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Escritório de advocacia lança assessoria dedicada a C-levels

De acordo com o relatório do Distrito, as fintechs brasileiras receberam US$ 10,4 bilhões em investimentos nos últimos dez anos. O valor corresponde a mais de 66% do total de recursos recebidos pelas startups na América Latina, que somam US$ 15,6 bilhões no período. Neste cenário de expansão, saber administrar pendências contratuais e jurídicas se torna essencial. Por isso, a Barcelos Martins Advogados anuncia uma nova área de atendimento dedicada exclusivamente a executivos, incluindo diretores, conselheiros e profissionais de C-level.

Reconhecido por sua expertise em consultoria para negócios e startups, o escritório estrutura um squad especializado para lidar com burocracias que envolvem investimentos, aportes e sociedades. A decisão de criar essa nova área surgiu da crescente demanda por serviços jurídicos personalizados para executivos que buscam não apenas revisar contratos de trabalho, mas também gerenciar questões mais complexas, como planos de stock options, acordos de não concorrência e contratos de serviços para profissionais atuando como Executivos as a Service.

“Nos últimos meses, notamos um aumento significativo na procura por orientação jurídica entre esses profissionais, que desejam tomar decisões estratégicas com segurança e autonomia”, afirma Matheus Barcelos Martins, sócio-fundador do escritório.

A equipe multidisciplinar que compõe essa nova área é formada por advogados experientes em consultoria empresarial, direito trabalhista e societário, preparados para oferecer soluções integradas. Entre os serviços prestados estão a revisão de contratos de trabalho e de prestação de serviços, a estruturação de acordos de governança, consultoria sobre planos de remuneração variável – como stock options e phantom shares -, além da análise de cláusulas de não concorrência e confidencialidade.

“O mercado corporativo está em constante evolução, o que aumenta a necessidade de uma assessoria de alto nível para garantir que todos os acordos sejam cumpridos da forma correta”, explica Martins. “Estamos focados na evolução do mercado e nas mudanças nas necessidades dos clientes. Queremos ampliar o portfólio de serviços e firmar ainda mais a nossa autoridade no segmento de assessoria jurídica”, finaliza o sócio-fundador.

Após ser passado para trás, empresário cria startup com R$ 10 mil emprestados e prevê faturar R$ 20 milhões este ano

Em 2015, a trajetória de Felipe Otoni sofreu uma reviravolta drástica. Na época, ele trabalhava como consultor para uma empresa de proteção veicular e estava profundamente envolvido no crescimento do negócio. No entanto, Felipe constatou que havia sido enganado pelos seus superiores, descobrindo que estavam envolvidos em fraudes. Foi então que decidiu abandonar a empresa e o setor em que atuava. Com apenas 25 anos, Felipe deixou Maringá, no Paraná, e mudou-se para Vitória, Espírito Santo, em busca de novas oportunidades e de um recomeço.

Durante seis meses, Felipe trabalhou com marketing digital na capital capixaba, ajudando a captar novos colaboradores para uma empresa de motoristas por aplicativo. Foi nesse período que ele teve um insight: às estratégias digitais que estava utilizando poderiam ser aplicadas com sucesso no setor de vendas em que havia trabalhado anteriormente. Essa constatação o motivou a voltar para Maringá e transformar sua ideia em realidade. Sem recursos próprios, Felipe pediu R$ 10 mil emprestado para um colega que se tornou sócio investidor do negócio, voltou para Maringá, abriu um escritório, investiu R$ 1.500,00 e, em 2016, fundou a SegSmart, uma empresa criada para otimizar os processos de venda de produtos e serviços pela internet para qualquer pessoa ou empresa que necessita alavancar as vendas. 

O primeiro produto da empresa, o Segsmart Marketing, foi criado para potencializar as vendas através de um sistema de indicações. As empresas podem cadastrar seus produtos e serviços, e qualquer pessoa – seja um influenciador digital ou alguém comum – pode indicar esses produtos. Nesta sistemática,  tanto o dono do negócio quanto o indicador saem ganhando: o primeiro com mais vendas, e o segundo com uma comissão transparente e rastreável. Nos quatro primeiros anos de operação, quando a SegSmart atuava predominantemente como uma ferramenta da Proteauto, uma Associação de Proteção Veicular sem fins lucrativos, a ferramenta fez a empresa sair de 1.060 associados para mais de oito 8.000 associados. Hoje são 37 mil.

Por conta do sucesso, em 2018, o presidente da Proteauto, aportou um investimento de R$ 10 mil na SegSmart para lançar uma funcionalidade extra, que alavancou o negócio: criaram então o primeiro aplicativo de autovistoria, em que a própria pessoa, seguindo as orientações, tira as fotos e inclui na ferramenta. Isso possibilitou triplicar o número de vendas, saltando de 50 em janeiro para 150 em fevereiro. Em 2020, a empresa percebeu o alto potencial deste mercado e por conta da demanda das empresas, se desvinculou da Proteauto, criando um plano mensal de assinatura por R$ 169,00.

Até o fim deste ano, a expectativa da SegSmart é faturar R$ 20 milhões e chegar a 1 milhão de usuários. O otimismo se deve sobretudo ao lançamento da SegSmart Web Plus, uma extensão para o WhatsApp Web que transforma a forma como os clientes gerenciam suas vendas. Otimizando a gestão dos contatos, a solução possibilita que o cliente envie mensagens em massa, crie respostas rápidas e personalizadas, conecte o CRM e gerencie o funil de venda pelo WhatsApp Web. Com investimento inicial de R$ 200 mil, a nova ferramenta começou a ser testada em janeiro de 2023 e, ainda rodando como MVP (Produto Mínimo Viável, em português), impactou mais de oito mil pessoas, que baixaram o recurso  para o teste gratuito de três dias. Destes, 3.615 assinaram a ferramenta que tem mensalidade de R$ 59,00, uma conversão superior a 43%. 

De um menino de 14 anos à um futuro multimilionário

Se o momento “eureka” de Felipe Otoni foi durante a transição entre a atuação de vendedor e o universo do marketing digital, o pino empreendedor se apresentou logo cedo, ainda na adolescência. Filho de pais comerciantes da cidade de Ponte Nova, em Minas Gerais, a primeira experiência de Otoni foi aos 12 anos. Querendo um videogame, o pai orientou que ele revendesse meias e, com o lucro, comprasse o próprio jogo. A empreitada deu muito certo e ele conquistou mais clientes. Porém, como a prática interferia nos estudos, o pai mandou parar. Aos 14 anos, começou a lavar carros. Iniciou com o veículo da família e expandiu para a vizinhança. Aos 16, foi trabalhar no financeiro de uma construtora.

O tempo de carteira assinada, que conquistou na construtora, durou pouco tempo. Com o desejo de mudar para Maringá, cidade natal da então namorada, resolveu buscar uma alternativa que desse a ele mais flexibilidade para trabalhar. Tornou-se aos 19 anos consultor do Serasa Experian e passou a vender soluções para empresas endividadas. Mudou para Maringá em 2010 e, em 2012, começou a se envolver com a venda de proteção para caminhões. Agora, com um mercado ainda mais vasto e com enorme potencial pela frente, tem como próximo objetivo atingir a marca de R$ 490 milhões em faturamento até 2025, além de expandir sua base para 10 milhões de clientes  que, com a plataforma, crescem e faturam mais investindo menos. Provando que, mesmo diante de desafios e decepções, é possível construir um império do zero com determinação, inovação e uma visão clara de futuro.

Solução digital na construção civil: plataforma redefine a gestão pós-obra com o uso da tecnologia

O mercado de construção civil finalmente parece ter recuperado o fôlego. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no primeiro semestre deste ano, o PIB do setor registrou um crescimento de 2,5%, impulsionado por novos projetos e a retomada econômica. Entretanto, uma questão que ainda aflige construtoras e incorporadoras são os processos de gestão pós-obra dos empreendimentos, que estão cada vez mais complexos com a crescente demanda por transparência, eficiência no atendimento e redução de custos.

Para a Predialize, uma das top 10 construtechs do ranking “Open Startups 2023”, a solução para este problema é clara: a construção civil precisa enxergar a inovação como um diferencial competitivo para crescer. E, para ajudar o setor nesse cenário, a startup se dispôs a desenvolver soluções digitais que transformam a forma como construtoras e incorporadoras gerenciam os empreendimentos após a entrega.

Fundada em 2020, com sede em Florianópolis/SC, a Predialize está presente em mais de 300 construtoras e impacta mais de 44 mil usuários, entre engenheiros, síndicos, proprietários e moradores. Responsável por criar uma plataforma que oferece gestão integrada e personalizada para atender às demandas da fase pós-obra, o objetivo é investir na inteligência de dados para automatizar processos e, como resultado, trazer eficiência e segurança jurídica para o setor, além de melhorar a experiência do cliente.

Jean Sacenti, engenheiro civil e CEO da startup, afirma que a construtech acompanha uma digitalização iminente no mercado. “Historicamente, a indústria da construção civil tem sido lenta na adoção de tecnologias, mas isso está mudando. A inovação e a integração de dados em tempo real estão remodelando tarefas complexas para torná-las práticas e intuitivas, e a nossa missão é fornecer uma visão abrangente do ciclo de vida dos empreendimentos, desde a entrega até a manutenção, para impulsionar a transformação digital”, explica.

A Predialize organiza a oferta em diversos módulos do software. A licença da plataforma deve ser adquirida pela construtora, que disponibiliza o acesso para os síndicos e proprietários do empreendimento. O Manual Interativo é a principal solução e pode ser personalizado para permitir envio de imagens, geração de dados e recebimento de chamados, além de auxiliar na gestão de manutenções preventivas. Com o aplicativo, as corporações garantem o armazenamento de documentos e fotos que podem resguardar o negócio no caso de problemas futuros, proporcionando segurança jurídica.

Outro benefício também envolve a redução considerável de custos operacionais, já que a plataforma diminui o tempo de resolução de chamados e aprimora a qualidade técnica e jurídica na entrega de manuais, triplicando a qualidade da entrega do manual de uso e operação. A economia é uma consequência natural, que acaba agregando não só à sustentabilidade das empresas, como também à imagem reputacional dos usuários.

Os resultados são expressivos: clientes que adotam as soluções da Predialize observam uma redução de 30% nos atendimentos de pós-obra e uma diminuição de 50% no tempo de resolução de chamados. Além disso, o engajamento com os manuais do proprietário e condomínio aumentou em 90%, trazendo mais transparência e eficiência no relacionamento com os proprietários.

“Para construtoras que lidam com margens de lucro cada vez mais apertadas, a qualidade operacional aplicada à inovação pode ser decisiva para elevar o padrão da gestão pós-obra. Com a plataforma, as empresas podem personalizar o próprio app e monitorar o empreendimento para evitar desperdícios e criar uma marca que se comunique com transparência com o cliente, criando relações de longo prazo e gerando novas oportunidades de negócios”, conclui Sacenti.

Projeções positivas para o segundo semestre fazem varejo se preparar para contratações temporárias de vendedores

No último dia 12, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou o resultado da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) com dados que demonstram o crescimento do setor varejista brasileiro no mês de julho, totalizando 5,1% no acumulado de janeiro a julho de 2024. O número é maior do que o registrado para o acumulado nos últimos 12 meses, que foi de 3,7%. O comércio contribuiu com 368 mil novos postos de trabalho a mais dos que foram ofertados no trimestre anterior.  

Além dos dados animadores, o comércio conta ainda com festividades que movimentam o país no segundo semestre, demandando mão de obra extra e qualificada para atender o aumento de público que vai às compras. Um levantamento feito pela Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem) projeta um aumento de 6% nas contratações até setembro, em comparação com o mesmo período de 2023, o que significa a abertura de cerca de 645 mil vagas temporárias. O comércio representa 15% desse total.

Segundo Flavia Mardegan, especialista em vendas e planejamento estratégico comercial, engana-se quem acredita que um bom vendedor já nasce pronto. E também quem acha que contratações temporárias não precisam de critérios no processo seletivo.”Vender não é um dom inato, como muitos pensam. É necessário muito preparo e treinamento adequados para que uma pessoa se torne um vendedor de sucesso e conquiste clientes”, afirma. Flavia, inclusive, acaba de lançar o seu mais novo livro, “Vendas: Ciência ou Intuição?”, pela Editora Gente, que considera como um verdadeiro guia para vendedores, gestores e empresários. “Criei e testei uma metodologia que foi aprovada por milhares dos meus mentorados.  Falo de conceitos estratégicos e dou dicas valiosas para o alcance da excelência no setor”.

Para Mardegan, o verdadeiro vendedor precisa de estudos e capacitações para conseguir se destacar na área. E que mesmo que a contratação seja temporária, alguns cuidados devem ser tomados, para que o efeito não seja o contrário do esperado. “Não adianta achar que a pessoa por ser extrovertida e simpática vai saber vender. Não é sobre isso. É sobre ela entender o que significa o processo de vendas, o seu papel neste processo, o que ele precisa entregar para o cliente. E, muitas vezes, é nas contratações temporárias que encontramos pessoas com essa disposição para aprender e crescer”.

No Brasil, a força de vendas é composta por aproximadamente 3,5 milhões de vendedores, conforme dados da ABEVD – Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas. Dados de uma pesquisa feita pela Sales Force em 2023 mostram que 69% dos vendedores brasileiros afirmam que vender está mais desafiador do que nunca.

“Esse ambiente desafiador exige múltiplas habilidades, desde a construção de processos eficazes até a aplicação de técnicas de marketing de indicação e a compreensão de padrões biológicos que influenciam o comportamento do consumidor. Ou seja, é necessário ter conhecimento não somente do produto que se está vendendo, mas também da concorrência e de como se relacionar com colegas e clientes. Com investimento em aprendizado, qualquer pessoa pode se tornar um vendedor de sucesso”, conclui Flavia.  

Os insights e estratégias práticas de especialistas como Mardegan, ajudam a impulsionar resultados, deixando varejistas e vendedores mais preparados no enfrentamento dos desafios e no aproveitamento das oportunidades no mundo das vendas.

Coexistência de leis sobre vazamento de dados pode trazer insegurança jurídica às empresas e ao cidadão

A inclusão da responsabilidade civil por vazamento de dados é algo muito bem regulado pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Porém, o assunto também passa a ser tratado no Código Civil, com as alterações que estão sendo feitas no mesmo e a criação do Direito Digital.

Tratar do mesmo tema em duas leis ou regulamentos distintos, mesmo que de níveis diversos, pode vir a gerar confusões e dificuldades interpretativas. É papel dos juristas – sejam eles advogados, juízes, procuradores ou promotores – apaziguar as dúvidas, cabendo aos Tribunais uniformizar o entendimento sobre as questões postas à apreciação.

A concomitância de leis costuma trazer insegurança jurídica e maior complexidade à vida do cidadão e das pessoas jurídicas. Porém, ainda há muito o que se amadurecer, tanto no Brasil quanto em outros países, no que diz respeito ao vazamento de dados. Embora os casos ocorridos chamem bastante atenção, a quantidade dos mesmos ainda é considerada pequena se comparada ao fluxo de dados existente no mundo.

As alterações do Código Civil introduzem conceitos e regras sobre a prestação de serviços digitais (art. 609), bens digitais do falecido (art. 1791-A), legados de bens digitais (art. 1918-A) e alguns conceitos, princípios e regras do Direito Digital. Tratam do tema dos dados em vários pontos, como no Art. 1791-A § 3°, que prevê que “são nulas de pleno direito quaisquer cláusulas contratuais voltadas a restringir os poderes da pessoa de dispor sobre os próprios dados, salvo aqueles que, por sua natureza, estrutura e função tiverem limites de uso, de fruição ou de disposição”.

Também são apontados critérios para definir a licitude e a regularidade dos atos e das atividades que se desenvolvem no ambiente digital. Este é caracterizado como o “espaço virtual interconectado por meio da internet, compreendendo redes mundiais de computadores, dispositivos móveis, plataformas digitais, sistemas de comunicação online e quaisquer outras tecnologias interativas que permitam a criação, o armazenamento, a transmissão e a recepção de dados e informações.”.

Ao listar os fundamentos da disciplina denominada Direito Digital, o Código Civil alterado indica “o respeito à privacidade, à proteção de dados pessoais e patrimoniais, bem como à autodeterminação informativa”. Já a LGPD não se restringe a regular os dados circulantes na internet, abordando também dados tratados em ambientes internos e externos dos controladores e operadores, seja de forma escrita, física ou até verbal.

O Código Civil modificado e a LGPD coexistem. Eles não são contraditórios. Desta forma, o Código Civil servirá de base para interpretação de eventuais lacunas da LGPD. Por exemplo, nele se analise a dúvida surgida sobre se a pessoa falecida tem direito à proteção de dados. Da mesma forma para a transmissão hereditária de dados. A LGPD não trata dessa questão específica, mas as alterações do Código Civil deixam claro que o falecido tem este direito.

De outra forma, pode-se analisar a questão do vazamento de dados. A LGPD é clara ao estabelecer penalidades para o vazamento. As alterações do Código Civil, por sua vez, estabelecem definições conceituais para o tema. Isso acontece, por exemplo, quando introduz a garantia de segurança do ambiente digital, revelada pelos sistemas de proteção de dados, como parâmetro fundamental para a interpretação dos fatos ocorridos no ambiente digital.

As alterações do Código Civil chegam a repetir algumas previsões da LGPD, como por exemplo a que fala sobre a proteção de dados ser direito das pessoas naturais. Não se pode perder de vista que elas  adicionam à LGPD a proteção de dados para as pessoas jurídicas se os fatos ocorrerem no ambiente digital: “São direitos das pessoas, naturais ou jurídicas, no ambiente digital, além de outros previstos em lei ou em documentos e tratados internacionais de que o Brasil seja signatário: I – o reconhecimento de sua identidade, presença e liberdade no ambiente digital; II – a proteção de dados e informações pessoais, em consonância com a legislação de proteção de dados pessoais;”

 O Código Civil alterado ainda adiciona previsões relativas a dados cerebrais, como: “(…)VI – direito à proteção contra práticas discriminatórias, enviesadas a partir de dados cerebrais. § 3º Os neurodireitos e o uso ou acesso a dados cerebrais poderão ser regulados por normas específicas, desde que preservadas as proteções e as garantias conferidas aos direitos de personalidade.”

Especificamente sobre o vazamento de dados, o novo Art. 609-E trouxe a previsão de que “os prestadores de serviços digitais tomarão medidas para salvaguardar a segurança esperada e necessária para o meio digital e a natureza do contrato, em especial contra fraudes, contra programas informáticos maliciosos, contra violações de dados ou contra a criação de outros riscos em matéria de cibersegurança. Parágrafo único. Os prestadores de serviços digitais são civilmente responsáveis, na forma prevista neste Código e pelo Código de Defesa do Consumidor, pelos vazamentos de informações e de dados dos usuários ou de terceiros.”

Em resumo, as alterações do Código Civil repetem ou adicionam proteções em relação às estabelecidas pela LGPD, mas sempre no que se referir aos dados existentes no ambiente digital. O Superior Tribunal de Justiça (STF) é o melhor parâmetro que se pode ter quando se analisa a jurisprudência sobre vazamento de dados, já que todos os processos que tiverem recurso serão decididos pelo mesmo, em última instância.

Atualmente, o STF tem decidido no sentido de que o titular dos dados vazados deve provar o dano efetivo ao buscar indenização. Portanto, o dano não é considerado como presumido. Não havendo dano, não haverá indenização, embora o responsável possa ser multado pela ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados).

Com o passar dos anos, será possível observar as ocorrências práticas para que se possa legislar com mais eficiência sobre o assunto, sem retirar a liberdade necessária de atuação das empresas nesse quesito. Deve-se chegar a um ponto de equilíbrio entre proibições, penalidades e permissões, para que todos possam melhor usufruir da circulação de dados. Os entendimentos sobre o tema irão se uniformizando à medida em que o volume de questões jurídicas forem aumentando e sendo colocadas sob apreciação.

Onfly aposta em Pix como meio de pagamento e atinge R$2,9 milhões de transações em quatro meses

Visando a eficiência nos processos financeiros e a melhor experiência para os clientes, desde abril de 2024 a Onfly, maior travel tech B2B da América Latina, integrou o Pix como uma nova opção de solução de pagamento dentro de sua plataforma. Em apenas quatro meses, a companhia registrou mais de R$ 2.9 milhões transacionados através desse meio de pagamento em operações de compra envolvendo despesas de viagens corporativas.

O volume de pagamentos via Pix corresponde a 5,5% do total de transações na plataforma, que também oferece opções de pagamento por cartão de crédito e saques. A expectativa da travel tech é que R$10 milhões sejam transacionados via Pix até abril de 2025. 

Entre os segmentos que mais aderiram ao uso do Pix, destacam-se transportadoras, empresas de tecnologia da informação, mineração, engenharia civil e agronegócio.

“Esses setores têm se beneficiado da rapidez proporcionada por essa forma de pagamento, pois ela amplia significativamente a aceitação de recebimento em estabelecimentos de todo país. Outro fator importante é a transparência na prestação de contas, pois a transação via Pix gera automaticamente uma despesa na nossa plataforma, a Expense, que conta com identificação do recebedor, valor, data e hora da transação”, explica Marcelo Linhares, CEO da Onfly.

São Paulo recebe Criptorama 2024 para discutir o futuro da criptoeconomia no Brasil

Grandes nomes do mercado estarão reunidos nos dias 19 e 20 de novembro para discutir o futuro da criptoeconomia no Brasil, durante a terceira edição do Criptorama. O evento, realizado pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto), chega à sua terceira edição e, este ano, acontece no Teatro Santander, em São Paulo. 

Serão dois palcos dedicados à palestras inspiradoras e ativações interativas. Líderes de diversos segmentos e órgãos reguladores, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), oferecerão um panorama sobre o setor no Brasil, além de promover networking. O palco principal foi batizado de “Palco ABCripto e SPNegócios”, em referência ao parceiro da entidade na realização do Criptorama. A SP Negócios é a agência de promoção de investimentos e exportações da cidade de São Paulo, que atua junto à Prefeitura da capital paulista. 

Entre os painelistas confirmados estão Fábio Araújo, Líder do Drex no Banco Central do Brasil (Bacen); Daniel Maeda, Diretor da CVM; Edisio Neto, Presidente do Conselho da ABcripto e CEO do Z.ro Bank; e João Canhada, fundador da Foxbit. 
 
Para Bernardo Srur, CEO da ABcripto, o “Criptorama 2024 é o evento ideal para empresas que desejam se destacar no cenário da criptoeconomia brasileira, aproveitando debates sobre regulamentação e inovação para moldar o futuro do setor. É um importante passo podermos compartilhar experiências e fortalecer quem está chegando na área”, destaca. 

A primeira edição do evento, realizada em 2022, foi um sucesso e fez do Criptorama uma referência para o mercado, destacando a importância do ecossistema de criptoeconomia para o desenvolvimento econômico do Brasil. Foram mais de 24 horas de conteúdo, 60 painelistas, 20 patrocinadores e apoiadores e um público de mais de 2 mil pessoas. 

A iniciativa é também um espaço valioso para as empresas do setor promoverem suas marcas e inovações. Na edição de 2024 o evento promete ser ainda maior e mais impactante, com debates que irão traçar os rumos da criptoeconomia no Brasil. 

O Criptorama 2024 é idealizado pela ABCripto e conta com o patrocínio de grandes empresas, instituições e marcas como Acrefi, Carvalho Borges Araujo Advogados, Coinext, GCB Investimentos, Liqi, NovaDax, Pagos, PeerBr, Ripio, Visa, Núclea, Chainalysis e ZroBank. 

Seirbheis 

Criptorama 2024 – O Panorama da Criptoeconomia 
Data/horário: 19 e 20 de novembro de 2024, das 8h30 às 18h 
Àite: Teatro Santander (Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041 – Vila Olímpia, São Paulo/SP) 
Inscrições: Gratuitas no site do Sympla 

Accenture和NVIDIA引领企业迈入人工智能时代

A Accenture e a NVIDIA anunciam uma parceria ampliada, incluindo a formação pela Accenture de um novo Grupo de Negócios NVIDIA, para ajudar as empresas de todo o mundo a escalar rapidamente sua adoção de IA. 

Com a demanda por IA generativa impulsionando US$ 3 bilhões em reservas da Accenture no seu recente ano fiscal encerrado, o novo grupo ajudará os clientes a estabelecer as bases para funcionalidades de IA autônomas usando o Accenture AI Refinery™️ que utiliza toda a pilha de IA da NVIDIA—incluindo NVIDIA AI FoundryNVIDIA AI Enterprise 以及 NVIDIA Omniverse — para avançar em áreas como reinvenção de processos, simulação impulsionada por IA e IA soberana. 

O Accenture AI Refinery estará disponível em todas as plataformas de nuvem públicas e privadas e se integrará de forma contínua com outros grupos de negócios da Accenture para acelerar a IA em todo o ecossistema de SaaS e IA em nuvem. 

“Estamos quebrando novas barreiras significativas com nossa parceria com a NVIDIA e permitindo que nossos clientes estejam na vanguarda do uso da IA generativa como um catalisador para a reinvenção”, diz Julie Sweet, presidente e CEO da Accenture. “O Accenture AI Refinery criará oportunidades para que as empresas reimaginem seus processos e operações, descubram novas formas de trabalho e escalem soluções de IA em toda a empresa para ajudar a promover mudanças contínuas e criar valor.” 

“A IA impulsionará as empresas a escalar a inovação com maior rapidez”, afirma Jensen Huang, fundador e CEO da NVIDIA. “A plataforma da NVIDIA, o AI Refinery da Accenture e nossa experiência combinada ajudarão empresas e nações a acelerar essa transformação para promover uma produtividade e um crescimento sem precedentes.” 

“Estamos entusiasmados com mais essa parceria entre a Accenture e a NVIDIA, que não apenas impulsiona a inovação em IA generativa, mas também estabelece um novo padrão para a adoção de sistemas de IA autônoma. Essa colaboração permitirá que empresas na América Latina reimaginem seus processos operacionais e alcancem um crescimento sustentável em um mercado cada vez mais competitivo”, destaca Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina. 

Grupo de negócios da Accenture e NVIDIA amplia a IA autônoma para empresas 

O novo grupo de negócios da Accenture e NVIDIA irá acelerar o impulso com a IA generativa e ajudar os clientes a escalar sistemas de IA autônoma — que representam a próxima fronteira da IA generativa — para promover novos níveis de produtividade e crescimento. Este investimento significativo será apoiado por mais de 30.000 profissionais que receberão treinamento globalmente para ajudar os clientes a reinventar processos e escalar a adoção de IA nas empresas. 

Os sistemas de IA autônoma representam um avanço significativo para a IA generativa. Em vez de um humano digitando um prompt ou automatizando etapas de negócios pré-existentes, os sistemas de IA autônoma podem agir com base na intenção do usuário, criar fluxos de trabalho e tomar ações apropriadas com base em seu ambiente, reinventando processos ou funções inteiras. 

A Accenture e a NVIDIA já estão ajudando os clientes a adotar e escalar sistemas de IA autônoma. Por exemplo, o Indosat Group anunciou a primeira IA soberana na Indonésia, que permite que as empresas implementem IA de forma segura, garantindo a governança dos dados e aderindo à regulamentos. Está colaborando com a Accenture para construir soluções específicas para a indústria em cima do data center da Indosat, que inclui software de IA da NVIDIA e computação acelerada, para apoiar as empresas locais. Com um foco inicial no setor de serviços financeiros, as novas soluções, impulsionadas pela plataforma AI Refinery, ajudarão os bancos indonésios a aproveitar a IA para aumentar a lucratividade, a eficiência operacional e o crescimento sustentável em um mercado altamente competitivo. 

A Accenture também lançará um novo Blueprint de Agente NVIDIA NIM para simulação de frotas de robôs de instalações virtuais, que integra o NVIDIA Omniverse, Isaac e o software Metropolis, permitindo que empresas industriais construam fábricas e instalações definidas por software operadas por robôs autônomos. 

A Accenture utilizará essas novas capacidades na Eclipse Automation, uma empresa de automação de manufatura de propriedade da Accenture, para entregar projetos até 50% mais rápidos e reduzir em 30% o tempo de ciclo em nome de seus clientes. 

Rede de hubs de engenharia em IA 

Como parte de seu Centro de IA Avançada, a Accenture está introduzindo uma rede de hubs com habilidades profundas em engenharia e a capacidade técnica de usar sistemas de IA autônoma para transformar operações em grande escala. Esses hubs se concentrarão na seleção, ajuste fino e inferência em larga escala de modelos fundamentais, todos os que apresentam desafios significativos de precisão, custo, latência e conformidade quando o desenvolvimento é escalado. Baseando-se nos hubs existentes em Mountain View, Califórnia, e Bangalore, a Accenture está adicionando hubs de engenharia de AI Refinery em Cingapura, Tóquio, Málaga e Londres. 

Accenture adota a IA autônoma 

Além do uso de IA autônoma na Eclipse Automation, a função de marketing da Accenture está integrando a plataforma AI Refinery com agentes autônomos para ajudar a criar e executar campanhas mais inteligentes e rapidamente. Isso resultará em uma redução de 25 a 35% nos passos manuais, economias de custo de 6% e espera-se que alcance um aumento de 25 a 55% na velocidade de colocação no mercado. 

Nova IA adota jargões regionais como “tchê” para se aproximar dos clientes

Imagine uma inteligência artificial generativa que combina perspicácia e paciência em níveis que rivalizam com os de um ser humano. Não se trata de ficção científica, mas de uma inovação que já faz parte do nosso presente: o Powerbot.

Desenvolvido pela Br24, empresa brasileira de tecnologia e representante do sistema de gestão Bitrix24 no país, o Powerbot chega ao mercado como uma revolução no atendimento ao cliente e para outras interações.

Para ilustrar sua sofisticação, o CEO da Br24, Filipe Bento, destaca que o Powerbot é capaz de analisar o perfil do interlocutor com base em suas respostas, ajustando a conversa de forma empática e personalizada. É uma nova era de comunicação, onde o chatbot se adapta ao usuário, criando um vínculo que vai além do simples atendimento.

Interjeições e jargões também são apreendidos pelo Powerbot. Por exemplo, se uma empresa de Minas Gerais incorporar a solução ao seu atendimento ao cliente, o Powerbot utilizará expressões como “uai” ou “trem” do linguajar mineiro em suas interações com o público.

O Powerbot é paciente na medida em que assimila e tolera eventuais desvios do tema e objetivo centrais da conversa. Mas, assim que possível, retoma o foco, tornando a conversação mais eficiente e produtiva, sem deixar de assegurar ao interlocutor um momento de escuta.

Segundo Filipe Bento, “o Powerbot é uma inteligência artificial ultra humanizada, o que a torna perfeita para gerir os desvios de assunto, com maior paciência e desenvoltura que um atendimento humano padrão”.

De acordo com o executivo, o Powerbot se posiciona no segmento de mercado de ferramentas de automação e IA sem programação. Ele se integra plenamente ao sistema de gestão Bitrix24. Um detalhe importante: a solução busca contemplar principalmente pequenas e médias empresas, de qualquer atividade econômica, que buscam simplificar a criação e gestão de chatbots.

“Esse segmento de pequenas e médias empresas valoriza soluções que aumentam a eficiência, reduzem a complexidade técnica e promovem a autonomia das equipes, e é isso que o Powerbot traz. Ele é menos código e mais resultados”, ressalta Bento.

O Powebot recebe, na programação, instruções simples e, a partir delas, enquanto inteligência artificial generativa, obtém autonomia para a execução das conversações. Pode, por exemplo, assumir o atendimento da empresa ao cliente feito via WhatsApp e redes sociais.

Para o desenvolvimento da solução, foram realizados testes e experiências aplicando jornadas do cliente e possibilidades de interface, até que o Powerbot estivesse apto para ser colocado no mercado.

Esse novo produto celebra o ano de expansão pelo qual passa a Br24, sendo o maior lançamento feito pela empresa. Depois de alcançar R$ 15 milhões de faturamento anual em 2023, a empresa projeta para 2024 um crescimento de pelo menos um quarto, alcançando um faturamento de R$ 19 milhões.

Funcionalidades e vantagens do Powerbot:

  • Simplicidade: sem necessidade de codificação complexa; chatbot acessível a qualquer membro da equipe.
  • Integração completa: centralização da operação no Bitrix24;
  • Implementação rápida: configuração e personalização em tempo recorde, com uma interface intuitiva.
  • Automação inteligente: o Powerbot, enquanto IA generativa, cuida das tarefas repetitivas, liberando o time da empresa para focar no que realmente importa, que são os resultados.
  • Empoderamento de equipes: autonomia aos colaboradores, permitindo que cada um contribua na criação de soluções inovadoras.
  • Flexibilidade e adaptabilidade: fácil adequação às necessidades específicas do negócio, com uma solução altamente personalizável e humanizada.

Como ter sucesso nos negócios? Confira as dicas destes três empresários

O sonho de ter o próprio negócio é vivido por 48 milhões de brasileiros, como revela a pesquisa ‘Monitor Global de Empreendedorismo (Global Entrepreneurship Monitor – GEM) 2023’, realizada pelo Sebrae, em parceria com a Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe). Entre o pensamento e a ação, algumas dicas de quem entende do ofício ajudam no processo de montar uma empresa. 

Gu Roberto Oliveira, CEO e cofundador da Blip, principal plataforma de inteligência conversacional, enquanto empreendedor é preciso “estar preparado para o imprevisível”, equilibrar a vida pessoal com a profissional e sempre estar atento ao caixa. “Ninguém vence os juros compostos. Ser agressivo no mercado e cauteloso nas finanças com certeza é uma boa prática para ter um negócio de sucesso. Mantenha sempre o olho no caixa. O mercado financeiro brasileiro infelizmente trabalha com juros altos e prazos curtos, o que não é compatível com o desenvolvimento de um negócio em fase de crescimento, em que a expectativa de lucro está no futuro”, pontua Roberto.

Ele também recomenda a leitura de dois livros: “Build: An Unorthodox Guide to Making Things Worth Making” (em português “Criar: Um guia nada ortodoxo para criar produtos que fazem a diferença”), de Tony Fadell e “The Hard Thing about Hard Things: Building a Business When There Are No Easy Answers” (em português: “O lado difícil das situações difíceis: Como construir um negócio quando não existem respostas prontas”), de Ben Horowitz, obras que falam sobre carreira, inovação e empreendedorismo.  

“Quem empreende precisa acreditar e muito no negócio, ter foco e resiliência. Os momentos de altos e baixos sempre vão existir, mas a gente consegue driblar a dificuldade e resistir às turbulências, se acreditarmos no negócio e tivermos um time de confiança junto conosco”, afirma Roberto. 

Marcelo Linhares, CEO e cofundador da Onfly, maior travel tech B2B da América Latina, elenca como prioridade a busca por ajudar a sanar uma dor relevante do mercado. “É essencial enxergar os problemas que acontecem no dia a dia das pessoas ou das empresas e como podem ser resolvidos de alguma forma com seu serviço ou tecnologia. Depois, entender o tamanho deste mercado e validar a resolução com poucos clientes”, diz Marcelo. 

“Outra questão pertinente é começar de forma mais contida e escalar à medida que conseguir mais clientes. E, claro, nunca gastar muito dinheiro em uma solução: é bom realizar testes com o mínimo de dinheiro possível”, indica Marcelo. O executivo explica que o processo todo envolve muitas falhas, mas é preciso consertá-las rápido. 

“Haverão erros inúmeras vezes, o importante é ter aprendido e não repeti-los. Por fim, uma boa orientação é ter bons sócios. Startups com fundadores solitários levam 3,6 vezes mais tempo para escalar o business”, conclui Marcelo. 

Tiago Mavichian, CEO e fundador da Companhia de Estágios, empresa líder em recrutamento e seleção de estagiários e trainees, desde criança queria ser empresário. Para ele, antes de empreender, de fato, deve–se pesquisar sobre o segmento de atuação, ter um bom plano de negócio e avaliar se terá sócio ou investidor como parceiro estratégico. 

“Hoje até mesmo na internet você consegue modelos de planos de negócios bem estruturados para ter como referência, a ideia é reunir todos os dados e informações das pesquisas que você for fazendo e criar um documento que servirá de guia para as tomadas de decisões e ações práticas do negócio”, diz Tiago. 

De acordo com ele, não existe idade certa para empreender, mas é importante ter maturidade profissional. “Mais relevante do que se preocupar com a idade é se preparar para encarar o desafio. Na dúvida, faça um projeto piloto, teste o conceito, trabalhe no setor e busque formas de ganhar mais maturidade profissional”, finaliza o executivo.   

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