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AIM Conversion: eles conseguem gerar R$ 1 bilhão de receita a mais por ano às plataformas de comércio on-line com dados e mapeamento do comportamento dos clientes 

Uma mescla de dados, design e tecnologia, somada a um método único de aplicação de experimentação. Com clientes como Magazine Luiza e UOL, a AIM Conversion Experts atua com este nome há seis meses, mas é resultado da junção de duas referências no setor, Eduardo Marconi e Francesco Weiss, que estão há mais de uma década desbravando o segmento. Eles juntaram forças com o renomado investidor do setor tech, Ronaldo Heilberg, que é cofundador do grupo. Para grandes sites e aplicativos de comércio virtual, a expertise da AIM pode gerar um incremento anual de R$1 bilhão (ou até mais) na receita.

Depois de já terem atuado juntos, Marconi e Weiss agora recriam a estratégia em nova jornada empreendedora, com perspectiva de faturamento aproximado de 4$ milhões em 2024 (já foram R$ 2 milhões até agora), o que revela, segundo eles, a base para alavancagem no curto prazo, com previsão de triplicar a receita em 2025. Na carteira de clientes, há outros grandes grupos de variados setores, como Netshoes, UOL e Fretebrás.

A AIM pensa na estratégia visual, design, UX, navegabilidade do consumidor e na inteligência para o encurtamento do caminho que facilite, acelere e aumente o ato da compra. Mas o modus operandi não é convencional e, para além de qualquer segredo ou complexidade, há uma visão bastante clara sobre a jornada do consumo, avaliada de forma “invertida”: a matéria prima analisada é o que não está dando certo, e por quê.

“Pensamento fora do que se espera do mercado junto com inovação diária e ações baseadas em feedbacks em tempo real dos erros e acertos da oferta da experiência no e-commerce: fazendo o caminho de fora para dentro, e com as ferramentas certas, o nosso grande diferencial é que atuamos como um núcleo de negócio, interpretando dados e escolhendo aqueles que consideramos ideais para a mensuração do que poderemos corrigir e adaptar para que a plataforma otimize suas vendas”, explica Eduardo Marconi, sócio da AIM, que começou sua carreira como “web designer em agências digitais no Reino Unido”.

Segundo Marconi, a AIM funciona como uma empresa de altíssima performance, que não necessariamente precisa de muitos colaboradores (o time não tem mais que vinte pessoas), mas sim daqueles que fazem o que quase ninguém faz — e conseguem escalar isso. 

“Nesse meio, é sobre ser ultra premium a partir de ações cirúrgicas vindas de quem sabe fazer. Aqui, pensamos na experiência e usamos TI, mas incidimos a esse pensamento o comportamento e as peculiaridades dos diversos tipos de consumidores on-line, da gama variada de como lidam com a compra. A partir disso, espelhamos o nosso modelo, fazendo com que seja possível comparar nossas hipóteses com aquele já existente. Desenvolvemos essa noção com sensibilidade ímpar, e acreditamos ser quase impossível de ser copiada, não só pelos caminhos tecnológicos, mas pelas pessoas que conseguem operar essas rotas, e isso tudo com a chancela da nossa biblioteca de mais de 3 mil experimentos realizados em diversas marcas como XP Investimentos, RD, Johnson&Johnson e Grupo Soma”, detalha.

Arte e Ciência

A AIM tem uma estratégia definida: utilizar de dados com análise, tecnologia de ponta, tendências de mercado e mapeamento do comportamento do cliente nas plataformas de e-commerce com um objetivo central: identificar o que está errado e o que pode ser melhorado na experiência da compra para potencializar as vendas ou até mesmo proporcionar uma receita que não estava sendo aproveitada. Para isso, é necessário ter habilidades e percepção específicas, conforme afirma o sócio Francesco Weiss.

Segundo o empreendedor, embora seja impossível pensar em todos os detalhes e meandros que tornaram a AIM uma promotora de uma concepção única de experimentação, há indícios que podem justificar como a empresa é de vanguarda. “Explicaria assim: temos o que é raro, o que chamo de super experts, que pegam a tecnologia e os dados e dão um contorno a eles com uma boa pitada de arte e ciência, temperando com estratégia que só existe porque houve uma mensuração bastante fiel do que faria sentido aplicar, tirar, adaptar ou investir na interface (o que se deu por meio de muitos testes comparativos e espelhamento de diversas telas e experiências diferentes de navegação)”, afirma Weiss.

Experimentação

Sobre o termo “experimentação”, o especialista explica que é uma evolução do CRO (Conversion Rate Optimization, ou Otimização da Taxa de Conversão), já que hoje é um serviço completo de aumento de conversão que engloba pesquisas de comportamento, programa de experimentação e personalização de produtos, conteúdo e design. Para ele, é impossível identificar como será a forma com que cada um (consumidor) quer se relacionar com uma marca e com sua interface de produtos on-line. No entanto, é algo que se pode, com os recursos certos, ter uma baliza, aproximar e aumentar a lupa ao máximo, facilitando as ações que serão feitas em cima dessa observação minuciosa.

“Então, produzimos e simulamos diversas experiências diferentes e identificamos qual tem o maior engajamento, conversão e resultado. E é essa a que vai ser implementada. Mas o melhor para um não é para todos: há o público que é mais orientado a preço, à promoção, tem aqueles que deixam claros nos seus rastros que só vão comprar se o processo for simples, tem os que pesquisam muito e só após compram, tem os que pesquisam demais e não compram. É um labirinto de possibilidades, mas conseguimos achar um padrão no caos, o que nos dá munição para criar caminhos viáveis”, acrescenta.

Para Weiss, é necessário entregar a interface mais adequada para que ela facilite a operação e usar todas essas informações para ir personalizando as experiências. Os algoritmos de inteligência artificial ajudam sim a chance de sermos efetivos, mas conversar com o consumidor, e entender o jeito certo de como apresentar isso da melhor forma que converta em vendas, aí é outra história, é algo que poucos fazem, que envolve certa arte. Não é instinto, não é achismo, mas arte no sentido de ser um trabalho altamente customizado, uma alfaiataria capaz de proporcionar números enormes de faturamento”, completa.

Startup inova na prevenção de bugs em softwares: modelo colaborativo é referência em um mercado que perde quase $ 2 trilhões com o problema

Conectar empresas a testers que realmente entendem do que fazem para gerar economia nos gastos com problemas oriundos de erros e bugs de softwares que vão ocorrer, mais cedo ou mais tarde, e gerar prejuízo (dos grandes). Com um trabalho de prevenção, atuação proativa e neutralização, a startup TSTR, fundada em Uberlândia, quer se antecipar ao problema e, para isso, desenvolveu uma solução para que as empresas gastem muito menos com os danos gerados por essas falhas, e possam tornar a operação mais sustentável. Parece só tech e finanças, mas também é impacto social na nossa vida. 

Isso porque estudos recentes indicam que falhas em software custam às empresas globais cerca de $1,7 trilhão por ano em tempo de inatividade, perda de receita e danos à reputação, sem contar os prejuízos aos usuários, consumidores e clientes, o que, no caso da área da saúde, pode significar vida ou morte. 

No caso da economia, empregos podem ir pelo ralo. Pensando nisso, a startup resolve esse problema crítico (ou boa parte dele), garantindo que os produtos sejam lançados sem falhas, o que resulta em uma experiência de usuário confiável. Lá na frente, não vai ser necessário apagar incêndio e gastar milhões com reparação. 

Isso foi possível com a junção de uma comunidade de mais de 1.000 testers qualificados, força pela qual a TSTR quer entrar em um mercado reprimido de $ 40 bilhões. “Não miramos os grandes conglomerados, o nosso cliente médio são startups de até 50 funcionários que prestam os serviços de software para as empresas, bancos, fintechs etc.”, explica o fundador João Júnior, especialista em tecnologia, programador e desenvolvedor.

Pane global? Dava para evitar

Para exemplificar, podemos citar o apagão cibernético do dia 20 de julho, que atrapalhou o funcionamento de companhias aéreas americanas, a operação de aeroportos da Europa, da Índia, de Hong Kong e Cingapura, além de transmissões ao vivo de redes televisivas no Reino Unido e na Austrália. Bancos, estações de trem e hospitais foram afetados. Diversas bolsas de valores ao redor do mundo também tiveram que interromper as negociações. No Brasil, bancos foram afetados. 

O fundador da startup garante que o problema poderia ter sido evitado com atuação prévia. “A sacada da TSTR, uma spin-off da 4ALL Tests, é assegurar (em cima de dados e estratégia) que seus clientes entreguem ao mercado produtos sem falhas, garantindo uma experiência de usuário impecável e de alto valor. Para isso, utilizamos de uma série de princípios e técnicas operacionais que evitam o desperdício de custos, aumentar a qualidade do produto e a maximização do valor entregue ao cliente”, afirma.

Mas como funciona, na prática? 

A empresa atua como uma plataforma que conecta negócios a uma vasta comunidade de testers especializados, oferecendo serviços que vão desde a execução de testes em demandas específicas até a gestão completa de áreas de teste. 

“O diferencial da TSTR está na combinação de práticas de ponta com uma ampla comunidade de testers experientes. Utilizando metodologias como ShiftLeft Testing e a filosofia Lean, a TSTR integra testes desde as fases iniciais do desenvolvimento, promovendo a detecção e correção precoce de falhas. Essa abordagem reduz o tempo de lançamento de novos produtos, minimiza bugs em produção e resulta em softwares mais estáveis e confiáveis”, explica o fundador e sócio João Júnior. 

É sobre tecnologia, mas antes sobre impacto nas pessoas

“Falamos de tecnologia de ponta, mas, no final das contas, estamos gerando soluções na vida das pessoas e empresas. Bugs ou falhas que atrapalham o acesso aos apps dos bancos, problemas em sistemas avançados de medicina e panes em sistemas aéreos geram perdas financeiras imensas, mas, mais do que isso, podem causar danos irreversíveis na saúde física e mental das pessoas”, explica.

Por isso, o mercado-alvo da TSTR inclui startups, empresas de tecnologia, fintechs, healthtechs e corporações que necessitam de soluções de testes de software escaláveis e eficazes. A tecnologia abrange automação de testes baseada na pirâmide de testes, utilizando ferramentas de ponta para realizar testes funcionais, de desempenho, segurança e usabilidade em todas as camadas do software. 

“Por exemplo, em projetos com nossos clientes, automatizamos mais de 80% dos testes de regressão, reduzindo drasticamente o tempo de lançamento de novos produtos e atualizações, além de minimizar a ocorrência de bugs em produção. Isso resulta em produtos mais estáveis, maior satisfação do usuário final e economia de custos a longo prazo”, afirma.

Atuação de acordo com ODS/ONU

Com a crescente digitalização e a demanda por softwares mais robustos e confiáveis, a TSTR está posicionada para capturar uma parte significativa deste mercado. “A necessidade crescente de automação e testes contínuos impulsiona a adoção de nossas soluções, abrindo novas oportunidades para expandir nossa base de clientes e aumentar nossa participação no mercado”, completa o fundador. Entenda mais:

– ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura: A TSTR promove a inovação ao oferecer soluções avançadas de teste de software, ajudando empresas a desenvolver produtos mais confiáveis e eficientes.

– ODS 8 – Trabalho Decente e Crescimento Econômico: Ao melhorar a qualidade e confiabilidade dos softwares, contribuímos para um ambiente de trabalho mais eficaz e produtivo, beneficiando tanto empresas quanto profissionais de TI.

– ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis: Através da automação e eficiência nos testes de software, ajudamos a construir soluções tecnológicas que podem melhorar a qualidade de vida e a gestão urbana.

– ODS 12 – Consumo e Produção Responsáveis: Reduzimos desperdícios e retrabalhos ao garantir que softwares sejam lançados com menos bugs, promovendo práticas de desenvolvimento de software mais sustentáveis.

El Perrito: “crescimento é possível quando há automação e processos”

Quem nunca foi a um restaurante mexicano com amigos para um happy hour ou um momento relax no fim de semana? Muita gente conhece o menu típico, com tacos, burritos, nachos e outras delícias. Mas nem todo mundo, quando vai, pensa nos bastidores de uma operação, como o El Perrito, que há três anos e meio é cliente do PDV Legal, software de gestão de food service da Web Automação. 

Quem empreende no ramo alimentar precisa pensar em tantos detalhes: atendimento do salão, entradas e saídas de caixa, controle de estoque, faturamento e outros. Se todos os processos forem feitos manualmente, há inegavelmente uma chance maior de erro. É aí que entra a solução criada pela Web Automação. O PDV Legal é um software completo de gestão de vendas que pode ser utilizado por estabelecimentos de food service. 

Com os dados hospedados na nuvem, a solução permite que os empreendedores e gestores tenham acesso, de forma integrada, a fluxo de caixa, estoque e demais movimentações em tempo real, de quaisquer localidades, além de gráficos e relatórios visuais, desenvolvidos para monitorar a performance dos negócios.

E foi justamente atrás dessa praticidade que o empreendedor José Gremir Ferreira Filho foi atrás, dois meses depois de abrir a primeira unidade do El Perrito, em uma garagem. Não demorou muito para o negócio atrair mais e mais clientes e o empresário perceber que, apenas manualmente, haveria um controle limitado. “Começamos a usar o PDV Legal a partir da movimentação que só crescia. E foi com esse software que conseguimos um gerenciamento mais eficaz de fluxo de caixa, estoque, time e atendimentos”, afirma. 

O El Perrito está presente em três endereços na Zona Leste de São Paulo (SP) – Itaim Paulista, São Miguel Paulista e Ponte Rasa. A rede, cliente da Web Automação há três anos e meio, tem uma quarta filial no horizonte. “Essa parceria, certamente, nos possibilitou a chance de crescer de uma forma organizada e mais estruturada”, acrescenta Gremir. 

Cada um dos estabelecimentos recebe, em média, 40 consumidores diariamente, de segunda a sexta, e chega a 150 pessoas por dia, aos finais de semana. A rede, que se enquadra como uma PME, tem 32 colaboradores. Ou seja, para gerenciá-la, é preciso de processo, amparo tecnológico e automação nos meios de pagamento. Do contrário, a comunicação entre os restaurantes não seria eficaz. “A organização via sistema nos deixa tranquilos, em especial, na parte financeira e no controle de produtos”, destaca Gremir.

“Quando nossas conversas começaram, entendemos que as dores do El Perrito eram comuns a muitos empreendedores do ramo alimentício. E apesar de serem questões que impactam diretamente nos negócios, não eram difíceis de resolver – bastava haver a vontade de solucionar. E tudo isso foi superado com maestria”, destaca Araquen Pagotto, CEO da Web Automação.

Expansão das franquias no Brasil reforça necessidade de ferramentas para gestão eficiente

O varejo brasileiro continua em ascensão, com as 300 maiores empresas do setor faturando R$ 1,129 trilhão em 2023, de acordo com o ranking Cielo-SVBC das 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro. Dentro desse cenário, o mercado de franquias se destaca registrando um crescimento nominal de 19,1% no último ano, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Com esse avanço, as redes necessitam cada vez mais de soluções tecnológicas que possam otimizar a comunicação e gestão das unidades.

Central do Franqueado, plataforma especializada em comunicação e gestão para redes de franquias, vem inovando com uma nova funcionalidade que promete otimizar a interação entre franqueadores e franqueados. Com o objetivo de centralizar todos os processos de comunicação em um único ambiente, a nova ferramenta oferece recursos como videoconferências integradas, registros de atendimentos e reuniões, e uma central de chamados personalizada. Essa tecnologia visa simplificar o cotidiano das redes de franquias, permitindo que as interações sejam mais eficientes e organizadas, além de garantir segurança jurídica e um atendimento customizável por setor.

Para Dario Ruschel, CEO da Central do Franqueado, um dos principais desafios no setor de franchising é manter a comunicação eficiente entre as unidades, especialmente no caso de redes que operam em várias regiões. “Um dos maiores desafios no franchising é garantir que todas as informações cheguem de maneira clara e ágil a cada franqueado, especialmente em redes com operações mais amplas e múltiplas unidades espalhadas pelo país”, afirma

O recurso também permite que franqueadores criem formulários personalizados e estabeleçam prazos de atendimento (SLAs) para diferentes demandas, garantindo que as necessidades dos franqueados sejam atendidas de forma ágil e precisa. Além disso, a integração de comunicados internos à plataforma reduz o risco de falhas na transmissão de recados importantes, mantendo toda a rede sempre atualizada e alinhada

Ruschel reforça o compromisso da empresa em oferecer soluções inovadoras e alinhadas com as necessidades do mercado de franquias. “Estamos muito satisfeitos em lançar essa nova ferramenta, que representa um avanço significativo na forma como as redes de franquias se comunicam e se relacionam. Acreditamos que a unificação e a proximidade são fundamentais para o sucesso do franchising, e estamos empenhados em fornecer as ferramentas necessárias para que nossos clientes atinjam seus objetivos”, destaca Ruschel.

João Cabral, COO da Central do Franqueado, destaca os benefícios da plataforma para os franqueados. “Com a Central do Franqueado, os franqueadores podem oferecer uma relação mais efetiva entre os dois públicos. Nossa plataforma foi desenvolvida para simplificar a rotina das redes de franquias, proporcionando uma experiência amigável e conectada para todos os envolvidos”, afirma Cabral.

Com o mercado de franquias em plena expansão no Brasil, soluções como a da Central do Franqueado garantem a eficiência e o crescimento sustentável das redes. O setor, que faturou R$ 60,5 bilhões em 2023, consolidou-se como um dos pilares do varejo brasileiro, e a inovação desempenha um papel crucial para manter esse ritmo de crescimento.

Startup é finalista no Australia-Latin America Business Council Business Excellence Awards 2024

A Tontongue, startup fundada pelo brasileiro Eduardo Barbato e com sede na Austrália, foi recentemente nomeada como finalista do prestigiado prêmio Australia-Latin America Business Council (ALABC) Business Excellence Awards 2024, na Categoria C, destinada a entidades com menos de 20 funcionários. O anúncio dos vencedores ocorreu em 7 de agosto, durante um jantar de gala no Crowne Plaza Hotel, em Melbourne. Embora a Tontongue não tenha conquistado o prêmio principal, sua indicação destaca a relevância da empresa no competitivo cenário global de startups.

O ALABC Business Excellence Awards é um dos principais reconhecimentos para empresas que atuam na América Latina e avalia critérios rigorosos como estratégia, crescimento empresarial, políticas ESG, inovação e compromisso com a região. Estar entre os finalistas reflete o sucesso da Tontongue, que tem se destacado por sua atuação em um mercado internacional com constante expansão e competitividade.

O negócio é responsável por oferecer um sistema inovador destinado a contratação, gestão e execução de traduções simultâneas em eventos. Pioneira como “marketplace de interpretações”, disponibiliza um software especializado e uma equipe de vendas em países da Europa, o que permite a realização do serviço em diversos países do mundo. 

O cenário de startups na Austrália tem mostrado um crescimento significativo nos últimos anos. Segundo o relatório Global Startup Ecosystem Report 2023 (GSER 2023), as cidades de Sydney e Melbourne estão entre os 50 principais ecossistemas de startups, atraindo um total de USD 14 bilhões em financiamento de capital de risco entre 2018 e 2022. Este ambiente favorável permitiu que a Tontongue se estabelecesse e expandisse suas operações.

Eduardo Barbato, CEO da Tontongue, destacou a importância do reconhecimento: “Ser finalista do ALABC Business Excellence Awards é uma honra para toda a nossa equipe. Este reconhecimento valida nossa estratégia de inovação e destaque em um mercado global, além de reforçar nosso compromisso com a excelência. O mercado brasileiro é a nossa principal fonte de receita e foi muito importante para que validássemos a ideia, mas, continuaremos a explorar novas oportunidades na Austrália e além”.

A nomeação da Tontongue como finalista é um marco significativo para startups latino-americanas que buscam sucesso no cenário internacional. A empresa continua a fortalecer sua presença na Austrália – conhecida por representar grande parte do mercado de eventos corporativos – e mantém um olhar atento para novas oportunidades.

IA Generativa: quando sim e quando não

A Inteligência Artificial (IA) é uma das tecnologias mais impactantes do nosso tempo, transformando a maneira como as empresas operam, inovam e atendem às necessidades dos clientes. Entre as diversas vertentes da ferramenta, a Inteligência Artificial Generativa (Gen AI) tem ganhado destaque por sua capacidade de criar, aprender e evoluir de forma autônoma. Essa disseminação tem tornado fundamental que as empresas compreendam quando adotar essa tecnologia e, igualmente importante, quando optar por outras vertentes deste mesmo recurso. 

Desde seu surgimento, a IA Generativa tem atraído a atenção pela sua promessa de inovação e adaptabilidade. O entusiasmo, entretanto, pode levar a uma utilização imprópria, onde seus benefícios são superestimados ou aplicados inadequadamente, considerando que, de maneira errônea, essa seja uma solução definitiva para todos os problemas.

O uso inadequado pode limitar o progresso e a eficácia de outras abordagens tecnológicas. É importante lembrar que essa tecnologia deve ser integrada de maneira estratégica para alcançar os melhores resultados, levando em conta que ela deve ser combinada com outras técnicas para obter um maior potencial de sucesso.

Determinar se a ferramenta é útil para um projeto, torna essencial a avaliação da situação em sua especificidade e buscar um planejamento cuidadoso. Parcerias com especialistas podem auxiliar na realização de Provas de Conceito (POC) ou Produtos Mínimos Viáveis (MVP), assegurando que essa não seja apenas uma solução atraente, mas também adequada.

A Gen AI é particularmente eficaz em áreas como criação de conteúdo, geração de novas ideias, interfaces conversacionais e descoberta de conhecimento. Porém, em caso de tarefas como segmentação/classificação, detecção de anomalias e sistemas de recomendação, por exemplo, métodos de aprendizado de máquina podem ser mais eficazes.

Também, em situações como previsões, planejamento estratégico e sistemas autônomos, outras abordagens podem oferecer melhores resultados. Reconhecer que a Gen AI não é a solução universal para todas as necessidades resulta na implementação coerente e bem-sucedida de outras tecnologias emergentes.

Exemplos como a integração de modelos baseados em regras para chatbots com Gen AI ou o uso combinado entre aprendizado de máquina e Gen AI para segmentação e classificação, comprovam que combinar a ferramenta com outras pode expandir suas aplicações.

A integração com modelos de simulação, por sua vez, pode acelerar processos, enquanto a combinação com técnicas de gráficos pode melhorar o gerenciamento do conhecimento. Em resumo, a flexibilidade dessa abordagem permite adaptar a tecnologia às necessidades específicas de cada empresa. 

Um estudo recente do Google Cloud revelou que 84% dos tomadores de decisão acreditam que a IA Generativa ajudará as organizações a acessarem insights mais rapidamente, e 52% dos usuários não técnicos já a utilizam para captar informações. Esses dados destacam a importância de uma adoção estratégica do recurso.

Sim. A GenIA representa um marco significativo no campo da inteligência artificial, pois oferece novas possibilidades para a geração e o processamento de dados. Porém, é preciso considerar que seu potencial só pode ser totalmente aproveitado quando houver uma compreensão clara de suas limitações e aplicações ideais. Só assim as empresas podem maximizar o valor da ferramenta e utilizá-la para benefício próprio.

Fretadão ajuda empresas a reduzir custos com transporte de colaboradores no setor de logística

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce somou mais de R$ 44,2 milhões no primeiro trimestre deste ano e registrou um aumento de 9,7% em relação ao ano passado. Com o setor aquecido e uma operação que não pode parar, a mobilidade corporativa passou a ser estratégica para as empresas, que possuem muitos colaboradores e centros de distribuição em locais que não são atendidos pelo transporte público. O Fretadão, startup de tecnologia para o transporte corporativo, tem contribuído para o aumento da eficiência operacional e redução de custos no setor.

A empresa oferece mobilidade corporativa inteligente, sendo responsável pela gestão diária dos serviços: transporte com fretado, vale-transporte ou transporte individual sob demanda. O resultado comprovado para os e-commerces que optaram pela gestão do Fretadão foi uma redução de custo de mais de 20%. “Devido à rotatividade de colaboradores, mudanças constantes e necessidade de horas extras, a operação de mobilidade corporativa precisa se adequar a esse dinamismo, com alta capacidade de controle, otimização de rotas, gestão e adequação rápida às mudanças”, comenta Antonio Gonçalves, CEO do Fretadão.

A busca em tempo real nos itinerários oferecida pelo Fretadão permite que as empresas ou suas consultorias indiquem para contratação pessoas já adequadas à malha de mobilidade, o que pode gerar uma redução de custos progressiva no valor por pessoa de até 25% em 2 anos.

Gargalo no crescimento

As operadoras de e-commerce têm tido cada vez mais um olhar estratégico quando se trata da mobilidade corporativa, pois impacta diretamente em seus resultados e pode ser um gargalo no escoamento dos pedidos se não estiver bem ajustada. “Isto influencia em fatores importantes relacionados a custos, necessidades da operação, retenção e contratação de pessoas”, complementa Bruno Milaré, CGO e co-fundador do Fretadão.

O Fretadão utiliza a inteligência de dados para oferecer indicadores importantes para as empresas contratantes. É possível acompanhar, em tempo real, pontos como o cumprimento de rotas, quilometragem, eficácia do fretamento, pontualidade e a quantidade de funcionários embarcados.

FIA Business School promove eventos estratégicos em setembro

A FIA Business School, uma das melhores escolas de negócios do país, divulga sua programação de eventos para a primeira quinzena de setembro. O calendário inclui palestras gratuitas e debates sobre temas como ética empresarial, governança, remuneração e marketing. Confira mais detalhes: 

03 e 04 de setembro | Connected Smart Cities 2024 

Nos dias 3 e 4 de setembro, a FIA Business School marcará presença no evento Connected Smart Cities 2024, participando de diversas atividades voltadas para o futuro das cidades inteligentes. Um dos destaques será o painel “Tecnologia e Cidadania: Construindo o futuro das cidades inteligentes,” que acontecerá no dia 4 de setembro, das 14h30 às 16h. Neste painel, especialistas da FIA discutirão como a tecnologia pode promover uma cidadania ativa e contribuir para o desenvolvimento de cidades mais inteligentes e inclusivas. 

Seirbheis 

Connected Smart Cities 2024 

Painel FIA: Tecnologia e Cidadania: Construindo o Futuro das Cidades Inteligentes 

Ceann-latha: 4 de setembro 

Ùine: 14h30 às 16h 

Àite: Centro de Convenções Frei Caneca, Palco 4 

Endereço: R. Frei Caneca, 569 – Bela Vista, São Paulo (SP) 

Palestrantes: Talita Bottas de Oliveira e Souza, Joel Dutra, Paulo Feldmann, João Alberto Rodrigues 

Mediadora: Suelen Farias 

Mais informações: Connected Smart Cities 2024 

05 de setembro | Tendências e soluções em remuneração e recompensas em um mundo em constante transformação 

Para discutir as transformações nos sistemas de remuneração e recompensas com foco em sustentabilidade, diversidade e inclusão, os professores José Hipólito e Joel Dutra resgatarão fundamentos da área em busca de uma solução em meio às novas exigências do ambiente corporativo. O webinar acontecerá no dia 5, a partir das 19h. 

Seirbheis 

Tendências e soluções em remuneração e recompensas em um mundo em constante transformação 

Ceann-latha: 5 de setembro  

Ùine: 19h 

Modalidade: Online 

Palestrante: José Hipólito, professor da FIA Business School 

Mediador: Joel Dutra, professor da FIA Business School 

Inscrições: Tendências e soluções em remuneração FIA 

10 de setembro | Governança de Projetos para Produtos Farmacêuticos 

Neste webinar, José Arthur Peres Lopes Júnior, gerente de projetos de P&D, discutirá as práticas recomendadas para a governança de projetos no desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos. O foco será a descentralização estratégica e a conformidade regulatória, essenciais para o sucesso em um ambiente altamente regulado. 

Seirbheis 

Governança de projetos para produtos farmacêuticos 

Ceann-latha: 10 de setembro  

Ùine: 19h 

Modalidade: Online 

Palestrante: José Arthur Peres Lopes Júnior 

Inscrições: Governança de projetos para produtos farmacêuticos FIA 

10 de setembro | Ética em Negócios: A transição para uma governança focada nos stakeholders 

No dia 10 de setembro, a partir das 19h, acontecerá um webinar que discutirá práticas de governança voltadas para lideranças conscientes e cultura ética nas organizações. O evento contará com a presença da Diretora de Stakeholders Management/ESG Anatricia Borges e Edson Barbero, professor da FIA Business School. 

Seirbheis 

Ética em Negócios: A Transição para uma Governança Focada nos Stakeholders 

Ceann-latha: 10 de setembro 

Ùine: 19h 

Modalidade: Online 

Palestrantes: Anatricia Borges e Edson Barbero 

Inscrições: Ética em Negócios FIA 

11 de setembro | Tendências e Prioridades Estratégicas em Marketing 

No dia 11 de setembro, especialistas em marketing da FIA Business School trarão tendências e prioridades estratégias em marketing destacando o que as empresas devem considerar para manter a relevância e impulsionar o crescimento nos próximos anos.  

Seirbheis 

Tendências e prioridades estratégicas em marketing 

Ceann-latha: 11 de setembro 

Ùine: 19h 

Modalidade: Online 

Palestrantes: Andres Veloso, Kavita Hamza, Marcos Machado, Patricia Daré Artoni, Sofia Ferraz, Wilderson Furtado, professores da FIA Business School 

Inscrições: Tendências e prioridades estratégicas em MKT FIA 

Kore.ai participa do Conarec 2024 apresentando inovações nas áreas de IA Generativa e Conversacional

Kore.ai, especializada em tecnologia de plataforma de IA generativa e conversacional empresarial, anunciou que estará presente, como patrocinadora, no Conarec 2024, que acontece entre os dias 10 e 11 de setembro, no Transamerica Expo Center, em São Paulo, além de contar com um estande apresentando a GALE — Generative AI and LLM Platform for Enterprises, e as principais inovações de IA Generativa e IA Conversacional, com foco no Customer Experience (CX) e na geração de valor para as empresas.

Focando em como a inteligência artificial (IA) irá moldar as relações de consumo e o que os profissionais e executivos precisam fazer para ficar por dentro das novas demandas dessa área, a Kore.ai apresentará em seu estande (G20), a GALE, plataforma que foi lançada recentemente, permitindo que as empresas criem aplicativos GenAI poderosos que aumentam a produtividade e a inovação, reduzindo o tempo de desenvolvimento em todo o ciclo de vida do aplicativo de IA em até 50%, acelerando o seu valor comercial.

A GALE é a primeira plataforma de aplicativo GenAI dedicada do setor que aborda a necessidade das empresas de desenvolver e implementar rapidamente apps avançados de IA e escalá-los em um ambiente empresarial. Com um conjunto de ferramentas sem código e uma interface visual intuitiva, a GALE oferece às empresas a maneira mais eficiente de experimentar vários modelos e prompts, construir e implementar agentes de inteligência artificial pela primeira vez.

“A GALE da Kore.ai é uma revolução na forma como as empresas abordam o desenvolvimento e a implementação de soluções de Inteligência Artificial. Com sua interface intuitiva, ferramentas sem código e capacidade de orquestrar múltiplos modelos, a GALE habilita as organizações a colocarem a IA para trabalhar de maneira eficiente, escalável e alinhada com os objetivos de negócios. Seja experimentando novos modelos ou automatizando processos complexos, a GALE oferece a solução ideal para transformar a IA em uma força motriz para o crescimento empresarial”, comenta Francisco Chang, Senior VP Partner Sales LATAM da Kore.ai. “Com a nossa tecnologia, a GALE simplifica o desenvolvimento de aplicativos de IA e acelera a adoção da GenAI para empresas, reduzindo o tempo de desenvolvimento em até 50% e permitindo a prototipagem rápida. Ela se integra ao ecossistema empresarial, garantindo uma incorporação suave com sistemas de negócios e dando suporte a implementações de IA em larga escala”, completa Chang.

Sendo um dos maiores eventos de CX do mundo, o Conarec deste ano contará com aproximadamente 340 palestrantes, 6 arenas de conteúdo, mais de 100 diferentes painéis e espera receber mais de 10 mil visitantes. Os participantes terão acesso a diversos estandes e programações com especialistas sobre as mais recentes novidades do mercado, além da possibilidade de networking com os seus colegas de profissão.

Seguindo o tema do Conarec deste ano “IA e CX – A revolução definitiva”, a Kore.ai espera contribuir mostrando como as empresas podem transformar as experiências dos clientes, colocando IA conversacional e generativa para gerar valor ao negócio. “Estamos muito empolgados para receber os participantes do evento em nosso estande, para apresentarmos a GALE e como implantar soluções de inteligência artificial com segurança, responsabilidade e escala”, finaliza o executivo.

Informações:

Ceann-latha: 10 e 11 de setembro de 2024

Ùine: Das 9h às 18h

Àite: Transamerica Expo Center, em São Paulo

Estande: G20

Saiba mais em: https://conarec.com.br/

Lançamento de produtos digitais depende de planejamento e plataforma robusta

Construir uma marca no ambiente digital exige estratégia, planejamento e uma execução cuidadosa. Para garantir que o produto alcance o público-alvo e atenda às expectativas, é essencial seguir etapas específicas, desde a concepção até o pós-lançamento. Além disso, contar com uma plataforma de vendas eficaz pode ser o diferencial para o sucesso, especialmente no competitivo mercado de infoprodutos.

Especialistas já preveem que a taxa de conversão do comércio eletrônico seguirá em ascendente à medida que as empresas desenvolvem mais suas lojas on-line e a experiência do usuário. Essa tendência destaca a importância de uma infraestrutura tecnológica que seja robusta para além do lançamento, proporcionando também a escalabilidade e a gestão contínua do produto.

Renatto Moreira, CMO e um dos fundadores da Ticto ao lado de Guilherme Petersen, enfatiza a importância de um planejamento detalhado e da escolha da plataforma certa para o sucesso de um lançamento digital. “A preparação para o lançamento de um produto digital começa muito antes da data oficial. É fundamental conhecer o público, definir uma estratégia clara e, acima de tudo, contar com uma plataforma que possibilite desde a criação até a distribuição e análise de resultados em tempo real”, afirma Moreira.

A importância dos primeiros passos

O planejamento estratégico é a base de qualquer lançamento bem-sucedido. Identificar o consumidor ideal, mapear a jornada do cliente e estabelecer metas claras são etapas que não podem ser ignoradas. “Sem um plano claro, o lançamento pode deixar de gerar o impacto desejado. É essencial que todas as partes envolvidas estejam alinhadas e que a estratégia seja revisada constantemente”, observa Moreira. Além disso, um cronograma detalhado, que inclui desde a preparação de materiais promocionais até a definição de canais de distribuição, ajuda a evitar contratempos.

Uma plataforma digital que consiga absorver um grande volume de vendas faz diferença desde o início. A Ticto, por exemplo, oferece soluções que facilitam a gestão de todas as etapas do processo, permitindo que os infoprodutores concentrem seus esforços na criação e divulgação do conteúdo. “Quem lança um produto no ambiente online precisa poder focar na criação e no relacionamento com seu público, enquanto há todo um sistema lhe apoiando nos bastidores, na parte operacional. Uma das maiores dificuldades iniciais é ter um empreendedor tentando fazer malabarismo em múltiplas funções. Terceirizar a parte tecnológica é um investimento para prevenir erros que podem sair bem caros mais adiante”, destaca Moreira.

Tecnologia a favor do infoprodutor

O uso de tecnologia avançada facilita o lançamento de produtos digitais e oferece dados importantes a serem considerados para os próximos lançamentos. As plataformas que integram ferramentas de análise de dados e automação de marketing permitem aos infoprodutores tomar decisões mais informadas e ajustar suas estratégias em tempo real. “A tecnologia permite que você entenda melhor o comportamento do seu público e, assim, personalize suas ofertas visando resultados ainda melhores. Mais do que nunca, dados são dinheiro”, resume Renatto Moreira.

Além disso, a segurança e a conformidade com as regulamentações são aspectos fundamentais a serem considerados ao escolher uma plataforma digital. A Ticto, por exemplo, investe continuamente em medidas de segurança para garantir que os dados dos clientes estejam protegidos e que as transações ocorram de forma segura e eficiente. “A confiança é um fator chave para o sucesso de qualquer infoproduto. Com uma plataforma segura, você cria um ambiente confiável para o cliente, o que é essencial para o crescimento do negócio”, conclui Moreira.

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