Début Site web Página 89

Bain & Company annonce un partenariat mondial avec Palantir pour offrir aux clients des transformations d'IA de bout en bout à fort impact

A Bain & Company, uma das principais empresas globais de consultoria em gestão, anunciou sua parceria com a Palantir, fornecedora líder de sistemas de inteligência artificial. A combinação dos Sistemas Operacionais de IA de última geração da Palantir com a profunda expertise setorial da Bain e suas amplas capacidades em transformação estratégica de negócios, permite alavancar ganhos concretos na tecnologia rapidamente.

“Na Bain, ajudamos nossos clientes a liderar na era da IA – não apenas com estratégia, mas com implementação que gera resultados mensuráveis”, explica Chuck Whitten, sócio e líder global das práticas e capacidades digitais da empresa. “Essa parceria une nossa profunda experiência setorial e trajetória em transformação com as plataformas de ponta da Palantir para desbloquear impacto de IA de ponta a ponta. É uma combinação poderosa, e estamos entusiasmados em contribuir para que nossos clientes acelerem mudanças reais.

“”As organizações que adotam nossos Sistemas Operacionais de IA mudam radicalmente sua estrutura de custos e receitas por unidade, muitas vezes com uma reorganização em torno de nossas tecnologias. Acreditamos que a Bain pode ajudar nossos clientes a acelerar seu ritmo de adoção e, como resultado, liderar seus respectivos setores”, disse Sameer Kirtane, Diretor de Vendas Comerciais da Palantir.

A Bain conta com mais de 1.500 especialistas em IA, dados, análises, arquitetura e engenharia na prática de IA, Insights e Soluções. Essa equipe multidisciplinar combina expertise técnica, algorítmica e de negócios para resolver os desafios mais complexos enfrentados por líderes empresariais. Isso inclui a implementação de aplicações de machine learning, entrega de insights de negócios, arquitetura e engenharia de tecnologia, desenvolvimento organizacional e estratégia analítica. O time trabalha de forma integrada com as práticas setoriais e funcionais da consultoria para entregar soluções holísticas de negócios e tecnologia

Comment humaniser l'IA pour améliorer la relation client ?

Há alguns anos, quando falávamos sobre a IA, o grande foco era como utilizá-la para robotizar e automatizar muitas tarefas corporativas, como o atendimento ao consumidor. Hoje, o cenário já é outro: não prezar apenas pela incorporação dessa tecnologia, mas trazer junto um lado mais humanizado que melhore a conexão com as pessoas e eleva sua satisfação e retenção à marca. Mas, como gerar um comportamento em uma tecnologia que é apenas pertencente aos seres humanos? Através de muitos pontos de atenção que partam da empatia, sensibilidade e transparência com o cliente.

De acordo com dados divulgados pela HiverHQ, empresas que adotam uma comunicação personalizada orientada por IA podem ter um aumento de 30% nas taxas de retenção de clientes – e não faltam argumentos que justificam isso. O consumidor moderno não quer mais interagir com uma tecnologia robotizada, fria e impessoal, porque sabem quanto que esses recursos podem contribuir para um atendimento muito mais personalizado e aderente às suas necessidades.

Sua expectativa, agora, é ter interações mais significativas que promovam uma experiência mais humana, o que pode trazer enormes benefícios para ambos os lados. Sua satisfação com a marca, certamente, será melhorada, se sentindo mais compreendidos e valorizados, com chances ainda maiores de se fidelizarem ao negócio pela conexão emocional bem mais positiva. Para as empresas, além de terem essa maior retenção de clientes, que serão menos propensos a buscar um concorrente, poderão melhorar sua imagem no mercado pela preocupação em atender essa demanda e tendência latente dos consumidores.

Internamente, essa estratégia também trará uma maior eficiência operacional e redução de custos, liberando os agentes humanos para resolverem problemas mais complexos; além de permitir a coleta de insights mais valiosos a respeito do comportamento e expectativa de seu público-alvo, para que aprimorem, constantemente suas estratégias a favor de um crescimento contínuo em seu segmento.

Observar esses benefícios brilha os olhos de todo empreendedor, porém, conquistá-los não é tão simples assim. A falta de um planejamento estruturado sobre essa estratégia pode fazer com que a IA vire uma armadilha no atendimento, ao invés de um recurso valioso, não atingindo uma verdadeira humanização que atenda as necessidades dos clientes e compreenda suas emoções. Sem o devido cuidado em levar a identidade e tom da marca a essa tecnologia, sua autenticidade e confiabilidade no mercado podem ser bem abaladas.

Superar as limitações tecnológicas internas também é um desafio comum enfrentado por muitas empresas, uma vez que o sucesso da humanização da IA envolve aspectos como a complexidade da linguagem humana, contexto cultural, algo que, na extensa territorialidade do nosso país, com tantas culturas e sotaques, é ainda mais complexo. Isso, sem falar na segurança e privacidade dos dados, uma vez que a IA processa informações sensíveis que precisam ser resguardadas tecnologicamente.

Os custos que envolvem tudo isso costumam ser elevados, dependendo da complexidade do projeto desenhado. Por isso, para que as empresas consigam humanizar essa tecnologia e obter as vantagens destacadas, é necessário, primeiramente, compreender os níveis de humanização que podem ser incorporados na IA e no seu atendimento, que irão nortear os próximos passos nesse sentido.

Eles passam pela linguagem e tom de voz (do mais sério ao amigável, dependendo do perfil da marca), personalização (adaptando a interação com base no histórico capturado e no aprendizado da IA), inteligência emocional (reconhecendo e respondendo, de forma apropriada, as emoções dos usuários, detectando frustrações, impaciência, irritação ou felicidade, como exemplo), transparência (explicando o porquê de cada resposta fornecida como forma de elevar a confiança e conexão com o cliente) e prezando por um design centralizado no humano, sendo intuitiva e considerando as necessidades e limitações das pessoas.

Todos os níveis acima devem ser levados em consideração ao seguir essa estratégia, utilizando os dados dos clientes para personalizar a IA sempre prezando pela empatia na leitura das emoções, transparência nas respostas fornecidas, criando fluxos fáceis de serem seguidos e, acima de tudo, monitorando todas as ações constantemente, identificando ajustes que devem ser feitos e melhorias frequentes assegurando o bom desempenho dessa tecnologia.

Não implemente essa humanização de uma vez só em toda a empresa. Identifique as áreas ou atividades em que essa estratégia é mais urgente e que trará um impacto mais significativo, que faça sentido ser adotada primeiramente. Isso será extremamente favorável para escalar essa tecnologia mantendo a qualidade, eficiência operacional e personalização em larga escala.

Estamos diante de uma tendência que veio para tomar cada vez mais conta do mercado, onde a automação robotizada já não faz mais sentido para as necessidades dos consumidores. Suas expectativas quanto à forma como são atendidos serão cada vez maiores e, mais do que nunca, é necessário unir o que há de melhor na IA com nosso lado humano, contando com uma ferramenta que otimizará essa tarefa em uma experiência muito mais personalizada e enriquecida a cada cliente.

E-commerce | IA conquista espaço das estratégias SEO

O segundo semestre de 2025 ainda não começou, mas o cenário já aponta novidades determinantes para o setor de negócios, e-commerce, varejo e marketing. Superpotência do setor, a Meta antecipou as tendências e, entre as mais evidentes, é que a Inteligência Artificial (IA) está ganhando mais espaço do que estratégias de SEO (Search Engine Optimization) quando o assunto é impulsionar mercados. As técnicas de aprimoramento dos mecanismos de busca abrem espaço para o LLM (Large Language Models) ou o LLMO, na versão otimizada. “A IA tem sido treinada para processar um enorme volume de dados, analisar e compreender textos, imagens e vídeos, com um ‘olhar’ mais próximo do humano”, avalia a especialista em Marketing Estratégico e Inteligência Artificial, Camila Renaux.

A profissional cita como exemplo a IA LLama 4, que foi demonstrada “em ação” durante o Summit da Meta. Na mostra, usaram como case uma poltrona amarela de uma marca específica. Com poucos e simples prompts, a ferramenta leu, descreveu e achou o produto. “Ou seja, a grande tendência do próximo semestre será como otimizar a presença da sua marca nos modelos de linguagem e, para isso, será necessário muito mais do que criatividade. É preciso análise, organização e conhecimento para ativação”, explica a especialista. 

Camila conta que essa vertente já tem se concretizado nos últimos meses com uma tendência de mercado que migrou dos motores de busca, para o uso de agentes, como o ChatGPT. “As pessoas não perguntam mais ao Google, passaram a questionar a IA. Por isso, o mercado não precisa mais ser notado pelo ‘search’, mas sim pelo GPT, fazendo com que o próprio Google, por exemplo, tenha inserido no topo das buscas uma resposta mais pronta, feita pela sua IA”, exemplifica.

Essa migração também se comprova através dos números. Na pesquisa apresentada pela Meta, as redes sociais (que passaram a contar com IAs nos últimos meses) se tornaram o principal canal de busca de marcas e produtos, sendo apontadas por 47% dos entrevistados. Elas superaram os buscadores de internet, que nos últimos seis anos eram apontados como os grandes meios de pesquisa. 

Camila conta que quem apostou tudo nas táticas SEO não precisa recalcular a rota com afobação ou adotar toda e qualquer solução milagrosa que aparecer. “O mais importante agora é entender mais sobre essa inovação e que produzir conteúdo estratégico, coerente com seus objetivos, multiplataforma e multiformato – textual e audiovisual – segue como a melhor estratégia para estar indexado em motores de busca ou por agentes de IA”, indica. Para finalizar, a especialista ainda sugere apostar na união das redes sociais da marca com outros meios de comunicação. “Hoje não existe mais um canal principal. É a integração estratégica que muda o jogo e garante atingir com precisão quem realmente tem interesse pelo seu produto ou serviço”, revela. 

Maturidade digital: como sair da informatização pontual para uma transformação estruturada

Apesar de tantos avanços, a transformação digital no Brasil ainda está em seus estágios iniciais. Segundo o Mapa de Maturidade Digital 2024, elaborado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Sebrae, o índice médio de maturidade digital das micro e pequenas empresas brasileiras é de apenas 35 pontos em uma escala de 0 a 80. Nesse contexto, apenas 27% dessas empresas têm sistemas de gestão integrados, e 34% implementaram políticas de cibersegurança e proteção de dados. 

O dado é preocupante, sobretudo quando se observa que a digitalização, no Brasil, ainda é comumente tratada como um esforço pontual de informatização, que geralmente está atrelado à implantação de um novo sistema, migração de arquivos para a nuvem ou abertura de um canal online de atendimento. A transformação digital, por outro lado, trata de algo mais estrutural, como revisar modelos de negócio, ressignificar jornadas e criar valor por meio da tecnologia.

No ano passado, uma pesquisa realizada pela Deloitte apontou que 67% das organizações brasileiras afirmaram que aumentar os investimentos em tecnologia está entre suas três prioridades estratégicas. O estudo mostrou, ainda, que 56% pretendiam ampliar gastos com automação, Inteligência Artificial (IA) e análise de dados nos 12 meses seguintes. Uma sinalização clara de que a maturidade digital está em pauta, mas exige orçamento e visão estratégica.

Dessa forma, é fundamental entender que empresas já nascidas com esse DNA digital, como fintechs, healthtechs e grandes plataformas de e-commerce, possuem o diferencial de ter a tecnologia no centro da operação. Em paralelo, as organizações mais tradicionais que entenderam esse movimento e utilizaram a transformação digital como alavanca também conseguiram se reinventar, adaptando seus serviços, otimizando processos e criando novas fontes de receita. Vale ressaltar, porém, que esse processo não ocorre de forma automática nem sem riscos.

Um dos grandes desafios é, sem dúvida alguma, a segurança cibernética. Com o aumento de ataques direcionados e regulamentações mais exigentes, como a LGPD, a confiança digital tornou-se essencial. Por isso, proteger sistemas, dados e usuários é tão relevante quanto entregar valor. E isso só é possível quando há um comprometimento claro da liderança, integração entre áreas de tecnologia, negócio e governança, além de uma cultura de segurança bem estabelecida.

Appmax lança primeiro banco digital do país 100% IA

Um banco que opera por comando de voz, texto ou imagem e movido por inteligência artificial. Essa é a proposta do Max, nova instituição de pagamento brasileira que chega ao mercado com a ambição de mudar a forma como as pessoas se relacionam com o dinheiro. O banco digital é 100% operado por IA generativa, desde o primeiro contato com o cliente, até as decisões de atendimento, suporte e gestão da conta.

Desenvolvido pelos fundadores da Appmax, fintech especializada em soluções de pagamento para e-commerces e negócios digitais, o Max nasce com identidade e proposta próprias. Conforme a cofundadora e vice-presidente de Novos Negócios da empresa, Betina Wecker, projeto é mais do que uma expansão. “Estamos indo além da lógica tradicional dos bancos digitais, para romper com o modelo que estamos acostumados. O Max não é só um banco com uma melhoria incremental de IA, é uma experiência bancária construída a partir da IA, com fluidez e personalização”, afirma Betina.

O Max permite abrir contas, realizar pagamentos e transferências e acessar suporte no aplicativo do banco que funciona em um formato inédito, sem nenhum botão. Além disso, o banco também terá integração com o WhatsApp e assistentes de voz, como a Siri. “Todas as operações podem ser feitas por meio de mensagens, áudios ou imagens. A inteligência artificial do sistema compreende a linguagem natural e aprende com o comportamento do cliente para antecipar demandas, sugerir ações e otimizar a rotina”, explica Betina.

A vice-presidente de Appmax ressalta que o app vai eliminar as múltiplas etapas e menus dos bancos tradicionais. “A tecnologia deixou de ser um diferencial. O que importa agora é como ela é usada para servir as pessoas. Em vez de oferecer uma vitrine de produtos genéricos, o Max vai funcionar de forma conversacional, fazendo recomendações de investimentos e até compras com base no perfil de cada um”, destaca.

Estrutura robusta

O Max nasce operando como uma instituição de pagamento autorizada pelo Banco Central, com estrutura regulatória própria e infraestrutura robusta. Na primeira fase, o banco estará disponível exclusivamente para a base de clientes da Appmax, com forte foco nos empreendedores digitais, e convidados.

Com integração nativa com a plataforma de pagamentos, o Max vai facilitar a gestão financeira de sellers e empreendedores. Segundo Betina, o objetivo é oferecer uma experiência unificada, permitindo que o empreendedor gerencie, em um mesmo ambiente, tanto o processamento de pagamentos quanto suas finanças e movimentações de caixa.

Além disso, os sites dos parceiros da Appmax serão integrados automaticamente ao aplicativo do banco. Com isso, usuários do Max poderão fazer compras nesses e-commerces, usando o app ou por meio do WhatsApp. “Posso pedir para o Max realizar uma compra para mim. Por exemplo: Max, compra essa calça. Assim, esse projeto consolida a Appmax como uma empresa que atua em toda a cadeia de pagamentos, com soluções que vão do checkout e antifraude à conta digital, com foco em eficiência, controle e performance para negócios digitais”, acrescenta.

A segunda fase prevê abertura gradual ao público geral, por meio de uma lista de espera.

Apesar da origem compartilhada, o Max tem marca, domínio próprio (max.com.br) e uma lógica de funcionamento que o posiciona como um novo player no mercado financeiro.

Solução proprietária da Seal Sistemas que democratiza sistema por voz no supply chain ganha nova versão

A Seal Sistemas anuncia uma versão aprimorada do Speak2Go, solução proprietária da companhia brasileira que facilita o acesso à tecnologia de coleta de dados por comando de voz para varejistas e operadores logísticos. A novidade visa permitir que mais players nacionais de todos os portes avancem na automação de processos, com ganho médio de 30% em produtividade e 99,9% em acuracidade na movimentação de materiais e separação de itens em galpões e centros de distribuição.

Esse movimento fortalece ainda mais o objetivo da Seal Sistemas de democratizar a oferta da solução, também conhecida como voice picking, para todo o mercado brasileiro. Isso porque o Speak2Go inclui um software que habilita a funcionalidade de voz a qualquer coletor de dados equipado com sistema operacional Android, que está presente em 9 a cada 10 dispositivos móveis utilizados no Brasil, segundo a consultoria Bain & Company.

Além desse permitir upgrade facilitado em diversos tipos de coletores de dados, sem a obrigação de adquirir um dispositivo específico indicado pelo fabricante, o Speak2Go também é uma alternativa mais acessível e democrática para qualquer player que deseja investir diretamente na adoção da coleta de dados por comando de voz. A solução ainda pode operar de forma integrada a diversas plataforma WMS (Warehouse Management System) disponíveis no mercado.

O Speak2Go é fruto da ampla experiência no segmento de voice picking da Seal Sistemas, que foi pioneira ao trazer a tecnologia para o Brasil há mais de 20 anos (em 2004) e que hoje detêm 80% de market share local em coleta de dados por comando de voz. Somente com sua solução proprietária, a companhia já acumula dezenas de projetos executados no País. A implementação inclui consultoria, revisão de processos, integração e sustentação.

“O Speak2Go é uma forma mais eficiente de aplicar a coleta de dados por comando de voz inclusive em operações de pequenos e médios varejistas e operadores logísticos. Trata-se de uma solução 100% desenvolvida dentro da companhia e que busca levar para todo o mercado vantagens que combinam boa relação custo-benefício, alto desempenho e ganho significativo de performance”, diz Wagner Bernardes, CEO da Seal Sistemas.

“Há uma demanda reprimida pela solução por voz em segmentos que já fazem bom uso dos coletores de dados convencionais, mas que buscam alternativas mais avançadas para automatizar processos e ampliar a eficiência operacional. O Speak2Go mira em sanar essa dor do mercado”, afirma Ricardo Alves, diretor de tecnologia e inovação da Seal Sistemas.

Maior escalabilidade

O Speak2Go aprofunda os diferenciais das soluções de voice picking ao proporcionar ganho de escalabilidade, pois sua adoção permite acompanhar o crescimento dos players da cadeia de supply chain conforme ampliam suas operações. Também é possível implementar a tecnologia dentro da loja e não apenas no estoque, visando aumentar os ganhos em performance em diversas etapas do ciclo de vendas.

Ao enrobustecer o portfólio da Seal Sistemas, o Speak2Go fortalece o posicionamento da companhia como integradora de soluções de tecnologia para toda a cadeia de distribuição, abrangendo segmentos como varejo, logística e indústria. A nova versão de seu voice picking proprietário também intensifica a atuação da companhia ao indicar soluções de alto desempenho que tragam o maior benefício possível para cada cliente.

O perigo do feudalismo digital

Diariamente, o mundo gera cerca de 2,5 quintilhões de dados (2,5 Exabyte), segundo a IBM. Mas, o acesso a esses ativos não é tão equilibrado assim. Grandes players do mercado centralizam a maioria deste volume de informações, gerando uma economia completamente dependente do fluxo que roda dentro destes que podemos denominar feudos digitais. A monopolização destes senhores feudais na sociedade é extremamente perigosa, o que pode prejudicar não apenas uma maior competitividade do mercado, como sua capacidade de destaque e inovação perante um crescimento contínuo.

Este termo, já cunhado há um bom tempo, se refere aos antigos donos das terras que direcionavam pessoas para trabalharem em suas cadeias de plantio. Hoje, a premissa se mantém, alterando as terras para o ambiente digital, sendo seus donos representados por grandes empresas detentoras dos dados dos usuários, incluindo Google, Meta, Amazon e muitas outras.

Nestes modelos de negócios, os ativos colhidos dos usuários são estrategicamente explorados visando alguma fonte de renda – criando uma dinâmica de lucro pautada no domínio deste acesso contínuo e acesso às fontes geradoras de informação frente aos serviços digitais, mesmo problema preocupante que também ocorria no antigo feudalismo.

São poucos os senhores feudais digitais que centralizam a maioria desses ativos, gerando uma inevitável dependência deles. Afinal, sem esses acessos digitais, não conseguiríamos nos comunicar nas mais diversas redes sociais, realizar pesquisas aprofundadas nos buscadores globais, e ter acesso a informações em tempo real sobre tudo o que acontece mundialmente.

Somos monopolizados pela economia exclusiva que roda dentro desses feudos digitais e, diante de eventuais mudanças que ocorrerem internamente, nos resta nos adaptar a essas alterações, para que continuemos tendo acesso ao que ocorre nestes ambientes. Uma dependência inevitável aos “servos” (usuários) que não se veem diante de outra possibilidade de escolha diante de um universo constantemente conectado.

Ao resto do mercado, os prejuízos dessa monopolização são ainda maiores. Isso porque, para que tenham acesso a um pedaço deste feudo digital, os custos acabam sendo bem maiores devido a essa centralização nas mãos de poucos, exigindo um maior investimento financeiros em prol de uma maior visibilidade online. Porém, não são todas as empresas que conseguem ter uma gestão econômica eficaz que permita este tipo de direcionamento financeiro.

Os investimentos em marketing digital, segundo estimativas da WebFX, apresentam uma enorme variação, podendo ir de US$ 50,00 à US$ 6.000,00 por mês. Para empresas de pequeno e médio porte, é muito difícil conseguir direcionar tamanhas quantias constantemente, o que faz com que percam espaço para concorrentes que tenham uma melhor gestão e estruturação nesse sentido e, consequentemente, que percam sua capacidade inovadora para se destacarem. 

A segurança dessas informações também não é tão garantida assim, outro ponto negativo que precisa ser destacado. Em 2024, como exemplo, cerca de 2.500 documentos do Google foram vazados, dos quais se encontravam detalhes sobre como a empresa coleta, armazena e utiliza informações dos usuários, incluindo cliques e bases de navegação do Chrome. Mesmo diante de tantas leis direcionadas a assegurar a implementação de sistemas de segurança, o que se vê, na prática, ainda é bastante falho.

Quem compreende a regra do jogo, consegue se beneficiar dessa dinâmica e conduzir as partidas a seu favor. Contudo, nem todos terão a mesma igualdade de acesso e oportunidades de investimento nesses recursos, para que consigam um maior pedaço de terra nesses ambientes. Algo, de fato, bastante difícil para aqueles que não conseguem uma melhor oportunidade neste conglomerado.

Cada plataforma, com seu respectivo senhor feudal, estabelece suas próprias normas aos interessados em usufruir de suas terras, uma diversidade que precisa ser melhor regulamentada para que seu acesso não seja tão restrito aos que tiverem maiores recursos financeiros para isso. Junto a isso, algo ainda mais primordial é a educação e capacitação dos profissionais para que compreendam, com profundidade, como funciona essa dinâmica, e como se proteger para evitar riscos de vazamentos ou roubos que, infelizmente, são frequentes ao redor do mundo.

É necessário adotar medidas de conscientização que evitem que esses senhores feudais ganhem poderes cada vez maiores. Quanto mais os jogadores compreenderem essas regras e souberem utilizá-las a seu favor, maiores serão as chances de usufruírem destes benefícios que a conectividade traz para o potencial competitivo do mercado.

Alexandre Pierro é mestre em gestão e engenharia da inovação, bacharel em engenharia mecânica, física nuclear e especialista de gestão da PALAS, consultoria pioneira na ISO de inovação na América Latina.

Les leaders de l'industrie qui ignorent LinkedIn abandonnent leurs activités

LinkedIn est aujourd'hui le plus grand mégaphone du leadership industriel Imaginez un directeur qui, en plus de garder sa présence concentrée sur la signature de rapports et la participation à des réunions, est sur LinkedIn expliquant comment son usine a réduit les déchets en 401TP3 T avec des technologies durables Ou un PDG du secteur métallurgique qui partage des apprentissages sur l'innovation organisationnelle après avoir testé de nouveaux modèles de gestion.À l'ère de l'influence, cette attitude ne fait pas exception.

Atualmente, a transformação digital é o ar que a indústria respira. E, nesse cenário, líder que não se comunica perde espaço e, principalmente, deixa de fazer negócios. Isso porque, em um mercado onde propósito e inovação são os novos combustíveis da competitividade, manter-se calado é assumir o risco de se tornar irrelevante. Mas o que isso tem a ver com o LinkedIn?

Selon les données du réseau lui-même, la plateforme dépasse déjà les 75 millions d'utilisateurs au Brésil, surtout la croissance de la génération Z, qui valorise les connexions réelles avec des leaders accessibles, innovants et qui se positionnent de manière cohérente Ce n'est pas seulement pour le responsable RH ou l'équipe marketing, c'est le rôle du haut leadership.

Après tout, quand le leader est silencieux le marché parle pour lui L'absence d'un leadership actif dans la plateforme fait place aux concurrents pour qu'on se souvienne Le manque de positionnement peut suggérer l' dépassance, la distance ou même le manque de vision des affaires Les leaders industriels qui restent dans l'anonymat numérique ne parviennent pas à inspirer leurs équipes, à attirer des talents et à établir des partenariats stratégiques avec d'autres leaders Plus sérieux, ils cessent d'être une référence sur leur propre marché Comment faire payer l'innovation et le protagonisme des employés si le leadership reste invisible ?

D'autre part, lorsqu'un leader utilise LinkedIn avec stratégie, construit la réputation, renforce la culture et accélère la transformation Il inspire par l'exemple, humanise sa marque personnelle et devient un porte-parole actif de l'innovation à l'intérieur et à l'extérieur de l'entreprise Être présent dans les réseaux n'est pas une question d'auto-promotion, mais rendre visible ce qui se fait déjà, mais cela, sans narration, passe inaperçu.

Quand on parle d'innovation, on regarde souvent les processus, les produits et les technologies Mais la plus grande innovation commence dans la posture du leadership Un leader industriel qui se positionne, raconte son histoire et assume son rôle public d'ambassadeur Il ouvre une nouvelle voie à son organisation, influence les clients, les fournisseurs, les talents et le secteur lui-même Il cesse d'être juste un manager parmi d'autres pour devenir une référence.

Dans les coulisses des grandes marques innovantes, une fonction silencieuse a pris de l'importance : le Chief Storytelling Officer, un professionnel chargé de raconter, avec clarté et finalité, le parcours du cadre, tant à l'intérieur qu'à l'extérieur Mais le point le plus important est que chaque leader peut et doit adopter cette mentalité Surtout en BtoB, où communiquer stratégiquement est encore un avantage concurrentiel peu exploré.

En 2025, le silence numérique ne sera pas neutre Il sera lu comme une déconnexion, un désintérêt ou un retard Le leadership industriel qui veut attirer, influencer et transformer a besoin d'apparaître Et d'apparaître avec un but Parce que ceux qui ne racontent pas leur propre histoire, risquent d'être oubliés par les autres.

*Silvana Piñeiro Nogueira é jornalista, pós-graduada em Marketing, mestre em Estudos Políticos pela Sorbonne (França) e diretora da Smartcom Inteligência em Comunicação. E também contribui para livros distribuídos na Europa e Estados Unidos sobre empreendedorismo internacional e comunicação jurídica como autora de artigos sobre comunicação e os efeitos fake news.

L'ennemi est en ligne : les entreprises brésiliennes ont été la cible de cyberattaques

Il y a encore des gens qui croient que les cyberattaques sont quelque chose de lointain ou exclusif aux grandes entreprises Mais la réalité en est une autre : la criminalité numérique est devenue une routine. Les escroqueries silencieuses, les fuites de données, les fraudes et les invasions de systèmes ont paralysé les opérations, détruisant la réputation et causant des pertes qui vont bien au-delà du financier.

Rien qu'en 2024, le nombre de crimes numériques au Brésil a augmenté de 951TP3 T par rapport à l'année précédente, selon Check Point Software Et la tendance continue de croître en 2025 L'intelligence artificielle, utilisée par les entreprises pour détecter les risques, est également utilisée par les criminels pour créer des escroqueries de plus en plus articulées Une enquête récente de Cisco a montré que 931TP3 T des organisations utilisent déjà l'IA pour se protéger, mais 771TP3 T ont été attaquées avec l'aide de cette même technologie Avec l'avancement, les criminels peuvent créer des fausses communications extrêmement réalistes, qui trompent même les plus attentives et induisent l'erreur.

Pour Allan Costa, PDG d'ISH Tecnologia, la cybermenace n'est plus une possibilité future, c'est une réalité constante. “La sécurité numérique est devenue la conversation de tous Tout le monde le dit Mais en pratique, quand on analyse le niveau de maturité des entreprises, la plupart en sont encore à leurs balbutiements.

De l'avis d'Allan, la sécurité numérique va bien au-delà de la technologie, elle implique des risques, de la confiance et de la réputation, et elle doit figurer à l'ordre du jour du conseil d'administration, et pas seulement entre les mains de l'informatiqueRien dans la sécurité numérique n'est sûr 100%. Il n'y a pas de solution miracle”, alerte.

Il soutient que chaque entreprise doit supposer que des incidents se produiront et, par conséquent, l'accent devrait être mis sur la capacité de détecter et de réagir rapidement immédiatement Cela signifie avoir des structures de surveillance telles que les SOC (Centres d'opérations de sécurité) et les MDR (Surveillance, détection et réponse) fonctionnant 24 heures sur 24. “Le hacker n'a pas d'heures ouvrables. Votre défense doit suivre ce rythme”, renforce.

De l'avis du PDG, une stratégie efficace combine la technologie, les processus et les personnes, avec un investissement continu même si le succès semble invisible, quand “nada se passe” De plus, il prévient que de nombreuses attaques commencent dans les échecs humains, comme les clics sur des liens malveillants, l'utilisation de mots de passe faibles ou un comportement négligent dans les réseaux sociaux.

A titre d'exemple, il explique que dans toutes les preuves de concept réalisées par ISH avec de nouveaux clients, il y a toujours des fuites de données déjà disponibles sur le web profond ou sombre Cela montre que souvent les entreprises ne savent même pas qu'elles sont déjà exposées.

Allan partage également des recommandations personnelles : utilisez des mots de passe forts et changez-les régulièrement, évitez les réseaux Wi-Fi publics et, si possible, séparez les appareils bancaires de ceux utilisés pour la navigation ordinaire.

Marcos Koenigkan, entrepreneur et président du groupe Mercado & Opinion, a tenu des réunions avec de grands dirigeants du pays.

Nous vivons à une époque où la continuité des activités dépend directement de la capacité à protéger les données, les processus et la réputation Il ne s'agit plus de se protéger d'une attaque, mais de la façon dont votre entreprise résistera et réagira quand cela se produira”, dit-il.

Pour Marcos, le rôle du leadership n'a jamais été aussi déterminant. “La sécurité numérique doit partir du sommet. Il s'agit d'un choix stratégique qui a un impact sur la valeur de la marque, la relation client et la durabilité des entreprises.”

Il souligne également que le défi actuel n'est pas seulement d'investir dans des outils, mais de créer un état d'esprit organisationnel axé sur la prévention, la préparation et la réaction intelligente. “La sécurité est une routine, c'est la culture, c'est la décision de leadership. Et cela doit être présent dans la stratégie d'entreprise”, dans le conclut.

Paulo Motta, partenaire de Marcos Koenigkan dans le Market & Opinion, renforce : “Il faut comprendre que la sécurité ne se fait pas avec une seule action, c'est la routine, le processus et la sensibilisation à tous les niveaux de l'entreprise

Avec les cyberattaques de plus en plus présentes, la prévention reste la meilleure défense pour les entreprises, et elle commence par un leadership engagé, des décisions stratégiques et un réel changement dans la façon dont les entreprises perçoivent la sécurité numérique : non pas comme un coût, mais comme une priorité pour garantir la confiance, la continuité et croissance.

Platform lance un moteur de recherche gratuit qui améliore l'expérience utilisateur et connecte les étudiants aux entraîneurs personnels dans tout le Brésil

Avec la croissance de la recherche de formations personnalisées et le renforcement du conseil en ligne, le Technofit, plateforme leader en matière de logiciels de gestion pour le marché du fitness au Brésil, vient de lancer une nouvelle fonctionnalité de l'application Tecnofit Personal : un moteur de recherche de entraîneurs personnels qui connecte les étudiants aux professionnels de tous les États du pays, de manière pratique, efficace et personnalisée. chemin.

Débutant ses activités en avril, la nouvelle fonctionnalité Tecnofit Personal est déjà disponible plus de 5 mille professionnels inscrits et couverture en plus de 900 villes dans les 26 États les Brésiliens et le District Fédéral L'outil s'est déjà enregistré plus de 100 mille inscriptions d'étudiants intéressé à embaucher un entraîneur personnel Le moteur de recherche permet d'appliquer des filtres tels que la localisation, la spécialité, le prix et le type de service (en ligne ou en face à face), optimisant la connexion entre la demande et l'offre De plus, il offre le service par l'accès web ou mobile, ce qui facilite grandement l'accessibilité pour les étudiants.

“L'idée est venue organiquement quand nous avons réalisé qu'environ 501TP3 T des téléchargements d'applications provenaient d'étudiants à la recherche d'un personnelAvec cela, nous avons vu l'opportunité de connecter cette demande à notre base professionnelle Maintenant, avec le moteur de recherche, nous avons pu faciliter cette connexion de manière simple et personnalisée”, explique-t-il Antonio Maganhotte Junior, PDG de Tecnofit.

Selon une enquête interne auprès de la clientèle de l'entreprise, 401TP3 T de formateurs personnels soulignent que la réussite des nouveaux étudiants est l'un des plus grands défis de la profession, et la nouvelle fonctionnalité de Tecnofit Personal cherche à résoudre exactement ce point.

La nouveauté accompagne la croissance du marché du fitness au Brésil et dans le monde Selon le Institut mondial du bien-être[TRADUCTION] ?, l'économie mondiale du bien-être devrait atteindre 8,5 billions de dollars d'ici 2027 En outre, le Brésil est déjà le deuxième pays avec le plus grand nombre de gymnases au monde, avec environ 35 mille unités On estime qu'entre 101TP3 T et 201TP3 T des habitués embauchent un entraîneur personnel à un moment donné du voyage.

“Nous voulons aller au-delà d'une solution de gestion de la formationNotre rôle est d'aider le formateur personnel à grandir en tant qu'entreprise et d'offrir à l'étudiant une expérience accessible, efficace et connectée avec ses objectifs de santéCette solution est une autre étape pour démocratiser l'accès à la formation personnalisée et aux professionnels qualifiés”, ajoute le PDG.

Un autre différentiel de l'outil est le coût zéro En outre, les professionnels qui souscrivent au plan payant de la plateforme gagnent en importance dans les résultats de recherche, ce qui augmente considérablement les chances de conversion des nouveaux étudiants Avec une base consolidée de plus de 650 mille professionnels de l'éducation physique enregistrés au Brésil et une numérisation croissante du secteur, Tecnofit continue d'étendre ses opérations avec des solutions pratiques, innovantes et abordables.

[elfsight_cookie_consent id="1"]