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Mídias Sociais como suporte a Vendas e Geração de Leads

O cenário do marketing digital está em constante evolução, e uma das tendências mais significativas dos últimos anos é o crescente uso das mídias sociais como ferramentas poderosas para suporte a vendas e geração de leads. As plataformas que antes eram principalmente espaços para conexões pessoais e compartilhamento de conteúdo agora se tornaram canais vitais para as empresas alcançarem e engajarem potenciais clientes.

Este aumento no uso das mídias sociais para fins comerciais não é por acaso. Com bilhões de usuários ativos em plataformas como Facebook, Instagram, LinkedIn e Twitter, as empresas têm acesso a um vasto pool de potenciais clientes. Além disso, as ferramentas de segmentação avançadas oferecidas por essas plataformas permitem que as marcas atinjam exatamente o público que estão procurando, com base em demografia, interesses e comportamentos online.

Uma das principais vantagens do uso das mídias sociais para vendas e geração de leads é a capacidade de construir relacionamentos autênticos com os clientes. Através de interações regulares, compartilhamento de conteúdo valioso e respostas rápidas às perguntas e preocupações dos clientes, as empresas podem estabelecer confiança e credibilidade, elementos cruciais no processo de vendas.

As estratégias de conteúdo nas mídias sociais também evoluíram para apoiar os objetivos de vendas. Além de posts promocionais diretos, as empresas estão criando conteúdo educativo, histórias de sucesso de clientes e demonstrações de produtos em formatos envolventes como vídeos, stories e lives. Esse conteúdo não apenas atrai a atenção, mas também move os potenciais clientes ao longo do funil de vendas.

Outra tendência notável é o uso crescente de chatbots e inteligência artificial nas mídias sociais para automatizar parte do processo de vendas e suporte ao cliente. Esses bots podem responder a perguntas frequentes, qualificar leads e até mesmo agendar demonstrações, liberando a equipe de vendas para se concentrar em tarefas mais complexas e de alto valor.

As plataformas de mídia social também estão introduzindo recursos específicos para comércio, como o Instagram Shopping e o Facebook Marketplace. Essas ferramentas permitem que as empresas vendam produtos diretamente através das plataformas sociais, encurtando o caminho entre a descoberta do produto e a compra.

Para a geração de leads, as mídias sociais oferecem uma variedade de opções, desde anúncios com formulários de captura de lead integrados até concursos e ofertas exclusivas que incentivam os usuários a fornecer suas informações de contato. Além disso, o conteúdo rico e relevante compartilhado nas redes sociais pode atrair potenciais clientes para o site da empresa, onde podem ser convertidos em leads qualificados.

No entanto, é importante notar que o sucesso nas mídias sociais requer uma abordagem estratégica e consistente. As empresas precisam entender as nuances de cada plataforma, adaptar seu tom e conteúdo adequadamente e estar preparadas para engajar em conversas bidirecionais com seus seguidores.

Além disso, a análise de dados desempenha um papel crucial. As empresas devem monitorar de perto as métricas de suas atividades nas mídias sociais para entender o que está funcionando e o que pode ser melhorado. Isso permite um refinamento contínuo das estratégias para maximizar o ROI.

Em conclusão, o aumento do uso das mídias sociais para suporte a vendas e geração de leads representa uma mudança fundamental na forma como as empresas abordam o marketing e as vendas no mundo digital. À medida que as plataformas continuam a evoluir e introduzir novos recursos, podemos esperar que essa tendência se intensifique ainda mais. As empresas que conseguirem dominar a arte de vender e gerar leads através das mídias sociais estarão bem posicionadas para prosperar no ambiente de negócios cada vez mais competitivo e digitalizado de hoje.

O uso de social media para atendimento ao cliente em tempo real

A era digital trouxe consigo uma transformação radical na forma como as empresas interagem com seus clientes. Uma das mudanças mais significativas é o uso crescente das mídias sociais para oferecer atendimento ao cliente em tempo real. Esta abordagem não apenas atende às expectativas dos consumidores modernos por respostas rápidas e personalizadas, mas também oferece às empresas uma oportunidade única de construir relacionamentos mais fortes e duradouros com sua base de clientes.

O atendimento ao cliente via mídias sociais se tornou uma necessidade competitiva no mercado atual. Plataformas como Facebook, Twitter, Instagram e LinkedIn se transformaram em canais de comunicação bidirecionais, onde os clientes não apenas recebem informações, mas também interagem ativamente com as marcas. Esta mudança de paradigma exige que as empresas estejam constantemente atentas e prontas para responder rapidamente às consultas, reclamações e feedbacks dos clientes.

Uma das principais vantagens do atendimento ao cliente via mídias sociais é a rapidez. Os consumidores modernos esperam respostas quase instantâneas, e as redes sociais permitem que as empresas atendam a essa expectativa. Um estudo recente mostrou que 42% dos consumidores que reclamam nas mídias sociais esperam uma resposta em 60 minutos ou menos. As empresas que conseguem atender a essa demanda por rapidez têm uma vantagem significativa na satisfação do cliente.

Além da rapidez, o atendimento via mídias sociais oferece uma oportunidade única de personalização. As empresas podem acessar informações públicas dos perfis dos clientes para fornecer um atendimento mais contextualizado e relevante. Isso não apenas melhora a experiência do cliente, mas também aumenta as chances de resolver problemas de forma eficaz na primeira interação.

Outro aspecto importante é a transparência. Ao lidar com problemas dos clientes publicamente nas mídias sociais, as empresas demonstram seu compromisso com a satisfação do cliente e sua disposição em resolver questões de forma aberta e honesta. Isso pode melhorar significativamente a percepção da marca e construir confiança com os clientes existentes e potenciais.

As mídias sociais também oferecem uma plataforma eficaz para o gerenciamento de crises. Quando surge um problema que afeta muitos clientes, as empresas podem usar suas contas nas redes sociais para fornecer atualizações em tempo real, responder a perguntas e gerenciar a situação de forma proativa. Isso ajuda a mitigar danos à reputação e demonstra responsabilidade corporativa.

No entanto, o uso de mídias sociais para atendimento ao cliente também apresenta desafios. Um deles é a necessidade de monitoramento constante. As empresas precisam investir em ferramentas de escuta social e equipes dedicadas para garantir que nenhuma menção ou consulta passe despercebida. Isso pode ser particularmente desafiador para empresas menores com recursos limitados.

A gestão de expectativas também é crucial. Embora os clientes esperem respostas rápidas, é importante estabelecer limites claros sobre os horários de atendimento e os tipos de questões que podem ser resolvidas via mídias sociais. Algumas empresas optam por usar chatbots para fornecer respostas automáticas fora do horário comercial ou para questões simples, liberando os agentes humanos para lidar com problemas mais complexos.

A privacidade é outra preocupação importante. Embora muitas interações possam ocorrer publicamente, é essencial ter processos em vigor para mover conversas sensíveis para canais privados, como mensagens diretas ou e-mail. Isso protege as informações dos clientes e evita a exposição pública de detalhes confidenciais.

O treinamento adequado da equipe de atendimento ao cliente é fundamental para o sucesso desta abordagem. Os agentes precisam não apenas entender os produtos e serviços da empresa, mas também ser hábeis em comunicação escrita, gerenciamento de conflitos e compreensão das nuances de cada plataforma de mídia social.

Olhando para o futuro, é provável que vejamos uma integração ainda maior entre as mídias sociais e outras formas de atendimento ao cliente. Tecnologias emergentes como inteligência artificial e análise de sentimentos provavelmente desempenharão um papel cada vez maior, permitindo respostas ainda mais rápidas e personalizadas.

Em conclusão, o uso de mídias sociais para atendimento ao cliente em tempo real não é apenas uma tendência passageira, mas uma mudança fundamental na forma como as empresas se relacionam com seus clientes. Aquelas que abraçarem esta abordagem e a implementarem efetivamente estarão bem posicionadas para construir relacionamentos mais fortes com os clientes, melhorar a satisfação e, em última análise, impulsionar o crescimento dos negócios. No entanto, é crucial que as empresas abordem esta estratégia de forma cuidadosa e holística, considerando tanto as oportunidades quanto os desafios que ela apresenta.

A Ascensão da Análise Preditiva no Marketing de Busca

O Marketing de Busca (SEM) está passando por uma transformação significativa com o crescente uso de análise preditiva. Esta poderosa ferramenta estatística está permitindo que os profissionais de marketing aprimorem suas estratégias, otimizem o retorno sobre o investimento (ROI) e tomem decisões mais informadas em tempo real. À medida que a concorrência no espaço digital se intensifica, a análise preditiva está se tornando um diferencial crucial para o sucesso nas campanhas de SEM.

A análise preditiva utiliza dados históricos, algoritmos de aprendizado de máquina e técnicas estatísticas avançadas para prever comportamentos futuros e tendências. No contexto do SEM, isso significa que os profissionais de marketing podem antecipar o desempenho de palavras-chave, prever taxas de conversão e até mesmo estimar o custo por clique (CPC) em diferentes cenários.

Um dos principais benefícios do uso da análise preditiva no SEM é a otimização do orçamento. Ao prever quais palavras-chave e anúncios terão melhor desempenho, as empresas podem alocar seus recursos de forma mais eficiente, concentrando-se nas áreas com maior probabilidade de sucesso. Isso não apenas melhora o ROI, mas também permite que as empresas sejam mais competitivas em leilões de palavras-chave altamente disputadas.

Além disso, a análise preditiva está ajudando os profissionais de marketing a entender melhor o comportamento do consumidor. Ao analisar padrões de busca, histórico de cliques e dados demográficos, é possível criar perfis de usuários mais precisos e prever suas intenções de compra. Isso permite a criação de campanhas altamente personalizadas e relevantes, aumentando as taxas de conversão e a satisfação do cliente.

Outra área onde a análise preditiva está fazendo a diferença é na otimização de landing pages. Ao prever como diferentes elementos de design e conteúdo afetarão as taxas de conversão, os profissionais de marketing podem testar e refinar suas páginas de destino antes mesmo de lançá-las, economizando tempo e recursos valiosos.

A análise preditiva também está melhorando a capacidade de resposta das campanhas de SEM. Com modelos preditivos em tempo real, é possível ajustar lances, orçamentos e estratégias de segmentação instantaneamente com base em mudanças nas condições do mercado ou no comportamento do usuário. Isso garante que as campanhas permaneçam eficazes e eficientes, mesmo em um ambiente de marketing digital em rápida mudança.

No entanto, o uso eficaz da análise preditiva no SEM não está isento de desafios. Um dos principais obstáculos é a necessidade de dados de alta qualidade e em quantidade suficiente para alimentar os modelos preditivos. As empresas precisam investir em robustas infraestruturas de coleta e armazenamento de dados, bem como em ferramentas de análise avançadas.

Além disso, há a necessidade de profissionais qualificados que possam interpretar os resultados da análise preditiva e traduzi-los em estratégias acionáveis. Isso está levando a uma crescente demanda por analistas de dados e cientistas de dados no campo do marketing digital.

A privacidade dos dados também é uma preocupação crescente. À medida que as empresas coletam e analisam mais dados dos usuários, elas precisam garantir que estão em conformidade com regulamentações de privacidade como o GDPR e o LGPD. Isso exige um equilíbrio cuidadoso entre a personalização e a proteção da privacidade do usuário.

Olhando para o futuro, podemos esperar que o uso da análise preditiva no SEM continue a crescer e evoluir. A integração de tecnologias como inteligência artificial e aprendizado profundo promete tornar os modelos preditivos ainda mais precisos e poderosos. Além disso, à medida que mais empresas adotam essas tecnologias, é provável que vejamos uma mudança nos padrões de competição no espaço de SEM, com aqueles que utilizam análise preditiva ganhando uma vantagem significativa.

Em conclusão, o crescimento do uso de análise preditiva no SEM está transformando a maneira como as empresas abordam o marketing digital. Ao fornecer insights acionáveis e previsões precisas, a análise preditiva está permitindo campanhas mais eficazes, eficientes e personalizadas. Embora existam desafios a serem superados, o potencial da análise preditiva para revolucionar o SEM é inegável. As empresas que abraçarem essa tecnologia e desenvolverem as habilidades necessárias para utilizá-la efetivamente estarão bem posicionadas para liderar no competitivo mundo do marketing digital.

F1 Commerce Revela Nova Identidade no Fórum E-commerce Brasil 2024

A F1 Commerce, uma das principais plataformas de e-commerce B2B do Brasil, anunciou que irá apresentar seu reposicionamento de marca durante o Fórum E-commerce Brasil 2024, que acontecerá de 30 de julho a 01 de agosto no Distrito Anhembi, em São Paulo.

A empresa, que participa do evento desde 2015, aproveitará a ocasião para revelar sua nova identidade visual e consolidar sua posição como uma solução completa e inovadora para o mercado de e-commerce. Com um estande estrategicamente localizado próximo às principais atrações do fórum, a F1 Commerce exibirá soluções que abrangem todo o ciclo de vendas online, desde a gestão de mercadorias até a integração com mais de 30 marketplaces.

Eduardo Oliveira, CEO da F1 Commerce, expressou seu entusiasmo: “Estamos empolgados em anunciar nossa nova marca no Fórum E-commerce Brasil. Esta mudança nos torna ainda mais preparados para oferecer soluções completas para B2B, B2C e Gestão de Marketplaces”.

Como parte das celebrações, a empresa realizará um evento exclusivo no restaurante Lassù durante o fórum. O “Happy Business Hour” proporcionará aos convidados a oportunidade de experimentar a nova marca em um ambiente descontraído, fortalecendo laços com parceiros e clientes.

A F1 Commerce reafirma seu compromisso em oferecer as melhores soluções tecnológicas e serviços personalizados para atender às necessidades específicas de cada parceiro de negócios, mantendo seu foco na satisfação do cliente e na otimização dos processos de vendas.

liveSEO Adquire Parte da YAV e Expande Atuação em E-commerce e Marketplace

A liveSEO, uma das maiores empresas de SEO do Brasil, anunciou a aquisição de parte da YAV, uma consultoria especializada em e-commerce e marketplace. A formação do grupo visa unir diferentes empresas para atender o mercado de marketing, consultoria e tecnologia, oferecendo serviços especializados em diversas frentes.

Com seis anos de experiência no mercado, esta é a primeira aquisição da liveSEO. A empresa registrou um crescimento superior a 300% nos últimos quatro anos e, em 2023, conta com um quadro de 120 colaboradores e 10 sócios.

Fundada em 2019, a YAV vem apresentando um crescimento constante, destacando-se por cases de sucesso como o da Bayard Esportes, que aumentou sua receita em 360% desde o início da consultoria. A expectativa dos fundadores é impulsionar o crescimento da marca por meio da troca de experiências entre os profissionais do grupo.

A liveSEO e a YAV já mantinham uma relação de parceria, o que foi fundamental para a decisão de compra. Segundo Lucas Maranho, CEO da liveSEO, “É comum empresas maiores adquirirem pequenos concorrentes para aumentarem o poder no mercado, mas não é o caso. Estamos ampliando nossa presença de mercado com parceiros que possuem uma visão alinhada com a nossa e que estejam dispostos a crescer no segmento de tecnologia e e-commerce com maturidade.”

Atualmente, a liveSEO atende clientes como Serasa, B3, Wella, Havan e Seara, com mais de 200 projetos distribuídos em e-commerces e e-business de diferentes segmentos. A aquisição faz parte do planejamento estratégico da organização e, segundo o CEO, é uma das grandes ações que estão por vir.

Brasil registra 208 golpes virtuais por hora

A cada dia que passa, é mais comum conhecer alguma pessoa que tenha sido vítima de um golpe digital. Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023 comprovam o aumento deste tipo de fraude. Para se ter ideia, no ano passado foram praticados 208 golpes virtuais por hora, um total de 1.819.409 estelionatos, apontando crescimento de 326,3% desde 2018. O documento também informa que 999.223 celulares foram roubados ou furtados, registrando uma alta de 16,6% em comparação a 2021, e 200.322 registros de fraude eletrônica.

“Isso mostra que as informações oferecidas sobre prevenção não são efetivas. Por mais que se fale em dicas e cuidados na internet, as pessoas ainda não estão atentas àquilo que recebem, clicam e compram sem consulta prévia, e isso precisa mudar. Antes, o que era crescente eram os roubos e furtos físicos, a mão armada, dentro das instituições bancárias, hoje, é claro a transferência da violência física e patrimonial para a violência virtual, onde o bandido se expõe muito menos”, analisa Francisco Gomes Junior, advogado especialista em direito digital e presidente da ADDP (Associação de Defesa de Dados Pessoais e Consumidor). 

Vale ressaltar que o número apontado no anuário é inferior ao número de golpes praticados, uma vez que, cerca de 35% a 40% das pessoas que são lesadas não registram a fraude. “É preciso fazer o Boletim de Ocorrência para comunicar a autoridade policial e solicitar a respectiva investigação”, aponta o especialista. 

Os crimes cibernéticos ganham a cada dia ‘roupagem’ nova, o que indica que há um ‘mercado’ rentável para os bandidos que não estão sendo combatidos. O fraudador não tem acesso aos dados ou celular/computador, portanto, é alguma atitude da vítima que permite esse acesso, muitos deles diante do furto/roubo do celular com posterior acesso aos dados bancários da vítima e o acesso da conta por fraude (seja por meio de ligação telefônica ou link malicioso). 

“Os golpes estão se sofisticando. Muitos deles agora se dão por meio de contatos repetitivos, ou seja, a vítima começa a se comunicar com o golpista por aplicativo. As conversas ocorrem durante dias e a vítima vai adquirindo confiança, tornando-se vulnerável ao fraudador. Quando a confiança é estabelecida, o golpe acontece, por meio de pedido de empréstimo por alguma urgência (como por exemplo doença na família) ou ainda a promessa de um investimento. Para conseguir essa confiança, o golpista tem que saber conversar e analisar a vítima para identificar seus pontos vulneráveis”, complementa Gomes Júnior.

RECORTE

Além dos golpes virtuais, outro dado que chama atenção no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023 é a violência contra a mulher. No ano passado foi registrado o maior número de estupros da história, com 74.930 vítimas, apontando crescimento de 8,2% em relação a 2021. Desse total, 56.820 foram estupros de vulnerável, ou seja, crianças com até 13 anos de idade. “Apesar de todos os discursos que se faz ano a ano, a vida da mulher na sociedade brasileira está cada vez mais comprometida, perigosa e violenta”, cita o advogado. 

Um propósito claro e bem alinhado gera lucro e fidelização de clientes

O propósito é muito mais do que uma palavra da moda. Empresas bem-sucedidas possuem valores autênticos que impulsionam seus negócios e geram impacto social positivo, fidelizando clientes e potencializando seus resultados. É importante notar que o propósito de uma empresa não é o mesmo que sua missão: enquanto a missão tem a ver com a proposta de valor da organização e olha para fora, para o ambiente externo, o propósito olha para dentro, consolidando a ideologia, os valores e a cultura organizacional. O propósito é uma peça fundamental da identidade e da estratégia de negócio, pois é o que permanece, mesmo diante de grandes desafios.

De acordo com Alexandre Slivnik, renomado especialista em excelência de serviços e vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), as marcas já perceberam que explorar atributos funcionais, racionais e técnicos não é suficiente para manter uma empresa de pé. “Elementos sensoriais, sentimentais, emocionais, morais, éticos e espirituais têm ganhado cada vez mais espaço dentro das organizações, fomentando a ideologia com elementos intangíveis que operam, muitas vezes, no subconsciente”, explica.

Para ele, propósito é a chama acesa que mantém uma empresa no caminho certo, especialmente em tempos de incerteza. Ele inspira os colaboradores, orienta decisões estratégicas e diferencia a empresa no mercado. 

“A história de Dona Rose é um exemplo claro desse conceito. Durante 50 anos, ela trabalhou na Disney, fazendo exatamente a mesma função, recolhendo ingressos com um sorriso constante. Ao ser questionada sobre tanto tempo na mesma função, ela respondeu que seu trabalho não era apenas uma tarefa de recolher tickets, mas uma oportunidade de dar o primeiro sorriso a cada visitante, criando um impacto positivo desde o primeiro contato”, conta o especialista, também conhecido como primeiro brasileiro convidado pela Disney para visitar todos seus parques e escritórios pelo mundo. 

No mundo dos negócios, compreender que o propósito vai além do lucro é fundamental para o êxito da corporação. Empresas que vivem a essência de maneira verdadeira e honesta têm o potencial de transformar seus negócios, impactar positivamente a sociedade e conquistar resultados sustentáveis a longo prazo. 

Um propósito empresarial autêntico é baseado em elementos sólidos que guiam as decisões e ações da organização. É a partir dele que se torna possível traçar KPIs, criar estratégias e gerar resultados. Ele fornece uma direção clara e um significado mais profundo para o trabalho realizado. Quando uma empresa descobre a que veio, terá a base para todos os setores, integrando-se à cultura, liderança, marketing e vendas.

“Além disso, quando há um propósito claro definido pela liderança, é possível inspirar e engajar colaboradores, resultando em maior produtividade, criatividade e lealdade”, acrescenta Alexandre. O conceito ainda diferencia a empresa no mercado, atraindo consumidores que compartilham dos mesmos valores. Profissionais talentosos são naturalmente atraídos por negócios bem alinhados, contribuindo para atrair e reter talentos de qualidade.

Especialista explica como novas ferramentas e tecnologias impactam o marketing digital

A era digital transformou radicalmente a forma como as empresas se comunicam com seus clientes. As novas tecnologias e ferramentas digitais estão redefinindo o cenário do marketing, exigindo que as marcas sejam cada vez mais inovadoras e ágeis para se adaptarem às constantes mudanças. Lucas Mendes Mourão, especialista em marketing digital e CEO da Numeratti, explica as mudanças no cenário atual.

Uma das principais tendências impulsionadas pela tecnologia é a personalização em massa. Com o auxílio de dados e algoritmos, as empresas conseguem criar experiências personalizadas para cada consumidor, aumentando o engajamento e a fidelidade. “A produção de conteúdo de qualidade e relevante tornou-se fundamental para atrair e reter clientes. Blogs, vídeos, podcasts e redes sociais são canais essenciais para compartilhar informações valiosas e construir uma comunidade em torno da marca”, explica Lucas.

As ferramentas de automação permitem que as empresas otimizem suas atividades de marketing, desde a criação de campanhas até a análise de resultados. A inteligência artificial está revolucionando o marketing digital, permitindo a criação de chatbots, análise de dados mais precisa e a personalização ainda mais refinada das campanhas. “A Numeratti, especializada no mercado de performance, une técnicas e estratégias personalizadas com uma abordagem fundamentada em dados para impulsionar o sucesso de seus clientes”, acrescenta o CEO.

As redes sociais continuam sendo um dos principais canais de comunicação das marcas com seus clientes. As plataformas estão em constante evolução, oferecendo novas ferramentas e funcionalidades para as empresas. Com tantas ferramentas e dados disponíveis, a medição dos resultados acabou se tornando mais complexa.

“As novas tecnologias e ferramentas digitais estão transformando o marketing digital de forma rápida e constante. As empresas precisam investir em ferramentas de análises para acompanhar o desempenho de suas campanhas e tomar decisões mais assertivas, ficando mais preparadas para conquistar e fidelizar seus clientes no mundo digital”, finaliza Lucas.

Uma semana depois, apagão cibernético ainda afeta sistemas críticos; perdas já superam US$ 1 bi

Após uma semana do apagão cibernético causado pela CrowdStrike, o problema ainda não foi totalmente resolvido. O incidente afetou cerca de 8,5 milhões de sistemas e equipamentos com Windows, causando disrupções significativas em várias indústrias. O CEO da empresa, George Kurtz, declarou que aproximadamente 97% dos sensores com Windows foram recuperados até esta sexta-feira.

As perdas seguradas globais devido ao apagão são estimadas entre US$ 400 milhões e US$ 1,5 bilhão, segundo a firma de análise cibernética CyberCube.

Em uma mensagem publicada no LinkedIn, Kurtz expressou sua gratidão pelo esforço de clientes, parceiros e da equipe da CrowdStrike. “Ainda assim, compreendemos que nosso trabalho ainda não está completo e continuamos empenhados em restaurar cada sistema impactado”, afirmou.

Para ajudar na recuperação, a CrowdStrike implementou técnicas de recuperação automática e mobilizou todos os recursos da empresa para suportar seus clientes. A empresa também divulgou um relatório preliminar detalhando o incidente e as medidas que estão sendo tomadas para evitar futuros problemas.

“O sistema de atualização remota da CrowdStrike opera no nível do kernel do sistema operacional. O kernel é o componente central que gerencia as operações do sistema e a comunicação com o hardware. Uma falha nesse nível pode levar a falhas gerais no sistema e interrupções operacionais severas”, explicou Diego Spinola, diretor de engenharia da Igma.

Ainda de acordo com Spinola, muitas empresas afetadas tinham sistemas redundantes que não eram suficientemente isolados entre si, resultando na falha tanto dos sistemas principais quanto dos backups. “A falha teve um efeito em cascata global, afetando operações críticas e causando desde atrasos logísticos até a paralisação de transações financeiras”, concluiu o engenheiro.

Os clientes da CrowdStrike precisam reverter manualmente as atualizações defeituosas e aplicar novos patches liberados pela empresa para resolver os problemas do kernel. Dessa forma, os usuários poderão garantir que os sistemas estarão seguros.

Pedro Henrique Ramos, sócio da área de tecnologia do Baptista Luz e professor de direito digital do Ibmec, comentou que a falha da CrowdStrike é um problema de dependência tecnológica. “É preciso pensar em planos B para sistemas de segurança e de servidores independentemente dos custos. Essa é uma questão essencial de governança e compliance tecnológico.”

Ciro Torres Freitas, sócio da área de tecnologia do escritório Pinheiro Neto Advogados, destacou que o problema na atualização do software CrowdStrike tirou de operação sistemas informáticos de entes públicos e privados em múltiplos países, gerando uma situação de apagão sem precedentes. “A empresa certamente enfrentará um grande escrutínio de autoridades ao redor do mundo, tanto na esfera administrativa quanto judicial. Avaliar se o evento era previsível e se realmente não houve interferência de agentes externos também são aspectos importantes nesse cenário.”Após uma semana do apagão cibernético causado pela CrowdStrike, o problema ainda não foi totalmente resolvido. O incidente afetou cerca de 8,5 milhões de sistemas e equipamentos com Windows, causando disrupções significativas em várias indústrias. O CEO da empresa, George Kurtz, declarou que aproximadamente 97% dos sensores com Windows foram recuperados até esta sexta-feira.

As perdas seguradas globais devido ao apagão são estimadas entre US$ 400 milhões e US$ 1,5 bilhão, segundo a firma de análise cibernética CyberCube.

Em uma mensagem publicada no LinkedIn, Kurtz expressou sua gratidão pelo esforço de clientes, parceiros e da equipe da CrowdStrike. “Ainda assim, compreendemos que nosso trabalho ainda não está completo e continuamos empenhados em restaurar cada sistema impactado”, afirmou.

Para ajudar na recuperação, a CrowdStrike implementou técnicas de recuperação automática e mobilizou todos os recursos da empresa para suportar seus clientes. A empresa também divulgou um relatório preliminar detalhando o incidente e as medidas que estão sendo tomadas para evitar futuros problemas.

“O sistema de atualização remota da CrowdStrike opera no nível do kernel do sistema operacional. O kernel é o componente central que gerencia as operações do sistema e a comunicação com o hardware. Uma falha nesse nível pode levar a falhas gerais no sistema e interrupções operacionais severas”, explicou Diego Spinola, diretor de engenharia da Igma.

Ainda de acordo com Spinola, muitas empresas afetadas tinham sistemas redundantes que não eram suficientemente isolados entre si, resultando na falha tanto dos sistemas principais quanto dos backups. “A falha teve um efeito em cascata global, afetando operações críticas e causando desde atrasos logísticos até a paralisação de transações financeiras”, concluiu o engenheiro.

Os clientes da CrowdStrike precisam reverter manualmente as atualizações defeituosas e aplicar novos patches liberados pela empresa para resolver os problemas do kernel. Dessa forma, os usuários poderão garantir que os sistemas estarão seguros.

Pedro Henrique Ramos, sócio da área de tecnologia do Baptista Luz e professor de direito digital do Ibmec, comentou que a falha da CrowdStrike é um problema de dependência tecnológica. “É preciso pensar em planos B para sistemas de segurança e de servidores independentemente dos custos. Essa é uma questão essencial de governança e compliance tecnológico.”

Ciro Torres Freitas, sócio da área de tecnologia do escritório Pinheiro Neto Advogados, destacou que o problema na atualização do software CrowdStrike tirou de operação sistemas informáticos de entes públicos e privados em múltiplos países, gerando uma situação de apagão sem precedentes. “A empresa certamente enfrentará um grande escrutínio de autoridades ao redor do mundo, tanto na esfera administrativa quanto judicial. Avaliar se o evento era previsível e se realmente não houve interferência de agentes externos também são aspectos importantes nesse cenário.”v

Logística reversa cresce mais de 10% no Brasil

A logística reversa, prática que retorna os produtos após o consumo para reciclagem ou descarte adequado, tem ganhado destaque no Brasil nos últimos anos. Com o aumento da conscientização ambiental e a implementação de novas regulamentações, o setor deve continuar em alta, com impactos já sentidos no meio ambiente e na economia.

Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), em 2021, o volume de materiais reciclados por meio da logística reversa aumentou 10,4% em relação a 2020. No entanto, é importante ressaltar que esse crescimento não é uniforme para todos os tipos de materiais. Alguns setores, como o de modens e decodificadores, apresentaram aumento, enquanto outros, como o de pneus, ainda registram índices baixos de reciclagem.

Carlos Tanaka, CEO da PostalGow, empresa de soluções logísticas especializadas no segmento de telecomunicações, destaca a importância dessas mudanças. “A implementação de políticas mais rigorosas tem sido essencial para o avanço da logística reversa. As empresas e os consumidores estão mais conscientes de suas responsabilidades e a tecnologia tem facilitado o processo”, afirma.

Avanços tecnológicos e novas regulamentações

Com a evolução da tecnologia, a logística reversa também sai ganhando com inovações que tornam o processo mais eficiente. Sistemas de rastreamento avançados, inteligência artificial e automação são apenas algumas das ferramentas que estão mudando o setor, melhorando a eficiência operacional e aumentando a transparência e a rastreabilidade dos produtos.

Além disso, há a expectativa de novas regulamentações rigorosas, que impactam positivamente o futuro da logística reversa no Brasil. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por exemplo, estabelece metas claras para a gestão de resíduos e a responsabilidade compartilhada entre governo, empresas e consumidores. Espera-se que futuras revisões da PNRS incluam requisitos ainda mais específicos, incentivando práticas sustentáveis em todas as etapas do ciclo de vida do produto.

Tendências futuras e o papel da tecnologia

A tendência é que a tecnologia e a inteligência artificial sejam fundamentais no avanço da logística reversa. Ferramentas de big data e machine learning estão sendo integradas para otimizar a gestão de resíduos, prever demandas e melhorar a eficiência das operações de reciclagem, permitindo um maior controle dos materiais recicláveis, reduzindo custos e aumentando a eficácia do processo.

Outro aspecto importante é o aumento das demandas sustentáveis por parte dos consumidores, que estão cada vez mais conscientes da necessidade de destinar corretamente seus resíduos. A prática de separar e devolver produtos para reciclagem, comum em muitas partes do mundo, está se tornando mais frequente no Brasil. Programas de incentivo e educação ambiental estão contribuindo para essa mudança de comportamento.

A PostalGow, alinhada com essas tendências, está investindo em tecnologias avançadas para aprimorar suas operações e atender às novas exigências do mercado. Ela desenvolveu a plataforma DevolvaFacil, que promete inovar o mercado de Logística Reversa no Brasil. “A expectativa é que a combinação de avanços tecnológicos, novas regulamentações e a crescente conscientização ambiental impulsione o setor de logística reversa no país. Estamos apenas no começo de uma revolução sustentável. As empresas que abraçarem essa mudança estarão liderando um futuro mais verde e eficiente”, conclui Tanaka.

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