará á súa empresa a identificar as debilidades e a implementar melloras continuas nos procesos", conclúe o director executivo de Poli Digital.

Três anos de Starlink no Brasil: especialista comenta aprendizados e desafios enfrentados pela empresa

Starlink, empresa de internet via satélite da SpaceX, completou três anos de operação no Brasil em 2025. A companhia acumula cerca de 313 mil acessos, de acordo com o último balanço realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em novembro do ano anterior. Tal escopo faz da empresa a 16ª maior do mercado de internet brasileiro, mas líder no segmento de conexão via satélite, concentrando quase 60% dos assinantes desse segmento. No entanto, o número de reclamações contra ela também aumentou exponencialmente, reforçando a importância da atuação de fornecedores especializados em soluções de conectividade.

A empresa de Elon Musk oferece internet de alta velocidade e baixa latência por meio de uma constelação de satélites em órbita baixa, prometendo uma conexão rápida e estável, mesmo em áreas afastadas ou sem infraestrutura terrestre. Nesse cenário, seu serviço é ideal para negócios menores e situados em regiões remotas, mas pode não ser a melhor escolha para empresas maiores. Como reflexo desses prós e contras sutis que não são popularmente conhecidos, o volume de reclamações contra a empresa aumentou 168% em 2024 no Brasil em relação ao ano anterior, de acordo com a plataforma Reclame Aqui, reforçando a importância de se conhecer os usos indicados para a conexão via satélite e do suporte profissional para sua contratação.

“Muitas pessoas ouviram falar sobre a Starlink e sua expansão, mas nem todas ficaram sabendo que a sua utilização não é a mais indicada para todos os casos. Empresas que visam estabilidade, segurança e atendimento de resolução ágil devem priorizar outros formatos, e a ausência desse conhecimento fez com que a conexão proposta pela empresa fosse percebida negativamente por muitas pessoas. Nossa habilidade em soluções de conectividade entra nesse contexto como um diferencial para as empresas que buscam um fornecedor especializado e capaz de levar a melhor conexão até elas”, afirma Murillo Carvalho, Diretor de Operações da Briskcom, uma provedora especializada em soluções de conectividade via satélite de alta confiabilidade.

Segundo o especialista, a Starlink é uma boa opção para usuários residenciais ou pequenos negócios que precisam de uma internet rápida e barata. No entanto, para companhias mais robustas que dependem de uma conexão estável e segura para suas operações, o serviço norte-americano pode não ser a melhor escolha. “Apesar de seus pontos positivos, ela não oferece garantias de disponibilidade ou qualidade de serviço, e seu atendimento ao cliente é limitado. Para empresas que dependem de uma conexão estável e segura, é importante contar com um fornecedor especializado, que possa oferecer um serviço de qualidade e atendimento ágil”, afirma.

Rebranding: Recicla.se agora é Tree e busca captação de R$ 1 milhão

A Recicla.se acaba de passar por um rebranding e agora se chama “Tree – Soluções ESG Integradas”, consolidando sua evolução para uma plataforma completa de sustentabilidade. A empresa oferece um software SaaS inovador, que transforma a gestão ambiental por meio de tecnologia, inteligência artificial e blockchain. A atuação abrange a administração de resíduos, métricas ambientais e logística reversa, integrando e simplificando processos ESG de forma intuitiva e eficiente. Para acelerar essa nova fase, a empresa está abrindo uma rodada de captação de R$ 1 milhão para os anos de 2025 e 2026, com foco no aprimoramento da plataforma e na expansão da equipe.

“A transição para Tree marca a evolução da nossa empresa para um ecossistema ESG completo. Nosso compromisso permanece o mesmo: oferecer soluções inovadoras que simplificam 0 gerenciamento ambiental, impulsionando a sustentabilidade e gerando impacto real para empresas e sociedade”, esclarece Daniela Malta, COO e Founder da Tree.

Trajetória de sucesso

Fundada em 2019 em São Caetano do Sul, no ABC Paulista, a companhia criou uma solução abrangente para o gerenciamento de resíduos e descarte por meio de um modelo de assinatura personalizado, que atendia clientes de diversos perfis e lidava com qualquer quantidade de materiais. Desde a sua criação alcançou marcos significativos como os destaques a seguir:

  • Startup Destaque no Município de São Caetano do Sul (2022) – Reconhecimento pelo impacto e inovação na gestão ambiental.
  • Top Startup Cleantech (2024) pelo Ranking Open Startups – Entre as empresas mais promissoras do setor.
  • Top ESG Tech pela AHK (Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha) – Reconhecimento pela liderança na inovação ESG.
  • Entrada para o portfólio da Leonora Ventures (2023) – Validação estratégica e crescimento sustentável.
  • Participação em programas de aceleração renomados como InovAtiva, Founder Institute e Green Sampa, fortalecendo nossa base de conhecimento e expansão.

Identidade que apresenta um propósito

O rebranding nasce do amadurecimento da empresa e da ampliação de atuação para além da reciclagem. Agora, o trabalho é realizado de forma integrada na gestão de resíduos, efluentes, emissões de carbono, energia e outros aspectos fundamentais para um futuro mais sustentável. Árvores simbolizam vida, crescimento e interconexão. Assim como elas, o objetivo é gerar impacto positivo no ecossistema empresarial e ambiental, sustentando o crescimento dos clientes com soluções robustas, simples e eficazes.

“A Recicla.se nasceu com um propósito claro: ajudar organizações a otimizar gestão de resíduos de maneira fácil e eficiente. Mas percebemos que nossa missão ia muito além. Evoluímos, crescemos e hoje nos tornamos a Tree, um ecossistema ESG completo. Essa mudança reflete não apenas um novo nome, mas uma nova fase de inovação e comprometimento com um futuro sustentável. Para a Tree, assim como uma árvore, o que fazemos hoje molda o amanhã”, compartilha Matheus Vitor, CEO e Founder da Tree.”Sempre acreditamos no potencial da Recicla.se para impactar empresas e a sociedade de forma positiva. Com a evolução para a Tree, esse compromisso não apenas se manteve, mas se fortaleceu. A companhia oferece soluções ESG ainda mais integradas, e seguimos ao lado deles para impulsionar a expansão e alcançar os melhores resultados”, destaca Ana Debiazi, CEO da Leonora Ventures.

Inteligência Artificial transforma o mercado de trabalho e desafia profissionais a se reinventarem

Com o avanço acelerado da Inteligência Artificial (IA), o futuro do trabalho passa por uma transformação profunda. Estudo recente da ONU alerta que cerca de 40% das ocupações atuais poderão ser impactadas pela tecnologia nas próximas décadas.

A mudança já está em curso. Setores como produção, logística e atendimento ao cliente vêm adotando soluções automatizadas, como chatbots, algoritmos preditivos e veículos autônomos, substituindo funções antes exclusivamente humanas. Grandes empresas estão investindo nessas ferramentas para reduzir custos e aumentar a eficiência, o que pode resultar em demissões em larga escala, caso não haja uma resposta rápida de adaptação por parte da força de trabalho e das políticas públicas.

Apesar das preocupações com o desemprego tecnológico, especialistas ressaltam que a IA também cria novas oportunidades. Áreas como ciência de dados, cibersegurança, ética em IA e desenvolvimento de algoritmos ganham destaque e prometem crescer nos próximos anos.

“A chave para enfrentar esse cenário é a adaptação”, afirma Izabela Holanda, diretora da IH Consultoria e Desenvolvimento Humano. “Mais do que resistir à mudança, é preciso compreendê-la, buscar capacitação contínua e desenvolver habilidades humanas que são insubstituíveis.”

Segundo ela, o protagonismo profissional passa, agora, pelo aprendizado constante. “Cursos de curta duração em programação, análise de dados e inteligência artificial estão cada vez mais acessíveis. Ao mesmo tempo, competências como empatia, pensamento crítico, criatividade e comunicação eficaz se tornam diferenciais competitivos”, destaca.

Para Izabela, o avanço da IA não deve ser visto como uma ameaça inevitável, mas como uma oportunidade estratégica. “A pergunta não é se os robôs vão tomar nossos empregos, mas como podemos trabalhar junto com eles. A tecnologia pode — e deve — ser uma aliada na construção de um mercado mais justo, produtivo e inovador.”

Gi Group Holding alerta sobre golpes em recrutamento via WhatsApp no Brasil

A Gi Group Holding, multinacional especializada em soluções para recursos humanos, alerta candidatos sobre fraudes digitais em processos de recrutamento no Brasil. A ação surge em resposta ao crescimento de golpes como phishingWhatsApp scammers e falsas vagas que prometem “ganhos rápidos”, cobrança de taxas ou solicitação de dados bancários, aproveitando-se da vulnerabilidade emocional de quem busca recolocação profissional.

Em um golpe que vem circulando recentemente via WhatsApp, criminosos estão se passando por recrutadores da Gi Group, oferecendo vagas de emprego falsas e solicitando que candidatos sigam páginas no Instagram com promessa de remuneração.

A empresa esclarece que não tem qualquer relação com essas mensagens e reforça que suas oportunidades legítimas são divulgadas apenas em canais oficiais (site, LinkedIn e redes sociais verificadas). A Gi Group nunca pede dados confidenciais, pagamentos ou interações em redes sociais como parte de processos seletivos, repudiando veementemente essas práticas fraudulentas.

"Se receber mensagens suspeitas, não compartilhe dados pessoaisbloqueie o número e denuncie às plataformas. Para confirmar vagas reais, consulte exclusivamente os canais oficiais da empresa. A Gi Group está adotando medidas legais para combater o golpe, e a conscientização é essencial para evitar mais vítimas”, orienta Cristiane Lopes Ichiyama, gerente de operações da Gi Group, unidade de temporários e efetivos da Gi Group Holding.

Com a migração dos processos seletivos para o ambiente online, criminosos têm utilizado técnicas cada vez mais sofisticadas para extorquir informações ou recursos financeiros. Segundo dados da Personal Data Protection da Gi Group Holding Global1 em cada 3 pessoas já foi alvo de tentativas de fraude via mensagens ou e-mails falsos, e apenas 55,5% sabem como agir nessas situações.

“Os golpes exploram desde a ansiedade por oportunidades até a pressão financeira de desempregados. Criminosos criam anúncios atraentes – como vagas com salários altos e exigência zero de experiência –, perfis falsos em redes sociais e até sites de agências fictícias, usando nomes similares a empresas reais para ganhar credibilidade”, afirma Cristiane.

Táticas comuns dos golpistas

  • Falsas ofertas de emprego: Vagas publicadas em redes sociais, WhatsApp ou sites não oficiais, com promessas irreais (ex.: “R$ 20 mil/mês para trabalho remoto sem qualificação”).
  • Phishing por e-mail: Mensagens com links maliciosos ou anexos contaminados por malware, disfarçadas de convites para entrevistas.
  • Cobrança de taxas: Solicitação de valores para “garantir a vaga” ou “custos de processo seletivo”.
  • Falsificação de identidade: Uso de logotipos e domínios de e-mail parecidos com os oficiais.

Sinais de alerta e dicas para se proteger

Para ajudar candidatos, a campanha destaca pontos de atenção e orientações essenciais:

  1. Recrutamento nunca cobra taxas: Desconfie de qualquer solicitação de pagamento, mesmo que pequena.
  2. Verifique a empresa: Pesquise o nome da empresa em buscadores, confira o site oficial (domínio válido) e busque avaliações no Reclame Aqui ou LinkedIn.
  3. Dados sensíveis são proibidos: Número de CPF, conta bancária ou senhas nunca devem ser compartilhados em etapas iniciais.
  4. Links suspeitos: Não clique em URLs longas ou desconhecidas. Verifique se os e-mails oficiais pelos domínios utilizados.
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