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Não sabe o que postar no LinkedIn? CEO do Infojobs revela 7 dicas para aumentar o engajamento

No competitivo ambiente digital atual, o LinkedIn se destaca como uma plataforma crucial para profissionais que desejam expandir suas redes, compartilhar conhecimentos e acompanhar tendências do setor. Com o volume crescente de conteúdo publicado, é cada vez mais desafiador se destacar e garantir que suas postagens alcancem e engajem o público-alvo de forma eficaz. Ana Paula Prado, CEO do Infojobs, traz insights valiosos sobre como otimizar sua presença no LinkedIn e maximizar o impacto de suas postagens.

  • Conheça seu público-alvo

É fundamental entender quem compõe sua audiência e quais são seus interesses. Utilizar as ferramentas analíticas do LinkedIn para monitorar quais tipos de conteúdo geram mais interação pode ajudar a ajustar sua estratégia e criar postagens que realmente ressoem com seu público.

  • Publique conteúdo de valor e autêntico

Além de conquistas pessoais e resultados, ofereça insights, análises e informações úteis que possam agregar valor à sua audiência. É importante destacar também que além de informar, o conteúdo deve ser autêntico, ou seja, refletindo a sua maneira de falar e agir, e até os seus medos, ser verdadeiro e demonstrar conhecimento é o que vai gerar maior engajamento. 

  • Utilize imagens e vídeos

Posts que incluem imagens e vídeos geralmente têm um alcance e engajamento maiores do que os textos puros. Garantir que seus visuais sejam de alta qualidade e pertinentes ao conteúdo compartilhado pode fazer uma grande diferença.Ana Paula reforça assume que pode até ser desconfortável, mas é importante que as pessoas vejam, a imagem nos aproxima da realidade.  

  • Interaja com sua rede

Participar ativamente de discussões, responder a comentários e mostrar envolvimento com sua rede são práticas que não só ampliam o alcance das suas postagens, mas também ajudam a fortalecer relações profissionais.

  • Publique consistentemente

Manter uma frequência regular de postagens é crucial para deixar sua presença ativa na plataforma. Criar um calendário de conteúdo pode ajudar a planejar e diversificar suas postagens, cobrindo uma variedade de tópicos e formatos.

  • Aproveite as tendências com estratégia

Ficar atento às tendências do setor e aos tópicos pertinentes da sua área, mas analise também o que realmente merece que você compartilhe sua perspectiva. A CEO comenta, “Evite a mesmice! Quem não foi impactado por 300 reflexões nas Olimpíadas? Sempre é possível fazer um paralelo profissional com o cotidiano, mas fazer o que todos estão fazendo pode cair apenas na rolagem de feed.” 

  • Teste e avalie

Experimentar diferentes tipos de postagens, dias, horários e formatos ajuda a descobrir o que funciona melhor para sua audiência. Utilizar as análises do LinkedIn para avaliar o desempenho e ajustar sua estratégia conforme necessário é uma abordagem eficaz para otimizar seus resultados.

Para concluir, Ana Paula Prado destaca que “melhorar sua presença no LinkedIn envolve mais do que apenas aumentar o número de visualizações; trata-se de construir uma rede profissional que confia e valoriza sua opinião, para isso é importante ser acessível, participar das conversas e também ouvir feedbacks, a rede social é repleta de oportunidades.”

Marca própria ganha relevância no Brasil e apresenta novas oportunidades de negócio para o varejo

O desenvolvimento de marcas próprias vivencia um movimento de legitimação e reconhecimento no mercado varejista brasileiro por parte dos consumidores. Segundo dados da Nielsen de 2022, produtos dessa categoria já estão presentes em 40% dos lares do país. Essa aprovação representa uma importante expansão do setor nos últimos anos, revelando novas oportunidades de negócios, possibilidade de aumento da receita, além de fidelização de clientes mediante a criação de uma linha exclusiva de produtos.

O setor alimentício é responsável por concentrar a maior parte das marcas próprias em comercialização no Brasil, que possui um robusto parque fabril para a produção de alimentos. No entanto, a exploração do conceito de leubail phrìobhaideach pode ser estendida para outros segmentos, como farmácia e higiene pessoal.

Recentemente, itens de marca própria criados por redes de farmácia superaram o crescimento da oferta desse tipo de produto no setor alimentício. Pet shop, beleza e materiais de construção compõem as demais áreas estratégicas que apresentaram crescimento sólido e sustentável no mercado de leubail phrìobhaideach brasileiro.

A evolução desse modelo de negócio será um dos temas principais do PL Connection, o maior evento de leubail phrìobhaideach da América Latina, que acontecerá entre os dias 17 e 19 de setembro de 2024, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Private label em expansão

As marcas próprias estão ganhando mais relevância no Brasil e atraindo o setor varejista, que enxerga uma chance de aumentar a oferta de produtos e a receita. Isso porque o segmento ainda representa apenas 2% do setor varejista no país, o que dá espaço para inúmeras possibilidades de expansão.

Na América Latina, a presença de marcas próprias nos negócios é de cerca de 10%, enquanto mundialmente esse índice é de 23%. Em alguns países da Europa, a comercialização de produtos private label representa mais de 50% da oferta nas prateleiras, o que corrobora as expectativas de crescimento no Brasil. Esses itens são capazes de criar um elo de comunicação que aproxima a marca do consumidor, e onde a reputação do negócio serve para legitimar a procedência do produto.

Contudo, a oferta de itens classificados como marca própria carece de alguns cuidados, tais como conhecer profundamente os fornecedores por meio do histórico de atuação deles no mercado. Acompanhar o nível de qualidade com testes técnicos e de laboratório representa mais uma etapa na concepção do produto leubail phrìobhaideach antes de sua comercialização.

Especialista aponta 7 vantagens para empresas apostarem em canais próprios de comunicação

As redes sociais dominam a comunicação empresarial, tornando-se vital para as empresas desenvolverem canais de comunicação próprios, como newsletters. Depender somente das redes sociais, com seus algoritmos imprevisíveis,  pode resultar em instabilidade e incerteza o que compromete a entrega de conteúdo aos consumidores.

Segundo Fabio Jr. Soma, especialista em inovação e criador do Método M.A.G.O., que auxilia empreendedores e criadores de conteúdo a obterem sucesso com suas newsletters, explica que ao apostar em canais próprios, as empresas garantem que suas mensagens cheguem diretamente aos seus públicos, sem a intermediação de terceiros. 

Um exemplo prático, e econômico, são as newsletters. Esse tipo de conteúdo permite um relacionamento mais próximo e personalizado com os clientes. “Dessa forma,  as empresas podem construir uma base de assinantes engajados, interessados em receber atualizações e ofertas. Esse canal fortalece a lealdade do cliente e aumenta as chances de conversão em vendas”, aponta o especialista.

Diferentemente das redes sociais, onde o alcance é muitas vezes limitado pelo algoritmo, um canal próprio permite que a empresa decida o que, quando e como comunicar, sem restrições ou filtros externos. “Além disso, as newsletters oferecem às empresas maior controle sobre o conteúdo publicado”, destaca Soma.

A independência das redes sociais também significa que as empresas não estão à mercê de mudanças súbitas nas políticas de plataformas, que podem afetar negativamente a visibilidade do conteúdo. “As empresas podem monitorar as taxas de abertura, cliques e conversões, ajustando suas estratégias de comunicação para melhor atender às necessidades e interesses de sua audiência. Esse nível de informação é inestimável para o crescimento e aprimoramento contínuo das práticas de marketing”, pontua.

O especialista aponta sete vantagens ao apostar em newsletter.

Controle total sobre o conteúdo: Ao utilizar seus próprios canais, as empresas têm total autonomia para definir o que será comunicado, como e quando. Isso permite uma estratégia mais alinhada com os objetivos de negócio, sem depender das regras de plataformas externas;

Fortalecimento da marca: Ao desenvolver uma presença sólida em seus próprios canais, como newsletters, blogs ou plataformas proprietárias, a empresa cria um vínculo mais direto com seu público. Essa conexão fortalece a percepção de marca e gera maior lealdade entre os consumidores.

Redução de custos a longo prazo: Investir em canais próprios pode parecer mais caro inicialmente, mas com o tempo, a dependência de mídia paga e terceiros diminui. Isso gera economia e um retorno sobre investimento mais sustentável.

Dados exclusivos: Com canais próprios, a empresa tem acesso a dados mais completos sobre seu público, como hábitos de leitura e engajamento. Isso permite ajustes mais precisos nas estratégias de comunicação e marketing, melhorando a performance.

Independência de algoritmos e mudanças de plataformas: Depender de plataformas de terceiros significa ficar vulnerável a mudanças de algoritmos e regras. Canais próprios garantem que a empresa mantenha seu alcance e comunicação direta, independentemente dessas variáveis.

Construção de uma base fiel de audiência: Ao focar em canais próprios, a empresa constrói uma comunidade que opta por receber seu conteúdo, aumentando a qualidade da interação e a relevância do público-alvo.

Possibilidade de monetização: Canais proprietários, como newsletters, podem ser transformados em fontes de renda por meio de assinaturas, publicidade ou até mesmo como parte de uma estratégia de vendas. Isso abre novas oportunidades de receita sem intermediários.

Com Alibaba, Connectly capta R$ 110 milhões para expandir sua IA conversacional

A Connectly, líder em inteligência artificial (IA) conversacional para empresas, anuncia uma nova captação de R$ 110 milhões, uma rodada Série B liderada pelo Alibaba, com a participação da Unusual Ventures, Volpe Capital, RX Ventures (do Grupo Renner), Falabella Ventures e Philippos Kourkoulos Latsis. Fundada em 2020, no Vale do Silício, por veteranos de big techs como Facebook, Google, Uber e até mesmo da NASA, a empresa utiliza modelos proprietários de IA Generativa e tem ajudado varejistas do mundo todo a expandirem seus negócios por meio de mensagens personalizadas, um serviço disponível 24 horas por dia.

Esse investimento Série B ocorre após um ano relevante para a história da Connectly, que inclui sua captação Série A, em outubro de 2023, marcando sua entrada no mercado dos EUA. Ainda em 2023, a empresa lançou sua assistente avançada de recomendação de produtos, a Sofia AI, e, como resultado, quase dobrou sua receita e o quadro de funcionários no último ano. Neste contexto, o Brasil despontou como principal mercado da empresa, representando cerca de 40% de seu faturamento global. Por conta disso, foi preciso reforçar o time por aqui: atualmente, 24% de seus colaboradores são brasileiros. No país, entre os principais clientes estão nomes como Lojas Renner, Puravida, Daki e Farmácias São João. Para 2025, a expectativa é ver sua receita crescer duas vezes, globalmente.

A plataforma sem código da Connectly permite que as empresas criem campanhas interativas de forma instantânea e utilizem IA para automatizar conversas bidirecionais em escala, tanto potenciais leads, quanto com clientes fieis. Com isso, a tecnologia proporciona resultados tangíveis para seus clientes, como maior conversão, maior engajamento dos usuários, melhoria na satisfação e fidelidade.

“Agora, mais do que nunca, os clientes buscam interações personalizadas com marcas de varejo e e-commerce”, explica Stefanos Loukakos, cofundador e CEO da Connectly. “Estamos trabalhando vigorosamente para levar a IA conversacional às marcas ao redor do mundo, criando interações mais personalizadas em escala. Já conquistamos muito no último ano, incluindo o lançamento da funcionalidade de busca e recomendação de produtos com a Sofia AI para e-commerces. O apoio do Alibaba, um dos maiores varejistas do planeta, é profundamente impactante para o nosso potencial e nos permitirá continuar investindo em nossos modelos proprietários e escalar nossos negócios”, complementa Loukakos.

O Alibaba tem procurado firmar parcerias com empresas inovadoras que pavimentam o caminho em suas indústrias. Foi exatamente este aspecto que observaram na proposta e atuação da Connectly, por conta de seu modelo conversacional impulsionado por IA. Por conta disso, o Alibaba se diz ansioso em acompanhar a jornada futura e o impacto da Connectly em marcas ao redor do globo.

Tempo de resposta: fator decisivo na experiência de compra online

De acordo com a pesquisa CX Trends 2024, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, o tempo de resposta ideal varia conforme o canal de contato. “Os consumidores de hoje estão acostumados a soluções rápidas e dinâmicas. Não basta mais ter o melhor produto ou serviço. As empresas precisam garantir que o atendimento seja ágil, eficaz e, principalmente, entregue na plataforma onde o cliente está”, explica Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor Geral da Octadesk.

O levantamento, que ouviu mais de dois mil consumidores online, revelou as expectativas de tempo de resposta em diferentes canais. 35% dos entrevistados, ao utilizar aplicativos de mensagem, como o WhatsApp, e 29% ao contatar via redes sociais, como Facebook e Instagram, esperam uma resposta em até cinco minutos. Para canais como chat online (41%) e telefone (43%), a expectativa é ainda mais imediata: os consumidores esperam ser atendidos em até um minuto. “Respeitar esses tempos de resposta é essencial para garantir uma boa experiência e evitar que o consumidor migre para a concorrência. Com a digitalização, qualquer atraso pode custar caro, tanto em termos de fidelização quanto de imagem da marca”, reforça Ricco.

Se o contato for realizado por e-mail, a pesquisa aponta que 25% dos entrevistados estão dispostos a esperar até uma hora pelo retorno. No entanto, qualquer demora maior pode comprometer a relação com o cliente, afetando diretamente a recompra. “Se o tempo de resposta ao consumidor não atender às expectativas, a recompra pode estar em risco. Em um mundo digital, onde tudo está a um clique de distância, tempo é não só dinheiro, mas também confiança e lealdade”, ressalta Ricco.

Tempo de resposta: um diferencial competitivo
O tempo de resposta envolve muito mais do que o simples intervalo entre o contato e a resolução de uma demanda. Ele abrange prontidão, agilidade e eficácia do serviço prestado. Empresas que investem em reduzir o tempo de resposta estão, na prática, melhorando a experiência de compra e garantindo a fidelização de seus clientes.

“Em um ambiente onde o consumidor tem controle total sobre suas escolhas, a rapidez no atendimento se torna uma vantagem competitiva para que as empresas estejam sempre à frente nas expectativas dos clientes, garantindo que cada interação seja fluida, eficiente e, acima de tudo, satisfatória”, finaliza o especialista.

Com alta de 1%, faturamento das PMEs desacelera em agosto

O Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs) mostra alta de 1% na movimentação financeira das pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras em agosto de 2024, na comparação ao mesmo mês do ano anterior. No acumulado do ano, o setor apresenta expansão de 4,9% frente ao mesmo período de 2023.

Figura 1: IODE-PMEs
(Número índice – base: média 2021=100)

Fonte: IODE-PMEs (Omie)

O IODE-PMEs funciona como um termômetro econômico das empresas com faturamento de até R$50 milhões anuais, divididas em 701 atividades econômicas que compõem quatro grandes setores: Comércio, Indústria, Infraestrutura e Serviços.

Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, explica que o desenvolvimento das PMEs em agosto de 2024 foi heterogêneo, com destaque para o Comércio, que liderou a expansão (+8,4%), após já ter avançado 19% no mês anterior. “Persistem sinais positivos na economia do país, como a solidez do mercado de trabalho e o aumento do rendimento médio real das famílias, que têm mantido o consumo em níveis elevados, impulsionando o desempenho das PMEs desse setor”, comenta.

Além disso, o número é explicado pela fraca base de comparação do segundo semestre de 2023 (-11,2%). A evolução tem sido observada tanto no atacado (+22%), quanto no varejo (+7%), o que reforça a virada positiva do setor nos últimos meses e aumenta as expectativas para a Black Friday, importante data sazonal para as vendas no segundo semestre.

Já as PMEs industriais, tiveram queda de 3% em agosto. “É importante ressaltar que o movimento pode ser um ponto isolado, uma vez que a base de comparação do setor é consideravelmente alta. No mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 25,6%”, pondera Beraldi. De toda forma, em agosto, houve desempenho positivo das atividades de ‘Impressão e reprodução de gravações’, ‘Fabricação de móveis’ e ‘Fabricação de máquinas e aparelhos elétricos’ – que restringiram quedas mais abruptas no segmento.

No setor de Serviços, as PMEs também registraram uma leve retração, -1,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, após um desempenho robusto em julho (+6,2%). Durante esse período, o desempenho do setor foi desigual entre as diferentes categorias, com evolução sobretudo nas ‘Atividades Administrativas’ e ‘Atividades de Entrega’.

Por fim, as PMEs do setor de Infraestrutura mantiveram a movimentação financeira real estável (+8,6%), após terem avançado no mês anterior com destaque para o segmento de ‘Coleta, tratamento e disposição de resíduos’.

Apesar do resultado mais contido no mês, segundo o economista, ainda é cedo para apontar uma possível virada de tendência da atividade econômica das PMEs brasileiras. “É fato que o mercado espera alguma desaceleração da economia na segunda metade do ano. Mas, o desempenho forte da economia doméstica registrada no segundo trimestre (crescimento de 3,3% na comparação anual) e a manutenção do mercado de trabalho aquecido são importantes sinais de que as PMEs podem manter ascensão robusta no curto prazo”, prevê.

Mecanizou lança unidade de negócio voltada para locadoras, frotistas e seguradoras

Mecanizou, marketplace que conecta oficinas mecânicas a fornecedores de peças automotivas, anuncia sua nova unidade de negócio, a Mecanizou Select, voltada para grandes contas, como locadoras, frotistas e seguradoras.

A empresa quer garantir que as seguradoras os vejam como um parceiro indispensável, especialmente com a capacidade da Mecanizou de fornecer peças originais por intermédio das concessionárias. “Fizemos alguns testes e agora estamos vendo que as seguradoras realmente precisam do nosso ecossistema para gerir sinistros de veículos. Queremos posicionar a Mecanizou Select como um serviço premium, oferecendo benefícios como preços competitivos, logística express (entrega em menos de 3 horas, e em alguns casos em até 55 minutos), e um atendimento de alto nível”, afirma Ian Faria, cofundador e CEO da Mecanizou.

Esta nova unidade de negócio se relaciona com o plano de expansão para toda região de São Paulo e cidade de Guarulhos, anunciado pela empresa em maio deste ano. 

Atualmente, a Mecanizou conta com mais de 300 fornecedores e 1 milhão de peças em seu banco de dados e o cadastro da plataforma é rápido e 100% online. Além do mecânico, locadoras, frotistas e seguradoras contarão com benefícios como descontos, diferentes formas de parcelamento e otimização no recebimento de entregas. 

A Era do Varejo inteligente: novo momento é impulsionado pelo monitoramento de dados

Com a celebração do Dia do Consumidor em 15 de setembro, é perceptível entender que o comportamento do consumidor mudou significativamente nos últimos anos, impulsionado pela evolução tecnológica e pela digitalização do varejo. No atual cenário, onde os consumidores estão mais informados e exigentes, a expectativa por experiências de compra rápidas, seguras e personalizadas nunca foi tão alta. Este novo perfil de consumidor valoriza empresas que não apenas entendem suas necessidades, mas que também conseguem antecipá-las.

Nesse contexto, o setor varejista da América Latina experimentou uma revolução profunda: 87% das organizações já utilizam ou estão em vias de adotar plataformas de monitoramento de TI. Esta transição reflete a necessidade crescente de eficiência operacional e inovação tecnológica, à medida que as expectativas dos consumidores aumentam. Com 80% das empresas brasileiras integrando sistemas de monitoramento em tempo real, o varejo se encontra à frente dessa transformação.

Um dos pilares ao adotar soluções que otimizam as operações e garantem uma vantagem competitiva é o uso de uma plataforma de monitoramento de desempenho que tem transformado a experiência dos consumidores e permitido uma manutenção proativa de sistemas, minimizando falhas e otimizando transações de pagamento. 

A transformação digital no varejo e o impacto no consumidor

O varejo inteligente vai além de apenas digitalizar operações. Trata-se de integrar tecnologias que proporcionem insights em tempo real, melhorando a tomada de decisões e a experiência do cliente. Para empresas do varejo, o desafio é garantir que seus sistemas e serviços operem com a máxima eficiência e confiabilidade para impactar o menos possível o cliente no momento da compra. No cenário competitivo do varejo inteligente, a capacidade de monitorar e otimizar a infraestrutura de TI é um diferencial crucial.

Segundo a pesquisa lançada pelo IDC Brasil – International Data Corporation, atualmente, 87% das organizações na América Latina usam ou planejam utilizar plataformas de monitoramento de TI. Em média, 43,2% dessas organizações possuem mais de cinco anos de experiência no uso dessas plataformas, enquanto apenas 13,6% têm uma experiência limitada. Além disso, 62,1% das organizações na região (80% no Brasil) integram um ou mais sistemas de monitoramento de TI em seus processos tecnológicos. Ao analisar por setor, 70% das empresas de telecomunicações utilizam exclusivamente uma plataforma, enquanto o setor varejista apresenta maior diversidade, com 25% utilizando três ou mais soluções.

“O monitoramento em tempo real é essencial para o varejo inteligente, permitindo identificar e resolver questões antes que afetem a experiência do cliente. Por exemplo, ao não detectar falhas no pagamento que demora alguns segundos a mais para carregar, abre uma ‘porta’ para os clientes buscarem seu concorrente que está monitorando o negócio e buscando resolver situações antes que afetem o cliente final”, enfatiza Luciano Alves, CEO LatAm da Zabbix.

Monitoramento Inteligente: O diferencial competitivo no mês do consumidor

No contexto de monitoramento inteligente, uma área de experiência específica no varejo têm desempenhado um papel fundamental na recepção e captação de novos clientes, impactando positivamente tanto as lojas virtuais quanto as físicas. isso acontece através de uma operação de monitoramento que funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana. 

“O monitoramento permite que as empresas adentrem em camadas nunca antes exploradas pelas áreas técnicas. Temos clientes onde foi criado o monitoramento em camadas, sendo elas Infraestrutura, Aplicação e Negócio. Através de coletas específicas é possível traduzir os dados para algo compreensível a todos os tipos de público, sendo técnico, comercial ou corporativo.”, completa Luciano.

Com informações detalhadas como tempo de resposta, quantidade de transações por minuto, receita gerada por sistema e ticket médio, as empresas conseguem não só encantar os clientes, mas também demonstrar como a tecnologia Open Source pode evoluir os negócios para além do básico, revelando o verdadeiro valor da monitoria na era digital.

Para ter acesso a pesquisa completa, acesse o link: https://lp.zabbix.com/white-paper

Oryx Capital lança ETF de renda fixa DBOA11 e estreia seu primeiro fundo na B3v

A Oryx Capital, gestora de ativos brasileira especializada em soluções de investimentos internacionais, lançará seu primeiro Exchange Traded Fund (ETF) na B3. Com previsão de começar a ser negociado em 27 de setembro sob o código DBOA11, o fundo será focado em renda fixa, com investimento em debêntures conversíveis emitidas por empresas do mercado norte-americano.

“O lançamento deste ETF marca o início de uma série de produtos inovadores que a Oryx Capital planeja trazer para o mercado brasileiro, com o foco de oferecer ao consumidor final acesso aos melhores investimentos disponíveis nos mercados norte-americano e europeu”, afirma Verônica Pimentel, CEO e cofundadora da Oryx Capital.

O fundo nomeado Oryx Debêntures Conversíveis USA ETF acompanhará o índice Bloomberg US Convertible Liquid Bond – ETF Tracker e contará com 274 empresas que oferecem potencial de crescimento e são ativas em variados setores, como finanças, saúde e transporte, com a finalidade de proporcionar diversificação e conversibilidade de títulos em ações em caso de default.

“Por ser um ETF de renda fixa, o DBOA11 se enquadra na exceção da nova lei de tributação come-cotas, portanto está isento da cobrança prevista para novembro, o que proporciona ao investidor pessoa física uma janela de oportunidade para alcançar maiores retornos sobre os seus investimentos”, explica a executiva.

O DBOA11 visa fornecer exposição ao mercado de títulos conversíveis dos Estados Unidos, com valor de emissão a partir de US$ 350 milhões e valor nominal em circulação de no mínimo US$ 250 milhões, o que representa uma alta liquidez. Com esse fundo, a gestora de ativos busca aliar a segurança de renda fixa com o retorno de renda variável.

Aberto para investidores individuais, o DBOA11 terá investimento inicial a partir de R$ 100, com taxa de administração de 0,7% ao ano e liquidez de dois dias úteis para resgate. Os dividendos do ETF serão reinvestidos automaticamente no fundo, o que possibilitará a acumulação de capital e a ampliação do investimento a longo prazo.

Nos últimos cinco anos, os ativos que integram a carteira alcançaram uma rentabilidade média anual de 14,3%, que esteve atrelada à estabilidade do dólar e à valorização dos próprios ativos. Nos últimos dez anos, o real sofreu desvalorização superior a 130% em relação ao dólar. De aproximadamente R$ 2,30 em 2013, a cotação do dólar alcançou o patamar de R$ 5,59 em 2024. 

“Diante da estabilidade do dólar, é essencial considerar a diversificação dos investimentos por meio de ativos atrelados ao mercado norte-americano. Esta estratégia é eficaz para proteger o portfólio contra a volatilidade e a desvalorização do real, de maneira a mitigar riscos e preservar o valor do patrimônio do investidor”, finaliza Verônica.

Growth Marketing: o tempero que faltava

No mundo acelerado dos negócios digitais, o Growth Marketing surgiu como uma abordagem essencial para startups e grandes empresas que buscam crescimento sustentável. O termo, entretanto, é mais do que apenas uma série de hacks, e sim, uma mentalidade que combina dados e experimentação contínua. Aquela ideia de  que o crescimento rápido das corporações parece mágica, no fundo, não simboliza nada além do bom e velho “arroz com feijão” bem feito. Com os ingredientes certos e um pouco de criatividade, é possível fazer qualquer negócio expandir e permancer com resultados a longo prazo.

Para explicar melhor, basta pensar na analogia de cozinhar e se imaginar fazendo isso para um amigo. Não é coerente desenvolver um churrasco para um colega vegetariano e o mesmo vale para o Growth Marketing. O primeiro passo é conhecer bem o público-alvo. Isso significa ir além dos dados demográficos e entender profundamente as necessidades, desejos e dificuldades dos seus clientes. Criar personas detalhadas e segmentar o público de forma precisa. Para isso, existem ferramentas como Google Analytics, pesquisas de satisfação e entrevistas que permitem que as empresas entendam as motivações e comportamentos dos consumidores. 

Ainda assim, é preciso lembrar que nenhum recorte de público salva um arroz mal feito. O produto ou serviço precisa ser excelente. Tempo e esforço são decisivos para garantir que o que está sendo ofertado resolve um problema real e proporciona uma experiência única para o usuário. Empresas como a Slack e a Airbnb são ótimos exemplos de como o feedback contínuo pode levar à melhoria constante do produto. A Slack implementou várias funcionalidades sugeridas pelos assinantes, o que resultou em uma experiência mais intuitiva e eficiente. Por essa razão, ajustes contínuos com base no feedback dos clientes são cruciais para manter o arroz “novinho”. 

A magia do Growth Marketing se concentra em dados e testes. O uso de ferramentas de análise para monitorar comportamento e identificar oportunidades de crescimento pode ajudar o negócio, assim como a metodologia de testes A/B. Por exemplo, ao testar duas versões de uma página de destino, a companhia pode identificar qual delas gera mais conversões. Recursos como Optimizely e Google Optimize facilitam a execução e a análise desses testes, permitindo ajustes rápidos e baseados em algo preciso, como os dados. A chave é experimentar, medir os resultados e, acima de tudo, corrigir erros de forma rápida. 

Pensar estrategicamente no conteúdo, por sua vez, é a base do processo. Não adianta criar só por criar. O conteúdo precisa ser relevante e valioso para o público-alvo e o melhor caminho é apostar em um marketing que eduque, engaje e converta potenciais clientes. Uma estratégia de conteúdo eficaz vai além da criação de artigos e vídeos. Inclui otimização para mecanismos de busca (SEO) e colaboração com influenciadores para ampliar o alcance e atrair perfis mais qualificados.

A automação e inteligência artificial é a folha de manjericão que decora o prato. Com meios de automação é possível chegar a uma segmentação precisa e a nutrição de leads em larga escala. Além disso, a IA pode ser usada para analisar grandes volumes de dados e identificar padrões que chegam a métodos de marketing personalizados e, consequentemente, mais efetivos.

A pitada de sal é a fidelização. Um cliente satisfeito é o melhor embaixador de marcas. Programas de fidelização como o Amazon Prime e o Starbucks Rewards são exemplos de como um consumidor satisfeito pode se tornar um defensor da corporação. Esses programas oferecem benefícios exclusivos e incentivos que mantêm o uso constante e a recomendação da marca para terceiros.

Não é tão complexo quanto parece. Com uma base sólida, produto ou serviço de qualidade, um conhecimento profundo do público e uma pitada de teste e automação, as companhias terão todos os ingredientes para uma estratégia de Growth Marketing efetiva e, em paralelo, um negócio de sucesso.

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