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Estudo mapeia algumas das tendências que envolvem a IA generativa e o futuro dos negócios

O mercado de Inteligência Artificial (IA) generativa chegou para ficar — das primeiras pesquisas dos anos 1950 até o boom a partir de 2023 com a expansão de ferramentas como o ChatGPT e Gemini. A tecnologia extrapolou a bolha das big techs e invadiu o dia a dia das empresas, que passaram a automatizar processos e têm buscado compreender todas as formas de empregar IA para alavancar os negócios, economizando recursos, profissionalizando e padronizando tarefas e gerenciando processos a partir de dados.

Para compreender um pouco mais para onde caminha o mundo dos negócios com a IA, a Blip, empresa pioneira em IA conversacional no Brasil e no mundo, realizou uma análise de mercado chamada de “IA generativa e o futuro dos negócios: tendências para 2025”. “Saber quais tecnologias estão em ascensão permite que líderes de inovação as priorizem nos investimentos. Entender, por exemplo, o poder que o WhatsApp possui na comunicação entre empresas e seus clientes, assim como, tentar antecipar quais ferramentas e tecnologias serão as mais estratégicas em determinados segmentos, sinaliza a necessidade de destinar orçamento à pesquisa e desenvolvimento, antes mesmo dos concorrentes se mobilizarem”, diz William Colen, Diretor de IA da Blip.

Confira a seguir quatro tendências emergentes que o estudo aponta:

  1. AI Agents e Copilots

A onda dos chatbots está se transformando na onda dos agentes de IA generativa e dos Copilots. A IA está deixando de apenas reproduzir informações e se consolidando como produtora, criadora de informações inteligentes, sobretudo em forma de conversas. Gerar conversas é uma forte tendência de uso da IA Generativa. 

E são estes modelos de assistentes virtuais inteligentes, baseados em tudo que se sabe sobre o consumidor, que são capazes de entender profundamente o contexto de cada interação e atuar como verdadeiros copilotos para equipes de atendimento e vendas. Essas soluções, treinadas com bases de dados próprias de cada empresa, oferecem respostas hiper personalizadas e elevam a eficiência operacional, transformando o atendimento em uma experiência realmente inteligente.

  1. Personalização em larga escala

Dois termos que sempre pareceram opostos — “personalização” e “larga escala”, com a IA generativa estão cada vez mais próximos. 

Hoje, um e‑commerce pode recomendar produtos com base no histórico de cada cliente, criando engajamento e fortalecendo comunidades de marca como nunca antes, elevando a fidelização e o valor percebido pelo público.

  1. Leitura de dados e criação de insights

A IA generativa processa volumes gigantescos de informações para suportar equipes de negócio na transformação de dados em decisões estratégicas. Ao automatizar análises complexas, as empresas ganham agilidade e assertividade, deixando de perder oportunidades por falta de visão clara sobre seus próprios dados.

  1. IA Generativa que processa áudio
  • Assistentes de voz construídos com tecnologia de LLM multimodal, apesar de serem semelhantes ao que a Siri e Alexa que conhecemos quanto a casos de uso, agora podem atuar com alto grau de naturalidade. Devemos esperar, inclusive, evoluções desses dois assistentes no curto prazo. 

“Juntamente com o boom da IA generativa, surgem os debates em torno da ética no seu uso. O objetivo é proteger os direitos e os dados dos usuários e mitigar riscos associados ao uso da IA, como discriminação, manipulação, informações imprecisas e invasão de privacidade”, finaliza Colen.

Sobre a Blip

A Blip é a principal plataforma de inteligência conversacional que conecta marcas e consumidores em aplicativos sociais, como WhatsApp, Instagram, Messenger, RCS e Apple. Em 2022, a Blip adquiriu a STILINGUE, plataforma que utiliza inteligência artificial para o monitoramento de conversas em canais digitais e, em 2023, a GUS, empresa mexicana do setor conversacional,  reforçando a estratégia global da empresa.

Além do Brasil, a Blip está presente em mais de 32 países e conta com escritórios na Cidade do México, no México, e em Madri, na Espanha. A marca tem ajudado cerca de 4 mil empresas como Dell, GM, Itaú Unibanco, Stellantis, Claro e outras a vender, engajar e se relacionar com os consumidores em canais digitais utilizando Contatos Inteligentes. A Blip já recebeu aportes, Séries A e B, de mais de US$170 milhões da Warburg Pincus. Em novembro de 2024, a Blip anunciou sua Série C no valor de US$60 milhões liderada pelo SoftBank e com participação da Microsoft. 

Empresa do Paraná monta e-commerce em 24 horas

Se, na virada do milênio, a internet revolucionou o varejo com a possibilidade de se vender e comprar online, agora, transcorrido um quarto de século, a tecnologia volta a impulsionar o setor. Com a inteligência artificial, o e-commerce ganha novos contornos. É possível, por exemplo, montar uma loja virtual com toda estrutura de atendimento em apenas 24 horas.

Quem explica é a CMO do Irrah Tech, Miriã Plens. Com sede na cidade paranaense de Cianorte, um dos principais polos da indústria têxtil do Brasil, o hub de soluções em tecnologia é desenvolvedor das marcas E-vendi, Kigi e GPT Maker. O E-vendi é um módulo do Kigi, uma plataforma de e-commerce nativa do sistema ERP [software de gestão]. E ele possui integração com o GPT Maker, ferramenta de inteligência artificial. Isso faz com que essa IA venda automaticamente. 

“A experiência de atendimento entregue ao cliente pelo lojista que utiliza o E-vendi é semelhante ao de uma loja física, só que automatizada e disponível 24 horas por dia, sete dias por semana”, destaca Miriã Plens. “E a criação do e-commerce pelo E-vendi se dá em torno de 24 horas, período médio em que a loja online estará pronta para começar a vender”, acrescenta. A jornada do sistema integrado entre o E-vendi e as outras duas soluções é completa, afirma a executiva do Irrah Tech. Abrange gestão de estoque, pela qual é possível organizar, controlar e criar relatórios; controle de caixa tanto para lojas físicas quanto para virtuais; desenvolvimento de orçamentos com gerenciamento de vendas e comissionamentos; emissão de nota fiscal; realização de cadastros de usuários, clientes, fornecedores e vendedores.

Desse modo, o lojista de e-commerce pode identificar produtos com maior giro, e assim adequar estratégias de promoções, e identificar tendências de vendas. “Além disso, as tarefas operacionais e repetitivas se tornam automatizadas, com geração de relatórios detalhados para o planejamento estratégico do negócio. O empresário foca nas ações estratégicas”, pontua Miriã Plens.

Especificamente a solução Kigi, da qual o E-vendi é nativo, já utilizada por 350 empresas nas cinco regiões do Brasil. “É a tecnologia permitindo com que as marcas foquem no que realmente importa: o crescimento e a expansão dos negócios, deixando para a inteligência artificial o trabalho repetitivo e operacional”, frisa a CMO.

O Irrah Tech tem mais de 20 anos de atuação no mercado. A origem do hub remonta a 2004, na Grands Sistemas, fundada pelo empresário César Baleco. Em 2005, Miriã Plens e Diego Berteli se uniram ao grupo, e em 2018, Mateus Miranda e Felipe Sabadini passaram a compor a sociedade também.

O Irrah Tech é formado por cinco soluções. Além do Kigi, do E-vendi, e do GPT Maker, compõem o portfólio também o Plug Chat (integração de múltiplos números de WhatsApp) e o Dispara Aí (automação de WhatsApp). Uma sexta ferramenta originalmente do hub, o Z-api, foi incorporado por holding dos Estados Unidos.

Geração X tem maior aderência a práticas de consumo consciente, aponta estudo da Serasa Experian

Um estudo da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, revelou que a Geração X, de nascidos entre 1965 e 1980, lidera a adoção de práticas rotineiras de consumo consciente, como “consumir menos e escolher produtos de qualidade” e “usar sacolas retornáveis”. Em oito das nove ações analisadas, esse grupo superou a média nacional — com destaque para seis delas, nas quais apresentou os maiores percentuais entre todas as gerações. Apenas 2,4% dos entrevistados da Geração X afirmam não adotar nenhuma das práticas listadas. Apesar da alta adesão, a Geração X se identifica mais com os perfis de consumo experiencial (20,7%) e tradicional (19%) do que com o consciente (17,7%).

De forma geral, apenas 3% dos brasileiros declaram não adotar nenhuma prática sustentável no dia a dia. Confira abaixo a tabela com o recorte completo por geração sobre a adesão a práticas sustentáveis:

Região Sul do Brasil lidera em adesão às práticas sustentáveis

No recorte por região, os destaques do estudo revelam que o Sul do Brasil lidera em adesão às práticas sustentáveis, superando a média nacional em diversas frentes. A maior diferença foi registrada na ação “consumir menos e escolher produtos de qualidade”, em que a região atingiu 48,3% — dez pontos percentuais acima da média do país. No Sudeste, a prioridade recai sobre a escolha de empresas com práticas sustentáveis comprovadas, com 17,1% dos entrevistados declarando essa preferência, enquanto o Centro-Oeste aparece na outra ponta, com o menor índice (11,3%). Já o Nordeste chama atenção por ser a região com menor adesão à compra de roupas em brechós, com apenas 11% dos entrevistados declarando esse hábito. Apesar disso, esta é a região que tem mais identificação com o perfil de consumo consciente (21%). Veja abaixo uma tabela com o comparativo regional em detalhes:

O estudo também revela que 20% dos entrevistados pretendem ampliar o consumo de produtos sustentáveis nos próximos anos. Em termos de perfil de consumo, o tipo “Consciente” é o terceiro mais citado pelos brasileiros (17%), ficando atrás do “Tradicional” (17,5%) e do “Experiencial” (20,1%). Essa tendência se reflete na crescente exigência dos consumidores em relação à postura ética das empresas: 14% deixariam de comprar de marcas que desrespeitam os direitos do consumidor, 12% em casos de desonestidade, 7% por mau tratamento a funcionários e 6% por impactos negativos ao meio ambiente.

“O consumidor de hoje não escolhe apenas produtos, ele escolhe propósitos. Em um cenário onde o consumo consciente ganha protagonismo, as marcas que desejam se manter relevantes precisam mais do que vender: precisam entender quem está do outro lado. Reconhecer o perfil do seu público e se conectar com seus valores é o primeiro passo para construir relações duradouras, gerar impacto positivo e ocupar um espaço legítimo na vida das pessoas”, afirma a Diretora de Marketing Services da Serasa Experian, Isabela Torres.

Segundo a Serasa Experian, mudanças no estilo de vida acompanham essa evolução: 39% afirmam estar mais focados em economizar e evitar desperdícios, enquanto 33% priorizam cuidados com a saúde e o bem-estar.

Flywheel, retail tech do grupo Omnicom, é a primeira a monitorar lojas e concorrência no TikTok Shop

Junho de 2025 – A chegada do TikTok Shop marca uma nova fase no comércio digital, ao integrar conteúdo, entretenimento e conversão em uma única plataforma. Essa mudança exige que marcas e vendeurs repensem a sua presença no ecossistema de venda de social commerce, otimizando não apenas seus produtos, mas também a forma como são apresentados, recomendados e descobertos dentro de ambientes sociais e interativos como o TikTok.

A jornada integrada ao conteúdo é o novo modelo que vem transformando a experiência de compra. A estratégia permite que os usuários realizem compras diretamente no aplicativo, por meio de vídeos no feed, transmissões ao vivo e “vitrines” nos perfis de marcas e criadores afiliados. Essa integração visa transformar a experiência de compra, tornando-a mais fluida, personalizada e conectada aos momentos de descoberta e entretenimento.

De olho nesse cenário, a Flywheel – retail tech do Omnicom Group, maior grupo de agências da América Latina – oferece uma novidade: o monitoramento de execução e conteúdo de produtos e concorrentes no TikTok Shop, possibilitando que as marcas e indústrias coletem dados dentro da plataforma diariamente, ou de hora em hora, dependendo da necessidade e capacidade de atuação sobre as oportunidades mapeadas.

Durante as coletas/leituras das páginas de produtos na plataforma chinesa, a ferramenta captura dados estratégicos de Disponibilidade de itens, Vendedor, Quantidade de produtos vendidos, Preço, Ratings & Reviews e Conteúdos visuais (textos e imagens).

Com esses dados, é possível não somente auditar investimentos e entender como está a execução, posicionamento e exposição dos produtos da indústria em diversos vendeurs, como também comparar com os dados de concorrentes diretos e indiretos.

A chegada do TikTok Shop ao Brasil abre uma nova frente no e-commerce, e na Flywheel estamos prontos para ajudar as marcas a se prepararem desde já para esse novo marketplace. Com nossa solução tecnológica e um time de especialistas, conseguimos garantir que os produtos estejam bem posicionados, disponíveis e competitivos. Além disso, monitoramos constantemente o desempenho e a presença da concorrência, oferecendo dados estratégicos que ajudam as empresas a tomar decisões mais inteligentes e alcançar o máximo desempenho em vendas e campanhas de mídia”, explica Janaina Reimberg, Managing Director da Flywheel Latam.

Com o TikTok Shop ganhando força no Brasil, o desafio das marcas e indústrias é estruturar uma presença relevante, com performance, narrativa e controle. E pra isso, ter acesso aos dados da gôndola virtual nos dashboards da Flywheel permite que a indústria tome as melhores decisões de demanda, conteúdo e precipitação, além de visualizar a performance de vendas atreladas às suas campanhas de Upper Funil.

Hoje, a indústria já consegue acompanhar o desempenho de sua loja direta ao consumidor (D2C). Mas com a nossa tecnologia, damos um passo além: mostramos o que está sendo feito com a marca por outros vendedores, como estão posicionando os produtos, a precificação aplicada, a disponibilidade no estoque e até os resultados reais de vendas.”, completa Janaina.

Sobre a Flywheel Latam –  A Flywheel é uma retail tech do grupo Omnicom que conecta indústria, e-commerce e consumidores com tecnologia, automação e inteligência em dados. Com presença em toda a América Latina, sob gestão da OMG Brasil, a empresa otimiza a performance dos produtos em marketplaces como Amazon, Mercado Livre, Magalu, entre outros, unindo tecnologia proprietária, times especialistas e dados em escala para capturar, analisar e ativar oportunidades em três frentes fundamentais:

  • Digital Shelf: monitoramento contínuo de presença, preço, disponibilidade, conteúdo e avaliações dos seus produtos em diversos e-commerces da região.
  • Retail Ops: operação 1P e 3P completa, com conteúdo otimizado, SEO, brand store e consultoria para elevar a experiência de compra.
  • Médias de vente au détail: campanhas de mídia pagas integradas à performance orgânica, com inteligência artificial, testes A/B e foco total em ROAS e vendas incrementais.

A Flywheel apoia toda a jornada do consumidor com soluções modulares e escaláveis que combinam dados do varejo e comportamento do shopper. Sua missão é clara: gerar crescimento sustentável, reduzir custos operacionais e acelerar a tomada de decisão com inteligência e eficiência.

Créer une autorité numérique : comment l'Intelligence Artificielle redéfinit qui a une voix dans le marketing B2B

A revolução da Inteligência Artificial (IA) não está apenas mudando o jogo. Ela está trocando o tabuleiro. No marketing digital, o que antes era medido em campanhas e cliques, hoje se traduz em relevância, semântica e credibilidade digital.

A sigla SEO (Search Engine Optimization), que por muito tempo soou técnica e distante, ganhou nova vida com a IA. Agora, não basta estar nas buscas. É preciso ser a resposta. E a resposta precisa ser reconhecida como confiável antes mesmo do primeiro contato com o cliente.

Mais da metade das buscas já não geram cliques. Vivemos a era da Zero-Click Search, em que resumos destacados e caixas de resposta entregam tudo no próprio Google. Se o seu conteúdo não aparece ali, talvez ele nem exista para o decisor.

A jornada de compra também mudou de rota. Pesquisas mostram que 70% dos compradores B2B chegam à mesa já decididos. E 80% percorrem sozinhos os caminhos de pesquisa antes de falar com alguém de vendas. A primeira impressão agora vem de um algoritmo, não de um vendedor.

Nesse novo contexto, a pergunta certa não é “como vender mais?”, mas “como ser encontrado com autoridade por quem já está se preparando para comprar”?

O conteúdo deixou de ser apenas informativo para se tornar estratégico. A IA reconhece quem ensina de verdade e penaliza quem apenas empilha palavras-chave. E isso já está mais do que comprovado. Em uma análise conduzida por Kevin Indig, ex-SEO de Shopify e G2, foram avaliadas mais de 8.000 respostas geradas por IA. 

O resultado mostra claramente as fontes mais citadas pelas máquinas:

  • Wikipedia: 47%
  • NYT, BBC, Reuters: 35%
  • Publicações acadêmicas: 12%
  • Blogs e especialistas confiáveis: 6%

Ou seja, para ser visto e citado por uma IA, é preciso construir autoridade real em ambientes respeitados.

No marketing B2B, isso se traduz em cinco pilares indispensáveis:

  1. E-E-A-T, que representa Experience, Expertise, Authority e Trustworthiness. Sem isso, nem os algoritmos te levam a sério.
  2. Entidades, já que IA e buscadores agora entendem conceitos e não apenas palavras. Sua marca precisa estar ligada a temas estratégicos como “IA”, “automação” ou “analytics”.
  3. Branding e SEO, que formam uma dobradinha obrigatória. Quem é lembrado, é buscado. Quem é buscado, é encontrado.
  4. Infraestrutura técnica, ainda essencial. Dados estruturados, site leve e conteúdo indexado fazem toda a diferença.
  5. Topic Clusters, pois em vez de apostar em textos soltos, vale mais criar um ecossistema de conteúdo. Um núcleo forte com subtemas conectados constrói autoridade semântica.

No fim das contas, ranquear não é apenas aparecer. É influenciar a decisão de compra antes do primeiro contato humano.

A IA nos obriga a repensar o que é presença digital. Não se trata mais de empurrar anúncios. É sobre ser a fonte que o algoritmo reconhece e que o comprador confia.

No marketing B2B, ser invisível digitalmente é o mesmo que ser irrelevante. E nesse novo jogo, não basta jogar bem. É preciso ser notado pelas máquinas e pelas mentes.

Phishing, Smishing et Vishing : comprendre les menaces et comment se protéger

Ce n'est un secret pour personne que la numérisation rapide de la société a profondément transformé les relations personnelles et d'affaires Des études montrent qu'en 2024, les pertes financières causées par les escroqueries en ligne ont atteint 10,1 milliards de R$, soit une augmentation de 17% par rapport à l'année précédente.

Cette transformation a cependant également élargi la surface d’attaque des cybercriminels, qui s’appuient de plus en plus sur l’ingénierie sociale pour mener des stratagèmes frauduleux sophistiqués.

Parmi les plus courantes figurent le phishing, le smishing et le vishing 'PRATIQUES qui, bien que différentes dans les méthodes utilisées, partagent le même objectif : tromper les victimes pour qu'elles volent des informations sensibles, en particulier les informations d'identification d'accès Bien que traditionnellement associées aux escroqueries contre les consommateurs, ces formes d'ingénierie sociale sont également très efficaces dans l'environnement des entreprises. Les escrocs ciblent les entreprises pour accéder aux systèmes internes, compromettre les chaînes d’approvisionnement et exécuter des fraudes financières à grande échelle.

Le phishing, le Smishing et le Vishing sont-ils les mêmes menaces ?

Pour commencer, il est important de comprendre que le terme ingénierie sociale fait référence à un ensemble de techniques utilisées par les escrocs pour manipuler émotionnellement et socialement les victimes, les amenant à agir contre leurs propres intérêts et compromettant leur sécurité.

Le phishing est le type le plus connu de ce type d'arnaque Les kits de phishing par e-mail peuvent être trouvés sur le dark web Pour ces escrocs qui ne sont pas experts en la matière, il y a ceux qui gèrent le service pour eux Il s'agit généralement d'envoyer des e-mails ou des messages qui se font passer pour des institutions de confiance telles que des banques, des détaillants ou des services en ligne.

Le but est de tromper le destinataire pour qu'il clique sur des liens malveillants qui conduisent à de faux sites Web, très similaires aux originaux, afin de capturer des mots de passe et d'autres informations sensibles, telles que des numéros de documents ou des données de carte de crédit. Selon les données Serpro, le phishing reste l'un des types de fraude les plus fréquents au Brésil, et les criminels ont amélioré leurs stratégies en utilisant l'intelligence artificielle (IA) et les deepfakes pour créer du contenu encore plus convaincant et personnalisé. Un cas récent a été l'arrestation d'un homme pour participation à un groupe criminel qui appliquait des vidéos manipulées avec deepfake, avec l'image et la voix du présentateur Marcosion.

Les escrocs commettent également des escroqueries telles que le compromis de messagerie professionnelle (BEC) et la fausse escroquerie du PDG, avec des courriels se faisant passer pour des dirigeants pour inciter les employés à transférer de l'argent ou à fournir des informations d'identification.

D'autre part, le smishing (combinant SMS et phishing) utilise des messages texte pour tromper les victimes. Avec la vulgarisation d'applications de messagerie telles que WhatsApp et Telegram, cette méthode a gagné du terrain, exploitant la tendance des gens à répondre rapidement aux messages qui semblent urgents. ou important.

Le vishing (phishing vocal) s'effectue par le biais d'appels téléphoniques, dans lesquels l'escroc se fait passer pour un représentant d'une entreprise ou d'une institution Un ton persuasif, combiné à l'utilisation de données obtenues précédemment dans des fuites, rend les victimes plus susceptibles de partager des informations confidentielles par téléphone Ce type d'escroquerie frappe de plus en plus les entreprises brésiliennes, surtout les grandes entreprises.

Les anciens comptes sont les actifs les plus précieux pour les criminels

La croissance de ces escroqueries est directement liée à la valeur que représentent les écosystèmes basés sur les comptes Un ancien compte de confiance a plus de valeur pour les criminels que le vol d'argent direct. Ceci est dû au fait que les comptes ayant un historique d'activité légitime sont moins susceptibles d'être automatiquement détectés par les systèmes traditionnels de détection de fraude.

Les escrocs utilisent le phishing et ses variantes ensemble pour accéder à ces comptes, qui peuvent avoir des années de relation et de transactions qui valident leur réputation Une fois à l'intérieur, le criminel peut étudier l'historique des achats, les modèles de comportement et, dans certains cas, même interagir avec le service client en prétendant être le titulaire légitime du compte.

Comme le souligne un rapport de Nethone, certains fraudeurs nouent même des relations avec des agents de soutien, les incitant à apporter des modifications au compte qui facilitent l'exécution du coup d'État (prise de contrôle du compte).Ce type d'attaque provoque non seulement des pertes financières directes, mais compromet également la confiance dans les plateformes et services numériques.

L'impact de l'intelligence artificielle et de l'automatisation sur la fraude

Historiquement, les campagnes d'ingénierie sociale ont nécessité de la planification, du temps et un certain degré de personnalisation manuelle. Cependant, l'adoption à grande échelle de modèles de langage génératif (LLM) a complètement modifié ce paysage.

Aujourd'hui, avec des outils automatisés basés sur l'IA générative, les criminels peuvent créer et lancer des campagnes de phishing en quelques minutes Des textes bien écrits, qui nécessitaient autrefois de la fluidité ou du temps pour être rédigés, sont maintenant générés automatiquement avec un haut degré de sophistication En conséquence, le volume et la fréquence de ces attaques ont augmenté de manière alarmante.

Cette croissance reflète non seulement la plus grande portée des campagnes frauduleuses, mais également l’efficacité des nouvelles techniques et automatisations basées sur l’IA.

Qui pense que le phishing, le smishing et le vishing sont des risques exclusifs aux consommateurs individuels se trompe Les entreprises sont également fréquemment victimes de ces escroqueries, surtout lorsque les informations d'identification des entreprises sont exposées sur le dark web Selon une analyse de Nethone, les escrocs peuvent acquérir des données divulguées sur les employés, obtenant ainsi un accès privilégié aux systèmes internes et aux bases de données sensibles.

À partir de là, ils font des mouvements subtils : ils étudient le comportement d'achat ou d'exploitation de l'entreprise, créent des interactions avec le support technique ou commercial et manipulent progressivement les processus internes pour effectuer des transactions frauduleuses sans éveiller de soupçons immédiats Cette pratique compromet non seulement la sécurité de l'organisation, mais aussi la relation de confiance avec les clients et les partenaires.

Comment pouvez-vous vous protéger de ces menaces ?

La protection contre le phishing, le smishing et le vishing implique une combinaison de technologie, de processus et de sensibilisation.

Éducation et sensibilisation: les entreprises et les utilisateurs doivent être informés pour reconnaître les signes courants de ces escroqueries, tels que les fautes d'orthographe, l'urgence excessive des messages, les demandes d'informations sensibles et les canaux de communication inhabituels.

Authentification multifactorielle (MFA) : même si les informations d'identification sont compromises, l'utilisation de plusieurs couches d'authentification rend difficile tout accès non autorisé.

Surveillance des informations d'identification : les outils qui surveillent l'exposition aux informations d'identification sur le dark web sont essentiels pour que les entreprises et les particuliers soient rapidement alertés des fuites.

Systèmes de détection de fraude basés sur l'IA : tout comme les criminels, les entreprises doivent se tourner vers l’intelligence artificielle pour détecter les comportements anormaux qui indiquent d’éventuelles intrusions ou tentatives de fraude.

À une époque où la confiance est une monnaie précieuse, la protection des informations d'identification et le maintien d'une posture vigilante sont essentiels à la préservation de l'intégrité numérique des individus et des entreprises.

« Creator Shop » de Mercado Livre est finaliste du Prix Abrasce 2025 avec un projet transformant le contenu numérique en moyen de paiement

Mercado Livre, le plus grand commerce électronique d'Amérique latine, vient d'être annoncé comme finaliste du Prix Abrasce 2025, la principale récompense du secteur des centres commerciaux au Brésil L'indication reconnaît l'impact et l'originalité du projet Créateur de boutique1, une activation sans précédent réalisée dans le Shopping Parque da Cidade(en), qui a redéfini l'expérience d'achat en transformant le contenu numérique en une forme de paiement.

Idéalisé à partir d'une vision comportementale claire : le Brésilien s'appuie davantage sur des marques avec une présence physique et des recommandations de gens ordinaires, le Créateur de boutique il a fallu le commerce électronique dans l'environnement physique de manière innovante. Pendant quatre jours, l'espace a fonctionné comme un pop-up boutique la mode circulaire, où toutes les pièces disponibles étaient dérivées de campagnes publicitaires 'WAS utilisé qu'une seule fois ou jamais Le public pouvait acquérir les vêtements des grandes marques en utilisant uniquement le contenu comme monnaie d'échange : postes non alimentationhistoires ou bobines produit juste là, en dégustateurs transformés en studios.

L'action rompt avec les formats de campagne traditionnels et re-signifie le point de vente par un algorithme propriétaire chargé de fixer le prix des pièces en fonction du type et de la quantité de contenu à publier, d'encourager la créativité et de connecter les créateurs, la marque et le consommateur par une expérience interactive et partageable En seulement 40 heures, le magasin avait 1001TP3 T de son stock épuisé Il y a EU 624 visiteurs qui ont produit plus de 1 800 contenus L'action a donné lieu à 4,8 millions d'impressions organiques sur les réseaux sociaux et a provoqué une augmentation de 431TP3 T des visites dans la catégorie mode marché le marché libre, en plus d'une croissance de 171TP3 T en intention d'achat.

L'initiative, qui cherchait avant tout à unir innovation et impact socio-environnemental positif, a été stratégiquement installée dans le Shopping Parque da Cidadelifestyle centre connu pour son engagement en faveur de la durabilité et des valeurs sociales, piliers également mis en évidence par le Prix Abrasce.

Pour Thaissa Moreno, responsable marketing de Shopping, le partenariat entre le centre commercial et le commerce électronique renforce l'engagement des deux parties à promouvoir des actions qui génèrent un impact positif à la fois sur la société et sur l'environnement : “En plus de dynamiser la mode au sein de l'écosystème, le Créateur de boutique il a également apporté une valeur durable et une nouvelle façon de se rapporter au public, des résultats très appréciés par notre établissement”, ajoute Thaissa.
 

“A Boutique Crator c'est un cas réussi qui démontre le pouvoir de l'innovation dans le retail”, affirme Caina Meneses, COO de JNTO et Trendspace, sociétés du Groupe d'investissements W7M.“En transformant le contenu numérique en monnaie d'échange, le projet a obtenu un engagement exceptionnel, dynamisant considérablement la catégorie mode dans le Marché libre et augmentant l'intention d'achat.Ce sont des résultats concrets qui valident notre engagement envers des solutions créatives et orientées client, renforçant le potentiel de synergie entre le physique et le numérique pour l'avenir du secteur.”
 

Le prix sera remis le 25 juin 2025 au WTC Events Center de Sao Paulo, réunissant les principaux noms de l'industrie et célébrant les meilleures initiatives de l'année Créateur de boutique comme référence en matière d'innovation dans le commerce de détail physique-numérique et renforce le positionnement du Shopping Parque da Cidade en tant qu'établissement engagé en faveur de la durabilité, de l'innovation et du bien-être des visiteurs.

Chegada do TikTok Shop ao Brasil desafia marcas e amplia disputa no e-commerce

O TikTok Shop, plataforma de social commerce do TikTok, já opera oficialmente no Brasil e começa a provocar movimentações no mercado de e-commerce. A chegada do aplicativo ao setor adiciona novos desafios para marcas que atuam no digital, ao combinar entretenimento e jornada de compra em um mesmo ambiente — e acelerar a adoção do modelo de discovery commerce, que prioriza a descoberta de produtos por meio de conteúdos no feed.

De acordo com Renan Caixeiro, cofundador e CMO do Reportei, plataforma especializada em relatórios de marketing e dados, o modelo adotado pelo TikTok se diferencia do e-commerce tradicional por transformar o conteúdo em protagonista da conversão.

“O TikTok Shop não é só mais uma vitrine. É um ambiente onde o conteúdo impulsiona diretamente a venda. Isso muda completamente a lógica de produção de conteúdo, de análise de dados e de mensuração de resultados”, explica Caixeiro.

Com a proposta de transformar entretenimento em vendas, o TikTok Shop incentiva as marcas a desenvolverem estratégias mais alinhadas à cultura da plataforma. Isso inclui a produção de vídeos nativos, parcerias com creators e adaptação da comunicação para formatos mais dinâmicos e orgânicos.

Além da criação de conteúdo, outro impacto relevante está na gestão de dados. “As empresas precisam repensar seus modelos de análise. Métricas tradicionais de e-commerce, como taxa de clique ou conversão no site, precisam ser complementadas com indicadores de engajamento, retenção de audiência e performance de conteúdo dentro do aplicativo”, observa o executivo.

Para empresas que atuam em múltiplos canais — marketplaces, e-commerce próprio e agora redes sociais —, a entrada do TikTok Shop adiciona uma camada extra de complexidade na gestão de dados e na tomada de decisão baseada em insights. A necessidade de acompanhar jornadas fragmentadas e de integrar dados de diferentes fontes se torna ainda mais urgente. Na avaliação de Renan, marcas que desejam se posicionar de forma competitiva dentro do TikTok Shop devem estar atentas a três pilares principais:

  1. Conteúdo nativo e relevante: priorizar vídeos autênticos, criativos e aderentes às tendências da plataforma. A lógica é menos sobre publicidade direta e mais sobre gerar conexão e interesse.
  2. Parcerias estratégicas com creators: trabalhar com influenciadores que já dominam a linguagem do TikTok gera mais credibilidade, alcance e conversão.
  3. Integração de dados e mensuração: é fundamental utilizar ferramentas que consolidem informações de diferentes canais, permitindo uma visão clara da performance e facilitando ajustes rápidos na estratégia.


“O sucesso no TikTok Shop depende da capacidade das marcas de transformar dados em ações e de adaptar a linguagem de venda para um ambiente em que o entretenimento está no centro da jornada”, completa Renan Caixeiro.

EVEO lança nova marca e projeta faturamento de R$ 500 milhões até 2029

A EVEO, referência em private cloud e servidores dedicados no Brasil, apresenta ao mercado seu changement de marque e reposicionamento estratégico de marca, refletindo sua evolução e amadurecimento ao longo dos seus mais de 25 anos de história. Com gestão profissional, portfólio robusto e atuação cada vez mais próxima de clientes com operações críticas, a companhia oferece previsibilidade de custos, alta performance e suporte técnico especializado.

A empresa cresceu 10 vezes nos últimos cinco anos e encerrou 2024 com um aumento de 60% no faturamento — superando a meta inicial de 40%. Para os próximos anos, a expectativa é alcançar R$ 100 milhões em 2025 e atingir R$ 500 milhões até 2029, consolidando sua posição como uma das principais fornecedoras de infraestrutura em nuvem no país. Entre os clientes atendidos pela EVEO estão nomes como iFood, Outback, Enel, Sem Parar, Lacta, Unimed, Queijos Ipanema, CAOA Chery e DHL.

“Chegamos a um novo patamar. A mudança de marca é uma expressão do quanto crescemos e do que ainda queremos construir ao lado dos nossos clientes. Não deixamos de lado o nosso DNA técnico e próximo, mas agora temos uma marca alinhada à nossa visão de futuro”, afirma Lucas Vanzin, co-CEO da EVEO.

Desde sua fundação, a EVEO construiu um modelo próprio de atendimento, com foco em servidores dedicados e soluções cloud sob medida. A partir de 2019, iniciou um processo de investimento em gestão, trazendo lideranças de mercado para áreas estratégicas como finanças, marketing, produto e expansão – essa estrutura permitiu acelerar o crescimento com consistência.

Em 2024, a empresa inaugurou um novo data center em Fortaleza e abriu seu primeiro escritório regional fora de São Paulo, em João Pessoa — fortalecendo a presença no Nordeste e ampliando a capilaridade do atendimento. Em 2025, a empresa deu um passo importante rumo à internacionalização com o lançamento da operação em Miami, voltada a atender empresas brasileiras que buscam redução de custos sem abrir mão de estabilidade e alto desempenho. Ainda nesse movimento de crescimento, a EVEO já se prepara para a abertura da sexta região, no Recife.

“O que muda é a forma como nos apresentamos. O que permanece é o compromisso com a excelência técnica, o suporte de verdade e a confiança dos nossos clientes. Essa nova fase nos prepara para ir ainda mais longe”, completa o executivo.

Marketing de influência cresce, mas falta estrutura: como antecipações e crédito podem mudar o jogo

Segundo o estudo da Uncover, plataforma especializada em Marketing Mix Modeling (MMM), canais como TikTok, YouTube Ads e Instagram (Reels) devem registrar um crescimento expressivo ao longo deste ano. Com isso, é natural que campanhas publicitárias acompanhem essa tendência, consolidando essas plataformas como alternativas cada vez mais relevantes aos meios tradicionais que sustentam bons resultados na geração de influência e reconhecimento de produtos.

Porém, apesar do crescimento acelerado, o mercado de influência ainda não amadureceu na mesma velocidade. Na creator economy, há um grande descompasso: as campanhas costumam se estender por longos períodos, enfrentam entraves burocráticos e os pagamentos, em geral, só são feitos após a entrega final. Isso obriga creators e agências a anteciparem recursos para manter a produção contínua de conteúdo — algo nem sempre viável diante da falta de fluxo de caixa e burocracia dos sistema bancário. Esse cenário evidencia um problema estrutural no setor: a gestão financeira.

“Atualmente, os processos de campanhas de marketing de influência ainda carecem de profissionalização. Esse mercado explodiu e vemos hoje muitos influenciadores autônomos, bem como agências de pequeno porte, boutiques e assessores/assessorias que não têm fluxo de caixa para antecipar aos influenciadores. E aí começa um problema: necessidade de dinheiro para investir nas criações e para o sustento dos creators” afirma Carolina Rossettini, COO da Noodle.

Com isso, cresce a necessidade de soluções financeiras capazes de estruturar e dinamizar esse mercado. Por meio de antecipações, viabilização de pagamentos, automação de processos e, sobretudo, da desburocratização de serviços, essas soluções enfrentam de forma eficaz os desafios desse cenário complexo.

“Muitas empresas ainda não têm estrutura para personalizar em escala os pagamentos e incentivos voltados a um portfólio crescente de influenciadores. É nesse ponto que a automação de pagamentos se torna essencial. Com recursos como antecipações e crédito, as agências conseguem dar vazão aos seus processos e manter a operação em ritmo constante.”, afirma Carolina.

Em meio a esse crescimento do marketing de influência e do mercado criativo, a Nouilles tem o objetivo de desenvolver um ecossistema financeiro personalizado para impulsionar o futuro da indústria. Além de proporcionar soluções automatizadas específicas a criadores, agências e intermediários sem burocracias e saudáveis para o fluxo de caixa – permitindo que foquem no seu negócio sem complicações.

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