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Três tendências de cibersegurança para 2025

O futuro da cibersegurança será marcado pela proatividade e pela necessidade de antecipar as ameaças, em vez de apenas reagir a elas. Com novos perigos surgindo diariamente, o que está em jogo não é apenas a proteção de dados, mas a sobrevivência de negócios inteiros. Essa é a conclusão do especialista em cibersegurança da dataRain, Leonardo Baiardi, que aponta as três principais tendências em cibersegurança para 2025: integração de IA, segurança em nuvem e cibersegurança como commodity. 

Para o especialista, estas são apenas algumas das facetas de um cenário em rápida transformação. “As empresas que se anteciparem a essas tendências estarão em melhor posição para enfrentar os desafios do futuro, pois 2025 será um ano de grandes mudanças e a cibersegurança precisa estar no centro das prioridades de qualquer organização que queira sobreviver no ambiente digital”.

A mensagem de Baiardi é clara: proteger-se no mundo digital tem ficado cada vez mais complexo, e as empresas que não acompanharem as tendências correm risco de ficar para trás. “Vivemos uma evolução das discussões já saturadas de 2024, que agora ganham uma nova profundidade, exigindo uma postura mais ativa das empresas.”

Integração de IA

A inteligência artificial já deixou de ser uma promessa distante e está cada vez mais presente nas soluções de cibersegurança. Para Baiardi, o grande salto em 2025 será a mudança de foco de um modelo reativo para um preventivo. “Não se trata mais de simplesmente detectar e responder a ataques. Ciberataques hoje em dia têm tido sofisticação cada vez maior. Existem muitas vulnerabilidades de dia zero – aquelas que não seriam detectadas em um sistema “protegido” –  a serem descobertas e que causarão grande disrupção. Por isso a caixa de ferramentas dos respondentes também precisa ficar mais potente, e a integração de IA ajuda bastante nisso.”

Um exemplo prático é a integração de IA em firewalls, que hoje já permite otimizações automáticas baseadas em linguagem natural, além de sugestões de novas regras de segurança com base nos logs gerados pela própria ferramenta. Baiardi ressalta que a integração de aprendizado de máquina nas soluções de segurança pode identificar anomalias e ataques de “dia zero”, que são conhecidos por serem devastadores e imprevisíveis. “Esses ataques costumam ser silenciosos, e dependendo do grupo por trás que o executa, a intenção pode ser variada, como extorsão, ciberguerra, espionagem industrial ou até mesmo entre nações. Entre 2021 e 2024 tivemos literalmente milhões de casos onde o dano chega a ser irreversível. Com ferramentas que integram IA, hoje em dia é possível ter uma chance maior de mitigar a ameaça antes que o pior aconteça”, explica.

Segurança em Nuvem

A popularização da nuvem pública e das soluções SaaS (Software as a Service) exige uma adaptação na estratégia de defesa cibernética. “Mesmo empresas que não utilizam infraestrutura de nuvem pública diretamente, estão, de alguma forma, dependentes de softwares baseados nela. Esse tipo de situação abre margem para um ataque chamado “Supply-chain attack” (ataque à cadeia de suprimentos), onde a segurança acaba sendo terceirizada, pois depende totalmente da empresa que fornece o SaaS. Portanto, a nuvem, além de suas inegáveis vantagens, traz também desafios significativos, como a necessidade de camadas adicionais de segurança e a adaptação de novas estratégias de governança”.

Baiardi enfatiza que a proteção desses ambientes deve ser uma prioridade para qualquer negócio que opere digitalmente. “A adoção do uso de plataformas de proteção de aplicativos nativos da nuvem (CNAPP) já é e continuará sendo fundamental para garantir a segurança em ambientes multicloud”, diz ele. A necessidade de monitoramento constante e automação de processos de segurança é ainda mais crítica para equipes menores ou menos especializadas. “Não é mais possível ignorar essa tendência. A nuvem veio para ficar, mas é preciso saber protegê-la adequadamente.”

Cibersegurança como Commodity

Outra tendência que deve se intensificar em 2025 é a percepção da cibersegurança como uma commodity. Isso significa que, para muitas empresas, os serviços gerenciados de segurança cibernética têm se tornado produtos padronizados, oferecidos em catálogos de opções semelhantes, como por exemplo a oferta de SOC (Security Operations Center). “Estamos vendo um mercado cada vez mais competitivo, onde a diferença entre as ofertas é mínima. Possivelmente, veremos cenários onde o que vai determinar a escolha será muitas vezes o preço, e não necessariamente o escopo de serviços. Vemos uma escassez de profissionais qualificados disponíveis no mercado, precisamos investir na capacitação das equipes. Precisamos também de ofertas diferenciadas por sua inovação e eficiência.”

O especialista alerta que é preciso cautela na escolha de fornecedores de serviços de segurança, e aponta os riscos de optar por soluções não personalizadas. “Escolher a solução mais barata pode parecer atraente, mas pode não garantir a proteção adequada. Cada negócio precisa avaliar suas necessidades específicas e buscar parceiros que ofereçam a melhor combinação de preço e segurança.”

Por fim, além dessas três grandes tendências, Baiardi destaca um ponto que muitas vezes é negligenciado: o papel do ser humano na segurança cibernética. “Não podemos esquecer que o elo mais fraco continua sendo o usuário”, alerta. 

Para ele, em meio à evolução tecnológica, capacitar funcionários e educá-los sobre práticas seguras continua sendo um dos investimentos mais importantes que as empresas podem fazer. “Treinamentos regulares, simulações de phishing e a criação de uma cultura interna de cibersegurança são essenciais”, conclui.

Oito dicas para aprimorar a gestão fiscal da sua empresa antes da Black Friday

Com a Black Friday batendo na porta, o varejo e o e-commerce precisam redobrar a atenção para manter a gestão fiscal em ordem. Durante esse período, a movimentação financeira e o volume de transações se intensificam, por consequência, a necessidade de dar mais atenção às obrigações tributárias é maior. 

“Erros na apuração de impostos, atraso no lançamento de documentos e um fluxo fiscal moroso acarretam no descumprimento de prazos e obrigações, o que pode resultar em multas e comprometimento do fluxo de caixa, algo desfavorável num momento em que as empresas estão focadas em aproveitar o pico de consumo com a maior agilidade e assertividade possível em seus lançamentos”, diz Adriana Karpovicz, Diretora de Vendas de Grandes Contas da Qive, uma plataforma responsável por gerenciar documentos fiscais de mais de 150 mil empresas no Brasil. 

Para ajudar empreendedores a navegar nesse cenário, a especialista reuniu oito dicas essenciais que podem melhorar a gestão fiscal da sua empresa e assegurar que, além do sucesso nas vendas, as empresas também mantenham sua saúde financeira intacta.

  1. Antecipe-se na organização fiscal

O período que antecede a Black Friday é interessante para rever como está a organização fiscal da empresa. É preciso levar em consideração as particularidades da Black Friday, como descontos e promoções, que podem impactar a base de cálculo dos tributos. Para empresas menores, isso é ainda mais crucial, já que a margem para erros e imprevistos financeiros pode ser mais impactante para os resultados.  É importante checar se os sistemas de gestão estão preparados para o aumento do volume de vendas e se as informações fiscais estão corretas. Fazer um breve treinamento do time para lidar com o aumento da demanda e emitir notas fiscais corretamente também pode ser positivo. Manter a documentação fiscal, como notas fiscais de entrada e saída, organizada também facilita a emissão de notas fiscais e a apuração dos impostos.

  1. Monitore a legislação vigente

As regras fiscais podem sofrer alterações ao longo do ano, e estar atualizado é fundamental. Acompanhe mudanças que possam impactar a tributação de vendas online ou físicas durante a Black Friday. Pequenas empresas e e-commerces devem prestar atenção especial às mudanças em tributos como o ICMS e ISS, que podem variar por região. 

  1. Atenção às condições de parcelamento e impostos

Oferecer parcelamentos é comum durante a Black Friday, mas é preciso lembrar que os impostos são recolhidos na emissão da nota fiscal, independentemente do pagamento a prazo. Portanto, é preciso considerar o fluxo de caixa no planejamento de forma a não comprometer a saúde financeira do negócio com parcelas a longo prazo.

  1. Reforce a documentação e arquivamento

Organize todos os documentos fiscais gerados nesse período: notas fiscais, recibos e comprovantes de pagamento de impostos. Isso facilita a prestação de contas e auditorias futuras. Para PMEs, que muitas vezes operam com equipes reduzidas, essa organização pode evitar complicações legais e retrabalhos.

  1. Realize auditorias internas

Antes do início da Black Friday, considere realizar auditorias internas para revisar processos fiscais e garantir que não haja pendências ou falhas que possam resultar em penalidades. Esse cuidado é ainda mais relevante para empresas de varejo físico, que tendem a lidar com uma quantidade elevada de documentos fiscais durante o período. Crie processos para ter um controle eficiente de estoque e, assim, evitar problemas de tributação. Garantir que os produtos sejam devidamente registrados é essencial para evitar diferenças no cálculo de impostos. Mantenha o estoque atualizado e acompanhe a entrada e saída de mercadorias para alinhar o faturamento ao estoque real.

  1. Planeje o fluxo de caixa com precisão

A alta nas vendas da Black Friday é uma oportunidade para aumentar o caixa, mas os tributos podem consumir parte desse resultado. Mantenha uma previsão clara dos impostos que deverão ser pagos nos meses seguintes, para evitar surpresas e garantir um balanço positivo após o período de promoções.

  1. Aproveite incentivos fiscais e regimes tributários

Pesquise e aproveite possíveis incentivos fiscais que possam beneficiar sua empresa durante a Black Friday. Pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional, por exemplo, podem se beneficiar de um regime de tributação simplificada, enquanto grandes varejistas podem buscar incentivos estaduais ou federais para aliviar a carga tributária.

  1. Uso de tecnologias de gestão fiscal 

Adotar tecnologias é crítico para garantir uma gestão fiscal eficiente. Ferramentas digitais, como softwares de gestão, automatizam processos como emissão de notas fiscais, cálculo de impostos e controle de estoque, praticamente anulando a possibilidade de erros, perda de prazos de pagamentos e emissão de notas fiscais com informações incorretas. Além disso, plataformas de e-commerce e pagamento integradas ajudam a monitorar vendas em tempo real, garantindo que todas as operações estejam em conformidade com as exigências fiscais. O uso de tecnologias simplifica a gestão e reduz erros manuais, permitindo que o empreendedor foque nas estratégias de vendas durante a Black Friday.

Inteligência Artificial revoluciona experiência do usuário, da compra no e-commerce até o planejamento financeiro

Garantir qualidade de atendimento e aumentar a segurança das transações financeiras são apenas alguns dos benefícios que a Inteligência Artificial trouxe para o mercado de meios de pagamentos. A IA já está sendo usada para influenciar o desempenho do e-commerce, influenciando na melhora da experiência do cliente e personalização das compras através de assistentes virtuais.  E depois da compra, o cliente ainda pode contar com outra inteligência artificial no seu aplicativo bancário, para organizar suas finanças. 

Garantir qualidade de atendimento e aumentar a segurança das transações financeiras são apenas alguns dos benefícios que a Inteligência Artificial trouxe para o mercado de meios de pagamentos. A IA já está sendo usada para influenciar o desempenho do e-commerce, influenciando na melhora da experiência do cliente e personalização das compras através de assistentes virtuais.  E depois da compra, o cliente ainda pode contar com outra inteligência artificial no seu aplicativo bancário, para organizar suas finanças. 

Em constante evolução, recentemente a Evertec lançou para o mercado uma IA que organiza e atende clientes de instituições financeiras para exibir em segundos dados específicos e minuciosos sobre os seus hábitos de consumo, calcular abatimentos de parcelas de financiamentos imobiliários ou qualquer outra ajuda que o usuário precisar. Com dados organizados, o assistente elucida, em tempo real, questões que levariam horas ou dias de análise de extratos para responder.

A inteligência artificial não é apenas uma fase. É uma onda de inovação que já é realidade e presente na vida das pessoas. Nós oferecemos isso, pois sabemos que proporcionar tudo o que há de melhor em experiências de pagamentos é a obrigação de quem vai se manter ativo no mercado – resume, Daniel. 

O machine learning dessas ferramentas também estão transformando as transações financeiras, minimizando riscos e aumentando as taxas de autorização, beneficiando significativamente as vendas online.

Marketing digital e gerações: estratégias para combater fraudes online

O marketing digital, quando adaptado às especificidades de cada geração, pode se tornar uma ferramenta poderosa na luta contra fraudes online. Cada geração apresenta uma abordagem única em relação à tecnologia e à comunicação, e entender essas nuances permite que as marcas criem mensagens mais eficazes e educativas. Ao oferecer informações claras sobre como identificar fraudes e promover práticas seguras de compra, as empresas podem capacitar os consumidores a se defenderem melhor contra enganos. Assim, a personalização das campanhas não só melhora a experiência do usuário, mas também atua como uma barreira contra ações fraudulentas, promovendo um ambiente digital mais seguro para todos.

Os Baby Boomers (nascidos entre 1946 e 1964), por exemplo, cresceram numa época de otimismo pós-guerra, valorizando o conteúdo detalhado e confiando em meios de comunicação mais tradicionais, como e-mails e websites. Já a Geração X (entre 1965 e 1980), testemunhou a transição para a era digital e prefere um equilíbrio entre o digital e o tradicional, buscando mensagens transparentes e autênticas em meio à valorização da privacidade.

Por sua vez, os Millennials (entre 1981 e 1996) são altamente digitais, adeptos das redes sociais, vídeo e recomendações de pares, valorizando experiências autênticas e personalizadas. Por fim, a Geração Z, nascida entre 1997 e 2012, são nativos digitais que priorizam interações rápidas e conteúdo visual, valorizando a inclusividade, sustentabilidade e inovação em suas experiências online. Essas nuances geracionais são fundamentais para o desenvolvimento de estratégias de marketing eficazes que ressoem com cada grupo, garantindo uma comunicação autêntica e significativa.

Compreender essas diferenças é essencial para criar campanhas de marketing eficazes que atinjam cada segmento de forma relevante e impactante. Além de satisfazer as preferências de cada geração, as estratégias de marketing digital direcionadas também são aliadas no combate às fraudes online. Isso acontece porque a transparência e a autenticidade das mensagens fortalecem a confiança e a proximidade com os consumidores, reduzindo as oportunidades para atividades fraudulentas. Ou seja, ao proporcionar uma experiência personalizada e alinhada com os valores de cada geração, as marcas aumentam o engajamento e a fidelidade dos clientes, ao mesmo tempo em que educam e conscientizam sobre sua atuação no mercado, tornando-os menos suscetíveis a fraudes e golpes online.

Ao adaptar os canais de comunicação, focando na experiência do usuário e valorizando a autenticidade, as marcas conseguem alcançar um público mais amplo, além de contribuir para um ambiente digital mais seguro e confiável. A colaboração com influenciadores relevantes, a criação de canais para feedback e interação e a oferta de conteúdo educativo são algumas das estratégias que podem ser empregadas nesse sentido.

Mantendo-se atualizado com as tendências e comportamentos do mercado e ajustando constantemente as estratégias com base em dados e feedback do público, as marcas podem construir uma presença digital sólida e eficaz. Ao fazer isso, agradam todas as gerações e fortalecem sua posição no combate às fraudes online, promovendo um ambiente  digital muito mais seguro e confiável para todos os usuários.

O marketing digital, quando bem executado, pode ser uma ferramenta poderosa para engajar consumidores de todas as gerações. No entanto, a presença de fraudes online é um desafio que deve ser enfrentado com seriedade. Implementar estratégias que promovam educação, transparência e o uso de tecnologias avançadas pode não apenas ajudar a combater fraudes, mas também reforçar a confiança dos consumidores nas marcas. Em um cenário onde a confiança é a moeda mais valiosa, é fundamental que as empresas estejam um passo à frente na proteção de seus clientes e na construção de relacionamentos duradouros.

A fórmula secreta do marketing

A Inteligência Artificial (IA) não é mais uma promessa distante; é uma realidade presente que está transformando áreas como o marketing, isso desde a forma como as marcas se conectam com os consumidores até a personalização de ofertas. Porém, para que a IA alcance o potencial máximo, um elemento essencial deve estar sempre presente: os dados. Sem dados de qualidade, a IA perde a capacidade de entregar resultados eficazes e personalizar a jornada do cliente.

Empresas como Netflix, Sephora e Starbucks são exemplos de sucesso na aplicação da IA, mas essa eficiência só é possível porque elas utilizam grandes volumes de dados para alimentar seus sistemas. A Netflix, por exemplo, personaliza recomendações de filmes e séries com base nos hábitos de visualização de cada usuário, o que, segundo a empresa, gera mais de 1 bilhão de dólares por ano em retenção de clientes.

A personalização impulsionada por dados

O sucesso da Netflix ilustra bem como a personalização é uma das grandes promessas da IA. A plataforma recomenda conteúdos com base em um vasto conjunto de dados, como histórico de visualização, preferências de gênero e localização geográfica. Sem essas informações detalhadas, seus algoritmos não conseguiriam manter os usuários engajados.

Outro exemplo é a Sephora, que utiliza IA para criar experiências personalizadas em grande escala. Por meio de seu Sephora Virtual Artist, a marca recomenda produtos com base nas características faciais e preferências dos clientes. Isso só é possível graças à coleta contínua de dados, que permite ajustar a oferta de acordo com as necessidades e gostos individuais dos consumidores, criando uma experiência imersiva e aumentando as taxas de conversão.

IA e automação inteligente baseada em dados

Além da personalização, a IA está revolucionando a automação de marketing. No entanto, essa automação só funciona de maneira eficiente quando há dados consistentes e atualizados em tempo real. A Starbucks é um ótimo exemplo disso com sua plataforma Deep Brew, que combina dados de comportamento de compra com a Internet das Coisas (IoT) para prever o que os clientes podem querer. Isso permite que a empresa otimize a gestão de estoque e melhore suas operações, oferecendo uma experiência personalizada sem esforço para o cliente.

Dados: A chave para criatividade e eficiência

A IA não apenas impacta as campanhas de marketing, mas também está transformando a criação de conteúdo. O JP Morgan Chase, por exemplo, implementou IA para gerar textos publicitários com base em dados de engajamento anteriores. O resultado foi um aumento impressionante de 450% nas taxas de cliques em comparação com textos criados manualmente. Essa eficiência criativa é alimentada por dados que identificam quais conteúdos são mais propensos a engajar o público.

O futuro do marketing é a integração entre IA e Dados

O que fica claro é que a IA só pode oferecer resultados expressivos se for apoiada por uma base robusta de dados. Para as empresas que ainda hesitam em adotar essas tecnologias, a mensagem é clara: o futuro já chegou. A combinação entre IA e dados é o caminho certo para o sucesso, seja no aumento de vendas, retenção de clientes ou eficiência operacional. Sem uma estratégia sólida de dados, a IA se torna como um motor sem combustível — cheia de potencial, mas incapaz de gerar impacto.

Se sua empresa ainda não utiliza IA de forma eficaz, agora é o momento de investir em uma estratégia de dados bem estruturada. O marketing do futuro já está aqui, e o sucesso está nas mãos de quem souber unir esses dois poderosos aliados.

Webmotors anuncia Odair Dedicação Junior para liderar time comercial de OEM & Mídia

A Webmotors, ecossistema automotivo e portal de negócios e soluções para o segmento, anunciou a contratação de Odair Dedicação Junior para liderar o time comercial de OEM & Mídia, que atende montadoras e agências de propaganda em todo o Brasil.

Formado em Propaganda e Marketing e pós-graduado em Gestão de Negócios pela ESPM (Escola Superior de Propaganda & Marketing), Odair possui ampla experiência na indústria automobilística, tendo atuado por 22 anos na Honda Motos e na Honda Automóveis, onde exerceu o cargo de gerente de Marketing nos últimos sete anos.

Odair chega à Webmotors para reforçar o objetivo da companhia de ampliar a sua presença publicitária no mercado, consolidando cada vez mais o posicionamento da marca de estar presente em toda a jornada do cliente.

“A frente de publicidade vem crescendo significativamente na Webmotors com investimentos realizados pelas marcas e ainda temos muito espaço para ampliar essa parceria”, afirma Eduardo Campos, diretor Comercial da Webmotors. “Somos o maior e-commerce da América Latina especializado na indústria automotiva, com mais de 35 milhões de visitas mensais de pessoas que estão vendendo ou comprando um carro ou uma moto.”

Já podemos falar sobre a Black Friday? Veja três estratégias de venda 

Novembro é um período aguardado por muitos brasileiros para a realização de compras. Afinal, o início do mês marca a contagem regressiva para a Black Friday. Por isso, os comerciantes devem se preparar com antecedência. Nesse sentido, a aplicação da tecnologia deve estar alinhada às estratégias de venda para ampliar a receita e se destacar entre a concorrência. 

Quando será a Black Friday de 2024?

A Black de 2024 está marcada para a sexta-feira, dia 29 de novembro. “Essa é uma data extremamente comercial. Então, os vendedores, ou até mesmo quem presta serviço, devem estar atentos em como prospectar clientes. Isso porque grande parte da população já tem intenção de investir nesse período. Logo, condições especiais de compra e acessibilidade no atendimento tendem a atrair”, diz Tiago Sanches, head de vendas da Total IP. 

Panorama de vendas na Black Friday de 2023

Segundo relatório da Confi.Neotrust, em 2023, o e-commerce teve um faturamento de R$ 5,2 bilhões.O número de pedidos foi de 8,21 milhões. Ambos índices apresentaram uma queda em relação aos resultados de 2022, o primeiro de 15,1% e o outro de 17,1%. Por outro lado, o ticket médio cresceu 1,7%, alcançando o valor de R$ 636,66. “Apesar da baixa, conhecer os dados é essencial para preparar-se corretamente neste ano”, completa Sanches. 

Quais as expectativas para a Black Friday de 2024?

Conforme o estudo Panorama Black Friday 2024, produzido pela Globo, 39% das pessoas pretendem e já planejam realizar compras neste dia. “É importante acompanhar as expectativas dos compradores com frequência, assim é possível mapear uma estratégia assertiva de captação de acordo com as preferências gerais”, comenta o especialista em vendas. 

3 estratégias de venda para a Black Friday 2024! 

Para colaborar com os negociantes, Sanches mostra cinco estratégias tecnológicas para intensificar os ganhos em novembro:

Promoções e condições especiais ao cliente: quem já faz parte da clientela merece uma atenção especial! Nesse sentido, o uso de bots para enviar mensagens ativas é uma solução efetiva a quem deseja se comunicar rapidamente. O mecanismo pode encaminhar uma promoção, código de desconto personalizado ou as ações da empresa automaticamente. 

Múltiplos canais de comunicação para os clientes:  os indivíduos têm diferentes maneiras de buscar produtos e serviços, como redes sociais, site, aplicativos de mensageria. As entidades precisam estar abertas em todos esses, caso contrário, eles perdem os interessados. Assim, um Omni atendimento tende a trazer essa possibilidade, até mesmo de iniciar a jornada em um meio, como a página e terminar presencialmente, por exemplo. 

Suporte e atendimento 24 horas: a compra não tem hora para acontecer, assim como a busca por suporte ou retirada de dúvidas. Então, as companhias precisam usar a tecnologia, novamente dos bots, para automatizar essa parte de acolhimento e ampliar o tempo de atividade. Afinal, isso elimina a atuação de uma equipe noturna.

Por fim, os mecanismos digitais podem ser um grande aliado para aumentar a satisfação com a customer experience (CX) em um momento excessivo de vendas. “Quando mesmo em um instante de grande demanda as instituições lidam bem com seu mercado, ela posteriormente, fidelizará essa parcela”, finaliza Sanches. 

Como garantir uma gestão jurídica inteligente utilizando Legal Operations?

Hoje em dia, “deixar para trás” o direito tradicional tornou-se uma necessidade urgente diante das inovações que estão transformando o setor. O Legal Operations, um conceito em crescente ascensão, é uma das respostas à evolução do mercado jurídico, impulsionada pela tecnologia que impacta a sociedade como um todo. 

Segundo Rafael Goulart, diretor de tecnologia da Aurum, empresa de tecnologia pioneira na criação de soluções para advogados autônomos, escritórios de todos os tamanhos e departamentos jurídicos, esse modelo busca consolidar todos os fluxos de atividades essenciais para o funcionamento de um escritório ou departamento jurídico, permitindo o profissional se concentre exclusivamente nas questões legais. “Sob a coordenação de um Chief Legal Operations Officer (CLOO), a abordagem visa otimizar a eficiência e a qualidade dos serviços jurídicos, posicionando o departamento como um parceiro estratégico na organização”, complementa.

Hoje, a legaltech se destaca como uma das pioneiras no mercado brasileiro ao liderar a implementação de Legal Ops, com duas soluções inovadoras no portfólio: enquanto o Astrea é ideal para advogados autônomos e pequenos e médios escritórios, promovendo uma gestão ágil e comunicação eficiente, o Themis já conquistou a confiança de grandes bancas e departamentos jurídicos, oferecendo uma automação poderosa que transforma operações judiciárias. “Essas ferramentas não apenas otimizam processos, mas também ajudam os profissionais do direito a se adaptarem às novas exigências do setor, redefinindo o futuro da prática do direito no Brasil”, explica o executivo.

Para Goulart, essa implementação é um diferencial competitivo para escritórios que buscam se destacar no mercado e, com as estratégias adequadas, a automação de tarefas repetitivas e a análise de dados se tornam grandes aliadas na busca por resultados assertivos de maneira prática. “O Legal Ops representa um investimento no futuro, visto que está sendo construído um cenário em que a área jurídica é mais ágil e eficiente. A inteligência artificial está transformando nosso ambiente e os profissionais que abraçarem essas mudanças estarão na vanguarda da inovação”, ressalta.

A integração essencial entre operações jurídicas e tecnologia

De acordo com Danielle Serafino, sócia do Opice Blum Advogados, especializado em Direito Digital, a introdução de Legal Ops dentro de um escritório vai além da simples adoção de tecnologia; trata-se de integrar operações estratégicas com ferramentas inovadoras para otimizar processos e serviços.

“A construção da jornada deve ser baseada em inovação. Ferramentas simples, como planilhas de Excel, podem extrair dados, mas não oferecem uma visão estratégica do que realmente está acontecendo na operação”, afirma a executiva. Em seu escritório, todos os processos são unificados na esteira do Legal Ops, resultando em uma gestão mais eficaz e alinhada às necessidades do mercado.

Para a advogada, outro aspecto crucial é a escolha de parceiros tecnológicos com uma trajetória sólida. “Buscar instituições com um histórico confiável e um portfólio diversificado é fundamental. Além disso, a personalização e adaptação das ferramentas às necessidades específicas de cada escritório são igualmente importantes”, acrescenta.

Presentes corporativos aumentam motivação e engajamento da equipe

Iniciativas de valorização da equipe, como a entrega de presentes corporativos, têm se mostrado uma estratégia eficaz para aumentar o engajamento e a motivação nas empresas. Ao final de um ano de trabalho intenso, reconhecer o esforço das equipes por meio de ações como bônus, prêmios e cestas de Natal fortalece o vínculo entre empregador e colaborador, criando um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. Empresas que adotam essa prática conseguem impactar diretamente a satisfação dos funcionários, o que, por sua vez, melhora os resultados gerais da organização.

Os presentes corporativos também podem promover o espírito de equipe e a integração entre os colegas. Esses itens podem incluir experiências de bem-estar, como day spa, além de doações para causas sociais em nome dos funcionários, ou mesmo kits personalizados que envolvam a participação de toda a equipe. Essa abordagem reforça o sentimento de pertencimento e contribui para a construção de uma cultura corporativa mais humanizada e engajada.

“Oferecer um presente coletivo e uma cesta de Natal é uma combinação poderosa. Enquanto o presente coletivo incentiva a interação entre os funcionários, a cesta de Natal oferece uma lembrança pessoal e familiar, alinhando o agradecimento da empresa com o contexto das festividades de fim de ano. Vejo nas cestas de Natal uma forma de reconhecer o trabalho dos colaboradores e levar a eles um presente que simboliza cuidado e gratidão”, explica Gustavo Defendi, empresário com mais de 20 anos de experiência no setor de cestas básicas e cestas de Natal, ressaltando o valor simbólico desse presente.

“A cesta é mais que uma lembrança é uma forma de agradecer por todo o empenho. É algo que os colaboradores esperam e valorizam, pois faz parte da cultura de muitas empresas”, continua.

Além de promover a satisfação interna, essas ações de reconhecimento ajudam a melhorar a imagem da empresa no mercado. Colaboradores que se sentem valorizados têm mais chances de se tornarem embaixadores da marca, promovendo a organização como um bom lugar para trabalhar, o que facilita a atração de novos talentos e fortalece a retenção de funcionários.

“As empresas que investem em presentes e ações de valorização no final do ano garantem não só um aumento na satisfação de seus colaboradores, mas também uma cultura organizacional mais coesa e um ambiente de trabalho mais colaborativo”, finaliza o empresário.

Nova onda de trabalho presencial deve se intensificar até 2030

Depois da corrida massiva para o sistema híbrido durante a pandemia, as empresas estão passando por um novo momento de readequação dos formatos de trabalho. De acordo com o levantamento global “Future of Work 2024” realizado pela consultoria JLL, 44% das companhias entrevistadas já adotam o modelo 100% presencial, exigindo dos colaboradores a frequência de cinco dias no escritório. Há dois anos, esse índice era de 34%. A pesquisa ouviu mais de 2.300 pessoas, representantes de instituições de vários segmentos econômicos, em 25 países onde a JLL está presente.

A expectativa é de que, até 2030, mais organizações optem pelo modelo presencial: somente 40% das companhias declaram que têm intenção de manter suas equipes em modelos híbridos. Nesse caminho, 43% avaliam que o espaço dos escritórios deve crescer para conseguir acomodar toda a força de trabalho.

Fátima Bottameli, diretora de Novos Negócios da área de Work Dynamics da JLL, aponta que esse movimento deve levar a um redesenho dos espaços. “Se no ápice do trabalho híbrido as empresas investiram em áreas de convivência e descompressão, agora veremos uma readequação para receber o volume de funcionários que estava em home office. Saem salas de descanso e até de reunião, para entrarem mesas compartilhadas de trabalho”, revela.

O estudo também aponta que, pensando em tornar a ida aos escritórios mais atraentes, 39% das lideranças pensam em salários e benefícios para quem frequenta o espaço regularmente. “Ainda será preciso avaliar como as pessoas vão se adequar às novas regras ou se haverá uma ‘fuga de talentos’. Vale destacar que parte dos funcionários, muitos da geração Z, não experimentaram modelos inflexíveis. Há também aqueles que mudaram de cidade e trabalham de forma totalmente remota”, analisa a executiva.

“Em contrapartida, outros setores da economia devem se beneficiar com a volta do trabalho presencial. Por exemplo: lojas, restaurantes e serviços que ficam no entorno das áreas corporativas”, lembra.

O futuro é verde

Até 2030, as empresas enfrentam o desafio de crescerem mais eficientes, inteligentes e responsáveis, aponta a pesquisa. Dentre os líderes empresariais, 44% dizem querer reduzir o impacto ambiental e 43% pretendem ampliar os impactos nas comunidades das quais fazem parte.

Nesse cenário, prédios verdes e fornecedores de produtos sustentáveis devem se destacar. Entre os entrevistados: 43% declararam que selecionarão apenas móveis e equipamentos de trabalho recicláveis usando materiais da economia circular; 45% escolherão apenas edifícios que sejam resilientes a eventos climáticos (por exemplo, secas, inundações e furacões); 45% aceitarão pagar um valor extra de aluguel para ocupar apenas espaços com credenciais sustentáveis e selos verdes.

“Isso mostra que as empresas estão cada vez mais conscientes de seus impactos e mais atentas a seus compromissos de sustentabilidade, aumentando a clareza de que as metas verdes precisam considerar os planos de ocupação da companhia”, pontua Bottameli.

O portfólio de edifícios certificados, em sua maioria, está localizado nas regiões mais nobres das cidades. “Isso deve reafirmar os principais eixos corporativos como áreas de desejo das companhias e, ao mesmo tempo, incentivar edifícios mais antigos a investirem em retrofits”, finaliza.

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