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Mercado global de low-code deve chegar a US$ 264,40 bilhões até 2032, impulsionado por IA e automação

O mercado global de plataforma de desenvolvimento low-code deve chegar a US$ 264,40 bilhões até 2032, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 32,0% ao longo do período projetado – isso é o que revela o relatório do Fortune Business Insights. Em 2024, esse setor foi avaliado em USD 28,75 bilhões. Esses números apontam uma alta demanda por plataformas democráticas de desenvolvimento a partir da entrega rápida com mínima codificação manual, ou seja, a criação e o gerenciamento de aplicações por usuários com pouca expertise em TI. 

Com o uso de grandes modelos de linguagem (LLMs), como Gemini e ChatGPT, e os avanços da inteligência artificial, surge a possibilidade de explorar oportunidades para remodelar significativamente um negócio com funcionalidades inovadoras através de aplicações corporativas desenvolvidas de forma descomplicada, acelerada e segura. Entre as principais vantagens da criação de aplicações nas empresas estão: interfaces visuais e intuitivas, custos reduzidos, otimização de tarefas, maior produtividade, flexibilidade, desenvolvimento multiplataforma, escalabilidade, segurança aprimorada e análises aprofundadas com base nos dados gerados. 

“A combinação do low-code com inteligência artificial está redefinindo a forma como as empresas desenvolvem e escalam suas aplicações. Hoje, não se trata apenas de acelerar o desenvolvimento, mas de permitir que equipes de negócio criem soluções robustas sem depender exclusivamente de especialistas em TI. Esse novo cenário possibilita maior flexibilidade, segurança e eficiência operacional, reduzindo custos e tempo de entrega. As empresas que souberem explorar essa sinergia estarão à frente na transformação digital, explica Lucas Felisberto, VP LatAm de Vendas & CS da empresa global de software, Jitterbit. 

Uma pesquisa feita pelo Gartner revelou que, neste ano, mais de 65% dos aplicativos serão desenvolvidos utilizando plataformas low-code. Assim, a adoção de IA e a automação tecnológica implica expressivamente nos resultados gerados, na eficiência operacional e na agilidade dos processos. A Jitterbit, por exemplo, vem atuando na indústria com o desenvolvimento de soluções robustas de maneira simplificada e ágil através de suas soluções, como o  App Builder, permitindo a redução de custos, aumento da produtividade e fortalecimento da segurança operacional. Marcas como Cal-Maine Foods, Zeppelin Systems, iHeartMedia e Etiya, já apostam nesse tipo de desenvolvimento simplificado e ao mesmo tempo robusto. 

“Estamos entrando em uma era onde inovação e acessibilidade tecnológica caminham juntas. O low-code democratiza o desenvolvimento de software, enquanto a IA potencializa suas capacidades. Isso significa que organizações de todos os portes podem otimizar seus processos, experimentar novas funcionalidades rapidamente e escalar suas operações de maneira inteligente, isso tudo ainda desafogando os times de TI, porém sem com que eles percam o gerenciamento disto. A velocidade e a flexibilidade dessas plataformas são diferenciais estratégicos para quem busca competitividade no mercado atual”, conclui Lucas.

Do balcão à nuvem: como a transformação digital está redesenhando o varejo farmacêutico no Brasil

A transformação digital tem reconfigurado, em escala global, os alicerces operacionais e estratégicos do setor farmacêutico. No Brasil, esse movimento acompanha a tendência mundial, mas carrega especificidades que exigem adaptações profundas. A digitalização da cadeia farmacêutica nacional demanda não apenas tecnologia aplicada, mas também um redesenho de processos, políticas públicas e modelos de negócio historicamente consolidados.

O avanço da digitalização, com a adoção de plataformas tecnológicas nas operações de farmácias, distribuição e logística, representa mais do que um salto de eficiência: é uma transição estrutural em direção a um sistema de saúde mais integrado, responsivo e territorialmente inclusivo. Porém, o processo requer coordenação entre diferentes elos da cadeia, desde a indústria até o ponto de venda, incluindo fornecedores de tecnologia, startups, redes independentes e o próprio Estado como regulador e indutor de inovação.

Deuxième rapport par Recherche & Marchés (2021), a expectativa é que o mercado farmacêutico global atinja US$ 957,59 bilhões até 2028, quase o dobro do registrado em 2020, com uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 11,34%. Esse dado revela um setor em franca expansão, movido por fatores como envelhecimento populacional, aumento da prevalência de doenças crônicas e maior acesso da população a serviços de saúde.

A emergência das healthtechs no ecossistema de inovação também tem sido um vetor relevante dessa transformação. De acordo com dados da plataforma Distrito, o Brasil registrou US$ 27,3 milhões em investimentos em startups do setor apenas em 2020, indicando que há apetite de mercado e capital para iniciativas tecnológicas voltadas à saúde. No entanto, essa inovação ainda precisa romper barreiras culturais e operacionais que fragmentam o setor.

Entre os principais gargalos da digitalização farmacêutica estão a gestão de estoques, o planejamento da demanda e a capacidade de gerar dados acionáveis em tempo real. Muitos desses desafios decorrem de um modelo de operação historicamente analógico, descentralizado e com baixa integração de sistemas. Digitalizar esse ambiente não é apenas conectar farmácias a um aplicativo ou e-commerce, mas construir uma infraestrutura técnica e regulatória que suporte fluxos de informação contínuos, interoperáveis e auditáveis.

Nesse cenário, ecossistemas digitais farmacêuticos começam a se consolidar como alternativas viáveis para estruturar uma cadeia mais coesa. Um exemplo relevante é o Farmácias Digitais (ecossistema do GrupoSC), que conecta mais de 4.000 farmácias em uma rede que não apenas realiza transações, mas opera com base em inteligência de dados. A integração entre controle de estoque, sistemas de compliance regulatório e logística “last mile” permite reduzir rupturas de abastecimento, ampliar a previsibilidade de demanda e garantir rastreabilidade — elemento essencial para a segurança sanitária e o combate a fraudes.

Um dos grandes diferenciais desses ecossistemas está na capacidade de conectar farmácias, muitas vezes isoladas do ponto de vista tecnológico e logístico, ao ambiente digital do setor. Esse movimento contribui para democratizar o acesso a soluções de saúde, mitigar desigualdades regionais e fortalecer o papel das farmácias como unidades essenciais na atenção primária. A tecnologia, nesse contexto, torna-se um mecanismo de inclusão produtiva, reorganizando fluxos logísticos e redistribuindo inteligência operacional ao longo da cadeia.

A integração entre agentes do setor — como distribuidores, indústrias farmacêuticas, healthtechs, universidades e órgãos reguladores — será decisiva para a consolidação de um modelo de saúde digital que contemple a complexidade do território brasileiro.

Mais do que uma tendência, a transformação digital no setor farmacêutico representa uma necessidade estratégica para garantir competitividade, ampliar o acesso a medicamentos e consolidar um modelo de atenção à saúde que seja contemporâneo às exigências da sociedade conectada.

Global Trade Summit 2025: o futuro do comércio internacional em debate

De 21 a 23 de maio de 2025, o Expocentro Júlio Tedesco se tornará o principal endereço da logística nacional para discutir o futuro do comércio internacional. O Global Trade Summit 2025, organizado pelo Núcleo de Comércio Exterior (NCE) da Associação Empresarial de Itajaí (ACII), reunirá líderes, empreendedores e especialistas de todo o mundo. O objetivo é explorar novas rotas e fortalecer as conexões internacionais.

Com a expectativa de receber 1200 participantes, o evento promete três dias intensos de debates, networking e aprendizado sobre as últimas tendências do setor. Paula Machado, coordenadora do NCE da ACII, destaca a escolha de Balneário Camboriú como sede, ressaltando a infraestrutura do Expocentro Julio Tedesco, que oferece conforto e comodidade para os participantes durante as mais de 28 horas de conteúdo programadas. “Buscávamos um espaço que proporcionasse conforto e uma experiência completa aos participantes, com estrutura adequada para os três dias de evento e suas mais de 28 horas de conteúdo”, explica Paula Machado.

O principal objetivo do Global Trade Summit é impulsionar o conhecimento, o crescimento e as oportunidades no comércio exterior, logística e supply chain. O evento busca promover debates sobre ideias inovadoras, aprofundar conceitos e atualizar os participantes sobre as tendências e conhecimentos estratégicos do setor. Além disso, visa fortalecer a colaboração entre empresas da cadeia de logística e comércio exterior, tanto em âmbito nacional quanto regional.

O público-alvo do evento abrange empresas e profissionais que atuam no comércio exterior, logística e supply chain, tanto de Santa Catarina quanto de outras regiões do Brasil. “O Global Trade Summit oferece um conteúdo técnico robusto e específico, atraindo desde tomadores de decisão até profissionais operacionais. A presença de líderes do setor, os chamados C-levels (tomadores de decisão), garante um ambiente de networking e aprendizado com os principais expoentes do comércio exterior nacional”, detalha Paula Machado.

O evento abordará as temáticas mais relevantes do momento, incluindo debates sobre questões logísticas de Santa Catarina, como logística portuária e aeroportuária, as novas legislações que envolvem o comércio exterior, com a presença de representantes da Receita Federal, e problemáticas como custos de Detention e Demurrage e. Além disso, o evento também trará discussões sobre como equilibrar a alta performance exigida pelo comércio exterior com a qualidade de vida e a importância do networking para o desenvolvimento de carreiras.

A infraestrutura do Global Trade Summit contará com um Palco Principal, onde criadores dos principais processos de importação e exportação, membros de instituições de renome no Brasil e no mundo, e convidados populares no universo de negócios catarinense e brasileiro compartilharão suas experiências e visões. 

O passaporte do evento inclui acesso aos 3 dias de imersão em Comércio Exterior, Logística e Supply Chain no maior e melhor centro de convenções de Santa Catarina, palestras e painéis com renomados especialistas nacionais, apresentação de novidades e inovações do setor, e debates sobre as temáticas mais relevantes do momento.

Palestrantes confirmados

Fabiano Coelho, Subsecretário de Administração Aduaneira

Felipe Mendes, Coordenador-Geral de Administração Aduaneira (COANA)

Douglas Fonseca, Coordenador Especial de Gestão de Riscos Aduaneiros (CORAD)

Raphael Eugenio, Coordenadora-Geral de Combate ao Contrabando e Descaminho (COREP)

Tiago Barbosa, Coordenador – Geral de Facilitação do Comércio e Gerente do Portal Único de Comércio Exterior pela SECEX

Mario De Marco, Auditor Fiscal da RFB e Assessor Técnico da Subsecretaria de Administração Aduaneira.

Saiba mais

O quê: Global Trade Summit

Quando: 21 a 23 de maio

Local: Expocentro Júlio Tedesco

Organização: Núcleo de Comércio Exterior (NCE) da Associação Empresarial de Itajaí (ACII)

Site : https://globaltradesummit.com.br/

TikTok Shop : les marques et les vendeurs doivent s'adapter aux nouveaux temps - vite !

O Social Commerce é uma tendência crescente que está revolucionando a forma como produtos eserviços são vendidos online. Nova vertente de negócios originada na China e fortemente acelerada pela pandemia, ela tem agora em seu “olho do furacão” a revolução trazida pelo TikTok Shop, plataforma que tem demonstrado grande potencial em diversos países para impulsionar vendas por meio da integração profunda, nativa, entre conteúdo e compras online, e que finalmente chega ao Brasil neste mês de abril.

O TikTok Shop aproveita o comportamento imediatista da nova geração de consumidores digitais que buscam gratificação instantânea. Segundo pesquisas em diferentes mercados, como o americano, o britânico e o asiático, usuários do TikTok são altamente propensos a comprar diretamente dentro do aplicativo em função da combinação de entretenimento, interação social e facilidade de compra no mesmo local, em uma jornada absolutamente sem fricção e que permite realizar o desejo de consumo sem a necessidade de sair da plataforma.

Um dos grandes diferenciais desse novo modelo de negócios trazido pelo TikTok Shop está no formato de vídeo curto característico da plataforma e integrado com a loja virtual que, além de captar rapidamente a atenção, também impulsiona a compra por impulso. A plataforma permite aoscriadores e marcas integrar diretamente links para produtos exibidos nos vídeos, transformando rapidamente interesse em conversão real.

Como compartilhei recentemente em entrevistas a alguns noticiários especializados de televisão, o TikTok Shop registrou aumento significativo em conversões de vendas quando comparado a outras formas tradicionais de comércio eletrônico, podendo chegar a 10x mais resultados. Isso ocorre especialmente pela conexão emocional que os usuários desenvolvem com influenciadores econteúdos gerados organicamente, o que aumenta a confiança e credibilidade nos produtos promovidos – sem contar a rapidez para compra no app, alavancando o desejo de comprar por impulso.

Outro fator importante para o sucesso do TikTok Shop é a experiência do usuário, altamente otimizada para o mobile. Em um cenário em que cada segundo conta para prender a atenção do consumidor, a fluidez da navegação e a simplicidade do checkout integrado são cruciais para reduzir a taxa de abandono de carrinhos.

TikTok para além de uma plataforma de vídeos

O TikTok há muito transcendeu sua origem como plataforma de vídeos curtos e danças. Hoje, é um fenômeno que redefine a interseção entre entretenimento e comércio, impulsionado pela economia da atenção — um cenário em que o tempo gasto nas redes sociais se converte diretamente em oportunidades de negócios. Em mercados como Estados Unidos e Indonésia, o TikTok Shopmovimentou US$ 33 bilhões em 2024, cifra que ilustra o poder dessa nova fronteira do social commerce. No Brasil, onde os usuários passam mais de 30 horas mensais no aplicativo, sua chegada promete sacudir o mercado de e-commerce, que pode gerar quase R$ 39 bilhões no território nacional até 2028 (segundo estudo divulgado pelo banco Santander).

A ascensão do TikTok Shop está intrinsecamente ligada à mudança no comportamento do consumidor. Vivemos a era em que a atenção é o ativo mais valioso, e plataformas que conseguem capturá-la — como o TikTok, com seu algoritmo precisamente afinado — tornam-se vetores naturais de vendas. 

O e-commerce representa 13% do varejo global, e o social commerce, impulsionado por influenciadores e conteúdo imersivo, é a próxima onda – que vem potencializada pela aplicação eficaz de inteligência artificial na hiperpersonalização. Assim, quando o usuário assiste a uma live de um criador testando um produto de beleza, a compra pode ser concluída em segundos, sem sair do aplicativo. Isso elimina atritos e potencializa vendas por impulso, que são o coração do varejo.

A plataforma opera em países como EUA, Reino Unido, China, México e Indonésia, onde funcionalidades integradas — como ícones de compra em vídeos, vitrines de produtos etransmissões ao vivo — simplificam a jornada do consumidor. Na Indonésia, por exemplo, 9 das 10 maiores lojas do TikTok Shop em 2024 foram de beleza e cuidados pessoais, segmento que também dominou as lives de maior faturamento nos EUA. A estratégia do TikTok inclui incentivos agressivos para atrair vendedores, como períodos de 90 dias sem comissões e frete grátis, táticas que poderão vir a  ser replicadas no Brasil para acelerar a adoção.

Open Finance: como as instituições financeiras vão conquistar a confiança do consumidor?

Em um mundo cada vez mais digital, o Open Finance, ecossistema de compartilhamento de dados entre bancos criado pelo Banco Central, segue trazendo novas oportunidades de uso que facilitam a rotina do consumidor. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o número de assinaturas ativas saltou de 43 milhões em janeiro de 2024 para 62 milhões em janeiro de 2025, um crescimento de 44% em apenas um ano. O sistema também registra mais de 2,3 bilhões de comunicações bem-sucedidas por semana, consolidando-o como uma das principais ferramentas de transformação do setor financeiro do País.

Ainda que o cenário seja positivo em diversos aspectos, o país enfrenta uma resistência significativa na adesão desse novo sistema. Segundo pesquisas do Datafolha, 55% dos brasileiros nunca ouviram falar do Open Finance e outros 19% dizem estar “mal informados” e “não saberem quase nada”. 

E os motivos dessa hesitação podem estar ancorados na percepção de valor. O Pix, por exemplo, que é uma recente inovação do sistema financeiro, apresentou benefícios tangíveis aos consumidores, possibilitando transferências instantâneas e gratuitas, o que permitiu sua adoção massiva e bem-sucedida.  O Open Finance, por sua vez, não conseguiu ainda explorar suas reais vantagens e aparenta ser menos tangível para o público geral. 

Muitos consumidores, por exemplo, ainda não entendem que o compartilhamento de dados entre instituições pode gerar vantagens diretas, como melhores taxas de crédito, ofertas personalizadas e gestão financeira centralizada. Sem compreender os benefícios, os clientes não aderem, se sentem inseguros e esse cenário resulta na falta de adesão, o que acaba limitando o impacto do sistema.

Além disso, a confiança e a segurança nos dados é outro ponto crítico. Embora o Open Finance seja regulamentado e operado sob rígidas normas de segurança e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), grande parte dos brasileiros permanecem céticos em relação à privacidade e ao uso ético de suas informações. 

Esse receio é intensificado por um histórico de fraudes digitais, que coloca as instituições financeiras em constante alerta sobre a necessidade de reforçar medidas de proteção e comunicação. Portanto, é fundamental que as instituições demonstrem como o Open Finance é seguro e isso envolve estratégias que combinem educação, tecnologia e experiência do cliente. A realização de campanhas educativas, por exemplo, traz exemplos práticos de como o sistema pode melhorar a vida financeira das pessoas.

Já o investimento em jornadas de usuário intuitivas deixa claro o valor da adesão, ao mesmo tempo em que reforçam a transparência e o controle do cliente sobre seus dados. Em termos de tecnologia, o uso de APIs (do português, ‘interface de programação de aplicações’) seguras, autenticação multifatorial e criptografia avançada são práticas essenciais.

Outro ponto importante é desenvolver soluções baseadas em Inteligência Artificial (IA) para oferecer recomendações financeiras personalizadas, reforçando a relevância do sistema para o cotidiano do usuário, incluindo alertas para renegociação de dívidas, sugestões de investimentos mais vantajosos ou até mesmo propostas de crédito com condições diferenciadas.

As parcerias entre bancos digitais, fintechs e empresas de tecnologia também desempenham um papel fundamental nesse processo. Juntos, esses players podem promover soluções que atendam às necessidades específicas dos consumidores, combinando segurança robusta com incentivos claros, como cashback, recompensas e acesso a produtos financeiros exclusivos.

O sucesso do Open Finance no Brasil depende, acima de tudo, da capacidade das empresas de se tornarem relevantes para o consumidor. Assim como o Pix demonstrou o poder de utilidade por sua simplicidade, esse sistema precisa mostrar, na prática, como pode transformar a relação do brasileiro com o dinheiro, criando um ecossistema financeiro mais inclusivo, transparente e inovador. 

Journée mondiale du livre : 16 œuvres de chevet / préférées des PDG et cadres dirigeants

Le 23 avril est célébrée la Journée mondiale du livre La date a été déclarée en 1995 par les Nations Unies (Unesco) pour rendre hommage aux œuvres et aux auteurs du monde entier, en plus d'encourager l'accès à la lecture De grands noms de la littérature sont vénérés ce jour-là pour reconnaître la portée des livres chargés de créer des liens entre passé, présent et futur, établissant un pont entre les générations et les cultures. 

Pour célébrer la date, les fondateurs, PDG et C-levels d'entreprises telles que Bemobi, Cenp, KaBuM !, Omie, OmniChat, Revo, Simpress, SIS Innov & Tech, Solids et Superlogic, indiquent quels sont leurs conseils de lecture actuels ou ceux qui sont les plus marquants du répertoire Les œuvres s'inscrivent dans leurs trajectoires personnelles et professionnelles, dans lesquelles ils ont contribué par des réflexions, des apprentissages et même dans la prise de décision.

Les recommandations vont des classiques, best-sellers, points forts de notre pays et international, aux actualités en rayon ou en rayon virtuel La sélection est une bonne demande pour ceux qui veulent commencer de nouvelles lectures et assembler une collection de haut niveau Voir la liste ci-dessous :

Aurora Suh, CRO par Omie

Conseil du livre : Entreprises faites pour gagner, par Jim Collins

“Notre livre 'Companies Made to Win' apporte des exemples inspirants qui illustrent comment construire et maintenir une organisation performante.Il partage également des leçons puissantes sur le leadership et la constitution d'équipes solides, qui réfléchissent directement sur le développement des professionnels et de l'entreprise.Il montre que le succès naît de dirigeants humbles mais déterminés, et le concept de 'bonne personne au bon endroit' est l'importance d'aligner la finalité individuelle sur les objectifs de l'entreprise, chose essentielle pour que chacun puisse s'épanouirPour moi, c'est un rappel que des carrières brillantes se construisent là où il y a de la culture, de la vision et, surtout, des personnes engagées à évoluer ensemble.

Fabiano Ferreira, Directeur de la Logistique et du Transport chez KaBuM !

Conseil du livre :“Stolen Focus : Les voleurs d'attention de la vie moderne”, par Johann Hari

Le livre “O détaille une expérience sabbatique de l'auteur avec une routine non numérique, traitant des problèmes de comportement du monde moderne face à une utilisation excessive de la technologie Hari aborde l'impact anesthésique que cet excès a sur l'être humain et ses conséquences comme les troubles du sommeil et l'anxiété accrue, corrélant le matériel à la recherche scientifique.Tout cela dans un langage accessible et une lecture passionnante.”

Fabio Gabaldo, Directeur d'entreprise chez KaBuM !

Conseil du livre :“Outlive : L'art et la science de vivre plus longtemps et mieux”, par Peter Attie et Bill Gifford

“Je recommande vivement la lecture pour tous ceux qui travaillent dans des environnements sous haute pression Ce livre a un regard très large et holistique sur notre bien le plus précieux qu'est la santé Il mentionne cinq piliers importants sur la santé : l'exercice physique, la qualité du sommeil, la nourriture, la supplémentation et la santé émotionnelle De nos jours, avec l'excès d'information et de pression dans l'environnement corporatif, prendre soin de soi et se donner la priorité sont les premiers pas non seulement pour votre réussite personnelle mais aussi pour votre équipe et votre entreprise.”

Georgia Rivellino, Directrice Marketing, Produits et Solutions chez Simpress

CONSEIL LIVRE :“Le courage d'être imparfait : comment accepter sa propre vulnérabilité, surmonter sa honte et oser être qui on est”, par Brene Brown

“Le courage d'être imparfait” a représenté un tournant clé dans ma carrièreJ'ai toujours considéré que montrer la vulnérabilité était une chose négative, surtout parce qu'être une femme, l'associer à l'idée de fragilité ou de manque de maîtriseBrene Brown montre juste le contraire : que la vulnérabilité est une force essentielle pour la croissance personnelle et la construction de relations authentiquesLe livre explore comment, en acceptant nos défauts et nos limites, nous nous libérons de la honte, nous permettant de vivre une vie plus authentique.

Mauricio Trezub, PDG d'OmniChat

Conseil du livre :“Jouer pour gagner : comment fonctionne réellement la stratégie”, par AGLafley et Roger L. Martin

“Playing to beat” offre une approche claire et directe pour créer des stratégies efficaces.Les auteurs transforment des concepts complexes en quelque chose de pratique, présentant un processus structuré pour la prise de décision stratégique. J'aime le fait que les exemples de Procter & Gamble montrent comment ces stratégies peuvent être mises en œuvre avec succès, quelle que soit la taille ou le secteur de l'entreprise.

“7 Powers : the Foundations of Business Strategy” par Hamilton Helmer

“7 Powers” présente sept sources de pouvoir stratégique qui peuvent assurer un avantage concurrentiel durable. Le livre offre une nouvelle perspective sur la façon de construire des stratégies solides, allant au-delà des approches traditionnelles. La clarté des concepts et l'accent mis sur la création d'un avantage concurrentiel durable sont essentiels pour les entrepreneurs en quête de succès à long terme.

Ale Garcia, co-fondateur et co-PDG de Solides

Conseil du livre :“Outsiders : Huit PDG non conventionnels et leurs plans radicalement rationnels pour SUCceased”, par William N. Thorndike

Le livre démonte le mythe charismatique du PDG et montre, avec des données et des histoires réelles, comment certains des leaders les plus performants de l'histoire des affaires américaines ont construit une valeur extraordinaire non pas avec des discours inspirants, mais avec des décisions financières disciplinées, une pensée indépendante et une concentration sur l'allocation rationnelle du capital Le livre révèle un modèle de leadership discret, efficace et profondément stratégique, montrant une voie alternative au mode d'administration traditionnel La combinaison de cette stratégie avec une grande énergie, couplée à un objectif transformationnel et inspirant, est hyper puissante.

Pedro Ripper, co-fondateur et PDG de Bemobi 

Conseil du livre : “La fin du monde n'est que le début”, par Peter Zeihan

“Le scénario de fin de mondialisation, abordé dans le livre, est devenu encore plus pertinent avec la récente guerre tarifaire mondiale qui a commencé.Le livre réfléchit sur la façon de revoir les stratégies commerciales et de comprendre la dynamique locale face aux incertitudes.”

Vague suivante : Le pouvoir de l'intelligence artificielle et le plus grand dilemme du XXI SIÈCLE”, par Mustafa Suleyman et Michael Bhaska

“Le livre aborde la façon dont l'intelligence artificielle transforme nos vies et nos entreprises, apportant des informations précieuses pour anticiper les tendances dans un environnement en évolution rapide et renforçant l'importance d'apprendre et de s'adapter en permanence

Rodrigo Otavio Nascimento, directeur financier de Revo 

Conseil du livre :“A Wealth of Nations”, par Adam Smith

Adam Smith me rappelle que derrière les chiffres et les modèles se cache la nature humaine et la quête de prospérité collective. Je reviens toujours vers lui pour comprendre comment les incitations façonnent les marchés et COMMENT cela se répercute encore aujourd'hui sur les décisions commerciales.

Conseil de livre :“Le capitalisme à l'ère de la surveillance”, par Shoshana Zuboff 

Un livre qui redéfinit la façon dont nous voyons la valeur au XXIe siècle Zuboff montre comment les données sont devenues un atout central dans les décisions commerciales et le modèle économique numérique.Pour les niveaux C, c'est une lecture provocatrice et nécessaire pour comprendre les nouveaux moteurs de croissance, la dynamique du pouvoir technologique et le rôle du leadership dans ce scénario en constante évolution.

Talita Zampieri, CMO du Groupe Superlogique

Conseil du livre :“ensemble ios de Solo a Sinfonia” PAR plusieurs auteurs

Le projet “O, qui est coordonné par le mouvement 'Uma Sobe and Pulls Out Another', présente des histoires inspirantes de 139 femmes, qui apportent de vraies histoires de résilience, de leadership et de résilience, transcendant les frontières et les générations, et que j'ai EU le plaisir de collaborer En plus de vraies histoires de femmes qui transforment le monde dans divers domaines, dans mon chapitre encourageant à laisser des graines d'amour-propre et de sagesse plantées dans le sol du temps, avec le courage de vraiment se connaître.”

Conseil du livre : “Hall Occur (Lean In), par Sheryl Sandberg

Le livre d'“Esse est direct, inspirant et plein d'expériences réelles Sheryl, ancienne COO de Facebook/Meta, apporte des histoires personnelles avec des données et des recherches sur l'espace des femmes sur le marché du travail, en se concentrant sur la façon dont les femmes peuvent conquérir et exercer un leadership sans renoncer à qui elles sont Un conseil que je prends vie a été Asseyez-vous à table, ce qui m'a montré combien il est important pour une femme de prendre les devants, de se positionner, de lever la main et de proposer des idées et des solutions là où elle est.”

Luiz Lara, Président de TBWA Brésil et président du Cenp iofro Forum d'autorégulation du marché de la publicité 

Conseil de livre : “Oswald de Andrade, mauvais” sauvage, par Lira Neto

Très bien écrit, il sauve l'histoire de Sao Paulo, la culture de notre ville, la Semaine de l'Art des 22, le Mouvement Anthropophagique, sa passion pour Tarsila do Amaral, ses pièces de théâtre, ses livres et ses controverses, montrant comment l'élite s'est comportée et a influencé le comportement, les arts, la danse, le théâtre, la presse et la politique.

Thiago Cappi, PDG de SIS Innov & Tech

Conseil du livre :“Ask what Matters” par John Doerr

“Ce livre est une excellente introduction aux OKR (Objectives and Key Results), et montre comment des entreprises comme Google et Intel ont appliqué avec succès cette méthodologie.La principale caractéristique du livre est dans la praticité : il offre des exemples clairs et réels qui vous aident à comprendre comment aligner les équipes et générer une concentration C'est la lecture idéale pour ceux qui recherchent la clarté stratégique, les objectifs mesurables et la culture de responsabilité pour leur entreprise.”

La règle est de n'avoir pas de règles de”, par Reed Hastings et Erin Meyer

“Ce livre est une étude fascinante de la culture Netflix, basée sur la liberté avec une responsabilité extrême La collaboration entre Reed Hastings (PDG de Netflix) et Erin Meyer (experte en culture organisationnelle) apporte une combinaison unique de pratique et de théorie Le livre brille quand il montre la “culture” et comment Netflix adapte (ou fait respecter) sa culture dans différents pays Idéal pour les dirigeants qui veulent remettre en question les structures traditionnelles et construire des cultures audacieuses”

Invent Apps chega para modernizar a gestão das empresas em qualquer ERP

A Invent, líder em soluções complementares a ERPs e referência em gestão fiscal, bancária, contratual e de recursos humanos no ecossistema SAP no Brasil e América Latina, acaba de lançar sua nova geração de produtos em cloud, a plataforma Invent Apps, que chegam para modernizar a gestão das empresas, independente do sistema de gestão utilizado.

“A principal vantagem do Invent Apps é sua capacidade de se conectar com qualquer ERP existente no mercado, sem a necessidade de substituir sistemas já em operação. As empresas podem escolher apenas os módulos ou funcionalidades de que precisam, melhorando a performance e a escalabilidade da gestão”, explica Marcos Tadeu Junior, CEO da Invent.

Os aplicativos com as principais funcionalidades das suítes fiscal e bancária já estão disponíveis e já é possível utilizar os módulos de NFS-e e NF-e, além de realizar a gestão eficiente de SPED Fiscal, Contábil e ECF, apuração e análise precisa de tributos como IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, fazer as ​​conciliações de contas, cartões, pagamentos eletrônicos e até renegociação de dívidas de clientes, tudo isso de maneira automatizada e segura. 

Por ser desenvolvida nativamente em nuvem, a plataforma elimina a necessidade de infraestrutura física, permitindo que as empresas operem com mais eficiência e menos complexidade.

“O objetivo da Invent Software é ajudar as empresas a melhorarem sua gestão sem as forçar a abandonar os sistemas com os quais já estão acostumadas. Nossa solução é plugável e flexível, permitindo que as empresas cresçam e se adaptem rapidamente às mudanças do mercado, com menor risco e maior eficiência”, conclui Marcos Tadeu Junior.

Atualmente, a Invent atende mais de 4 mil clientes, apoiando empresas de todos os segmentos a otimizarem a sua gestão com alta performance e segurança.

Le fret baisse de 0,541TP3 T en mars, le premier depuis novembre, indique Edenred Repom

Selon les données de la dernière analyse de l'indice Edenred Repom Freight Index (IFR), le prix moyen du fret au kilomètre parcouru en mars était de 7,35 R$ dans le pays, ce qui représente une légère baisse de 0,54% par rapport à février. Il s'agit de la première baisse du prix moyen enregistrée par l'IFR depuis novembre 2024.

“Bien qu'on ait observé des facteurs qui font habituellement grimper la valeur du fret, comme l'augmentation du plancher de la table de fret et le début de la récolte, l'IFR a observé une légère baisse en mars Bien que le ralentissement du secteur industriel ait un impact plus important sur l'industrie manufacturière, il est important de noter que les produits de base continuent d'afficher des résultats positifs.En outre, l'indice des prix de l'Edenred Ticket Log (IPTL) a signalé une légère baisse du prix du diesel dans les gares en mars par rapport à février, un facteur qui peut également avoir contribué à alléger les coûts d'exploitation et impacté les valeurs pratiquées dans les” de transport routier, analyse Viniciosandes, directeur d'Edenredom Reprom.

Dans les mois qui suivent, l'évolution des prix du fret continuera d'être liée à une combinaison de variables économiques. “Une réduction de la valeur du diesel dans les raffineries annoncée par Petrobras et en vigueur depuis le 1 er avril peut apporter davantage d'allégement aux coûts de transport opérationnel, tandis que la performance de secteurs tels que l'agro-industrie et l'industrie extractive devrait continuer d'avoir une incidence sur le rythme de contraction du secteur et les valeurs pratiquées par kilomètre entraîné”, conclut Fernandes.

IFR est un indice du prix moyen du fret et de sa composition, levé sur la base des 8 millions de transactions annuelles de fret et de bons de péage administrées par Edenred Repom. Edenred Repom, marque du secteur d'activité Mobilité d'Edenred Brasil, est spécialisée depuis 30 ans dans la gestion et le paiement des dépenses du marché du transport routier de marchandises, leader dans le segment du paiement du fret et des bons de péage avec 8 millions de transactions annuelles et plus d'un million de chauffeurs routiers desservis dans tout le Brésil.

Quando dois gigantes brigam, o Brasil entrega mais rápido

Não é preciso ser especialista em geopolítica para sentir o reflexo das tensões entre China e Estados Unidos. Basta clicar em “comprar” e observar o aumento nos prazos de entrega ou aquele salto suspeito no preço final. A guerra comercial, reacendida com tarifas pesadas dos dois lados — algumas chegando a 145% nos EUA sobre produtos chineses — está mexendo não só com os índices da bolsa, mas com o carrinho de compras de milhões de brasileiros. 

Para o e-commerce nacional, essa briga de titãs vem como um vento forte. Quem está bem-posicionado pode içar as velas e ganhar velocidade. Quem não estiver, vai virar de lado na tempestade. 

A mudança no tabuleiro global começou com os EUA mirando diretamente nas importações da China, atacando com tarifas altíssimas e revisão de isenções tributárias. A resposta da China foi imediata: restrições a minerais estratégicos e novas barreiras comerciais. Resultado? Um sistema logístico internacional trêmulo, fretes subindo, fornecedores tensos e incerteza na reposição de estoques. Mas e o Brasil nisso tudo? 

Curiosamente, essa crise externa pode ser a senha para uma maturação acelerada do e-commerce nacional. Com os produtos chineses mais caros e menos competitivos nos EUA, abre-se uma janela para marcas brasileiras ocuparem espaço — desde eletrônicos montados por aqui até itens de moda, beleza e casa. O consumidor, que antes olhava basicamente apenas para o preço, agora também pesa o prazo e a confiabilidade da entrega. 

E aí entra a logística. O Brasil, sempre lento em reagir às demandas da economia digital, começa a despertar. Marketplaces investem pesado em centros de distribuição regionais, startups logísticas se multiplicam com soluções criativas, e há um movimento silencioso — porém robusto — de nearshoring: trazer fornecedores da Ásia para países da América Latina, reduzindo tempo, custo e dependência. 

Plataformas como Mercado Livre, Magalu e Amazon Brasil estão à frente nessa corrida, com frotas próprias, armazéns automatizados e algoritmos que preveem demanda com precisão milimétrica. Não à toa, o Brasil fechou 2024 com crescimento de 12,1% no comércio eletrônico, acima da média global, segundo a Ebit/Nielsen. 

Claro, há obstáculos, como o alto custo logístico interno, a burocracia para importações, além da fragilidade de infraestruturas como portos, aeroportos, estradas e ferrovias. Mas há também uma nova mentalidade, pois o lojista brasileiro está aprendendo que depender exclusivamente de insumos chineses é uma fragilidade e está agindo. 

Essa guerra comercial não vai acabar tão cedo. A verdade é que, enquanto EUA e China trocam tarifas como se fossem faíscas em duelo de sabres, o Brasil pode — se agir com visão e ousadia — tornar-se um joueur mais forte, mais autônomo e mais rápido. 

No novo jogo do e-commerce global, não vence quem briga mais. Vence quem entrega melhor.

Arrow Mobility revoluciona entregas e melhora experiência de clientes no e-commerce

La Arrow Mobility, startup de mobilidade elétrica, apresentou o Arrow One, furgão 100% elétrico desenvolvido para otimizar as entregas do comércio eletrônico. Com foco em eficiência e segurança, o veículo surge como solução para os gargalos da “última milha”, etapa crucial da jornada de compra. Em 2024, com 414,9 milhões de pedidos online no país, 23% dos consumidores ainda relatam insatisfação com prazos e custos de frete, um desafio que o novo modelo promete ajudar a resolver.

O Arrow One alia tecnologia sustentável e operação altamente eficiente, e também atende às principais demandas do setor, como: entrega acelerada, reduzindo drasticamente os tempos de espera; baixo custo operacional, com deslocamento realizado a apenas 20% do valor de uma van convencional; segurança reforçada, permitindo o transporte interno de cargas sem exposição a riscos externos; solução para o trânsito intenso das grandes cidades, garantindo maior produtividade e eficiência nas rotas urbanas. 

Sobre a nova solução, Nestor Felpi, conselheiro da Arrow Mobility, comenta: “Para satisfazer o cliente, é preciso alinhar armazenamento, estoque e entrega ágil. O Arrow One foi desenvolvido para transformar a logística do e-commerce, superando desafios como trânsito intenso e segurança. Com eficiência comprovada, ele realiza duas vezes mais entregas, reduz custos logísticos em 80% e garante um transporte seguro, sem expor a carga”, afirma Nestor.

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