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Burnout entre lideranças: o esgotamento silencioso que ameaça empresas e estratégias de negócio

O cansaço das lideranças tem nome: burnout. A síndrome, antes associada majoritariamente a profissionais da linha de frente, hoje encontra nas lideranças um dos grupos mais afetados. Dados de centros internacionais como a Nascia revelam que seis em cada 10 líderes já enfrentaram sintomas de esgotamento profissional. No Brasil, a preocupação se intensifica: o país bateu recorde de afastamentos por transtornos mentais em 2024, com mais de 470 mil licenças concedidas pelo INSS.

“É um problema estrutural. Estamos vendo gestores adoecendo por não conseguirem lidar com a pressão de resultados, a sobrecarga emocional e a responsabilidade sobre o clima organizacional. É urgente entender que cuidar da liderança é também cuidar do negócio”, destaca Michel Cabral, CEO da Vixting, HR & Health Tech com 15 anos de atuação em saúde ocupacional.

A síndrome de burnout é caracterizada por exaustão física, emocional e mental, desmotivação, irritabilidade, isolamento e queda de desempenho. Nas lideranças, esses sintomas são muitas vezes camuflados pelo desejo de manter uma imagem de resiliência e controle, o que dificulta ainda mais a identificação precoce do problema.

A solidão de quem lidera

Além da sobrecarga funcional, líderes relatam uma solidão crônica. Muitos evitam expor suas vulnerabilidades por medo de parecerem fracos ou incompetentes, o que amplia o risco de adoecimento silencioso. “As empresas ainda esperam dos líderes um perfil inalcançável: resiliente, presente, motivador e incansável. Essa expectativa, muitas vezes desconectada da realidade, é uma das raízes do problema”, comenta Cabral.

Como o RH pode atuar de forma estratégica

A Vixting reforça que o papel do RH precisa ir além das rotinas operacionais. O setor deve se posicionar como aliado estratégico na promoção da saúde emocional das lideranças, com ações como:

  • Capacitação para o reconhecimento de sinais precoces, como mudança de comportamento, irritabilidade, excesso de controle ou retração;
  • Estímulo à cultura de autocuidado e escuta ativa, com abertura para conversas seguras e livres de estigma;
  • Flexibilização de jornadas e metas realistas, com acompanhamento frequente;
  • Implementação de sistemas inteligentes, que integrem dados de saúde ocupacional e rastreiem padrões de risco, permitindo uma atuação preventiva e personalizada.

A tecnologia como aliada da prevenção

Com foco na digitalização dos processos de saúde ocupacional, a Vixting desenvolve soluções que apoiam o RH na construção de ambientes mais saudáveis. A plataforma permite que empresas monitorem atestados, identifiquem sinais de risco e criem trilhas de cuidado personalizadas para diferentes perfis de liderança.

“O RH do futuro precisa unir empatia, dados e agilidade. Só assim conseguiremos agir antes que o burnout destrua carreiras, comprometa equipes e impacte os resultados das empresas”, finaliza Michel Cabral.

Dia dos Namorados: muito além do presente, uma conexão estratégica para o e-commerce

O Dia dos Namorados representa uma oportunidade única para marcas se conectarem de forma emocional com seus consumidores, em um contexto onde a personalização e a conveniência tornam-se fundamentais para surpreender. De acordo com Hygor Roque, Diretor de Marca e Parcerias da UAPPI, empresa de tecnologia de alta performance e personalizada para e-commerces, a data exige um olhar estratégico e mais sensível por parte dos lojistas. 

“O consumidor está mais imediatista, mas também mais exigente. Ele quer agilidade, mas sem abrir mão da experiência. Quer personalização, mas não quer perder tempo preenchendo formulário. Quer conveniência, mas também quer emoção. O Dia dos Namorados é uma data onde o diferencial da marca faz mais diferença do que o desconto. Quem entende isso, lucra mais e constrói mais valor”, afirma Hygor.

Na prática, segundo ele, o comportamento do consumidor se traduz em um aumento significativo na procura por kits personalizados, soluções em decisões de última hora e experiências que vão além do produto físico. “Quem vende online precisa entender que não é só sobre o produto, é sobre o contexto”, reforça.

O reflexo dessa mudança de comportamento é visível nos resultados dos clientes da UAPPI. Com apoio tecnológico e inteligência de dados, muitas marcas registram crescimento de dois dígitos no Dia dos Namorados, tanto em volume de transações quanto no ticket médio. Isso é resultado de ações como upsell inteligente com complemento ao produto ou serviço que está comprando, criação de kits afetivos e uma jornada de compra personalizada. 

A personalização guiada por inteligência artificial é hoje um divisor de águas. Plataformas que utilizam IA para recomendar produtos com base no comportamento real do usuário, personalizam vitrines, e-mails e ofertas em tempo real, já estão colhendo os frutos. Conforme Hygor, a principal lição que o Dia dos Namorados oferece aos lojistas é que o consumidor moderno deseja mais do que comprar. “Quem quiser vencer no digital precisa parar de correr atrás do algoritmo e começar a construir marca. O consumidor de hoje não quer só comprar. Ele quer se identificar, se conectar, sentir”, diz.

Um alerta do especialista é que não se deve apenas seguir tendências; é preciso compreendê-las dentro do contexto do seu público. “Tendência sem contexto vira ruído. Outra dica importante para o consumidor é verificar o CNPJ, canais oficiais, políticas de troca e evitar ofertas que parecem boas demais. Use o Dia dos Namorados para descobrir novas marcas, mas escolha bem com quem você se relaciona. No amor e no e-commerce, confiança é tudo”, conclui.

Tendências que marcarão o Dia dos Namorados 2025.

A UAPPI destaca três movimentos que prometem marcar a data este ano:

  1. Live commerce – em segmentos de presentes e moda, já está mostrando força.
  2. Personalização via IA – desde vitrines até e-mails, tudo guiado por comportamento real.
  3. Entrega rápida e frete estratégico – virou critério de compra, não bônus.

A escalabilidade da nuvem: como os data centers impulsionam o crescimento das empresas

No atual cenário de transformação digital, a escalabilidade da nuvem tornou-se um dos pilares estratégicos para o crescimento sustentável das empresas. Ao contrário da infraestrutura tradicional, que exige altos investimentos iniciais em servidores físicos e uma previsão detalhada de demanda, a nuvem permite que os recursos computacionais sejam contratados conforme a necessidade. Isso representa não apenas economia, mas também flexibilidade:  um recurso valioso em tempos de mudanças rápidas e imprevisíveis. 

Foco, eficiência e segurança como alavancas de crescimento 

Empresas que adotam soluções em nuvem conseguem redirecionar recursos financeiros e humanos para áreas mais estratégicas do negócio. Ao evitar custos com aquisição e manutenção de hardware, as organizações ganham margem para investir em inovação.  

Na nuvem, a contratação de recursos oferece alta disponibilidade, contingência de energia, segurança e suporte técnico avançado, muitas vezes fora do alcance de pequenos e médios negócios nos moldes tradicionais de TI. A escalabilidade acontece sob demanda: recursos são liberados quando necessário e desativados quando não há uso, otimizando custos e desempenho. 

Da infraestrutura elástica aos modelos sob medida 

A elasticidade da nuvem é viabilizada por tecnologias como a virtualização e a orquestração de recursos, que permitem criar servidores virtuais dentro de servidores físicos, otimizando o uso da infraestrutura e reduz o desperdício. Isso favorece o crescimento progressivo de cargas de trabalho, permitindo que empresas de qualquer porte se beneficiem de uma infraestrutura escalável, desde startups que estão começando até grandes corporações em fase de expansão. 

Outro ponto é a adaptação da infraestrutura dos data centers para suportarem desde ambientes compactos até operações de larga escala, permitindo que clientes de diferentes perfis cresçam dentro do mesmo ecossistema. A nuvem pública, privada ou híbrida pode ser moldada de acordo com as necessidades específicas de cada negócio, oferecendo uma base flexível e resiliente capaz de acompanhar o crescimento sem exigir grandes reestruturações. 

Ainda assim, a migração para a nuvem pode representar um desafio técnico e cultural. Envolve planejamento técnico, adequação de sistemas, transferência de dados e, eventualmente, pequenas interrupções operacionais. Além disso, muitas organizações ainda associam a posse de servidores físicos à ideia de controle e estabilidade, quando, na prática, esse modelo tende a ser menos eficiente e mais oneroso no longo prazo. 

Segurança e suporte como diferenciais operacionais 

Data centers bem estruturados ajudam a mitigar esses desafios ao oferecer infraestrutura segura, com contingência de energia, segurança física e suporte técnico especializado. Em muitos casos, equipes locais estão disponíveis para realizar manutenções imediatas, reduzindo drasticamente o tempo de inatividade em comparação com garantias padrão oferecidas por fabricantes de hardware. 

Do ponto de vista de segurança lógica, os data centers modernos contam com firewalls avançados, proteção contra-ataques DDoS, criptografia de dados e backups geograficamente distribuídos. Outro benefício é a baixa latência: com presença estratégica em diversas regiões, os dados trafegam com mais velocidade e menor tempo de resposta, proporcionando uma experiência fluida ao usuário final, independentemente da localização.  

O que está por vir: tendências que moldam a escalabilidade 

O futuro da escalabilidade em nuvem já está sendo moldado por tecnologias emergentes. O informatique de pointe, por exemplo, leva o processamento para mais perto do usuário ou dispositivo, reduzindo a latência e aumentando a velocidade de resposta — o que é essencial para aplicações em tempo real, como IoT, veículos autônomos e realidade aumentada. 

Também ganham destaque os containers e orquestradores como o Kubernetes, que proporcionam agilidade e portabilidade aos ambientes em nuvem. Essa abordagem permite escalar aplicações de forma rápida, leve e eficiente, em diferentes tipos de infraestrutura. 

Por fim, a integração da nuvem com inteligência artificial e aprendizado de máquina é uma tendência em expansão. Empresas já utilizam modelos preditivos para otimizar o uso de recursos computacionais, automatizar tarefas de gestão de TI e detectar anomalias de segurança com mais rapidez e precisão. 

A escalabilidade da nuvem não é apenas uma vantagem técnica, é um elemento essencial para crescer de forma eficiente, segura e estratégica.  

Enquanto a nuvem pública é ideal para cargas de trabalho imprevisíveis e escalabilidade automática, a privada se mostra mais vantajosa para demandas estáveis e previsíveis, oferecendo maior controle e custo reduzido. Já o modelo híbrido combina o melhor dos dois mundos, permitindo flexibilidade e performance sob medida.  

Com a infraestrutura certa e apoio técnico qualificado, empresas de todos os tamanhos podem transformar a escalabilidade em um motor de inovação e competitividade.  

Romance sous pression : la Saint-Valentin sera avec moins de dépenses pour 511TP3 T de Brésiliens, révèle une recherche

En période de pénurie d'argent, le romantisme trouve-t-il encore un moyen ? selon une nouvelle recherche d'Hibou, un Institut spécialisé dans le monitoring et les aperçus des consommateurs, en partenariat avec Score Group. 511TP3 T des Brésiliens dépenseront moins le jour de la Saint-Valentin cette année, un augmentation de huit points de pourcentage par rapport à 2024. Malgré cela, l’atmosphère de célébration ne disparaît pas. 611TP3 T des répondants disent qu'ils fêteront la date1, adaptant les plans à la poche, en privilégiant l'affection et en évitant les excès.

Restaurant a laissé le script : maintenant c'est du vin sur le canapé

Avec le budget réduit, la célébration prend un ton plus chaleureux. 29% ont l'intention de célébrer à la maison. 171TP3 T disent qu'ils produiront quelque chose de spécial à la maison Seulement 211TP3 T prévoient de sortir dîner. 32% n'ont pas encore décidé comment ils vont célébrer

Il compte également une petite partie de personnes qui ne veulent ni restaurant, ni rester à la maison: les voyages apparaissent comme une intention pour le 71TP3 T, avec une augmentation significative de 5 points de pourcentage par rapport à l'année dernière.

La décision du menu romantique

La nourriture et les boissons sont traditionnellement les pièces maîtresses de la célébration Parmi les moments forts spontanés à ne pas manquer, le le vin mène avec 44% de préférences(en), suivi de nourriture japonaise (11%), bière (8%)vin mousseux (6%)chocolat (6%)(, barbecue (51TP3 T), pâtes (51TP3 T), fromage (41TP3 T), fondue (31TP3 T), pizza (31TP3 T) et crevettes (11TP3 T). 

 Cadeaux ?Oui, mais avec créativité et discrétion

La plupart des Brésiliens affirment que l'intention et l'affection pèsent plus que le prix : 51% disent que le cadeau idéal doit montrer de l'affection, une augmentation de 6 pp par rapport à l'année dernière. 28% choisissent quelque chose qu'ils savent que l'autre veut avec une comparaison de 7 pp plus élevée qu'en 2024 Déjà 171TP3 T priorise le cadeau qui tient dans la poche Seul 11TP3 T considère que le cadeau doit être cher. 

Parmi les critères d'achat, qualité (55%), prix (361TP3 T) augmenter de cinq points de pourcentage par rapport à l'année dernière, et facilité (301TP3 T) mener le classement Gagner également du poids dans la décision d'achat examens et recommandations (20%) c5 PPrescendo par rapport à l'année dernière, indirect du partenaire sur ce qu'il veut gagner (18%)(, délai de livraison) (141TP3 T), promotions (111TP3 T) et marque (31TP3 T).

Classement des cadeaux : Le parfum, le chocolat et les vêtements dominent

Quand il s'agit de ce qu'il faut acheter, pistes de parfum (50%) avec une augmentation de 8 pp par rapport à l'année précédente, suivie de vêtements (48%) diminué de 3 points de pourcentage des intentions par rapport à 2024 chocolat (41%) il a augmenté de façon exponentielle de 12 pp par rapport à l'année dernière voyage (37%)bijoux (33%)chaussures (30%)fleurs (23%)accessoires (22%)gastronomie (21%)électronique (19%) et produits de beauté (18%).

Les histoires, les coupons et les likes valent plus que du magasin

Le les réseaux sociaux influencent 40% des choix, avec une croissance de 41TP3 T par rapport à l'année dernière, tandis que 21% sont emportés par les annonces numériques20% pour les recommandations d'amis, 16% pour les publicités à la télévision, 14% pour les plaintes ici, 9% pour les messages sur WhatsApp et 8% pour les e-mails promotionnels.

“O Saint Valentin reste une date significative pour la plupart, mais adaptée au moment financier et à la phase relationnelle Pour ceux qui sont ensemble depuis plus longtemps, le présent devient plus symbolique que matériel, et le moment partagé gagne en valeur Il y a encore du romantisme, mais il est emballé dans la praticité, l'économie et l'affection” plus réaliste, analyse Ligia Mello, CSO de Hibou.

Quand et combien est dépensé pour l'amour

33% acheter le cadeau quand ils trouvent l'idéal, 19% ils n'achètent que lorsque la poche le permet, 12% une semaine avant, 6% la veille, 9% lorsque vous découvrez ce que votre partenaire veut gagner, 1% seulement après la date, en profitant des réductions. L'achat se fera principalement en magasin physique (30%), par internet avec livraison (23%) ou au moyen de expérience, comme dîner ou voyage (16%).

Le montant investi dans le présent est bien planifiéjusqu'à R$250 pour près de la moitié des Brésiliens (48%). Parmi ceux-ci, 16% ont l'intention de dépenser jusqu'à R$100, 15% entre R$101 et R$150, et 17% entre R$151 et R$250. Au-dessus de cela, 16% prévoient de dépenser entre R$251 et R$500, et 6% ont l'intention d'investir plus que R$500. 

Débit ou crédit ? Sous forme de paiement, 31% doit s'installer sur carte de crédit231TP3 T pay in debit, 211TP3 T en espèces en crédit, et 101TP3 T via Pix. 291TP3 T n'ont pas encore pensé comment ils vont payer le cadeau.

“O Saint Valentin reste une opportunité pertinente pour les marques qui comprennent la valeur symbolique derrière le présent Le consommateur cherche quelque chose qui représente l'affection, sans nécessairement compromettre le budget ODA et c'est à ce stade que les marques peuvent générer une réelle connexion.” analyse Albano Neto, CSO et partenaire de Score Group

Date obsolète?Parmi ceux qui ne célébrez pas la Saint-Valentin (39%)3, les raisons varient : 36% ne sont pas en couple, 32% ont un désintérêt pour la date, 18% déclarent que le partenaire n'aime pas célébrer, et 14% mentionnent que la longue relation a généré une perte de charme. 

Silence, playlist ou mode ?Sur la bande originale de la Saint-Valentin, le sertanejo mène avec 24%(en), suivie de près par MPB (23%)pop internationale (20%)roche (17%)pagode (16%)[TRADUCTION], samba (111TP3 T) et funk (51TP3 T).Un groupe de 121TP3 T dit qu'ils entendent n'importe quoi, tandis que 81TP3 T préfère ne rien entendre.

Méthodologie de recherche :

L'enquête, menée entre le 26 et le 28 mai 2025, a entendu plus de 1 200 Brésiliens, avec une marge d'erreur de 2,7%. 

Monks, de S4 Capital, est la première agence du Brésil reconnue par le TikTok Marketing Partners Program

Monks Brasil, du groupe S4 Capital, rejoint le groupe sélectionné d'agences reconnues par le TikTok Marketing Partners Program, devenant ainsi la première agence brésilienne à obtenir cette reconnaissance. Cette réalisation prouve l'expertise de Monks dans la création, l'exécution et l'optimisation de campagnes hautes performances sur la plateforme, renforçant ainsi sa position de référence dans les stratégies TikTok-first.

Marina Pires, directrice générale de Monks Brazil explique que TikTok est devenu un espace d'expérimentation, d'apprentissage et de découverte des limites de la créativité. “Cette réalisation n'est pas seulement un prix ‘ODA est le reflet de ce qui se passe quand on se permet d’ expérimenter, de bouger avec rapidité, de comprendre la culture en temps réel et de mettre la créativité au centre de tout ce qu'on fait.”.

La reconnaissance prouve la capacité de Monks à développer des campagnes qui génèrent des résultats à toutes les étapes du parcours consommateur, de la reconnaissance de la marque à la conversion en e-commerce En tant que Partenaire Marketing reconnu par TikTok, l'agence propose des solutions intégrées qui combinent médias et créativité pour connecter les marques aux communautés de plateformes de manière authentique Cette performance s'appuie également sur l'expertise de Monks en Fandoms : l'agence comprend comment ces communautés se forment et s'expriment dans l'environnement numérique, créant des campagnes qui dialoguent directement avec les leurs et renforcent le lien émotionnel entre les marques et les publics.

“No TikTok, nous cherchons toujours des moyens de faciliter le développement par les marques et les annonceurs de contenus attrayants et de campagnes percutantes qui se connectent avec les communautés TikTok”, déclare Melissa Yang, responsable mondiale des partenariats marketing et de l'éducation industrielle chez TikTok. “Nous sommes ravis de renforcer le modèle des médias et des services créatifs avec les agences en fournissant aux marques des solutions innovantes qui relèvent continuellement la barre pour leurs campagnes sur la plateforme”

Avec le modèle Real-time Brands, Monks opère au rythme de la culture, livrant des campagnes agiles et en phase avec ce qui anime les conversations et les tendances de l'environnement numérique Cette approche a déjà valu à l'agence deux victoires aux TikTok Ad Awards, dont le prix de l'Agence de l'année, ainsi que des cas réussis comme les campagnes pour Magazine Luiza, Pringles et Natura.

Lors de l'événement “Selling the TikTok Ad Awards”, promu par Monks Brazil, Aline Izo, Marketing Manager, Branding and Communication chez Magazine Luiza, a parlé de l'importance de la campagne qui a remporté le prix de l'annonceur de l'année et du partenariat avec Monks“C'était très significatif, car cela montrait que cela valait la peine de commencer vite, tester, faire des erreurs, apprendre &, et surtout comprendre que nous ne faisons plus de publicités, nous faisons du divertissement, nous faisons du TikTok Notre grand défi était de construire le (Tem at Magalu' et de générer plus de revenus. Magalu a dit que cela venait avec le résultat, la solution et Monks est venu avec le travail, M.

La reconnaissance d'“Esse est le reflet d'un partenariat construit avec confiance, alignement de la vision et beaucoup de collaboration Travailler côte à côte avec TikTok nous permet d'aller au-delà du conventionnel, en explorant de nouveaux langages, formats et possibilités pour que les marques fassent vraiment partie de la culture Nous sommes très fiers de cette reconnaissance et encore plus enthousiasmés par ce qui nous attend,”, déclare Marina Pires, directrice générale de Monks Brésil.

10 armadilhas que colocam o reposicionamento de uma marca em risco

O reposicionamento de marca é uma decisão estratégica crucial para empresas que buscam se renovar no mercado e atrair novos clientes. No entanto, o processo está repleto de armadilhas que podem comprometer a credibilidade e os resultados financeiros. 

Deuxième étude da Interbrand, as marcas que melhor se adaptam às mudanças de mercado crescem 2,5 vezes mais rápido que as concorrentes. “O principal erro é achar que reposicionamento é apenas uma mudança visual. Trata-se de uma transformação profunda que deve começar de dentro para fora, envolvendo todos os pontos de contato com o cliente e, principalmente, a cultura interna da empresa”, explica  o CEO da IDK, consultoria de marketing, comunicação e tecnologia , Eduardo Augusto.  

Desconexão entre promessa e entrega

Um dos principais erros cometidos por empresas em fase de reposicionamento é criar uma expectativa que não consegue cumprir. A recherche “Consumer Trust Barometer 2024”, realizada pela Edelman, revela que 71% dos consumidores perdem a confiança rapidamente quando uma empresa não cumpre suas promessas de marca, sendo que 40% dificilmente retornam após uma experiência negativa nesse sentido.

“Antes de anunciar ao mundo sua nova posição, é fundamental garantir que a empresa está preparada operacionalmente para entregar essa promessa. O reposicionamento precisa ser autêntico e sustentável, caso contrário, o efeito será o oposto do desejado: perda de credibilidade e confiança”, afirma Eduardo.

Selon le rapport “CX Trends 2025”, realizado pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, 62% dos consumidores brasileiros já desistiram de uma compra após uma experiência negativa. Entre os principais motivos estão qualidade insatisfatória do produto ou serviço (26%), atrasos na entrega (24%) e propaganda enganosa (24%) 

Negligência com a presença digital integrada

Selon le étude “Digital Consumer Trends 2024”, da Deloitte, 83% dos consumidores brasileiros pesquisam online antes de fazer uma compra, mesmo que a transação ocorra em loja física.

A pesquisa ainda revela que 59% dos consumidores consideram confusa a comunicação de marcas que apresentam posicionamentos distintos em diferentes canais digitais, o que resulta em desconfiança e hesitação na decisão de compra.

“Estamos falando sobre uma geração (z) que leva a autenticidade muito a sério, a ponto de não comprar de uma marca casos os valores (não monetários), estejam desalinhados com seus propósitos de vida. Para eles, a jornada  é multicanal por natureza, e cada ponto de contato precisa reforçar a nova mensagem da marca de forma consistente. Um dos erros mais graves que observamos é quando a empresa reposiciona sua comunicação em alguns canais, mas negligencia outros, criando uma experiência fragmentada para o consumidor”, explica o CEO da IDK.  

Falha na comunicação interna

Um terceiro ponto frequentemente negligenciado é a comunicação interna durante o processo de reposicionamento. “O reposicionamento só é verdadeiramente bem-sucedido quando começa de dentro para fora. Os colaboradores são os primeiros embaixadores da marca e precisam estar alinhados e engajados com os novos valores e direcionamentos. Uma equipe que não compreende ou não acredita no novo posicionamento jamais conseguirá transmiti-lo de forma autêntica aos clientes. Também é um termômetro sobre a efetividade do reposicionamento”, ressalta Eduardo.  

Selon le arpentage “Employee Engagement & Brand Alignment” da Gallup, empresas com alto alinhamento entre funcionários e valores da marca apresentam rentabilidade 23% superior às demais.

A pesquisa também demonstra que apenas 27% dos funcionários realmente compreendem e acreditam no posicionamento da marca em que trabalham, o que compromete significativamente a capacidade de entregar a promessa ao cliente final.

Erros comuns no reposicionamento de marca

Existem diversos erros que são muito cometidos durante o processo de reposicionamento. O especialista em comunicação e marcas, Eduardo Augusto, aponta os mais comuns:

1) Mudança superficial: alterar apenas elementos visuais sem revisar o propósito e a estratégia da marca como um todo.

2) Timing inadequado: reposicionar em momentos de crise sem uma estratégia clara de recuperação.

3) Desconsiderar o histórico da marca: ignorar os elementos que já são valorizados pelos clientes atuais.

4) Pesquisa insuficiente: não investir em estudos aprofundados sobre o novo público-alvo e suas necessidades.

5) Falta de diferenciação: adotar posicionamentos genéricos que não distinguem a empresa da concorrência.

6) Comunicação inconsistente: transmitir mensagens contraditórias em diferentes canais.

7)Ignorar tendências relevantes: negligenciar mudanças importantes no comportamento do consumidor ou no mercado, principalmente no ambiente digital.

8) Orçamento subestimado: não prever recursos suficientes para implementar mudanças em todos os pontos de contato.

9) Falta de métricas claras: não estabelecer KPIs específicos para avaliar o sucesso do reposicionamento.

10) Impaciência para resultados: abandonar a estratégia prematuramente antes que os resultados se consolidem.

“É notável que muitas empresas subestimam a complexidade de um reposicionamento e acabam criando problemas ainda maiores do que aqueles que tentavam resolver. Especialmente no Brasil, vemos que o entendimento de um reposicionamento de marca está diretamente atrelado a um novo logotipo e está muito distante de ser isso. Um processo bem-sucedido exige planejamento cuidadoso, alinhamento interno e paciência para colher os resultados ao longo prazo”, finaliza o PDG da IDK.

O que as IAs dizem sobre você? A nova fronteira da reputação digital já começou

Novas tecnologias vêm redefinindo a maneira como interagimos com a informação e construímos percepções online. De acordo com Renan Bulgueroni, CEO da Hawkz, empresa especializada em reputação digital no Brasil e Espanha, a forma como as reputações são construídas e percebidas na web vem passando por uma mudança importante, principalmente com a ascensão das inteligências artificiais generativas, assistentes de voz e mecanismos de busca cada vez mais inteligentes.

A reputação digital — antes limitada ao que aparecia nas primeiras páginas do Google — agora é processada, interpretada e entregue em tempo real por algoritmos conversacionais, diretamente em sua sala, no carro ou até no relógio.

“Essas tecnologias não apenas moldam a nossa percepção, mas respondem à essência do comportamento humano: buscar segurança, sentido e clareza nas relações. Se antes usávamos o Google como um oráculo moderno, hoje o oráculo responde em tempo real, com contexto e linguagem natural”, avalia Renan Bulgueroni.

A neurociência por trás do “dar um Google”

O que parece um costume moldado pela modernidade, na verdade — de acordo com o especialista — é um comportamento ancestral com raízes neurocientíficas. A busca por previsibilidade e segurança, aliada às facilidades das buscas digitais, se tornou um filtro essencial nas decisões pessoais e profissionais.

Diante da alta competitividade do mercado, os usuários buscam tomar decisões mais confiáveis, e a pesquisa ajuda a validar percepções e evitar surpresas, seja ao buscar um médico, um advogado, uma empresa ou pessoa com quem queria se relacionar. Todos querem estar certos de que estão escolhendo a melhor opção, e a reputação digital entra como uma ferramenta de confirmação.

“O LinkedIn, por exemplo, mostra o que o candidato quer exibir. Já o Google mostra tudo: processos judiciais, redes sociais, menções, reportagens. A busca se tornou parte essencial desta triagem para os RHs das empresas. Inclusive, esse comportamento se aplica também na vida social. Após conhecer alguém, é normal fazer uma busca rápida pelo nome da pessoa”, completa Bulgueroni.

Da digitação aos comandos de voz

Segundo uma previsão divulgada pela consultoria Gartner, até 2026, o uso dos buscadores tradicionais poderá ser reduzido em até 25%, sendo progressivamente substituídos por agentes com inteligência artificial, impulsionados por assistentes de voz e chatbots.

Segundo Renan, essa projeção deve ser interpretada com cautela, já que o impacto real dependerá do ritmo de adoção pelos usuários e da capacidade das grandes plataformas de reinventarem suas experiências de busca — como é o caso do Google, que já avança nesse caminho com o AI Overview, sistema que fornece respostas no primeiro resultado com base em IA generativa.

O novo ecossistema da reputação

Siri, Alexa e Google Assistente estão passando por uma reinvenção. Antes limitados, agora contam com integração com IAs generativas:

– Siri está sendo reformulada com IA (projeto Apple Intelligence).
– Alexa está sendo integrada com LLMs mais potentes, como Claude e modelos proprietários.
– O Google Assistente já está em fusão com o Gemini.

Esse novo ecossistema se conecta da seguinte forma:

  1. Comando de voz →
  2. IA generativa →
  3. Mecanismo de busca →
  4. Resposta contextualizada

Esse é o novo fluxo:

  1. O assistente de voz recebe o comando (ex: “Pesquisar sobre fulano”).
  2. Ele ativa um modelo de IA (GPT-4, Gemini etc.).
  3. O modelo busca em fontes da web (Google, Bing).
  4. A IA interpreta e responde com base em contexto e relevância.

Após detalhar a nova dinâmica, o CEO indica que essas integrações mostram que, para garantir uma boa reputação digital, não basta “estar bem” no Google. É preciso gerenciar a sua presença online como um ativo estratégico — porque agora ela será lida e interpretada por algoritmos conversacionais, além de ser consultada em metabuscadores.

O esforço mínimo, a recompensa máxima

Do ponto de vista comportamental e neurocientífico, quanto menor o esforço para obter uma informação, maior a chance de o comportamento se repetir — é assim que os seres humanos criam o famoso hábito. Sendo assim, o comportamento automático foca exatamente nesta facilidade de buscar e encontrar informações sobre alguém.

“Se antes era preciso ir ao computador, depois ao celular, agora basta falar — e a resposta vem embalada em linguagem natural. A imagem de pessoas e empresas está sendo lida, interpretada e distribuída por robôs, em escala, com base no que eles encontram (ou não). A reputação não é apenas um reflexo de quem você é, e sim a percepção que os algoritmos têm sobre você”, finaliza ele.

Les leaders de l'industrie qui ignorent LinkedIn abandonnent leurs activités

LinkedIn est aujourd'hui le plus grand mégaphone du leadership industriel Imaginez un directeur qui, en plus de garder sa présence concentrée sur la signature de rapports et la participation à des réunions, est sur LinkedIn expliquant comment son usine a réduit les déchets en 401TP3 T avec des technologies durables Ou un PDG du secteur métallurgique qui partage des apprentissages sur l'innovation organisationnelle après avoir testé de nouveaux modèles de gestion.À l'ère de l'influence, cette attitude ne fait pas exception.

Actuellement, la transformation numérique est l'air que respire l'industrie Et dans ce scénario, un leader qui ne communique pas perd de la place et, surtout, cesse de faire des affaires C'est que, dans un marché où le but et l'innovation sont les nouveaux carburants de la compétitivité, garder le silence, c'est prendre le risque de devenir hors de propos Mais qu'est-ce que cela a à voir avec LinkedIn ?

Selon les données du réseau lui-même, la plateforme dépasse déjà les 75 millions d'utilisateurs au Brésil, surtout la croissance de la génération Z, qui valorise les connexions réelles avec des leaders accessibles, innovants et qui se positionnent de manière cohérente Ce n'est pas seulement pour le responsable RH ou l'équipe marketing, c'est le rôle du haut leadership.

Après tout, quand le leader est silencieux le marché parle pour lui L'absence d'un leadership actif dans la plateforme fait place aux concurrents pour qu'on se souvienne Le manque de positionnement peut suggérer l' dépassance, la distance ou même le manque de vision des affaires Les leaders industriels qui restent dans l'anonymat numérique ne parviennent pas à inspirer leurs équipes, à attirer des talents et à établir des partenariats stratégiques avec d'autres leaders Plus sérieux, ils cessent d'être une référence sur leur propre marché Comment faire payer l'innovation et le protagonisme des employés si le leadership reste invisible ?

D'autre part, lorsqu'un leader utilise LinkedIn avec stratégie, construit la réputation, renforce la culture et accélère la transformation Il inspire par l'exemple, humanise sa marque personnelle et devient un porte-parole actif de l'innovation à l'intérieur et à l'extérieur de l'entreprise Être présent dans les réseaux n'est pas une question d'auto-promotion, mais rendre visible ce qui se fait déjà, mais cela, sans narration, passe inaperçu.

Quand on parle d'innovation, on regarde souvent les processus, les produits et les technologies Mais la plus grande innovation commence dans la posture du leadership Un leader industriel qui se positionne, raconte son histoire et assume son rôle public d'ambassadeur Il ouvre une nouvelle voie à son organisation, influence les clients, les fournisseurs, les talents et le secteur lui-même Il cesse d'être juste un manager parmi d'autres pour devenir une référence.

Dans les coulisses des grandes marques innovantes, une fonction silencieuse a pris de l'importance : le Chief Storytelling Officer, un professionnel chargé de raconter, avec clarté et finalité, le parcours du cadre, tant à l'intérieur qu'à l'extérieur Mais le point le plus important est que chaque leader peut et doit adopter cette mentalité Surtout en BtoB, où communiquer stratégiquement est encore un avantage concurrentiel peu exploré.

En 2025, le silence numérique ne sera pas neutre Il sera lu comme une déconnexion, un désintérêt ou un retard Le leadership industriel qui veut attirer, influencer et transformer a besoin d'apparaître Et d'apparaître avec un but Parce que ceux qui ne racontent pas leur propre histoire, risquent d'être oubliés par les autres.

PIX ganha espaço nas compras do Dia dos Namorados, mas intenção de gasto é baixa

O Dia dos Namorados deve ser celebrado de forma mais econômica este ano, segundo pesquisa realizada pela fintech meutudo com 15.613 participantes de todo o país. A poucos dias da data, apenas 11% dos entrevistados afirmaram que pretendem comprar presentes para o parceiro, enquanto 8% ainda estão indecisos.

O levantamento revela um cenário de cautela nos gastos. Entre os que planejam presentear, 47% pretendem desembolsar até R$ 50. Outros 12% devem gastar até R$ 100, e apenas 10% estimam despesas entre R$ 100 e R$ 200. Uma parcela significativa, de 30%, pretende investir acima de R$ 200 — o que indica que, embora o gasto médio seja baixo, ainda há quem opte por presentes de maior valor.

Quanto ao tipo de presente, o cenário ainda é incerto: 37% dos entrevistados que pretendem comprar ainda não decidiram o que irão dar. Entre os que já escolheram, perfumes e cosméticos lideram, com 18%, seguidos por roupas e acessórios (16%). Experiências, como jantares a dois, são a opção de 7%. Itens como eletrônicos e cartões-presente também foram mencionados, mas representam uma fatia menor.

“Os dados mostram que o consumidor está mais atento à forma como utiliza seu dinheiro. O planejamento aparece como uma característica marcante neste Dia dos Namorados, com escolhas pautadas tanto pelo valor quanto pelo significado do presente”, afirma Márcio Feitoza, CEO da meutudo.

Na hora da compra, a preferência ainda recai sobre as lojas físicas, escolhidas por 45% dos consumidores. O comércio online aparece em segundo lugar, com 23%. Ainda assim, 31% dos entrevistados estão indecisos sobre onde realizar a compra, o que reforça a ideia de que muitos ainda estão avaliando suas opções.

Em relação às formas de pagamento, o PIX lidera com 45% das preferências. O cartão de crédito aparece em seguida, com 12%, seguido por dinheiro em espécie (10%) e cartão de débito (7%). 

A popularidade do PIX, segundo Feitoza, reflete o avanço dos meios digitais de pagamento no país, especialmente em datas comemorativas. “O crescimento do uso do PIX nessas ocasiões mostra como o consumidor brasileiro tem adotado soluções digitais com rapidez. Além da praticidade, ele se encaixa bem em compras pontuais, como as de datas especiais, sem comprometer o orçamento a longo prazo”, complementa.

Empresas B2B investem em inteligência comercial para acelerar vendas com foco e previsibilidade

Empresas B2B estão cada vez mais determinadas em escalar suas operações comerciais com inteligência, previsibilidade e eficiência. Para isso, têm investido em plataformas que automatizam a geração de leads, estruturam a prospecção e permitem decisões baseadas em dados — reduzindo desperdício de tempo e aumentando o desempenho de vendas de forma consistente.

Entre as soluções que vêm ganhando destaque nesse cenário está a Driva, plataforma paranaense que atende mais de 15 mil empresas em todo o país. A proposta da empresa é clara: transformar a forma como os times de vendas operam, substituindo suposições por decisões guiadas por dados. Com tecnologia própria e uma base robusta de informações, a startup oferece recursos que ajudam a identificar o mercado endereçável, segmentar leads com precisão e estruturar ações mais eficientes desde o primeiro contato com o cliente.

Decisões comerciais com base em dados concretos

Segundo Patrick de César Francisco, CEO da Driva, muitas empresas ainda desperdiçam tempo e energia tentando gerar demanda a partir de bases genéricas e contatos pouco qualificados. “O que enxergamos hoje é uma mudança na lógica operacional. Vender com previsibilidade exige leitura de mercado em tempo real, cruzamento de informações e uma abordagem inteligente. A tecnologia entra como apoio, mas o foco está em entregar dados mais assertivos e ajudar na rotina do time comercial”, explica.

Para viabilizar esse tipo de operação, a plataforma permite acessar dados sobre empresas ativas com base em filtros personalizados. Informações como segmento, localização, porte, faturamento estimado e presença digital servem como base para a criação de listas mais coerentes com o perfil de cliente ideal. Ao invés de disparos massivos ou abordagens genéricas, a proposta é dar ao vendedor os insumos certos para que ele entre em contato com quem realmente tem potencial de conversão.

Mais produtividade, menos desperdício

Além da geração de leads, a solução também automatiza fluxos de prospecção por múltiplos canais, integrando-se a ferramentas já utilizadas pelas equipes comerciais, como Whatsapp, Linkedin e E-mail. Com isso, os vendedores passam a gastar menos tempo com tarefas repetitivas e mais tempo com aquilo que realmente gera resultado: vender.

Lívia Alves, Sócia e Chief Revenue Officer (CRO) da Driva, reforça que a estruturação da pré-venda ainda é um gargalo para muitas empresas. “É comum ver times perdendo produtividade por falta de critérios claros na prospecção. Quando o vendedor sabe exatamente com quem falar, e em que momento abordar, a taxa de conversão sobe e o ciclo de vendas encurta”, comenta.

Com uma solução em constante evolução, a empresa  segue ampliando suas funcionalidades, investindo em IA aplicada à conversão e expandindo sua equipe técnica e comercial. A expectativa é encerrar 2025 com o dobro do faturamento atual, consolidando-se como a principal plataforma de inteligência comercial do país. O foco continua o mesmo: tornar o processo de vendas mais estratégico, previsível e escalável para empresas B2B.

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