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MB lança token de crédito corporativo de R$ 10 milhões para a Rappi Brasil

O Mercado Bitcoin (MB), a maior plataforma de ativos digitais da América Latina, lançou o token de Renda Fixa Digital Rappi. Ofertado com valor inicial de R$ 100,00 e vencimento em janeiro de 2025, a novidade oferece aos investidores uma estimativa de ganho pré-fixado de 15% ao ano e pagamentos em outubro de 2024 e janeiro de 2025.

Estruturado pela MB Tokens, empresa do mesmo ecossistema do MB e especializada em tokenização e Real World Assets (RWA), o token segue a Resolução CVM 88 e utiliza a tecnologia blockchain via ERC-20, garantindo segurança e eficiência.

Com esta iniciativa, o Mercado Bitcoin reafirma seu papel como um catalisador de inovação no setor financeiro, ao mesmo tempo em que fortalece sua parceria com a Rappi Brasil.

“A parceria com a Rappi Brasil se dá em um momento no qual ampliamos nossa frente de atuação como tokenizadora B2B, impulsionados pela tecnologia blockchain. A revolução financeira digital não apenas moderniza todo o processo de concessão de crédito, tornando-o mais eficiente, mas também contribui para a redução de custos operacionais”, diz Reinaldo Rabelo, CEO do MB.

O token representa a oitava emissão de Certificados de Recebíveis (CRs) da MB Securitizadora e é lastreada em título de dívida corporativa emitido pela Rappi Brasil. A Rappi Brasil celebra um marco notável em sua trajetória: um crescimento exponencial, ultrapassando um patamar significativo de receita nos últimos 4 anos, crescendo mais de 400% e se destacando como uma das empresas mais dinâmicas e inovadoras do setor de tecnologia e logística.

“Com os recursos captados, a Rappi impulsionará a eficiência operacional, a escalabilidade e a adoção de tecnologias inovadoras, como a tokenização de ativos.”, destaca Diego Gomes, Co-Founder do RappiBank no Brasil. “Eleita uma das 100 empresas mais influentes do mundo em 2024, a Rappi continua a apostar na inovação e na democratização do acesso à economia digital. Com essa parceria junto ao MB, vamos continuar a investir para facilitar o dia a dia de nossos usuários”, reforça Gomes.

Mercado Bitcoin e tokenização B2B

A parceria com a Rappi integra a estratégia do MB em expandir sua presença B2B por meio da tokenização de ativos corporativos, facilitando o acesso ao mercado de capitais.

Para ocupar segmentos “subatendidos” pelo mercado de crédito privado brasileiro, principalmente para transações de até R$ 100 milhões, o MB possui uma abordagem estratégica voltada para a tokenização, que é realizada por meio da tecnologia blockchain. Tornando a operação mais eficiente e econômica, a tokenização permite ao MB reduzir o tempo de captação de recursos em até três vezes, em comparação com o mercado tradicional.

A importância cada vez maior do endomarketing para um time satisfeito e engajado

Em linhas gerais o endomarketing, também conhecido como marketing interno, é um conjunto de ações criadas para melhorar o ambiente de trabalho. Em um mundo onde as conexões são cada vez mais essenciais, a modalidade ganha mais importância, mais do que uma estratégia, é um chamado para criar uma experiência interna que reflita a filosofia da empresa, com resultados mais do que agradáveis. 

É fato que campanhas desse tipo são cruciais para criar um ambiente de trabalho positivo, inspirar colaboradores, fortalecer a conexão com a cultura organizacional e melhorar o desempenho geral da empresa. Esse encantamento acontece por uma série de razões, mas elenco duas, que considero muito importantes: a correção de problemas e a melhora no ambiente de trabalho.

  • Solucionar problemas – o endomarketing pode ser utilizado para identificar e corrigir problemas de comunicação, desmotivação, baixa produtividade ou qualquer outro aspecto que esteja impactando negativamente o ambiente de trabalho.
  • Melhorando o ambiente de trabalho – empresas buscam implementar ações para criar um ambiente mais positivo, colaborativo e inclusivo. Isso pode envolver iniciativas para melhorar a comunicação interna, promover eventos de integração, oferecer benefícios e programas de bem-estar, entre outros.

Qualquer uma dessas situações, quando resolvida, resulta numa sensível melhora interna que, naturalmente, se reflete na entrega e felicidade de cada integrante da equipe. Além disso, a metodologia também é muito eficiente para realizar ações específicas como:

  • lançamentos de produtos ou serviços internamente;
  • mudanças organizacionais importantes;
  • campanhas de engajamento para metas corporativas específicas.

Porém, há casos em que uma ação não dá certo, o que normalmente acontece quando não são seguidos passos importantes, que não podem ser menosprezados: 

  • Falta de diagnóstico adequado;
  • Falta de envolvimento da alta direção;
  • Comunicação ineficaz;
  • Não adaptar às necessidades da equipe;
  • Falta de avaliação e feedback;
  • Foco excessivo em recompensas financeiras;
  • Ignorar a cultura organizacional;
  • Ausência de sustentabilidade;
  • Não promover a participação ativa dos colaboradores;
  • Não investir em capacitação e desenvolvimento.

Todos esses itens precisam ser contemplados no endomarketing, não dá para pular algum e esperar um resultado brilhante. Contemplados esses passos, empresas de todos os tamanhos e segmentos podem adotar as técnicas. 

Há uma tendência crescente na promoção desse tipo de ação entre companhias de médio e grande portes, que possuem recursos e estrutura para implementar programas mais robustos. Porém, pequenas empresas estão começando a perceber os benefícios desse tipo de estratégia, utilizando ferramentas mais acessíveis e criativas para fortalecer a conexão com seus colaboradores. 

Independentemente do tamanho ou setor, a premissa é a mesma: valorizar, engajar e motivar os times para criar um ambiente de trabalho harmonioso e produtivo, que se reflete diretamente no crescimento e sucesso da empresa.

Oakmont Group cria a divisão OpenText Solutions Hub e expande parceria com a fabricante para acelerar crescimento em soluções de gestão da informação

La Oakmont Group, consultoria e serviços de tecnologia, anunciou a expansão de sua parceria estratégica com a OpenText, um dos maiores fornecedores de soluções de gestão da informação do mundo, com a nova BU OpenText Solutions. Com este movimento, a Oakmont reforça seu propósito de transformar dados em valor e otimizar a performance das organizações por meio de tecnologias inovadoras e personalizadas, e prevê um crescimento de 30% no faturamento com o novo investimento. “Nossa missão vai além do código e dos algoritmos; concentramos nossos esforços na criação de valor para os nossos clientes, por meio de Gestão de Informações, utilizando a tecnologia como meio para proporcionar experiências que realmente importam”, explica Fernanda Tubino Chedid, Gerente da OpenText Solutions Hub na Oakmont Group.

A OpenText se destaca com números impressionantes, possui um investimento estimado de U$900 milhões para 2024, com 34% de seus funcionários dedicados à pesquisa e desenvolvimento, conta com mais de 3.400 patentes, atende quase a totalidade das 100 maiores empresas globais e tem mais de milhões de usuários no mundo utilizando as suas soluções.   “Agora, a Oakmont Group é especialista nas linhas de produtos OpenText para suportar a estratégia digital e a continuidade das operações de negócios e tecnologias. Dentro do portfólio de produtos, a empresa será responsável pela comercialização de licenças, implementação, sustentação e suporte”, afirma Renato Jager, CTO da Oakmont Group.

A parceria com a OpenText permite a Oakmont oferecer soluções tecnológicas, como:

  • Resiliência Cibernética: Operações de segurança, proteção de dados e gestão de identidade e acesso.
  • Análise de Dados: Motores de insights baseados em IA (Inteligência Artificial) e ML (Machine Learning), análise operacional e de IoT (Internet das Coisas), além de análise de comportamento do cliente.
  • Entrega de Aplicações: Gerenciamento de fluxo de valor, testes de desempenho e testes funcionais.
  • Otimização de Operações de TI: Gestão de serviços de TI, governança de custos e políticas de TI.

Além de estar habilitada para trabalhar com o governo em projetos nas esferas federal, estadual e municipal, a Oakmont tem vasta experiência nos setores de educação, de serviços e da saúde. Ao combinar a expertise da Oakmont em consultoria e serviços de tecnologia com as soluções de gestão da informação de ponta da OpenText, as empresas poderão explorar novas oportunidades de inovação e eficiência operacional.

Com um compromisso compartilhado em oferecer soluções personalizadas e de alto impacto, a Oakmont está preparada para ajudar seus clientes a navegar no complexo cenário digital e alcançar resultados extraordinários. Esta colaboração fortalece a posição da Oakmont como um parceiro de confiança na condução de mudanças transformadoras e sustentáveis, garantindo que seus clientes estejam sempre um passo à frente na era da informação.

“Taxa das blusinhas” vai impactar o comércio nacional? especialista analisa a situação econômica

A AliExpress e a Shopee informaram que a cobrança do imposto de 20% sobre compras de até US$50 começa neste sábado (27/7), enquanto a Shein manterá a data de início para 1º de agosto, conforme as novas regras do Governo Federal. Essa taxação foi decidida no final de junho, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o Projeto Mover (PL 914/24). O projeto, que visa incentivar a produção de itens menos poluentes com um investimento de R$19,3 bilhões em cinco anos, também encerra a isenção de taxas para compras internacionais de até US$ 50.

A partir de 1º de agosto, compras internacionais de até US$50 terão uma alíquota de 20%. Para valores entre US$50 e US$3 mil, a alíquota será de 60%, com um desconto de US$20 sobre o valor final. Parte disso vêm do levantamento realizado pela Receita Federal, onde destacou que, em 2023, os brasileiros gastaram mais de R$6 bilhões em compras de e-commerces estrangeiros. 

De acordo com os dados da Nuvemshop, divulgados pelo portal Consumidor Moderno, pequenas e médias empresas do varejo online no Brasil movimentaram R$2 bilhões nos primeiros seis meses de 2024. O número representa um crescimento de 33% em relação ao mesmo período de 2023, quando o faturamento foi de R$1,5 bilhão. Entre janeiro e junho de 2024, foram vendidos 31,8 bilhões de produtos, um aumento de quase 26% comparado ao ano anterior. Os dados ressaltam a força do comércio eletrônico local, mesmo com as novas medidas de taxação.

Segundo o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de São Paulo (FCDLSP), Mauricio Stainoff, a sanção da taxação de compras internacionais é uma medida que gera certo equilíbrio nas vendas nacionais e internacionais, mas ainda não é a solução. “A decisão gera uma correção parcial em relação ao equilíbrio do consumo entre produtos nacionais e internacionais. O produtor e o varejista nacional ainda recebem uma carga muito alta de impostos para que a competitividade de seus produtos de fato se sobressaiam?”, questionou.

Outro ponto levantado pelo presidente da FCDL-SP é em relação a geração de empregos. “É necessário também atentarmos às pessoas em relação à geração de empregos nacionais. Quando compramos algum produto estrangeiro, consequentemente estamos incentivando a cadeia de empregos em outros países. Agora, quando compramos um produto nacional, a geração de empregos torna-se local”, finaliza.

Ainda vale importar?

Para decidir se ainda é vantajoso comprar em sites internacionais, é importante considerar vários fatores. Stainoff destaca a necessidade de avaliar o preço final do produto após a taxação, o orçamento disponível, a disponibilidade de produtos e suas alternativas no mercado nacional, e a preferência dos consumidores. Essa análise permitirá determinar se o custo-benefício ainda justifica a importação em comparação com as opções nacionais.

Impacto econômico

A nova alíquota tende a impactar mais os consumidores de baixa renda, o que demanda estratégias para minimizar esses efeitos e garantir o acesso a produtos a preços mais justos e equilibrados. O especialista aponta que, apesar dos desafios, essa mudança tributária pode criar oportunidades para o comércio local competir de maneira mais justa com os produtos importados. Para os consumidores, a pesquisa de preços se torna essencial para encontrar as melhores ofertas e adaptar-se à nova realidade do mercado.

A felicidade dos colaboradores é responsabilidade apenas do RH?

A responsabilidade pela felicidade dos colaboradores no ambiente de trabalho é um tema que vem ganhando cada vez mais destaque, especialmente diante da preocupante realidade atual. Segundo dados do Infojobs, 61% dos profissionais não se sentem satisfeitos ou felizes em seus empregos, e 76% afirmam conhecer alguém que precisou se afastar das atividades por razões psicológicas. Tradicionalmente, o setor de Recursos Humanos é visto como o principal responsável por promover a satisfação e o bem-estar dos empregados. No entanto, essa pode ser uma visão limitada. 

É o que explica Renata Rivetti, Diretora e Consultora do Reconnect Happiness at Work, durante sua participação no Fala RH, podcast do Pandapé, software de RH do Infojobs. Para a especialista, o setor tem sim um papel crucial em monitorar e criar estratégias para que os colaboradores sejam felizes na empresa. No entanto, o trabalho não pode ser feito sozinho. “O RH vai fazer a estratégia, promover a ação, mas se não houver o engajamento dos líderes nessa construção e se as próprias pessoas não mudarem o dia a dia e não buscarem essas mudanças, não seremos felizes no trabalho”. 

Rivetti enfatiza que, antes de tudo, é preciso desmistificar o que é felicidade corporativa: “Por muito tempo, o RH pensou que era um tema de estratégias como benefícios, ambientes bonitos e salas de descompressão, e embora tudo isso seja importante, ninguém acorda motivado e feliz só porque ganhou uma caneca da empresa. Felicidade no trabalho tem a ver com três aspectos principais: qualidade de vida, onde buscamos um equilíbrio entre pessoal e profissional; encontrar desafios no próprio trabalho, usando nossos dons, talentos e paixões para nos sentirmos realizados; e as relações, construindo um ambiente de escuta empática, reconhecimento e segurança psicológica. Quando focamos nesses aspectos, é possível ser feliz no trabalho, gostar do que fazemos e ter boas relações, embora seja uma construção contínua”. 

Essa troca constante de informações e insights não só fortalece o vínculo entre os colaboradores, mas também contribui para a construção de um ambiente saudável e produtivo. Um estudo da Saïd Business School apontou que trabalhadores mais felizes são 12% mais produtivos do que aqueles que se encontram em um estado de insatisfação. 

Para isso acontecer, Hosana Azevedo, Head de RH do Infojobs e porta-voz do Pandapé, destaca a importância de uma comunicação eficaz entre todos os níveis da organização: “A comunicação transparente e aberta é fundamental para que os colaboradores se sintam ouvidos e valorizados. Quando há um fluxo constante de feedbacks e sugestões, não apenas do RH, mas também da liderança e entre os próprios colegas, cria-se uma cultura de confiança e respeito mútuo. Isso permite identificar rapidamente problemas que podem afetar o bem-estar dos funcionários e agir de forma proativa para resolvê-los”.

A especialista destaca que, para avaliar a eficácia dessas estratégias na equipe, as soluções digitais são vitais: “Ao recorrer a ferramentas de Gestão do Capital Humano (HCM), os departamentos de RH podem implementar estratégias mais precisas e eficientes para promover a felicidade no trabalho. Por meio dessas plataformas, é possível identificar áreas específicas que requerem melhorias e desenvolver programas de desenvolvimento profissional, treinamento ou iniciativas de bem-estar que se adequem às necessidades individuais dos colaboradores. Adicionalmente, a adoção de tecnologia facilita a comunicação e o feedback contínuo entre os funcionários e a liderança, estabelecendo um ambiente mais transparente e participativo”.

Embora seja fundamental reconhecer que a felicidade no trabalho é uma responsabilidade compartilhada por todos os níveis da organização, o papel do RH ainda é crucial. “O setor cria estratégias, promove ações e fornece suporte para o desenvolvimento de um ambiente onde os colaboradores possam prosperar. Porém, é somente por meio da colaboração de todos os envolvidos, incluindo liderança e colaboradores individuais, que podemos construir um local de trabalho verdadeiramente feliz, produtivo e gratificante”, finaliza Hosana Azevedo.

Top 10: cursos tech mais buscados pelas empresas em 2024

A transformação digital chegou a todos os setores, e empresas de diferentes portes podem se beneficiar ao buscarem a capacitação tecnológica como forma de empoderar seus colaboradores. A ideia vai além de simplesmente suprir a demanda por habilidades técnicas, mas fornecer o conhecimento necessário para que os profissionais possam automatizar tarefas, otimizar processos e ganhar autonomia ao utilizar a tecnologia a seu favor.

Segundo a pesquisa Educação Tech & Eficiência Operacional das Empresas, realizada pela Alura Para Empresas em parceria com a FIAP, as companhias que investem em ações de treinamento tech observam melhorias em diversos indicadores relacionados à performance das pessoas colaboradoras, como o aumento de produtividade (64%) e engajamento (45%). 

Nesse cenário de constante transformação, a escola apurou quais foram os 10 cursos de tecnologia mais procurados em sua plataforma no primeiro semestre de 2024, revelando as áreas que receberam maior investimento em capacitação, com um panorama das habilidades mais relevantes para o mercado neste ano.

Confira o ranking completo: 

  • Lógica de programação: mergulhe em programação com JavaScript
  • Git e GitHub: compartilhando e colaborando em projetos
  • Power BI Desktop: construindo meu primeiro dashboard
  • Python: crie a sua primeira aplicação
  • Excel: domine o editor de planilhas
  • HTML e CSS: ambientes de desenvolvimento, estrutura de arquivos e tags
  • Scrum: agilidade em seu projeto
  • Docker: criando e gerenciando containers
  • Lógica de programação: explore funções e listas
  • Python para Data Science: primeiros passos

O levantamento mostra uma mudança relevante nos interesses das empresas em relação ao ano anterior. Observa-se maior diversificação nas demandas, com destaque para o crescente impulso em áreas como Business Intelligence, com o curso de Power BI, e Ciência de Dados, representada pela busca por “Python para Data Science”.

Para Tavane Gurdos, diretora geral da Alura Para Empresas, o ranking ressalta que há uma forte mobilização no mercado em promover a inteligência de dados nos negócios. “Ferramentas como JavaScript, Python, Power BI e Excel abrem caminhos para que as companhias criem soluções inovadoras, otimizem processos e tomem decisões estratégicas dentro de um vasto ecossistema digital”, diz.

Desenvolvimento em tecnologia
O estudo da Alura Para Empresas com a FIAP também revela que 60% das organizações pesquisadas avaliam que seus clientes ou usuários conseguiram perceber – de forma direta ou indireta – os impactos positivos dos investimentos em treinamentos tech. De acordo com Tavane, esse número e o próprio ranking da escola indicam que muitas companhias já entenderam que precisam se adaptar à realidade dinâmica do mercado para se manterem competitivas e reterem talentos. 

Dentro do contexto atual, o aprendizado contínuo (lifelong learning) permite que os profissionais e empresas se desenvolvam no ritmo acelerado das inovações”, afirma a especialista. “Não existem mais carreiras em tecnologia, mas sim tecnologia em todas as carreiras. Portanto, a área de TI continua um pilar estratégico, mas a democratização e o empoderamento no uso das ferramentas tecnológicas é crucial para o sucesso no mundo digital”, conclui.

Advogada empresarial explica quais os requisitos para fazer uma recuperação extrajudicial

Manter as finanças do negócio saudáveis tem seus desafios, ainda mais quando é necessário levar em consideração valores externos, como a condição econômica do país. E para resolver a situação com credores, uma alternativa aos processos longos e burocráticos pode ser a recuperação extrajudicial, procedimento de negociação direta entre empresa e credor. 

Segundo o relatório do Observatório Brasileiro de Recuperação Extrajudicial (OBRE), da consultoria Biolchi Empresarial, de 2021 até o momento (julho de 2024), foram identificados 100 casos de recuperação extrajudicial no Brasil, e 157 desde a vigência da Lei 11.101/2005, cujo texto foi alterado pela Lei 14.112/2020, vigente a partir de 2021. Um exemplo recente foi o da recuperação extrajudicial das Casas Bahia, que em 2024 reestruturou uma dívida de R$ 4,1 bilhões que tinha como credores o Bradesco e o Banco do Brasil.  

A recuperação extrajudicial, ao contrário da recuperação judicial, não tem intervenção direta do judiciário. Por meio de um mediador, que pode ser a figura do advogado que irá redigir o documento, ambas as partes (empresário e um ou mais credores) precisam chegar a um acordo para o pagamento da dívida. A duração do processo costuma ser bem menor do que uma recuperação judicial. É como explica a advogada empresarial Cristina Wadner, do escritório Cristina Wadner Advogados Associados:

“É uma alternativa bem mais ágil e menos complexa, pois no caso da recuperação judicial, o processo é submetido a um juiz, que vai supervisionar o plano de pagamento das dívidas, além de nomear um administrador. E supondo que haja vinte credores envolvidos, todos têm um prazo para falar nos autos. Por isso, em alguns casos, a recuperação extrajudicial pode ser uma saída mais benéfica para o negócio”, exemplifica a advogada.

Esses casos, explica Wadner, envolvem empresas com dívidas mais pontuais e menos complexas. Entre os critérios de empresas que se enquadram nos requisitos fiscais, estão:

  • É preciso exercer atividade empresarial há mais de dois anos;
  • Não ter pedido de recuperação judicial pendente e não ter pedido de recuperação judicial há dois anos;
  • Não deve ter falência declarada;
  • Não ter sido condenado ou não ter como administrador ou sócio controlador uma pessoa condenada por crimes de fraudes (atos fraudulentos). 

Já de acordo com a Lei 11.101/2005, não podem abrir um processo de recuperação extrajudicial as empresas públicas e sociedades de economia mista; instituições financeiras públicas ou privadas; cooperativa de crédito; consórcios, entidade de previdência complementar; sociedade operadora de plano de assistência à saúde; sociedade seguradora; sociedade de capitalização e outras entidades equiparadas.

“Também existem créditos que não podem ser objeto da recuperação extrajudicial, que são os créditos trabalhistas, os decorrentes de acidente de trabalho, tributário, crédito decorrente de arrendamento mercantil, crédito de compra e venda ou de promessa de imóvel com cláusula de irrevogabilidade e contrato de câmbio. Esses são os créditos que estão excluídos. Caso os critérios sejam cumpridos, a empresa pode fazer a recuperação extrajudicial”, lembra Cristina Wadner.

Avenue apresenta seu rebranding, que reflete a evolução da empresa e dialoga com os investidores brasileiros na preservação de patrimônio

A Avenue, corretora que foi pioneira em dar acesso ao investidor brasileiro no mercado financeiro norte americano, anunciou seu novo posicionamento de marca, na edição de 2024 do Avenue Connection. Esse movimento reflete a transição da Avenue para uma empresa líder em oferecer assessoria de investimento internacional e protagonista nas transformações do segmento e da sociedade.

A construção da nova identidade visual e storytelling tem como objetivo posicionar adequadamente a marca frente ao público que deseja preservar seu patrimônio e prosperar. Ao colocar o investimento em dólar no centro da conversa, a empresa reforça o seu propósito de “expandir o potencial do investidor brasileiro fazendo sua vida render mais, em dólar”.

Segundo o CEO, Roberto Lee: “A vida financeira global tem ganhado mais relevância nos últimos anos com a crescente abertura dos mercados. Queremos intensificar essa busca dos brasileiros, contribuindo para transformar sua mentalidade em relação à diversificação e segurança patrimonial. Nosso objetivo não é apenas ser uma ponte para investimentos internacionais, mas estar junto do cliente em cada etapa de sua jornada. Se a gente quer ser uma marca que guia e orienta o mercado, precisamos ter solidez na nossa postura e na robustez com que somos vistos. E, dois anos depois de firmarmos sociedade com o Itaú, esse rebranding reforça esses atributos”.

Através de símbolos que dialogam com a jornada completa de investimentos internacionais do cliente, o processo envolveu mudanças visuais, na tipografia, estilo fotográfico, logo e design da plataforma. Junto com o novo visual, a empresa revisitou sua identidade verbal, que agora conta com pilares que consolidam as características da plataforma: ‘Provocador’ com o intuito de despertar a urgência em mudar as perspectivas dos brasileiros sobre o investimento em dólar. ‘Relacional’, que visa transmitir a confiança necessária para guiar os clientes nessa transformação, destacando a relação entre investidores e especialistas. Por fim, ‘Orientador’ que afirma a convicção e liderança da empresa em proteger e prosperar o patrimônio de seus investidores.

Esse movimento da marca ganha um reforço com a chegada recente de Ricardo Longo, atual CMO da empresa. O executivo possui mais de 20 anos de carreira em marketing e negócios, tendo atuado na Matera Systems, FingerTips, Dock e outras. “A marca é a identidade de uma empresa e deve refletir o que a empresa é e a sua promessa para o mercado. No caso da Avenue, com todas as evoluções que ocorreram nos últimos anos, era necessário evoluir também nossa comunicação para refletir quem realmente somos hoje”, explica Longo.

O processo de rebranding foi feito pela agência iN, especializada em construir e ativar Cult Brands.

PMEs avançam 5,2% no faturamento do segundo trimestre

O faturamento das pequenas e médias empresas (PMEs) registrou aumento de 5,2% no segundo trimestre de 2024 em relação ao mesmo período de 2023, segundo o Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs). O resultado positivo fecha o semestre com crescimento acumulado de 4,3% frente ao mesmo período do ano anterior.

O IODE-PMEs funciona como um termômetro econômico das empresas com faturamento de até R$50 milhões anuais, consistindo no monitoramento de 701 atividades econômicas que compõem quatro grandes setores: Comércio, Indústria, Infraestrutura e Serviços.

De acordo com Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, as PMEs se beneficiaram da evolução da renda das famílias – com o desempenho do mercado de trabalho e das políticas governamentais de expansão de renda –, e dos impactos do ciclo de queda das taxas de juros promovido pelo Banco Central, entre agosto do ano anterior e maio de 2024.

Figura 1: IODE-PMEs

(Número índice – base: média 2021=100)

Fonte: IODE-PMEs (Omie)

A análise setorial mostra que as PMEs da Indústria continuam como o principal contribuinte da melhora do mercado, com avanço de 11,9% (YoY) no período. Esse progresso segue disseminado entre 18 de 22 atividades do setor, entre eles, ‘Óleos lubrificantes’, ‘Metalurgia’, ‘Impressão e reprodução de gravações’ e ‘Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos’ registraram alta.

“O aumento da demanda doméstica e redução das pressões de custos impactam positivamente a pequena indústria. Assim, parte da recuperação do faturamento real do segmento reflete o alívio da inflação ao produtor (IPA-FGV), que registrava deflação até maio (-1,7% no acumulado em 12 meses)”, explica Beraldi

O economista aponta que outro destaque no último trimestre foi a recuperação das PMEs do Comércio, que registraram expansão de 4,6% na comparação com o segundo trimestre de 2023. Os resultados são positivos tanto no atacado (+7,5% YoY) – com destaque para ‘Livros, jornais e outras publicações’, ‘Cimento’ e ‘Produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar’ –, quanto no varejo (+3,0% YoY), sendo ‘Produtos farmacêuticos com manipulação de fórmulas’, ‘Vidros’, e ‘Artigos de armarinho’ as atividades de melhor atuação.

Em Serviços, apesar do resultado ainda positivo no segundo trimestre (+0,6% YoY), começam a aparecer sinais de desaceleração. “Ainda que o avanço da renda sustente o setor, a perda de confiança recente dos agentes econômicos pode ter prejudicado o faturamento de algumas áreas”, comenta Beraldi.

Entre as atividades de maior destaque, estão ‘Atividades financeiras e de seguros’, ‘Alojamento e Alimentação’ e ‘Educação’. Por outro lado, ‘Atividades administrativas e serviços complementares’, que apresentava boa atuação no início do ano, encerrou o segundo trimestre em queda.

No segmento de Infraestrutura, por sua vez, as PMEs destoam do comportamento do restante do mercado e marcam retração de 4,6% (YoY) no segundo trimestre de 2024. O resultado negativo reflete a fraca performance em alguns segmentos da construção civil, como ‘Obras de infraestrutura’ e ‘Construção de edifícios’. O avanço das atividades de ‘Serviços especializados para a construção’, ‘Captação, tratamento e distribuição de água’ e ‘Coleta, tratamento e disposição de resíduos’, no entanto, impediram quedas mais abruptas.

Figura 2: IODE-PMEs – aberturas setoriais

(2T2024 x 2T2023)

Fonte: IODE-PMEs (Omie)

Na divisão por regiões, o IODE-PMEs mostra também que o avanço no último trimestre foi puxado pela performance das PMEs das regiões Sudeste (alta de 2,2% ante o 2T2023), Nordeste (+9,5%) e Sul (+5,6%). Nas regiões Centro-Oeste e Norte, o IODE-PMEs apontou retração das PMEs no período (-2,2% e -9,5%, respectivamente).

PMEs devem crescer no ritmo do PIB em 2025

Em virtude da resiliência do mercado de trabalho (com o desemprego se aproximando do reduzido patamar histórico de 7% nos últimos meses) e dos efeitos do afrouxamento contido da política monetária (com a Selic em queda desde agosto do último ano), é esperado que as PMEs mantenham a tendência recente de crescimento no segundo semestre e encerrem 2024 com faturamento 4,3% maior ante 2023. Para 2025, a expectativa é alta de 2%, aposta mais contida e alinhada com as previsões para o PIB brasileiro.

Segundo Beraldi, uma taxa de juros mais alta frente ao esperado anteriormente – perspectivas estão entre 9,5% a 10% a.a. – significa menos estímulos ao crescimento vindo do crédito. Isso resulta em menor tração sobre o consumo e os investimentos. Há pouco espaço também para novos impulsos do mercado de trabalho e menos intensidade de estímulos fiscais no próximo ano diante da grande necessidade de ajuste nos gastos públicos.

“Com isso, presumimos que a evolução do mercado de PMEs ocorra concentrada nos setores de Serviços e Comércio – refletindo a perspectiva de sustentação do consumo das famílias”, completa Beraldi. A expectativa, ainda de acordo com o economista, de que os juros voltem a cair em 2025 também deve produzir impactos positivos sobre o setor de Infraestrutura, principalmente para construção civil.

7 estratégias para reconhecer e contratar talentos tech

No cenário atual, a tecnologia é a peça-chave para impulsionar a inovação e o crescimento dos negócios. Segundo um estudo produzido pela TNS Research, organizações que investem em tech têm aumento na receita e crescem cerca de 60% a mais em comparação com as outras marcas. No entanto, reconhecer e contratar talentos se tornou um desafio crucial para a área de Recursos Humanos/Gestão de Pessoas.

Isso acontece porque a demanda por profissionais altamente qualificados supera a oferta disponível no mercado. Segundo a associação das empresas deste setor, existe uma demanda média anual de 159 mil profissionais no país, mas o Brasil só forma 53 mil pessoas na área por ano. Por isso, para Sylvestre Mergulhão, CEO da Impulso, People Tech orientada ao aumento de capacidade e produtividade de médias e grandes empresas: “é essencial um entendimento profundo das tecnologias emergentes e proatividade nas estratégias de recrutamento”. 

Para ajudar nessa missão, Mergulhão revela 7 estratégias que funcionam com os clientes da Impulso:

  1. Domine as necessidades tech da sua empresa

Se você não souber quais as skills, linguagens e cargos tech que sua empresa precisa para destravar processos e crescer, você não resolve o problema. É essencial que o time de RH esteja alinhado com os líderes de TI para entender quais habilidades e tecnologias são fundamentais para o sucesso do negócio.

  1. Seja direto ao ponto nas oportunidades abertas

Sabendo quais profissionais sua empresa precisa, pense em como comunicar isso para os candidatos. Seja claro e específico sobre as habilidades e experiências necessárias, mas também destaque o que a empresa oferece em termos de cultura, oportunidades de crescimento e projetos desafiadores. O relacionamento com seu futuro profissional começa aí. Fora a relevância disso para a reputação da empresa. Essas pessoas também vão avaliar sua empresa.

Aqui na Impulso essa é uma parte fundamental do processo com nossos clientes. Fazemos um briefing para entender o que eles buscam, como é o ambiente de trabalho, tudo que for importante para alocar pessoas felizes e garantir um baixo índice de turnover.

  1. Compare contratar internamente ou com uma empresa parceira

Poderia ser jabá, mas não é! Às vezes é muito mais custoso e menos efetivo para a empresa realizar o processo seletivo e alocação internamente. O RH pode investir muito tempo e recursos (até mesmo dos líderes tech) em processos seletivos extensos que resultam em poucas candidaturas, ou seleção de pessoas que não ficam na empresa.

O que seria facilmente resolvido com uma empresa especializada nisso, que consegue garantir as melhores alocações em um curto espaço de tempo e com menor turnover. Aqui na Impulso, por exemplo, garantimos alocação em até 3 semanas.

  1. Invista em um processo de entrevista estruturado

Não precisa ser longo demais, com etapas infinitas, que até viram meme na internet. Mas você precisa conseguir avaliar bem seus candidatos. Separe as etapas técnicas das culturais, desenvolva um roteiro de entrevistas objetivo e preciso. Permita que seu futuro profissional já venha sabendo como será o processo. 

  1. Ofereça benefícios competitivo

Os melhores talentos em tecnologia são disputados, e um pacote de benefícios competitivo vai te ajudar a atrair os melhores profissionais. Além do salário, considere benefícios como opções de trabalho remoto, horários flexíveis, programas de desenvolvimento profissional e bônus baseados em desempenho. Esses benefícios mostram que a empresa valoriza o bem-estar e o crescimento dos seus colaboradores.

  1. Crie um processo de onboarding eficiente

Uma vez contratado, um bom processo de onboarding é crucial para integrar o novo colaborador de forma eficaz. Uma integração bem estruturada ajuda o novo funcionário a se sentir bem-vindo e produtivo desde o primeiro dia. Isso inclui fornecer as ferramentas e informações necessárias, apresentar a equipe e estabelecer expectativas claras desde o início.

  1. Garanta o bom fit cultural entre empresa e profissionais

Não adianta atrair e contratar os melhores profissionais, mas não conseguir retê-los por falta do fit cultural. Sua empresa funciona e cresce por causa das pessoas. Elas são prioridade. E isso começa durante o recrutamento e a seleção até a gestão de pessoas da companhia. 

“As estratégias que compartilhamos são fundamentais para o alto índice de satisfação dos nossos clientes. Assim como aplicamos em nosso negócio, acredito que outras empresas, ao adotá-las, poderão não apenas otimizar seus processos de contratação, mas também fortalecer sua competitividade e impulsionar seu crescimento no atual cenário tecnológico.”, conclui Sylvestre Mergulhão, CEO da Impulso.

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